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Prova filosofia

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FI LOSOFI A D AS CI Ê NCI AS S OCI AI S
Que stão 1
Assinale a alte rna tiva q ue co nt ém, em seq uência , u ma pro po sição, u ma sen ten ça nã o
pr op osiciona l, uma
pr op osiçã o.
a) A Lua é um s atélite da Terra ; dois ma is do is é igua l a quatro; não ma ta rás.
b) A Lua é um sa té lite da Te rra ; nã o mata rá s; dois ma is dois é igua l a qua tro.
c) Nã o ma tará s ; a Lua é um sa télite da Te rra ; dois ma is do is é ig ua l a qua tro.
d) Nã o ma tará s; dois ma is dois é igua l a quatro; a Lua é um s a télite da Terra .
Que stão 2
Comp ar an do dua s co isas, A e B, e e nco nt ra ndo ne las muita s ca ra cter ísticas iguais o u
seme lha nte s, ve r ifica- se qu e
em A há o utr a cara cter ística que nã o é en con tr ada d ireta men te em B, ma s se m ha ver
pr ova d e qu e B não po ssa
ter t al car act eríst ica, co nclu i - se que, já qu e A po ssui tal ca r acter ística , B ta mbé m d eve
po ssuí - la. Como se ch ama o
ar gu me nto indu tivo d essa situ ação ?
a) De duçã o vá lida .
b) Induç ão pa ra a me lhor h ipóte se .
c) Induçã o por a na logia .
d) Induç ão por enume ra çã o.
Que stão 3
A r esp eito do ind et er min ismo e sua s co nse quê ncias, p ode mo s dize r qu e o inde ter minismo
a) prega a fa lta de c onsistê nc ia das aç ões huma na s, pois c omo a s coisa s já es tão da das, nã o há
livre -arb ítr io e mu ito
me nos a ç ão huma na e m sentid o e strito. Ne sse se ntido , o in determin is mo aprox ima -se do
fata lis m o.
b) re je ita, a p rior i, a cria tiv ida de , po is c ompre e nde que e s sa só pode e xis t ir de ntro de um
siste ma que a sign if ique, que
es tá determinado e previa me nte dado pela s a ç ões do passa do.
c) não se opõe a o dete rmin ismo em s ua e ssê nc ia , a pena s dis c orda de a lguns pont os e ss encia is .
No e nta nto, princ ipa lme nte
no toc ante à s dec is õe s re fe re ntes à é tic a e à moral, a ss ume a re la ç ã o c a usa e e fe ito pa ra explic a r
a aç ã o dos agentes.
d) e nte nde que , se os sere s huma nos se mpre fosse m inte ira me nte determinad os pe la s c a usa s que
atuam s obre a vonta de ,
como e nte nde o de termin is mo , d isc us sões c omo a e tic idade da s a ç ões não te ria m s e ntido. Iss o
porque as re gra s e aç õe s
mora is pres supõe m o livre -a rbítr io d o a ge nte . Esse é um dos principa is a rgume ntos q ue o
in de te rminis mo e lab orou c ontra
o de te rmin ism o.
Que stão 4
Sob re o det er minismo na s ciên cias e su as imp licaçõe s e varia çõe s, é co rr eto a fir mar q ue
a) o de termin is m o d ife re do fa talismo na me d ida e m que, para o determin is mo , há ne xo c a usa l
entre o pa ssa do e o futuro,
os e ventos do passa do de te rminando os e ve ntos do futuro. Já no fa ta lis mo há a re c usa de sse
ne xo c a usa l, o futuro já e stá
pre de terminado indepe n de nte me nte do pa ss a do, da vonta de ou a çõe s humanas.
b) o dete rmin ism o nã o e nc ontra liga ç ã o c om as conce pç ões re lig iosa s . Embora De us se ja a
explic a ç ão últ ima , a libe rdade
huma na e stá s e mpre pres e nte na s c onc e pç õe s dete rmin ís t ic a s; por conta dis so o de termin is mo
nã o s e re la c iona c om a s
conc epçõe s re lig iosa s pa ra e xplic a r os a c onte cime ntos.
c) o nec e ssitaris mo , que é um tipo de de te rmin is mo , a ssume a ideia de ne c e ssida de c a usa l pa ra
explic a r os fe nôme nos . No
entanto, nã o exclu i o livre -a rbítr io , po is o c onsidera ess encia l para c ompree nde r o mundo socia l.
Logo , é c ompatíve l c om
a libe rda de, c om o livre -a rbítr io.
d) o nec es sitaris mo e o c ompatibilismo sã o ra mos do indete rmin ismo , d ife re nc ia ndo-s e a mbos
radic a lme nte do
de termin is m o.
Que stão 5
La kato s e Popp er , ao p rop ore m t eo ria s fa lsificacio nista s da Ciência, afir ma m q ue o mét od o
cient ífico
a) a plic a -s e some nte na s c iê ncia s natura is, po is os e studos soc ia is nã o sã o "c iê nc ia ".
b) é e xa tame nte o mes mo, trata ndo-s e de c iê ncia s s oc ia is ou de c iê nc ia s naturais .
c) é c omple tame nte dife re nte nas c iê nc ia s na tura is da forma que a ss ume na s c iê ncia s s oc ia is .
d) a plic a -se ta nto nas c iê nc ia s c omo e m á rea s nã o c ie ntíf ic a s do c onhe c imento hu ma no.
Que stão 6
A impo r tân cia d o pr o blema d o livre - a rbí tr io p ar a a s ciên cias so ciais e stá r elacio nada a o
fat o d a
a) pos sib ilidade de se re m os es tudos s oc ia is parte da é tic a .
b) ne c es sida de de interpretar os e ve ntos socia is .
c) pos sib ilidade de se re m os es tudos s oc ia is um t ip o de c iê ncia .
d) ne c es sida de de dife re nc iá -la s das c iê nc ia s na tura is.
Que stão 7
Sob re o ind ividua lismo me to do lógico, e o individu alismo inter pr e ta tivo, assin a le a
alte rn at iva co r ret a.
a) O indiv idua lismo d iv ide -se e m indiv idua lismo c lá s sic o e ind iv idua lismo inte rpretativo. O
in d iv idua lismo inte rpretativ o
encontra c omo expoe ntes os filósofos Hobbe s e Mill, se gund o e ss a pe rspec tiva, é possíve l c ria r
uma c ara cte r iza ç ã o
comp le ta da psic olo g ia in d iv idua l q ue se ja pré -socia l. J á indiv idua lism o c lá ssic o e ncontra e m
Weber um precursor, que
de fe nde que a psic olog ia ind iv idua l e nc ontra uma dime nsão s oc ia l irre dut íve l.
b) Mesmo no in d iv idualis mo interpretativ o, q ue re c onhece que a s formas de organiza ç ã o socia l
atuam nos indiv ídu os de
ma ne ira a produz ir nele s c arac te rís tic a s e c omporta me ntos que s ó pode m s er c ompreendid os
como socia is , pe rma nece o
pre ss uposto da prior idade do in d iv íd uo. Ess a é uma difere nça funda me nta l com o holis m o.
c) Segundo e ssa c once pçã o, o que se a tribu i a e nte s socia is é idêntic o a o que se a tribui a ente s
in d iv idua is . Iss o porque
tanto em um ca s o c omo e m outro, é possíve l o bs e rva r a motivaç ã o e a gre ga r se ntido à s suas
aç ões: tanto os e nte s s ocia is
qua nto os ind iv idua is tê m a lta c a rga de s ubje t iv ida de , que é pa s síve l de se r c a pta da pe lo
observador e xte rior.
d) O ind iv idua lismo meto doló g ic o pre ga que a s oc ie da de e xplic a -se por si me sma , s e ndo o
in d iv íduo u m me ro re fle xo da s
le is socia is , que e xistem inde pende nte mente da a çã o dos indiv ídu os .
Que stão 8
Uma d ifer e nça impo rt an te en tr e empirismo e ra cion alismo é q ue
a) o prime ir o ne ga que ha ja conhe c ime nto inato e o se gundo a firma .
b) o prime iro a f irma que haja c onhe c ime nto ina to e o se gundo ne ga.
c) o prime ir o nega o c onhe c ime nto e mp ír ic o e o se gundo afirma .
d) o prime iro a f irma que há c onhe cime nto e mp ír ic o e o se gundo nega.
Que stão 9
A cap acid ad e pe la q ua l ju lga mos sabe r q ue o ut ra pesso a e stá tr iste ou a legr e ch ama -se
a) se ns aç ão.
b) simpat ia .
c) induçã o.
d) de duçã o.
Que stão 10
"Se uma p ro po sição sa tisfaz o crité r io p sicológ ico de ser fat ua l ou o bser vaciona l, en tão é
ver da de ir a, e se pode
dize r qu e f oi p rova da p or f at os". Essa co ncep ção é con hecida p ela d outr ina da
a) c onfirma ç ã o ps ic oló g ic a .
b) re futa çã o psic ológ ica .
c) prova observac iona l.
d) re futa çã o observac iona l.
Que stão 11
Dize r qu e a se nte nça "a lar an ja é d oce " é ve rda de ira sign ifica, de a cord o co m u mateo r ia
da ver d ad e como
cor r espo nd ên cia, qu e
a) a doçura se e ncontra na pe ss oa , nã o na la ra nja.
b) é c onsiste nte com outra s se nte nça s em que a pes soa ac redita.
c) te rá efe ito prá tic o : a lg ué m terá pra zer e m c omê -la .
d) a la ra nja é re a lme nte doc e.
Que stão 12
Sob re a s no çõ es co nceitu ais e m to rno d a exp lan açã o cie ntí fica, po demo s d ize r
cor r et ame nte q ue
a) toda s a s ge ne ra liza ç õe s, inc lusive a s desc ritivas , s ã o intere ssa ntes pa ra a c iê nc ia , pois e sta
tem por ob je to toda e
qualquer ge ne ra liza ç ã o. U m e xe mplo de ge nera liza ç ão de s critiva é , por e xe mp lo , a quela que d iz
que toda s a s pedra s s ã o
duras.
b) pa ra e fe itos da e xpla na ç ã o c ie ntíf ic a , neutra lida de é sinôn im o de ob je tividade c ie nt íf ic a , ou
se ja , onde há ne utralidade
há ne ce ssa ria me nte obje t iv idade c ie nt íf ic a , o que equivale d ize r ta mbé m que toda observaçã o
ob je tiva e c ie ntíf ic a tem
ne utralidade de valore s e opin iões.
c) a rea lida de pode ter muitas e xpla na ç õe s , por e xe mplo, re lig ios as , mora is, cie nt íf ic a s e tc. Uma
explanaç ã o nã o reje ita,
ne c e ss a ria me nte, outra ; a ssim é que uma e xpla na ç ã o moral não e ntra em c onflito,
ne c e ss a ria me nte, com uma e xpla na ç ã o
cie nt íf ic a .
d) uma vez que nã o há ma is na c iê ncia a pretensã o da obje tiv ida de , a e xplic a çã o cie ntíf ica pode
ba se ar -se na
subje t iv ida de do c ie nt is ta.
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