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RESUMO LEGISL MT CONCURSO SEFAZ

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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
 
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lberto M
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 2 
 
@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gostaríamos de agradecer a confiança em nosso trabalho, temos certeza 
que não irá se arrepender. Será um prazer fazer parte da sua aprovação. 
Este Resumo foi elaborado para que a sua revisão de Legislação Tributária 
do Mato Grosso seja feita em Alto Nível 🚀 
 
Antes de começarmos, uma breve apresentação: 
 
Olá, eu sou o Albert, formado em Engenharia pela Universidade 
Federal da Bahia, onde também me especializei em Auditoria 
Contábil e Controladoria no Setor Público . Me dedico à área 
fiscal há 5 anos e fazer resumos faz parte da minha vida, 
desde o ensino médio, faculdade e como concurseiro. Estou 
aqui para facilitar e agilizar a sua revisão. 
 
Oii, gente!! Eu sou a Danielle, formada em Administração pelo Centro 
Universitário de Brusque – UNIFEBE. Em 2020/21 trabalhei na 
elaboração de mapas mentais, onde aprendi muito sobre 
esquematização de conteúdo. Ainda em 2021 iniciei o trabalho dos 
resumos juntamente com o Albert e sigo desde então. 
Recentemente fui aprovada em 1° lugar no concurso de Auditor 
Fiscal de Tributos de Balneário Camboriú / SC . Pode ter certeza que 
este resumo foi feito com muita dedicação e carinho. Bons estudos!! 
@oxesereiauditor 
@dani.concurseirafiscal 
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
 
 
 
 
 
 
 
IPVA Lei nº 7.301/2000 DISPONÍVEL 
REDUÇÃO BC IPVA Lei nº 8.069/2004 DISPONÍVEL 
ITCD Lei nº 7.850/2002 e decreto regulamentador DISPONÍVEL 
FETHAB Lei nº 7.263/2000 e decreto regulamentador DISPONÍVEL 
ICMS Lei nº 7.098/1998 e Decreto nº 2.212/2014 (RICMS 2014) – Parte 1 DISPONÍVEL 
ICMS Lei nº 7.098/1998 e Decreto nº 2.212/2014 (RICMS 2014) – Parte 2 DISPONÍVEL 
No decorrer do tempo podem surgir algumas atualizações ou correções no material, esse espaço serve como 
controle. Então, todas as vezes que o Resumo for atualizado ou alterado, enviarei a versão mais recente, 
juntamente com esse histórico com as mudanças para você não se perder. 
 
▪ Versão 1 – Atualizada dia 27/03/2023 
 
▪ Versão 2 – Atualizada dia 04/04/2023 
Atualizações: 
• Inclusão do resumo do FETHAB 
• Alteração no IPVA conforme a Lei 12.043/23 
 
▪ Versão 3 – Atualizada dia 10/04/2023 
Atualização: 
• Inclusão ICMS parte 1 
 
▪ Esta é a Versão 4 – Atualizada dia 23/04/2023 
Atualização: 
• Inclusão ICMS parte 2 
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
ACRIMAT Associação dos Criadores do Estado de Mato Grosso 
APROSOJA Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso 
BC Base de cálculo 
CCAD/SUIRP 
Coordenadoria de Cadastro e Domicílio Tributário Eletrônico da Superintendência de 
Informações da Receita Pública. 
CCAT/SUIRP Coordenadoria de Cadastro da Superintendência de Informações da Receita Pública 
CCG/SEFAZ Conta Corrente Geral do Estado de Mato Grosso 
CCRE/UCAT 
Coordenadoria de Controle e Reexame de Processos da Unidade do Contencioso 
Administrativo Tributário 
CDCR/SUCOR 
Coordenadoria de Divulgação e Consultoria de Normas da Receita Publicada 
Superintendência de Consultoria Tributária e Outras Receitas 
CIIOR/SUCOR 
Coordenadoria do IPVA, ITCD e Outras Receitas da Superintendência de Consultoria 
Tributária e Outras Receitas 
CIPEM Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso 
CJIC/UCAT 
Coordenadoria de Julgamento de Impugnação de Crédito Tributário da Unidade do 
Contencioso Administrativo Tributário 
CPAT/UCAT Coordenadoria de Controle e Tramitação de Processo Administrativo Tributário da 
Unidade do Contencioso Administrativo Tributário 
CRC Conselho Regional de Contabilidade 
CRRR/SUIRP 
Coordenadoria de Restituições e Registro da Receita Pública da Superintendência de 
Informações da Receita Pública 
EMPAER Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural 
FABOV Fundo de Apoio à Bovinocultura de Corte 
FACS Fundo de Apoio à Cultura da Soja 
FAMAD Fundo de Apoio à Madeira 
FAMATO Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso 
FETHAB Fundo de Transporte e Habitação 
FG Fato Gerador 
FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço 
FIEMT Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso 
GNV Gás Natural Veicular 
IAGRO Instituto Mato-grossense do Agronegócio 
IMAD Instituto da Madeira do Estado de Mato Grosso 
IMAFIR/MT Instituto Mato-grossense do Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigação 
IMAmt Instituto Mato-grossense do Algodão 
INDEA Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso 
INPECMT Instituto da Pecuária de Corte Mato-grossense 
IDH Índice de Desenvolvimento Humano/Invertido 
IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 
LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias 
MT Mato Grosso 
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
 
NAI Notificação/Auto de Infração 
NF Nota Fiscal 
NF-e Nota Fiscal Eletrônica 
OAB Ordem dos Advogados do Brasil 
PAT Processo Administrativo Tributário 
PGE Procuradoria-Geral do Estado 
PJ Pessoa Jurídica 
RB Receita Bruta 
SARC Secretaria Adjunta de Relacionamento com o Contribuinte 
SARP Secretaria Adjunta da Receita Pública 
SDC Salvo disposição em contrário 
SECID Secretaria de Estado de Cidades 
SEDEC Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico 
SEDER Secretaria de Desenvolvimento Rural 
SEDUC Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer 
SEFAZ Secretaria de Estado de Fazenda 
SINFRA Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística 
SP Sujeito Passivo 
ST Substituição tributária 
SUFIS Superintendência de Fiscalização 
UCAT/SEFAZ Unidade do Contencioso Administrativo Tributário da Secretaria de Estado de Fazenda 
UF Unidade da Federação 
UPF/MT Unidades Padrão Fiscal do Estado de Mato Grosso 
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................................ ....................... 7 
Incidência (Art. 2°)............................................... 7 
Momento (Art. 3°)................................................. 7 
Local (Art. 4°)............................................................8 
Base De Cálculo (Art. 5°)...............................8 
Alíquotas (Art. 6°) .................................................9 
Isenção (Art. 7°) ................................................... 10 
Não-Incidência (Art. 8°)................................. 11 
Contribuinte (Art. 9°) ......................................... 11 
Responsabilidade Solidária (Art. 10°) . 11 
Responsabilidade Pessoal (Art. 12°) ...12 
Pagamento (Art. 13°) ........................................12 
Restituição (Art. 16°) ..........................................13 
Obrigações Tributárias Acessórias 
(Art. 18°) ........................................................................13 
Mora (Art. 19°)......................................................... 14 
Penalidades (Art. 21°) ...................................... 14 
Fiscalização (Art. 22°) ..................................... 15 
Disposições Gerais (Art. 27°) ................... 16 
Disposições Especiais (Art. 29°-D)..... 16 
Jurisprudências Relevantes:.......................17 
 ...19 
................................ .....................20 
Incidência (Art. 1°) .............................................20 
Fato Gerador (Art. 4°) .................................... 22 
Não-Incidência (Art. 5°).............................. 23 
Isenção (Lei - Art. 6° / Dec. - Art. 7°)
..............................................................................................23 
Contribuintes (Lei - Art. 7° / Dec. - Art. 
9°) .....................................................................................25 
Responsáveis (Lei - Art. 8° / Dec. - Art. 
10°)....................................................................................25 
Base De Cálculo (Lei - Art. 9° / Dec. - 
Art. 11°) ........................................................................... 27 
Obrigação Acessória (Dec. - Art. 18°)
..............................................................................................28 
Alíquotas (Lei - Art. 19° / Dec. - Art. 
25°) ..................................................................................29 
Obrigações Do Contribuinte (Lei - Art. 
20° / Dec. - Art. 26°) .......................................30 
Recolhimento (Lei - Art. 21° / Dec. - Art. 
27°) ....................................................................................31 
Mora E Penalidades (Lei - Art. 22° / 
Dec. - Art. 29°) ...................................................... 32 
Administração Tributária (Lei - Art. 29° 
/ Dec. - Art. 37°) ..................................................34 
Restituição (Lei - Art. 34° / Dec. - Art. 
46°)..................................................................................35 
Revisão De Exigência Tributária (Dec. - 
Art. 48° A) ..................................................................36 
Processamento Eletrônico (Dec. - Art. 
48° K) .............................................................................38 
Parcelamento (Lei - Art. 37° / Dec. - 
Art. 49°)........................................................................38 
Jurisprudências Relevantes.......................39 
 ................................................. 41 
Fundo De Transporte E Habitação - 
Fethab (Art. 1°) ....................................................... 41 
Produtos De Origem Agropecuária E Do 
Extrativismo Vegetal (Lei Art. 7° / Dec. 
Art. 10°) .........................................................................42 
Soja.................................................................................. 44 
Madeira ....................................................................... 45 
Gado Em Pé............................................................. 46 
Algodão........................................................................47 
Milho ............................................................................... 48 
Carne Das Espécies Bovina Ou Bufalina
............................................................................................. 48 
Feijão.............................................................................. 48 
Gás Natural.............................................................. 49 
Energia Elétrica ..................................................... 49 
Obrigações Dos Contribuintes 
Substitutos Nas Operações Com 
Combustíveis ......................................................... 50 
(Lei Art.12° / Dec. Art. 28°) ......................... 50 
Habitação E Do Desenvolvimento 
Regional (Lei Art. 15 / Dec. Art. 37)...... 51 
Recursos Do Fethab Destinados A 
Investimento Em Infraestrutura De 
Transporte................................................................. 55 
(Dec. Art. 36°-A) ................................................ 55 
Conselho Diretor Do Fethab (Dec. Art. 
36-B)............................................................................. 55 
Fundos De Apoio A Cultura Da Soja, 
Bovinicultura E Madeira (Lei Art. 14-A / 
Dec. Art. 38-A) ..................................................... 56 
 ................................................... 59 
Incidência (Art. 2°) ...........................................59 
Momento Do Fato Gerador (Art. 3°).60 
Não Incidência (Dec-Art. 5°/Lei-
Art.4º) ............................................................................64 
Benefícios Fiscais (Dec-Art. 12°/Lei-
Art.5ª)............................................................................66 
Contribuinte (Dec. Art. 22°/Lei Art.16º)
 .............................................................................................68 
Responsabilidade Solidária (Art. 37°)
 ............................................................................................... 71 
Responsabilidade Por Substituição 
(Dec-Art. 45°/Lei-Art.20º)......................... 75 
Estabelecimento (Art. 50°) ....................... 78 
Local (Art. 71°) .......................................................80 
Base De Cálculo (Dec-Art. 72°/Lei-
Art.6º)............................................................................ 82 
Arbitramento (Dec- Art. 87°)..................89 
Alíquotas (Dec- Art. 95°) ........................... 92 
Lançamento (Dec - Art. 97°)..................94 
Creditamento (Dec-Art. 99°/Lei-
Art.24) ...........................................................................94 
Apuração E Pagamento (Dec- Art. 
126°)................................................................................99 
Parcelamento (Lei-Art. 47°-H).............. 101 
Abandono De Bens (Lei-Art. 47°-K)101 
Devedor Contumaz (Lei-Art. 47°-L)
 ............................................................................................102 
Penalidades (Lei-Art. 47°-L).................. 104 
Jurisprudências Relevantes .................... 105 
............................... 112 
Processo Administrativo Tributário (Lei. 
Art. 37°).........................................................................112 
Normas Gerais Pertinentes Ao Pat E O 
Conselho De Contribuintes (Dec. Art. 
970°) .............................................................................. 114 
Disposições Especiais Do Pat (Dec. Art. 
988°).............................................................................126 
Consulta (Dec. Art. 994°).......................... 127 
Restituição (Dec. Art. 1.014°).................... 133 
Revisão Do Lançamento Tributário 
(Dec. Art. 1.028°) ................................................136 
 ...........................145 
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LEI Nº 7.301/2000 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ocorre o FG do imposto: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anualmente
sobre a propriedade de 
veículo automotor de 
qualquer espécie 
sujeito a registro, matrícula 
ou licenciamento neste 
Estado.
Incide também sobre a propriedade de veículo automotor, a inda que dispensado de 
registro, matrícula ou licenciamento no órgão próprio, desde que o seu proprietário esteja 
domiciliado no Estado. 
Veículo NOVO 
Veículo USADO 
Veículo IMPORTADO 
por consumidor final 
Veículo 
INCORPORADO ao 
ativo permanente 
do fabricante, do 
revendedor ou do 
importador 
Veículo que PERDEU 
a isenção ou não-
incidência 
Data da primeira aquisição por consumidor final 
1º de janeiro de cada ano 
Data do desembaraço aduaneiro 
Data da incorporação 
Data em que ocorrer a perda 
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CAIU NA SEF - MG 2023 (adaptada) 
 
Antônio Palmeira comprou um carro usado na Itália no dia 04/04/2022. O desembaraço aduaneiro foi 
feito em 09/08/2022. Assinale a opção que indica o momento em que ocorreu o fato gerador do IPVA e 
se o IPVA será devido de forma integral ou proporcional ao número de meses restantes do ano. 
 
a) O fato gerador ocorreu no desembaraço aduaneiro e o IPVA será devido de forma proporcional ao 
número de meses restantes do ano. 
 
 
 
 
 
 
 Ainda que o credor fiduciário ou o arrendante esteja domiciliado em outra UF. 
 
CAIU NA SEFAZ - AM 2022 (adaptada) 
 
Eduardo Pereira, adquiriu um veículo e fez o licenciamento numa unidade da Federação diferente de 
Mato Grosso, embora tenha domicílio em Cuiabá. Agora tomou conhecimento que as alíquotas do IPVA 
daqueleEstado são mais altas do que as do Mato grosso. 
Assinale a opção que indica, corretamente, onde deve recolher tal tributo. 
 
c) No Estado do Mato Grosso, por ser o local de seu domicílio. 
 
 
Veículo NOVO 
por consumidor final 
valor constante do documento fiscal 
+ valor de opcional e acessório 
+ demais despesas relativas à operação 
Veículo IMPORTADO 
do exterior por consumidor final 
valor constante do documento de importação 
+ valor de tributo incidente 
+ qualquer despesa decorrente da importação, 
ainda que não pago pelo importador 
INCORPORAÇÃO de veículo 
ao ativo permanente do fabricante, do revendedor 
ou do importador 
O custo de aquisição ou de fabricação constante 
do documento relativo à operação. 
Município onde estiver domiciliado o proprietário do veículo em MT
Município mato-grossense de domicílio do 
devedor fiduciário ou arrendatário
nos casos de contrato de arrendamento 
mercantil
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Veículo MONTADO 
pelo próprio consumidor ou por conta e ordem 
deste 
o somatório dos valores constantes dos 
documentos fiscais relativos à aquisição de partes 
e peças e aos serviços prestados 
Veículo USADO valor médio de mercado divulgado em tabela 
elaborada pela SEFAZ 
 
 Observando-se, no mínimo, o seguinte: 
 
 
 
 
 Se inviável: arbitrado pela autoridade adm. 
 
 
1% 
 
2% 
3% 
4% 
 
Veículo 
Aéreo o fabricante, o modelo e/ou o pesode decolagem
Aquático
a potência do motor, o comprimento,
o tipo de casco e/ou o ano de
fabricação
Terrestre a marca, o modelo, a potência, aespécie e/ou o ano de fabricação
Na impossibilidade da aplicação da BC, deve-
se adotar o valor:
de veículo similar 
(constante da tabela ou existente no mercado)
É ir relevante para 
determinação da BC o 
estado de conservação 
do veículo 
individualmente 
considerado. 
- ônibus, micro-ônibus, caminhão, veículos aéreos e aquáticos utilizados no transporte 
coletivo de passageiros e de carga, isolada ou conjuntamente. 
 
- veículos automotores destinados à locação, de propriedade de empresas locadoras, ou 
cuja posse estas detenham em decorrência de contrato de arrendamento mercantil, 
desde que registrados neste Estado. 
- automóvel de passeio, carga ou misto, com potência de ATÉ 1000 cilindradas cúbicas 
- veículo terrestre de passeio, carga ou misto, j ipe, picape e camioneta com cabine 
fechada ou dupla, veículo aéreo, veículo aquático e demais veículos não especificados 
 
- veículos de competição. 
 
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MOTOCICLETA, CICLOMOTOR, TRICICLO, 
QUADRICICLO, MOTONETA 
POTÊNCIA ALÍQUOTA 
Até 180 1% 
180 - 300 2,5% 
300 - 600 3% 
Acima de 600 3,5% 
 
 
SÃO ISENTOS: 
Máquina e trator agrícola e de terraplanagem 
Veículo aéreo de exclusivo uso agrícola 
Veículo fabricado para o uso de pessoa com deficiência física condutora ou conduzida; visual ou 
auditiva; mental severa ou profunda, ou autista, conduzido por seu representante legal (curador) - 1 
veículo 
Ônibus de transporte coletivo urbano, que tenha rampa ou outro equipamento especial de ascenso e de 
descenso para deficiente físico 
Veículo de aluguel (táxi), dotado ou não de taxímetro, destinado ao transporte de pessoa - 1 veículo 
Veículo de combate a incêndio 
Locomotiva e vagão ou vagonete automovidos, de uso ferroviário 
Embarcação de pescador profissional, pessoa natural, por ele utilizada na atividade pesque ira, com 
capacidade de carga até 3 toneladas - 1 embarcação 
Veículo com mais de 18 anos de fabricação. 
 
ATENÇÃO!! 
Cessado o motivo ou a condição que lhe der causa, cessa a isenção. 
 
 
 
Poder Executivo 
pode conceder a 
isenção:
de VEÍCULO movido a GNV
das TAXAS de emissão do CRV-e 
e CRLV-e, vistoria veicular e 
autorização para alteração de 
características dos veículos que 
realizarem a conversão para GNV 
Considera-se empresa locadora 
de veículos: 
PJ cuja atividade de locação de 
veículos represente no mín. 50% 
de sua RB. 
 
DESDE QUE 
• placa de MT 
• potência máx. de 1600 cilindradas 
• registrado em nome de motorista 
de aplicativo ou de seu cônjuge. 
 
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Não incide sobre a propriedade de veículo pertencente: 
• À União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios 
• À embaixada ou consulado estrangeiro credenciado junto ao Governo brasileiro 
• Autarquia ou fundação instituída 
e mantida pelo Poder Público 
• Templo de qualquer culto 
Desde que o veículo esteja vinculado às suas finalidades 
essenciais ou às delas decorrentes 
• Instituição de educação ou de 
assistência social 
 
• Partido político, inclusive suas 
fundações 
 
• Entidade sindical de trabalhador 
Desde que: 
- não distribuam qualquer parcela de seu patrimônio ou de sua 
renda a título de lucro ou participação no seu resultado 
- apliquem integralmente no País o seu recurso na manutenção 
de seu objetivo institucional 
- mantenham escrituração de sua receita e despesa em livro 
revestido de formalidade capaz de assegurar sua exatidão 
- vinculem o uso do veículo apenas as suas finalidades 
essenciais ou às delas decorrentes: 
 
 
• Proprietário do veículo. 
 
 
• Solidariamente responsáveis pelas obrigações PRINCIPAL E ACESSÓRIAS: 
 
 
• Solidariamente responsáveis pelo PAGAMENTO do imposto:
 
DEVEDOR FIDUCIÁRIO no caso alienação fiduciária em garantia
ARRENDATÁRIO no caso de arrendamento mercantil
COM O SP
a autoridade 
administrativa
que proceder ao registro ou averbação de negócio
do qual resulte a alienação ou a oneração do
veículo, sem que o sujeito passivo faça prova de
quitação de crédito tributário relativo ao imposto
qualquer pessoa que 
adulterar, viciar ou 
falsificar:
documento de arrecadação do imposto, de registro
ou de licenciamento de veículo
dados cadastrais de veículos, com o fim de eliminar
ou reduzir imposto
A solidariedade não comporta benefício de ordem. 
 
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É PESSOALMENTE
responsável pelo 
pagamento do 
imposto: 
o adquirente ou o 
remitente do veículo
em relação a fato 
gerador ANTERIOR ao 
tempo de sua 
aquisição.
PARCELA ÚNICA
ATÉ 8 PARCELAS
O valor do imposto compreende tantos 12 avos do seu valor anual quantos forem os meses faltantes
para o término do ano civil, incluindo-se o mês da ocorrência do evento, nas seguintes situações:
Pr imeira aquisição do veículo por consumidor final
Desembaraço aduaneiro, em relação a veículo importado, diretamente ou por
meio de trading, do exterior por consumidor final
Incorporação de veículo ao ativo permanente do fabricante, do revendedor ou do
importador
Perda de isenção ou de não-incidência
Restabelecimento do direito de propriedade ou de posse de veículo, no caso de
perda, furto ou roubo
Poderá ser aplicada aos fatos geradores ocorridos APÓS a 
alienação do veículo, quando não houver a transferência da 
respectiva titularidade junto ao DETRAN/MT. 
poderá ser concedido desconto 
• iguais, mensais e sucessivas 
• desde que o vencimento da última parcela ocorra dentro do respectivo 
exercício. 
• poderá ser concedido desconto 
 
 Ficao Poder Executivo autorizado a conceder crédito para abatimento no valor do IPVA em 
decorrência da participação do cidadão no Programa Nota MT 
Atualização! 
Atualização! 
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Não se aplica se ocorrer, no mesmo exercício do recolhimento: 
• Alienação do veículo 
• Transferência do seu registro para outra UF 
• Sua baixa, por perda total 
 
Não haverá compensação de indébito tributário com IPVA devido em relação a outro veículo, ainda que 
pertencente ao mesmo titular. 
 
Nas hipóteses em que for assegurada a compensação do imposto, fica vedado ao contribuinte 
requerer sua restituição, dispensada a análise de pedidos eventualmente apresentados. 
 
 
É obr igatória a inscrição do contribuinte do imposto nos órgãos responsáveis pela matrícula, inscrição ou 
registro de veículo aéreo, aquático e terrestre. 
 
 
 
 
Acordo de parcelamento
dos débitos VENCIDOS:
dentro do mesmo 
exercício ou a exercícios 
anteriores ao do pedido 
de parcelamento
em até 6 parcelas iguais,
mensais e sucessivas
Valor mín. de cada parcela
não pode ser inferior a 25%
do valor da UPF/MT, na data
da solicitação eletrônica.
Pagamento indevido ou maior que o devido Restituição total ou parcial do imposto
Perda total, furto ou roubo do veículo Devolução proporcional do IPVA recolhidono exercício
Devem fornecer à SEFAZ os dados cadastrais relativos aos veículos e 
seus respectivos proprietários e possuidores a qualquer título. 
Importâncias recolhidas a maior ou em duplicidade a título de IPVA, referente a determinado 
veículo, serão compensadas, automaticamente, com o imposto devido pelo SP, em relação ao 
mesmo veículo, nos exercícios seguintes, até a extinção do excesso . 
 
A restituição será processada mediante 
requerimento do interessado. 
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A correção monetária será efetuada com base nos coeficientes em vigor no mês em que deva ocorrer 
o pagamento do débito fiscal, considerando-se, para todos os efeitos, como termo inicial o mês em que 
houver expirado o prazo normal para recolhimento do tributo. 
Os valores do imposto não integralmente pagos nos prazos previstos na legislação, inclusive os valores 
relativos às parcelas mensais decorrentes de acordo de parcelamento e reparcelamento, serão 
acrescidos de juros de mora equivalentes a 1% ao mês calendário ou fração. 
 
Os juros de mora incidirão a partir do pr imeiro dia do mês subsequente ao do vencimento do tributo e 
serão calculados sobre o respectivo valor corrigido monetariamente. 
 
 
CASO MULTA 
Deixar de pagar o imposto no prazo regulamentar: 
5% ao mês do valor do imposto devido pro rata 
die até o limite de 10%, se o pagamento for efetuado 
ANTES de qualquer ação fiscal. 
 
100% do valor do imposto devido, quando o 
pagamento ocorrer APÓS o início de qualquer ação 
fiscal. 
 
será reduzida em 50% do seu valor, 
quando o pagamento for realizado até 30 
dias após a ciência da notificação para 
recolhimento do tributo. 
Deixar de encaminhar veículo para a matrícula, à 
inscrição ou registro, ou para o cadastramento 
Fazendário, no prazo regulamentar: 
25% do valor do imposto, sem prejuízo do 
recolhimento deste. 
Uti lizar documento adulterado, falso ou que sabe 
indevido, para: 
- Comprovar regularidade tributária, 
- Preencher requisito legal ou regulamentar, 
- Beneficiar-se de não-incidência ou de isenção, 
- Reduzir ou excluir da cobrança o valor do 
imposto devido 
 
(aplica-se também a quem adultera, emite, 
falsifica ou fornece o documento para os fins 
previstos, ainda que não seja o proprietário ou o 
possuidor do veículo) 
2x ao valor do imposto. 
 
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No caso da prática de mais de uma infração conexas com o mesmo fato que lhes deu origem, deve ser 
aplicada apenas a multa MAIS GRAVE. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Compete à SEFAZ a supervisão, arrecadação e
fiscalização do IPVA.
Compete aos Fiscais de Tributos Estaduais a
lavratura de Notificação/Auto de Infração por
descumprimento de obrigações principal e
acessórias relacionadas ao IPVA.
O comprovante do pagamento do imposto é
de porte obrigatório pelo condutor do veículo,
que deverá apresentá-lo à fiscalização quando
solicitado.
É vedada a retenção ou apreensão de veículo
automotor em razão do inadimplemento do
IPVA.
A SEFAZ 
FISCALIZARÁ O 
IMPOSTO:
no DETRAN veículos terrestres
nos órgãos de controle embarcações e aeronaves 
nas vias públicas
no estabelecimento do contribuinte
nas concessionárias autorizadas e agências revendedoras de
veículos
junto aos escritórios de despachantes ou de pessoas que
prestem serviços relativos ao imposto
nos cartórios de registros públicos
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
 
Na alienação do veículo, o comprovante de pagamento será transferido ao novo proprietário para efeitos 
de registro ou averbação no órgão de trânsito. 
 
A SEFAZ manterá intercâmbio com o DETRAN para atualização do cadastro dos veículos licenciados no 
Estado. 
 
Cancelam-se os débitos do IPVA relativos a veículo objeto de perda total, furto, roubo, a partir da data 
da ocorrência do evento, mantido, porém, o débito correspondente a tantos doze avos quantos forem os 
meses-calendário ou fração já transcorridos no exercício. 
 
 
 
 
 
 
 
Fica o Poder Executivo autorizado a conceder remissão e anistia a débitos fiscais pertinentes ao IPVA, 
constantes do Sistema de Conta Corrente do IPVA, mantido no âmbito da SEFAZ, não encaminhados para 
inscrição em Dívida Ativa, cujo valor total não seja superior a 20 UPF/MT. 
 
aplica-se, também, aos valores das parcelas não pagas, vencidas ou vincendas, de acordo de 
parcelamento celebrado, pertinente ao IPVA. 
 
 
CONSIDERA-SE COMO VALOR TOTAL DO DÉBITO FISCAL A SOMA DOS SEGUINTES VALORES: 
Imposto + correção monetária + juros de mora + multas, inclusive penalidades. 
 
 
 
 
 
PRESUMEM-SE 
VERDADEIROS:
Informações prestadas, por meio eletrônico ou magnético, à SEFAZ, pelo
contribuinte ou, em seu nome, por terceiro por ele credenciado junto à mesma.
Dados e informações contidos nos bancos de dados da SEFAZ
Informações constantes de documentos gerados por sistemas, programas ou
aplicativos, decorrentes de processamento eletrônico de dados.
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
 
É INCONSTITUCIONAL LEI ESTADUAL QUE PROÍBA A APREENSÃO E REMOÇÃO DE VEÍCULOS POR FALTA DE 
PAGAMENTO DE TRIBUTOS 
É inconstitucional — por violar a competência privativa da União para legislar sobre trânsito e transporte 
(art. 22, XI, da CF/88) e conferir tratamento diverso do previsto no Código de Trânsito Brasileiro — lei 
estadual que proíbe a apreensão e a remoção de motocicletas, motonetas e ciclomotores de até 150 
cilindradas, por autoridade de trânsito, em razão da falta de pagamento do IPVA. 
STF. Plenário. ADI 6997/RN, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado em 25/11/2022 (Info 1077). 
 
HAVENDO PREVISÃO EM LEI ESTADUAL, ADMITE-SE A RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DE EX-PROPRIETÁRIO DE 
VEÍCULO PELO PAGAMENTO DO IPVA, EM RAZÃO DE OMISSÃO NA COMUNICAÇÃO DA ALIENAÇÃO AO DETRAN, 
excepcionando-se a Súmula 585 do STJ 
Somente mediante lei estadual/distrital específica poderá ser atribuída ao alienante responsabilidade 
solidária pelo pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA do veículo 
alienado, na hipótese de ausência de comunicação da venda do bem ao órgão de trânsito competente . 
STJ. 1ª Seção.REsp1881788-SP, Rel. Min. Regina Helena Costa, julgado em 23/11/2022 (Recurso Repetitivo – Tema 1118) (Info 758). 
 
É CONSTITUCIONAL LEI ESTADUAL QUE ISENTA IPVA DE TÁXIS ADQUIRIDOS POR MEIO DE LEASING 
Não afronta o fato gerador do IPVA (propriedade do veículo pela instituição arrendante) e nem altera o 
sujeito passivo da obrigação tributária a isenção relativa aos veículos adquiridos por meio de 
arrendamento mercantil (“leasing”) e usados no transporte indiv idual de passageiros, na categoria 
aluguel, prestado por permissionários (taxistas). 
STF. Plenário. ADI 2298/RS, Rel. Min. Nunes Marques, julgado em 23/9/2022 (Info 1071). 
 
É INCONSTITUCIONAL LEI ESTADUAL QUE CONCEDA ISENÇÃO DE IPVA PARA VEÍCULOS QUE REALIZEM 
TRANSPORTE ESCOLAR PRESTADO POR SINDICATO OU COOPERATIVA 
É inconstitucional condicionar o benefício de isenção fiscal do IPVA quanto à propriedade de veículos 
utilizados para o serviço de transporte escolar com a filiação de seus motoristas profissionais autônomos 
a sindicato ou cooperativa. 
STF. Plenário. ADI 5268/MG, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 5/8/2022 (Info 1062). 
 
NÃO INCIDE IPVA SOBRE VEÍCULO AUTOMOTOR ADQUIRIDO, MEDIANTE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA, POR PESSOA 
JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO. 
STF. Plenário. RE 727851, Rel. Marco Aurélio, julgado em 22/06/2020 (Repercussão Geral – Tema 685) (Info 985). 
 
A COBRANÇA DO IPVA SOMENTE PODE SER REALIZADA PELO ESTADO EM QUE O CONTRIBUINTE MANTÉM SUA 
SEDE OU DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO. 
STF. Plenário. RE 1016605, Redator do acórdão Min. Alexandre de Moraes, julgado em 16/09/2020 (Repercussão Geral – Tema 708). 
 
 
 
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https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/ac6d3309a61190ccce91186c045cc6dc?palavra-chave=ipva&criterio-pesquisa=e
https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/ac6d3309a61190ccce91186c045cc6dc?palavra-chave=ipva&criterio-pesquisa=e
https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/ac6d3309a61190ccce91186c045cc6dc?palavra-chave=ipva&criterio-pesquisa=e
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
A NOTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE PARA O RECOLHIMENTO DO IPVA PERFECTIBILIZA A CONSTITUIÇÃO 
DEFINITIVA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
O IPVA é lançado de ofício no início de cada exercício e constituído definitivamente com a cientificação 
do contribuinte para o recolhimento da exação, a qual pode ser realizada por qualquer meio idôneo, 
como o envio de carnê ou a publicação de calendário de pagamento, com instruções para a sua 
efetivação. 
A notificação do contribuinte para o recolhimento do IPVA perfectibiliza a constituição definitiva do crédito 
tributário, iniciando-se o prazo prescricional para a execução fiscal no dia seguinte à data estipulada 
para o vencimento da exação. 
STJ. 1ª Seção. REsp 1320825-RJ, Rel. Min. Gurgel de Faria, julgado em 10/8/2016 (recurso repetitivo) (Info 588). 
 
OS VEÍCULOS AUTOMOTORES PERTENCENTES AOS CORREIOS SÃO IMUNES À INCIDÊNCIA DO IPVA POR FORÇA 
DA IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA (art. 150, VI, “a”, da CF/88). 
STF. Plenário. ACO 879/PB, Rel. Min. Marco Aurélio, Red. p/ o acórdão Min. Roberto Barroso, 26/11/2014 (Info 769). 
 
 
 
 
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
LEI Nº 8 .069/04. 
Fica o Poder Executivo autorizado a reduzir, em ATÉ 100%, a BC do IPVA, devido: 
I - na data da aquisição interna de veículo automotor terrestre novo, de que tratam os incisos I a III do 
art. 5°, nas hipóteses previstas nos incisos I a III do art. 3º, ambos da Lei n° 7.301/00. 
 
Art. 5º A base de cálculo do imposto é: 
I - o valor constante do documento fiscal relativo à aquisição, 
acrescido do valor de opcional e acessório e das demais despesas 
relativas à operação, quando se tratar da primeira aquisição do 
veículo por consumidor final; 
II - o valor constante do documento de importação, acrescido do 
valor de tributo incidente e de qualquer despesa decorrente da 
importação, ainda que não pago pelo importador, quando se tratar 
de veículo importado do exterior, diretamente ou por meio 
de trading, por consumidor final; 
III - o valor do custo de aquisição ou de fabricação constante do 
documento relativo à operação, quando se tratar de incorporação 
de veículo ao ativo permanente do fabricante, do revendedor ou 
do importador; 
 
I I – no exercício seguinte ao da transferência para MT de veículo licenciado em 
outra UF 
I I I – aos veículos automotores terrestres novos adquiridos de empresas de 
transformação em unidades especiais estabelecidas em território mato-grossense. 
 
Condicionados à manutenção do registro do veículo no Cadastro de Veículos de MT, 
pelo prazo mín. de 2 anos, contados do exercício seguinte ao da aquisição do veículo 
novo ou da transferência para este Estado. 
 
 
 
 
 
Veículo automotor terrestre novo, adquirido por empresa de transformação em unidades especiais, com 
o benefício previsto no inciso I , fica dispensada a observância do prazo de 2 anos, quando a transferência 
para outra UF, promovida pela aludida empresa, for referente à unidade especial resultante da 
transformação. 
 
 
 
Art. 3º Ocorre o fato gerador do imposto: 
I - na data da primeira aquisição do veículo novo 
por consumidor final; 
II - na data do desembaraço aduaneiro, em relação 
a veículo importado do exterior, diretamente ou por 
meio de trading, por consumidor final; 
III - na data da incorporação de veículo ao ativo 
permanente do fabricante, do revendedor ou do 
importador; 
 
Ocorrendo a transferência para outra UF, antes dos 2 anos, considerar-se-á 
devido o valor do IPVA que deixou de ser recolhido, desde a aquisição ou 
transferência, devendo seu valor ser corrigido monetariamente até a data do 
efetivo pagamento, dispensados os juros moratórios e multas. 
Fica o Poder Executivo autorizado a receber pagamentos de débitos fiscais, vencidos, 
referentes ao IPVA, em parcela única , corrigidos monetariamente, com abatimento de 100% 
do valor da multa e dos juros de mora incidentes. 
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http://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/62ce5995729ddcea03256921006ed745?OpenDocument#_59h2ki82eksg3ebhj60oiuchg60o0_
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
COMPREENDE: 
LEI Nº 7.850/02 e DECRETO N° 2.125/03 
 
 
 
 
 
 
 
 
• os bens que, na divisão de patrimônio comum, na partilha ou adjudicação, forem atribuídos a 
um dos cônjuges, a um dos conviventes, ou a qualquer herdeiro ou legatário, acima da 
respectiva meação ou quinhão; 
 
• qualquer título ou direito representativo do patrimônio ou capital de sociedade e companhia, 
inclusive ação, quota, quinhão, participação civil ou comercial, nacional ou estrangeira, bem 
como direito societário, debênture, dividendo e crédito de qualquer natureza; 
 
• dinheiro, haver monetário em moeda nacional ou estrangeira e título que o represente, depósito 
bancário e crédito em conta-corrente, depósito em caderneta de poupança e a prazo fixo, 
quota ou participação em fundo mútuo de ações, de renda fixa, de curto prazo e qualquer outra 
aplicação financeira e de risco, seja qual for o prazo e a forma de garantia; 
 
• bem incorpóreo em geral, inclusive título e crédito que o represente, qualquer direito ou ação 
que tenha de ser exercido e direitos autorais. 
 
 
CAIU NA SEF - MG 2023 (adaptada) 
 
Luiz e Bianca se separaram judicialmente. Luiz deixou definitivamente para Bianca o imóvel do casal, 
que havia sido adquirido com valores de ambos. 
Em relação à incidência de ITCD, sobre tal operação, assinale a afirmativa correta. 
 
c) Haverá incidência do ITCD sobre o valor que exceder a meação 
INCIDE SOBRE:
Sucessão legítima ou 
testamentária
inclusive a sucessão 
provisória
Doação a qualquertítulo.
O ITCD aplica-se sobre a transmissão
causa mortis e sobre a doação de:
Propriedade, posse, domínio útil ou
direito real de bens imóveis
Bens móveis , semoventes, títulos,
créditos e outros direitos
Compreende a transmissão de bem ou direito por qualquer 
título sucessório, inclusive o fideicomisso. 
 
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SUJEITAM-SE 
AO IMPOSTO:
A legítima dos herdeiros, ainda que
gravada, e a doação ou legado,
ainda que com encargo
A transmissão de propriedade ou
domínio útil de bem imóvel ou de
direito a ele relativo, situado em MT,
ainda que o respectivo inventário ou
arrolamento seja processado em
outro Estado, no DF ou no exterior
No caso de doação, ainda que
doador, donatário ou ambos não
tenham domicílio ou residência
neste Estado.
O bem móvel , o título e o direito em
geral, inclusive os que se encontrem
em outro Estado ou no DF
No caso de o inventário,
arrolamento ou testamento
processar-se neste Estado ou nele
tiver domicílio o doador.
Na hipótese de o inventário ser
processado extrajudicialmente
dentro do Estado de MT.
- Doador residir ou tiver
domicílio no exterior
- Morte: se o de cujus possuía
bens, era residente ou teve seu
inventário processado fora do
País
É DEVIDO ITCD QUANDO:
Corpóreo o bem 
transmitido:
Se encontrar no território do Estado
Se encontrar no exterior e o herdeiro, 
legatário ou donatário tiver domicílio 
neste Estado
Incorpóreo o bem 
transmitido:
O ato de sua transferência ou 
liquidação ocorrer neste Estado
O ato referido acima ocorrer no 
exterior e o herdeiro, legatário ou 
donatário tiver domicílio neste Estado.
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Ocorrem tantos fatos geradores distintos quantos forem os herdeiros, legatários ou donatários. 
 
 
 
 
APARECIMENTO DO AUSENTE Restituição do imposto recolhido pela sucessão provisória.
CONSIDERA-SE DOAÇÃO:
Qualquer ato ou fato não oneroso, pelo o qual o
doador, por liberalidade, transmitir bens, vantagens
ou direitos de seu patrimônio ao donatário, que os
aceitará, expressa, tácita ou presumidamente.
LEI
Na transmissão de qualquer bem ou direito havido
por sucessão legítima ou testamentária, inclusive a
sucessão provisória
Na transmissão por doação, a qualquer título, de
quaisquer bens ou direitos
Na aquisição de bem ou direito em excesso pelo
herdeiro ou cônjuge meeiro, na partilha, em sucessão
causa mortis ou em dissolução de sociedade
conjugal.
Ocorre o FG:
DECRETO
Abertura da sucessão, inclusive a
decorrente de morte presumida
Realização do ato ou celebração do
contrato de transmissão do bem ou
direito nos demais casos
Ocorre o FG no momento da:
Inclusive quando com encargo 
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CAIU NA SEFAZ-ES 2021 (adaptada) 
 
À luz da vigente legislação estadual acerca do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação 
(ITCMD), analise as hipóteses a seguir, todas ocorridas no ano de 2023. O ITCMD não incide em: 
 
I . José, legatário, renuncia ao legado em benefício do monte, sem ressalva ou condição, não tendo 
praticado qualquer ato que demonstre aceitação do legado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NÃO INCIDE 
SOBRE:
Transmissões ou doações em que
figurarem como herdeiros, legatários ou
donatários:
União, Estados, Distrito Federal ou
Municípios
Templos de qualquer culto
(finalidades essenciais)
Partidos políticos e suas fundações
(finalidades essenciais)
Entidades sindicais
(finalidades essenciais)
Instituições educacionais e de
assistência social, sem fins lucrativos,
atendidos os requisitos da lei
(finalidades essenciais)
Autarquias e as fundações instituídas e
mantidas pelo Poder Público
(finalidades essenciais)
Renúncia pura e simples de herança ou
legado sem designação do beneficiário
Fruto e o rendimento do bem do espólio
havido após o falecimento do autor da
herança ou legado
Importância deixada ao testamenteiro, a
título de prêmio ou remuneração, até o
limite legal
DESDE QUE: 
• Não distribuam qualquer parcela de seu patrimônio ou de 
suas rendas, a qualquer título; 
• Apliquem integralmente no País os seus recursos na 
manutenção dos seus objetivos institucionais; 
• Mantenham escrituração de suas receitas e despesas em 
livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua 
exatidão. 
Transmissão
CAUSA MORTIS:
Patrimônio cujo valor total transferido a cada beneficiário não ultrapassar a
1 .500 UPF/MT
Extinção do usufruto, quando o nu-proprietário tiver sido o instituidor
Quantia devida pelo empregador ao empregado
por Institutos de Seguro Social e Previdência, oficiais ou privados, de verbas e prestações de caráter
alimentar decorrentes de decisão judicial em processo próprio e do montante de contas individuais
do FGTS e dos Fundos de Participação PIS-PASEP, não recebido em vida pelo respectivo titular.
Patrimônio total do espólio = valor relativo ao acervo tributável por MT, 
correspondendo a cada herdeiro ou legatário uma fração proporcional ao 
respectivo quinhão ou legado 
 
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CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) 
 
Sobre a incidência do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de quaisquer bens ou direitos 
(ITCMD) no Estado do Mato Grosso, assinale a afirmativa correta. 
 
e) É isenta do imposto a transmissão causa mortis de patrimônio cujo valor total transferido a cada 
beneficiário não ultrapassar a 1 .500 UPF/MT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Transmissão por 
DOAÇÃO:
Cujo valor não ultrapassar o equivalente a 500 UPF/MT
De bem imóvel:
• Destinado a programa de habitação popular , devidamente reconhecido pelo Poder 
Público competente (incluída a construção) 
• Para assentamentos rurais concernentes ao programa de reforma agrária 
• Urbano ou rural com matrícula oriunda de área pública, nos casos de legitimação 
de posse, quando se tratar do seu pr imeiro registro de direito real 
• Urbano ou rural, à EP ou à SEM , quando integrante da Administração Pública 
Estadual Indireta do Estado de MT. 
 
DESDE QUE a legitimação da posse: 
 
• Seja concedida a morador cadastrado pelo poder 
público que, cumulativamente: 
I – não seja concessionário, foreiro ou 
proprietário de outro imóvel urbano ou rural; 
II – não seja beneficiário de legitimação de 
posse concedida anteriormente. 
 
• Poderá, ainda, ser concedida a coproprietário de 
gleba, titular de cotas ou frações ideais, 
devidamente cadastrado pelo poder público, desde 
que exerça seu direito de propriedade em um lote 
individualizado e identificado no parcelamento 
registrado. 
 
• VALOR DA UPFMT: vigente na data da abertura 
da sucessão, da avaliação ou da celebração 
do contrato de doação 
 
• TRANSMISSÃO POR DOAÇÃO: deverá constar 
expressamente dos respectivos instrumentos o 
valor do bem e o fundamento legal que 
amparou a isenção. 
 
 
 
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CASO CONTRIBUINTE 
Transmissão causa mortis Herdeiro ou o legatário 
Fideicomisso Fiduciário 
Na doação Donatário 
Cessão de herança ou de bem 
ou direito a título não oneroso 
Cessionário 
 
 
 
 
 
 
A não-incidência ou isenção
ficam condicionadas ao seu
reconhecimento:
Pela SEFAZ Doações e instituição de direitos reais abrangidos pelo regulamento
Pela PGE Alvarás judiciais, inventários e arrolamentos
LEILOEIRO ITCD pertinente a bem ou direito transmitido ou doado e arrematado em leilão
ADMINISTRADOR JUDICIAL, 
LIQUIDANTE OUINVENTARIANTE
(conforme o caso)
Massa falida
Empresa em processo recuperação judicial
Sociedade em dissolução
Bem e direito objeto de inventário
ARMAZÉM GERAL, 
DEPOSITÁRIO 
(e demais encarregados da 
guarda ou comercialização 
de mercadorias)
Quando integrantes do
patrimônio do espólio ou
for objeto de doação:
Na saída de mercadoria depositada
por contribuinte de qualquer Estado
Na transmissão de propriedade de
mercadoria depositada por contribuinte
de qualquer Estado
No recebimento para depósito ou na
saída de mercadoria sem
documentação fiscal ou com
documentação fiscal inidônea
Se o donatário não residir e nem 
for domiciliado no Estado, o 
contribuinte será o DOADOR. 
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QUALQUER PESSOA que na
condição de ADQUIRENTE
do bem ou mercadoria
Prestar ou deixar de prestar declaração ou informação que implique
desoneração ou postergação, total ou parcial, a qualquer título, do
imposto
Deixar de observar a correta destinação ou finalidade do bem, nas
hipóteses de benefícios ou incentivos fiscais ou financeiro-fiscais
condicionados.
RESPONSÁVEIS 
SOLIDÁRIOS
Os servidores públicos, o tabelião, o escrivão e os demais serventuários de
ofício, em relação aos termos lavrados, registrados ou averbados e aos
atos tributáveis praticados por eles ou perante eles, em razão de seu ofício
A empresa, a instituição financeira e bancária e todo aquele a quem
couber a responsabilidade do registro ou a prática de ato que implique a
transmissão de bem móvel ou imóvel e respectivos direitos ou ações;
O doador , o cedente de bem ou direito e, no caso do parágrafo único do
artigo anterior, o donatário
Qualquer pessoa física ou jurídica que detiver o bem transmitido ou estiver
na sua posse
Os pais, pelo imposto devido pelos seus filhos menores
Os tutores e curadores , pelo imposto devido pelos seus tutelados ou
curatelados
Os administradores de bens de terceiros, pelo imposto devido por estes
O inventariante ou testamenteiro, pelo imposto devido pelo espólio
O profissional de Contabilidade, responsável pela escrituração fiscal e/ou
contábil do contribuinte, quanto à prestação de informações com omissão
ou falsidade.
O administrador, o advogado, o economista, o correspondente fiscal, o
preposto, bem como toda pessoa que concorra ou intervenha, ativa ou
passivamente, pelas infrações praticadas, em relação às disposições deste
regulamento e demais obrigações.
Os serventuários dos registros de imóveis que procederem ao registro de
formais de partilha e de cartas de adjudicação e os servidores do DETRAN-
MT que procederem à transferência de propriedade, por doação ou causa
mortis, de veículos, sem a comprovação do pagamento do ITCD.
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CASO BC 
REGRA GERAL 
Valor venal do bem ou direito, ou o valor do título 
ou crédito, transmitido ou doado. 
Valor venal = valor de mercado do bem ou direito na data da 
abertura da sucessão ou da realização do ato ou da 
celebração do contrato de doação, ou instituição de direito real 
DOAÇÃO DA NUA PROPRIEDADE, INSTITUIÇÃO E 
EXTINÇÃO DE USUFRUTO, USO E HABITAÇÃO 
70% do valor do bem 
INSTITUIÇÃO DE FIDEICOMISSO Valor do bem ou direito 
HERANÇA OU LEGADO 
Valor aceito pela Fazenda Pública ou fixado judicial 
ou administrativamente. 
INVENTÁRIO 
Valor encontrado pelo Oficial de Justiça Avaliador, 
desde que tenha havido concordância expressa 
da PGE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O VALOR do bem ou direito quando
PAGO ANTES DA TRANSMISSÃO
É o da data em que for efetuado o
pagamento.
VALORES MOBILIÁRIOS, ATIVOS
FINANCEIROS e outros bens negociados
em bolsa
O valor venal é o da cotação média
publicada na data do FG.
SOBREPARTILHA
O imposto será recalculado para
considerar o acréscimo patrimonial de
cada quinhão
Se o contribuinte substituto ou responsável estiver situado em outra unidade UF, a adoção do 
regime de substituição tributária implicará a observância da legislação tributária deste Estado. 
 
AÇÕES NÃO NEGOCIADAS EM BOLSAS,
QUOTAS ou outros títulos de
participação em sociedades comerciais
ou civis de objetivos econômicos
O valor venal é o seu valor patrimonial
na data da ocorrência do FG
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O VALOR DA BC, em se
tratando de imóvel ou
direito a ele relativo, NÃO
SERÁ INFERIOR:
URBANO Valor fixado para o lançamento do IPTU
RURAL
Valor total do imóvel declarado pelo
contribuinte para efeito de lançamento
do ITR
APRESENTAÇÃO DA 
DECLARAÇÃO
Transmissão 
causa mortis
Arrolamento
EM 30 DIAS 
a contar do despacho que 
determinar o pagamento do 
imposto
Inventário
EM 15 DIAS 
contados da homologação 
do cálculo do imposto
Doação
ANTES da lavratura da escritura pública, da
realização de qualquer ato ou da ocorrência de
fato que esteja no âmbito de incidência do ITCD.
O imposto a recolher decorrente da declaração é exigível independentemente de 
lavratura de Notificação/Auto de Infração. 
 
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TRANSMISSÕES CAUSA MORTIS: 
ESCALONAMENTO DA BC REFERENTE A CADA FG 
(considerado o quinhão de cada herdeiro ou 
legatário) 
ALÍQUOTA 
Até 1.500 Isento 
Acima de 1.500 e até 4.000 2% 
Acima de 4.000 e até 8.000 4% 
Acima de 8.000 e até 16.000 6% 
Acima de 16.000 8% 
 
 
DOAÇÕES 
ESCALONAMENTO DA BC REFERENTE A CADA FG ALÍQUOTA 
Até 500 Isento 
Acima de 500 e até 1.000 2% 
Acima de 1.000 e até 4.000 4% 
Acima de 4.000 e até 10.000 6% 
Acima de 10.000 8% 
 
 
 
• O imposto será recalculado a cada doação efetuada, no mesmo ano civil, pelo mesmo doador ao 
mesmo donatár io, adicionando-se à BC os valores dos bens ou direitos anteriormente transmitidos e 
deduzindo-se os valores dos impostos já recolhidos. 
 
• Fica dispensado o pagamento do imposto quando o valor a pagar for inferior a 1 UPF/MT. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VALORES EM UPF/MT e não em real ($). 
• A alíquota fixada em 
cada faixa será 
aplicada 
exclusivamente sobre o 
montante que exceder 
o l imite fixado para 
aquela imediatamente 
inferior. 
 
• Valor total do imposto: 
soma dos valores 
apurados em relação a 
cada faixa de 
tributação. 
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OBRIGAÇÕES DO CONTRIBUINTE E DO RESPONSÁVEL SOLIDÁRIO: 
Recolher o imposto devido, ou exigir a comprovação do seu recolhimento, nos prazos e
forma previstos neste regulamento e em normas complementares
Prestar ao fisco informações relativas à realização de transmissões causa mortis ou
doações de quaisquer bens ou direitos, bem como relacionadas à apuração e
recolhimento do imposto correspondente, na forma, condições e prazos estabelecidos
neste regulamento e em normas complementares
Exibir ou entregar ao fisco, quando exigidos pela legislação ou quando solicitados,
documentos e outros elementos relacionados com a sucessão verificada ou doação
realizada
Comunicar à repartição fiscal as alterações contratuais e estatutárias de interesse do
fisco, bem como as mudanças de domicílio tributário, venda ou transferência de
estabelecimento, suspensão e encerramento de atividade, na forma e prazo
estabelecidos em regulamento
Entregar ao adquirente, ainda que não solicitado, e exigir do remetente, documento fiscal
correspondente à respectiva operação ou prestação
Não embaraçar a ação fiscal e assegurar ao Fiscal de Tributos Estaduais o acesso aos
seus estabelecimentos, depósitos, dependências, móveis, imóveis, utensílios,veículos,
máquinas e equipamentos, programas de computador, dados magnéticos ou óticos,
mercadorias, ações, títulos ou direitos a eles relativos, papéis de controle e outros
elementos relacionados com o fato gerador do ITCD e com o seu recolhimento
Conservar os documentos de arrecadação do imposto e, quando for o caso, os de
reconhecimento de desoneração, bem como os demais documentos concernentes à
transmissão causa mortis ou doação de quaisquer bens ou direitos, pelo prazo não
inferior a 5 anos, contados do 1º dia do exercício seguinte àquele em que ocorreu o FG
ou o recolhimento do imposto
Informar à Administração Tributária e manter atualizados os endereços eletrônicos
próprio, do seu preposto e, quando for o caso, do profissional de Contabilidade
responsável pela respectiva escrituração fiscal e/ou contábil, bem como acessá-los,
diariamente, verificando as notificações e comunicações administrativo-tributárias, que
lhe forem enviadas eletronicamente pelas unidades fazendárias
Cumprir as demais obrigações acessórias previstas neste regulamento e em normas
complementares
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Documento pertinente ao recolhimento do ITCD objeto de processo, administrativo ou judicial, pendente 
de julgamento, deverá ser conservado, até a conclusão do feito, ainda que já transcorrido o prazo de 5 
anos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRANSMISSÃO 
CAUSA MORTIS
30 DIAS após a decisão homologatória de cálculo ou do despacho que
determinar seu pagamento
DOAÇÃO
Se houver reserva do
usufruto, do uso ou da
habitação sobre o bem,
em favor do doador, o
imposto será recolhido:
Antes da lavratura da 
escritura
Sobre o valor da nua-
propriedade
Por ocasião da 
consolidação da 
propriedade plena, na 
pessoa do nu-proprietário
Sobre o valor do 
usufruto, uso ou 
habitação
Facultativamente, antes da 
lavratura da escritura
Sobre o valor integral 
da propriedadeANTES da realização do
ato ou celebração do
contrato correspondente
Partilha de bem ou divisão de patrimônio 
comum 
30 DIAS do trânsito em julgado da 
sentença e antes da expedição da 
respectiva carta ou da lavratura da 
escritura pública. 
Doação de qualquer bem ou direito, 
objeto de instrumento lavrado em outra 
UF 
30 DIAS, contados da lavratura do 
instrumento. 
Os tabeliães e serventuários, responsáveis pela lavratura de atos que importem em 
doação de bens são obr igados a exigir dos contratantes a apresentação do 
respectivo documento de arrecadação do imposto, cujos dados devem constar no 
instrumento de transmissão. 
O prazo de recolhimento não poderá ser superior a 180 dias, contados da abertura 
da sucessão, sob pena de sujeitar-se à incidência dos acréscimos legais cabíveis, 
ressalvado o caso de dilação justificada desse prazo pela autoridade judicial. 
 
Observando o seguinte: 
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PENALIDADES POR DESCUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES PRINCIPAL E ACESSÓRIAS: 
CASO MULTA 
Inventário ou o arrolamento, processado 
judicialmente, com atraso superior a: 
(a contar da data do óbito) 
120 DIAS: 5% 
240 DIAS: 10% 
Inventário ou o arrolamento, processado 
extrajudicialmente, protocolado na SEFAZ com 
atraso superior a: 
(a contar da data do óbito) 
120 DIAS: 5% 
240 DIAS: 10% 
Falta de recolhimento por omissão 
inclusive decorrente de declaração falsa ou 
sonegação de bens, do contribuinte, responsável, 
serventuário de justiça, tabelião ou terceiro 
100% do valor do imposto não recolhido 
Valor atribuído ao bem ou direito tenha sido inferior 
ao praticado no mercado 
100% da diferença do imposto não recolhido 
Descumprimento de obrigação acessória 10 UPFMT por infração 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASOS NÃO ESPECIFICADOS, 
DECORRENTES DE ATOS JUDICIAIS 30 DIAS, contados da sua ciência pelo contribuinte
JUROS DE 
MORA 
1% ao mês calendário 
ou fração
A partir do 1° dia do mês subsequente ao do vencimento
do tributo e serão calculados sobre o respectivo valor
corrigido monetariamente
Parcelamento ou 
reparcelamento
Parcela mensal + juros de mora equivalentes a 1% ao mês
calendário.
Do valor do 
imposto devido 
• Multas baseadas em UPFMT serão convertidas em moeda corrente, na data do respectivo 
LANÇAMENTO 
 
• A imposição de penalidade ou o pagamento da multa respectiva não exime o infrator de 
cumprir a obrigação inobservada. 
 
• Apurada qualquer infração à legislação do ITCD, será lavrada Notificação/Auto de Infração - 
NAI. 
 
• A lavratura da NAI é de competência pr ivativa dos Fiscais de Tributos Estaduais. 
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O CRÉDITO TRIBUTÁRIO PODERÁ SER INSTRUMENTADO E FORMALIZADO DE OFÍCIO POR MEIO DE: 
Notificação/Auto de Infração 
- NAI
Aviso de Cobrança 
Fazendária
Aviso de Cobrança da Conta 
Corrente Fiscal
AVISO DE COBRANÇA 
FAZENDÁRIA
ITCD, apurado no âmbito da Coordenadoria do IPVA, ITCD e Outras
Receitas Públicas da Superintendência de Fiscalização - CIOR/SUFIS
AVISO DE COBRANÇA DA 
CONTA CORRENTE FISCAL
Privativamente no âmbito da Coordenadoria de Conta Corrente e
Apoio a Dívida Ativa da Superintendência de Informações da Receita
Pública - CCCD/SUIRP para exigência de quaisquer dos débitos de
ITCD que administrar através do sistema de conta corrente fiscal
deste tributo.
DESCONTO
(no valor da MULTA)
50% Se o pagamento ocorrer dentro do prazo de 30 DIAScontados da sua lavratura
20%
Se o pagamento ocorrer APÓS os 30 dias, mas enquanto
não efetuado o julgamento em 1ª instância ou, se
efetuado, dentro do prazo fixado para o pagamento do
crédito tributário correspondente.
RECOLHIMENTO ESPONTÂNEO
fora do prazo fixado Multa de 0,333% ao dia, até o l imite máx. de 20%
Não são conversíveis em NAI e não se submetem ao rito e 
processo administrativo pertinente a esta. 
Multa fixada na NAI ou no Aviso 
de Cobrança Fazendária 
Obrigação principal Aplicável sobre o valor do imposto corrigido monetariamente. 
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• Não serão lavrados, registrados ou averbados pelo tabelião, escrivão e oficial de Registro de Imóveis, 
atos e termos de seu cargo, sem a prova do pagamento do imposto. 
 
• Compete aos Fiscais de Tributos Estaduais investigar a existência de heranças e doações sujeitas ao 
imposto, podendo, para esse fim, solicitar o exame de livros e informações dos cartórios e demais 
repartições, e das pessoas naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive daquelas alcançadas 
por imunidade tributária ou favorecidas com isenção do tributo. 
 
 
 
 
OBRIGADOS
Inscritos ou obrigados à inscrição no cadastro de contribuintes ou
que tomem parte nas operações ou prestações sujeitas ao ITCD
Embora não contribuintes, prestem serviços a pessoas sujeitas ao
ITCD
Serventuários da Justiça
Funcionários públicos e os servidores do Estado, os servidores de
empresas públicas, de sociedades em que o Estado seja acionista
majoritário, de sociedades de economia mista ou de fundações;
Empresas de transporte de âmbito municipal e os proprietários de
veículos que façam do transporte profissão lucrativa e que não
sejam contribuintes do imposto
Bancos, as instituições financeiras, os estabelecimentos de crédito
em geral, as empresas seguradoras e as empresas de leasing ou
arrendamento mercantil;
Empresas administradoras de cartão de crédito ou débito,
relativamente às operações ou prestações de serviço realizadas por
usuários deste Estado
Administradores judiciais e os inventariantes
Leiloeiros, os corretores, os despachantes e os liquidantes
Empresasde administração de bens
Exibir impressos/documentos/ 
livros/programas e arquivos 
magnéticos, prestar informações 
solicitadas pelo fisco e a não 
embaraçar a ação fiscal 
ATENÇÃO: 
Não abrange a prestação de 
informações quanto a fatos 
sobre os quais o informante 
esteja legalmente obrigado a 
observar segredo em razão do 
cargo, ofício, função, ministério, 
atividade ou profissão. 
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• A SEFAZ também será ouvida no processo de liquidação de sociedades, motivada por falecimento de 
sócio. 
 
• O procedimento administrativo de consulta sobre interpretação e aplicação da legislação tributária 
relativa ao ITCD observará, no que couber, as normas pertinentes ao ICMS. 
 
 
 
 
 
 
 
PRESUMEM-SE 
VERDADEIROS:
Informações prestadas por meio 
eletrônico ou magnético à SEFAZ
pelo contribuinte ou, em seu 
nome, por terceiro por ele 
credenciado junto à mesma
por terceiros obrigados à 
prestação de informação ao 
fisco
Dados e informações contidos nos 
bancos de dados da SEFAZ
Informações constantes de 
documentos gerados por sistemas, 
programas ou aplicativos, decorrentes 
de processamento eletrônico de dados
SERÁ RESTITUÍDO 
QUANDO:
Pago indevidamente ou recolhido em valor maior que o devido
Não se efetivar o ato ou contrato por força do qual foi pago
Aparecimento do ausente -> Recolhido pela sucessão provisória 
Imposto recolhido por decisão judicial passada em julgado for 
declarado nulo o ato ou contrato respectivo.
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Para a revisão do lançamento: 
 
 
 
 
• Prazo para apresentação do pedido de revisão: até o 20° DIA DO MÊS SUBSEQUENTE ao do seu 
vencimento 
 
• A decisão do pedido de revisão encerra o 1° grau administrativo, sendo submetido, se for o caso, ao 
reexame necessário e, após promovida a ciência do julgamento, deverá ser aguardado o transcurso 
do prazo para pagamento ou interposição de recurso voluntário. 
 
• A decisão do servidor da CJIC/UCAT fica adstrita à matéria questionada no respectivo pedido, não 
podendo implicar majoração do crédito tributário objeto de revisão. 
 
• o pedido de revisão, tempestivamente interposto, SUSPENDE a exigibilidade do crédito tributário 
 
 
 
 
 
Pedido de revisão é interposto pelo SP quanto 
a lançamento tributário, respectiva penalidade 
e acréscimos legais, formalizado por meio dos 
seguintes instrumentos: 
Aviso de Cobrança Fazendário
Notificação/Auto de Infração - NAI
Sujeito passivo
protocolização de 
requerimento em meio 
digital
dirigido à CPAT/UCAT
A SUSPENSÃO DA 
EXIGIBILIDADE:
Fica restrita, exclusivamente, ao montante do crédito tributário que
foi impugnado tempestivamente
Será registrada em histórico eletrônico mantido junto ao Sistema
CCG/SEFAZ, pelo servidor da CPAT/UCAT, responsável pela
admissibilidade do pedido de revisão
seu representante ou preposto 
alegando toda a matéria que 
entender necessária e juntando, 
desde logo, a prova pré-constituída. 
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
 
 
 
 
 
• O SP deverá recolher o crédito tributário ou poderá interpor recurso voluntário, com efeito devolutivo, 
no prazo de 30 DIAS, contados da data da ciência da decisão que negar, integral ou parcialmente, o 
provimento do seu pedido de revisão. 
 
• O processo cuja decisão da CJIC/UCAT tenha desonerado, integral ou parcialmente, o crédito 
tributário, será submetido a reexame necessário, de ofício, pela CCRE/UCAT 
 
 
 
PEDIDO DE 
REVISÃO PARCIAL
o montante da exigência
fiscal que não foi impugnada
deverá ser recolhido e
anexado o respectivo
comprovante à inicial
vedado suspender a
exigibilidade do valor não
impugnado.
A suspensão de exigibilidade também 
será concedida sempre que se 
verifique a necessidade de:
Regularização de débitos já quitados
Dar efetividade a revisão, de ofício, ou a legislação 
superveniente
Reconhecer efeitos de processo de retificação, 
compensação, parcelamento ou moratória
Cumprir ordem judicial
Reconhecer a remissão, anistia, isenção, prescrição ou 
decadência
Corrigir erro material relativo a redução ou desoneração
O reexame necessário tem efeito
devolutivo e será obrigatório quando,
CUMULATIVAMENTE:
A desoneração promovida ultrapassar 20% do montante
do crédito tributário originalmente exigido
O montante do crédito tributário for reduzido em mais de
2.500 UPFMT, vigentes na data do respectivo lançamento.
ainda que seja arguida 
a destempo 
Será suspensa pelo prazo necessário 
à análise, deliberação e/ou 
efetivação da ocorrência arguida 
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Quando o ato processual tiver que ser praticado em determinado prazo, por meio eletrônico, este será 
considerado tempestivo se efetivado até as 23h59min do dia do vencimento, considerado o horário 
vigente na capital MATO-GROSSENSE. 
 
 
 
 
• A administração tributária adotará sistemas eletrônicos de processamento de pedidos, 
requerimentos, impugnações, reclamações, consultas e revisões de lançamento por meio de autos, 
total ou parcialmente digitais, utilizando, preferencialmente, a rede mundial de computadores e 
acesso por meio de redes internas e externas. 
 
• Todas as citações, comunicações, intimações e notificações vinculadas ao processo serão 
consideradas pessoais, para todos os efeitos legais, devendo ser realizadas por meio eletrôn ico. 
 
 
 
 
 
• Os créditos tributários referentes ao ITCD, constituídos ou não, inscritos em dívida ativa ou não, 
poderão ser objeto de parcelamento 
 
• O débito fiscal poderá ser parcelado em ATÉ 36 PARCELAS, mensais e sucessivas. 
 
• Na hipótese de débito fiscal relativo ao ITCD não vencido, o valor de cada uma das parcelas não 
poderá ser inferior ao montante equivalente a 10 UPFMT, na data do deferimento do pedido de 
parcelamento. 
 
• Enquanto não quitado, integralmente, o parcelamento, não poderão ser praticados os atos de registro 
de propriedade pertinentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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É INCONSTITUCIONAL NORMA ESTADUAL QUE DISCIPLINE A COBRANÇA DO ITCMD NAS DOAÇÕES E 
HERANÇAS INSTITUÍDAS NO EXTERIOR CONSIDERANDO QUE AINDA NÃO EXISTE A LEI COMPLEMENTAR 
NACIONAL QUE REGULAMENTA A MATÉRIA 
É vedado aos estados e ao Distrito Federal instituir o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação 
(ITCMD) nas hipóteses dispostas no art. 155, § 1º, III, da Constituição Federal, sem a edição da lei 
complementar federal exigida pelo referido dispositivo constitucional. 
Nesse sentido é o Tema 825 (RE 851108/SP): é vedado aos estados e ao Distrito Federal instituir o ITCMD 
nas hipóteses referidas no art. 155, § 1º, III, da Constituição Federal sem a intervenção da lei 
complementar exigida pelo referido dispositivo constitucional. 
STF. Plenário. ADI 6828/AL, Rel. Min. André Mendonça, julgado em 28/10/2022 (Info 1074). 
 
O SEGURO DE VIDA VGBL NÃO INTEGRA A BASE DE CÁLCULO DO ITCMD 
O fato gerador do ITCMD é a transmissão, por causa mortis (herança ou legado) ou por doa ção, 
de quaisquer bens ou direitos. 
O VGBL, segundo a SUSEP e a jurisprudência do STJ, possui natureza jurídica de seguro. 
O Código Civil afirma expressamente que no seguro de vida ou de acidentes pessoais para o caso de 
morte, o capital estipulado não está sujeito às dívidas do segurado, nem se considera herança (art. 
794). 
STJ. 2ª Turma. REsp 1961488-RS, Rel. Min. Assusete Magalhães, julgado em 16/11/2021 (Info 718). 
 
SE O CONTRIBUINTE FAZ UMA DOAÇÃO E NÃO A DECLARAPARA FINS DE ITCMD, O FISCO ESTADUAL DEVERÁ 
FAZER O LANÇAMENTO DE OFÍCIO DO TRIBUTO, INICIANDO-SE O PRAZO DECADENCIAL PARA ISSO NO 
PRIMEIRO DIA DO ANO SEGUINTE ÀQUELE EM QUE OCORREU O FATO GERADOR 
No caso do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação – ITCMD, referente a doação não 
oportunamente declarada pelo contribuinte ao fisco estadual, a contagem do prazo decadencial tem 
início no primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado, 
observado o fato gerador, em conformidade com os arts. 144 e 173, I, ambos do CTN. 
STJ. 1ª Seção. REsp 1841798/MG, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 20/04/2021 (Recurso Repetitivo – Tema 1048) (Info 
694). 
 
LEI ESTADUAL NÃO PODE INSTITUIR IMPOSTO SOBRE DOAÇÃO E HER ANÇA NO EXTERIOR, ENQUANTO NÃO 
HOUVER LEI COMPLEMENTAR NACIONAL REGULAMENTANDO A MATÉRIA 
É vedado aos estados e ao Distrito Federal instituir o ITCMD nas hipóteses referidas no art. 155, § 1º, III, da 
Constituição Federal sem a intervenção da lei complementar exigida pelo referido dispositivo 
constitucional. 
Art. 155 (...) III - terá competência para sua instituição regulada por lei complementar: 
a) se o doador tiver domicílio ou residência no exterior; 
b) se o de cujus possuía bens, era residente ou domiciliado ou teve o seu inventário processado no 
exterior; 
O art. 155, § 1º, III, da CF/88 estabelece que cabe à lei complementar federal (e não a leis estaduais) 
regular a competência e a instituição do ITCMD quando o doador tiver domicílio ou residência no exterior 
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https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/d4ea5dacfff2d8a35c0952291779290d?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e
https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/4fc66104f8ada6257fa55f29a2a567c7?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e
https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/4fc66104f8ada6257fa55f29a2a567c7?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e
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https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/439d8c975f26e5005dcdbf41b0d84161?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e
https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/439d8c975f26e5005dcdbf41b0d84161?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e
 40 
 
@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
ou se a pessoa falecida possuir bens, tiver sido residente ou domiciliada ou tiver seu inventário 
processado no exterior. 
Mesmo diante da omissão do legislador nacional acerca da matéria, os Estados-membros/DF não 
podem editar leis instituindo a cobrança com base na competência legislativa concorrente. 
Devido ao elemento da extraterritorialidade, o legislador constituinte determinou ao Congresso Nacional 
que procedesse a um maior debate político sobre os critérios de fixação de normas gerais de 
competência tributária, com o intuito de evitar conflitos de competências geradores de bitributação 
entre os estados da Federação e entre países com os quais o Brasil possui acordos comerciais, 
mantendo uniforme o sistema de tributos. 
STF. Plenário. RE 851108/SP, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 27/2/2021 (Repercussão Geral – Tema 825) (Info 1007). 
 
ITCMD PODE SER PROGRESSIVO 
A lei pode prever a técnica da progressividade tanto para os impostos pessoais como também para 
os reais. 
O § 1º do art. 145 da CF/88 não proíbe que os impostos reais sejam progressivos. 
O ITCMD, que é um imposto real, pode ser progressivo mesmo sem que esta progressividade esteja 
expressamente prevista na CF/88. 
Ao contrário do que ocorria com o IPTU (Súmula 668-STF), não é necessária a edição de uma EC 
para que o ITCMD seja progressivo. 
STF. Plenário. RE 562045/RS, rel. orig. Min. Ricardo Lewandowski, red. p/ o acórdão Min. Cármen Lúcia, julgado em 6/2/2013 (Info 
694) 
 
STF SÚMULA Nº 112 
O imposto de transmissão “causa mortis” é devido pela alíquota vigente ao tempo da abertura da 
sucessão. 
 
STF SÚMULA N° 113 
O imposto de transmissão “causa mortis” é calculado sobre o valor dos bens na data da avaliação. 
 
STF SÚMULA N° 114 
O imposto de transmissão “causa mortis” não é exigível antes da homologação do cálculo. 
 
STF SÚMULA Nº 115 
Sobre os honorários do advogado contratado pelo inventariante, com a homologação do juiz, não incide 
o imposto de transmissão “causa mortis”. 
 
STF SÚMULA Nº 331 
É legítima a incidência do imposto de transmissão “causa mortis” no inventário por morte presumida. 
 
STF SÚMULA Nº 590 
Calcula-se o imposto de transmissão “causa mortis” sobre o saldo credor da promessa de compra e 
venda de imóveis, no momento da abertura da sucessão do promitente vendedor. 
 
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
LEI Nº 7.263/00 e DECRETO Nº 1.261/00 
 
 ( 
 
• Vinculado à Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística – SINFRA 
• As contribuições ao FETHAB serão efetuadas, obrigatoriamente, por meio de DAR-1/AUT, 
 
 
 
 
RECEITAS 
DO FETHAB
Arrecadação decorrente de soja, gado, madeira, algodão, feijão, milho, carnes e 
miudezas bovina/bufalina, gás natural, energia elétrica, óleo diesel. 
Transferências à Conta do Orçamento do Estado
Recursos decorrentes de convênios firmados com o Governo Federal para aplicação 
em rodovias e habitação
Contribuições e doações de PJ's de direito público e privado, para fins específicos
Contribuições, doações e convênios de financiamentos efetuados por organismos 
internacionais de cooperação para aplicação no Sistema de Transporte e Habitação
Rendas oriundas de aplicação financeira dos recursos arrecadados
Receitas advindas de concessões e/ou parcerias público-privadas, formalizadas 
para atender aos objetivos definidos neste decreto
Valores decorrentes da cobrança pelo uso de faixa de domínio das rodovias 
estaduais
Valores decorrentes de taxas de prestação de serviços relativos a infraestrutura de 
transporte e logística
Outras rendas
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
 
 
• O tratamento diferenciado relativo ao diferimento do ICMS, quando previsto na legislação estadual para 
as operações internas com os produtos especificados abaixo, fica condicionado a que os contribuintes, 
remetentes da mercadoria, contribuam para o FETHAB e, conforme o caso, para o INPECMT, para o IMAmt, 
para o IAGRO, para o IMAD, bem como para o IMAFIR/MT. 
O REMETENTE DA MERCADORIA DEVERÁ RECOLHER AO: 
 
FETHAB
10% 
do valor da UPF/MT, vigente no período, por tonelada de soja
transportada
do valor da UPF/MT, vigente no período, por metro cúbico de madeira
em tora, madeira serrada ou madeira beneficiada transportada
1 1 ,5% do valor da UPF/MT, vigente no período, por cabeça de gado,
transportada para o abate
45% do valor da UPF/MT, vigente no período, por tonelada de algodão em
pluma transportada
1 ,50% do valor da UPF/MT, vigente no período, por tonelada de Feijão Vigna
(Caupi) transportada
2,87% 
do valor da UPF/MT,vigente no período, por tonelada de
Feijão Phaseolus (carioca) ou dos demais tipos de feijão,
transportada
0,03%
do valor da UPF/MT, vigente no período, por quilograma de carne
desossada das espécies bovina ou bufalina, transportado, nas
operações de exportação, bem como nas operações equiparadas à
exportação
do valor da UPF/MT, vigente no período, por quilograma de carne com
osso e miudezas comestíveis das espécies bovina ou bufalina,
transportada, nas operações de exportação, bem como nas
operações equiparadas à exportação
6%
do valor da UPF/MT, vigente no período, por tonelada de milho
transportada, nas operações interestaduais, nas operações de
exportação, bem como nas operações equiparadas à exportação
O 
re
co
lh
im
en
to
 o
co
rre
rá
 d
e 
fo
rm
a 
m
on
of
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di
nd
o 
em
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um
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op
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ão
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om
 a
 
m
es
m
a 
m
er
ca
do
ria
. 
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
Os contribuintes mato-grossenses que uti lizarem crédito outorgado, na hipótese de extinção ou não 
renovação do Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal de Mato Grosso - FEEF/MT, efetuarão recolhimento de 
contribuição à conta do FETHAB do valor correspondente a 15% do valor da diferença entre os valores do 
imposto calculado com a aplicação da tributação integral e o calculado com a utilização do respectivo 
benefício. 
 
 
 
 
 
 
 
 
IAGRO 1 ,15% do valor da UPF/MT, vigente no período, por tonelada desoja transportada
INPECMT 1,26% do valor da UPFMT, vigente no período, por cabeça degado transportada para abate
IMAD 3,71% 
do valor da UPF/MT, vigente no período, por metro
cúbico de madeira em tora, madeira serrada ou
madeira beneficiada transportada
IMAmt 10% do valor da UPF/MT, vigente no período, por tonelada dealgodão em pluma transportada
IMAFIR/MT
3,30% do valor da UPF/MT vigente no período, por toneladade Feijão Vigna (Caupi) transportada;
6,70% do valor da UPF/MT vigente no período, por toneladade Feijão Phaseolus (carioca) e demais, transportada.
O pagamento das 
contribuições é, 
CUMULATIVAMENTE: 
Faculdade do contribuinte
Condição adicional para fruição do diferimento do ICMS contemplado
na legislação estadual para as operações internas com os produtos
mencionados
Condição para manutenção de regime especial para apuração e
recolhimento mensal do ICMS nas operações interestaduais e para
remessa da mercadoria para exportação com suspensão ou não
incidência do imposto
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RECOLHIMENTO 
O contribuinte mato-grossense
interessado em promover
operações com soja, ao abrigo do
diferimento do ICMS, ainda que
destinadas à exportação, deverá
recolher, antes de iniciada a saída,
a contribuição ao FETHAB (10%) e
ao IAGRO (1,15%)
SUBSTITUTO -> ADQUIRENTE que
receber o produto com diferimento
do ICMS
Efetuados os recolhimentos pelo
destinatário da soja, na condição
de substituto tributário, não mais
incidirão as contribuições nas
saídas subsequentes da referida
mercadoria
Contribuinte substituto que deixar
de efetuar a retenção e/ou
recolhimento da contribuição
devida ao FETHAB aplicam-se as
mesmas penalidades previstas por
igual infração relativamente ao
ICMS
Efetuado no mês seguinte em que
se verificar a entrada da
mercadoria , até a data fixada em
ato do secretário de Fazenda para
o recolhimento do ICMS.
NÃO-ADESÃO PELA 
UTILIZAÇÃO DO 
DIFERIMENTO DO ICMS 
Impede o uso do diferimento, tornando devido o ICMS no ato da saída da
soja do estabelecimento do remetente, observada a alíquota de 17% para as
operações internas, aplicada sobre a BC estabelecida na legislação
estadual para a respectiva operação, sem qualquer redução.
O recolhimento do ICMS deverá ser efetuado pelo remetente, na Agência
Fazendária do seu domicílio fiscal, antes da saída da mercadoria do seu
estabelecimento
A opção pelo benefício com o pagamento da contribuição ora instituída não dispensa 
o remetente da mercadoria da observância das demais disposições estabelecidas na 
legislação tributária estadual, relativas à fruição do diferimento. 
 
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
 
A saída de soja, com diferimento do imposto, sem o recolhimento das contribuições ao FETHAB e ao 
IAGRO tornará exigível o ICMS devido pela operação verificada, com adição dos acréscimos legais 
cabíveis. 
 
 
Saídas de soja, em 
operações interestaduais,
exportação, equiparadas à 
exportação
FETHAB (10%) 
IAGRO (1,15%)
Responsável pelo 
recolhimento:
REMETENTE
nas saídas:
Destinadas à exportação 
direta
A destinatário situado 
em outra UF
DESTINATÁRIO
Nas saídas efetuadas 
para empresa comercial 
exportadora ou trading 
company situada neste 
Estado.
RECOLHIMENTO
Nas operações com madeira em
tora, madeira serrada ou madeira
beneficiada, ao abrigo do diferimento
do ICMS, ainda que destinadas à
exportação, deverá recolher, antes de
iniciada a saída, as contribuições
ao FETHAB (10%) e ao IMAD (3,71%)
Nas saídas de madeira em tora,
madeira serrada ou madeira
beneficiada promovidas por
estabelecimento industrial mato-
grossense, com destino a
estabelecimento comercial ou a
consumidor final.
Não alcança as operações internas
com madeira em tora, madeira
serrada e madeira beneficiada
destinada para industrialização no
território mato-grossense, ainda
que por conta própria ou de
terceiros, inclusive de lenha para
consumo no processo industrial
Não alcança as saídas internas de
resíduos industriais de madeira,
inclusive gravetos, pó de serragem,
cavaco, lascas, cascas, maravalha,
galhos e briquetes.
SUBSTITUTO -> ADQUIRENTE que
receber o produto com diferimento
do ICMS
Ao contribuinte substituto que
deixar de efetuar a retenção e/ou o
recolhimento das contribuições,
aplicam-se as mesmas
penalidades previstas por igual
infração relativamente ao ICMS
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
 
• A contribuição ao FETHAB não incide sobre madeira in natura nas operações internas, salvo quando 
destinada a consumidor final. 
 
 
 
 
 
 
 
A saída da madeira em tora, madeira serrada ou madeira beneficiada , com diferimento de imposto, 
sem o recolhimento das contribuições ao FETHAB e ao IMAD tornará exigível o ICMS devido pela 
operação verificada, com adição dos acréscimos legais cabíveis 
 
 
 
NÃO-ADESÃO 
PELA UTILIZAÇÃO 
DO DIFERIMENTO 
DO ICMS 
Impede o uso do diferimento, tornando devido o ICMS no ato da saída da
madeira em tora, madeira serrada ou madeira beneficiada do
estabelecimento do remetente, observada a alíquota de 17% para as
operações internas, aplicada sobre a BC estabelecida na legislação
estadual para a respectiva operação, sem qualquer redução.
O recolhimento do ICMS deverá ser efetuado pelo remetente, na Agência
Fazendária do seu domicílio fiscal , antes da saída da mercadoria do seu
estabelecimento
SAÍDAS INTERESTADUAIS, 
INCLUSIVE DESTINADAS À 
EXPORTAÇÃO
FETHAB (10%)
IMAD (3,71%)
Recolhimento das contribuições deverá ser realizado pelo
contribuinte mato-grossense, no mesmo prazo fixado para
o recolhimento mensal do ICMS devido.
RECOLHIMENTO
FETHAB (11,5%)
INPECMT (1,26%)
Não foi submetida a qualquer processo de industrialização, assim 
considerada a árvore apenas desbastada e/ou dividida em toras. 
 
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
 
 
• Não se aplica quando comprovado que já houve o recolhimento das contribuições com a mesma 
mercadoria em operações anteriores. 
 
• A remessa de gado para abate, em operação interna,com o diferimento do imposto, sem o recolhimento 
da contribuição ao FETHAB e ao INPECMT, tornará exigível o ICMS devido pela operação verificada, com 
adição dos acréscimos legais cabíveis. 
 
NÃO-ADESÃO PELA 
UTILIZAÇÃO DO 
DIFERIMENTO DO 
ICMS 
Impede o uso do diferimento, tornando devido o ICMS no ato da
saída do gado do estabelecimento do remetente, observada a
alíquota de 17%, para as operações internas, aplicada sobre a BC
estabelecida na legislação estadual para a respectiva operação,
sem qualquer redução.
O recolhimento do ICMS deverá ser efetuado pelo remetente, antes
da saída do gado de seu estabelecimento, na forma e condições
previstas na legislação estadual.
Saídas de gado em pé para abate, cria, recria, engorda ou qualquer outra
finalidade, em operações interestaduais ou de exportação, inclusive em
operação equiparada à exportação
FETHAB (11,5%)
INPECMT (1,26%)
SAÍDAS DE 
ALGODÃO 
Operações internas 
Exclusivamente em relação ao
algodão em pluma
(FETHAB) SUBSTITUTO -> DESTINATÁRIO
que adquirir o produto com
diferimento do ICMS
Operações interestaduais e de 
exportação, equiparadas à 
exportação
Algodão em caroço e ao algodão em
pluma
O contribuinte mato-grossense, que
apurar e recolher de forma mensal o
ICMS referente a saídas interestaduais
de algodão, fica autorizado a recolher
a contribuição ao FETHAB, no mesmo
prazo que lhe for conferido para
recolher o aludido imposto.
FETHAB (45%) 
IMAmt (10%) 
 
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
 
 
 
 
 
Saídas de milho, em 
operações interestaduais,
exportação, equiparadas à 
exportação
FETHAB (6%) 
Responsável pelo 
recolhimento:
REMETENTE
nas saídas:
Destinadas à exportação 
direta
A destinatário situado 
em outra UF
DESTINATÁRIO
Nas saídas efetuadas 
para empresa comercial 
exportadora ou trading 
company situada neste 
Estado.
Saídas de carnes e de miudezas comestíveis das espécies bovina ou bufalina,
nas operações de exportação, bem como nas operações equiparadas à
exportação
FETHAB (0,03%)
Saídas de feijão (pulse), 
destinadas à exportação, 
ainda que realizadas por 
intermédio de comercial 
exportadoras
FEIJÃO VIGNA 
(caupi)
FETHAB (1,5%) 
IMAFIR/MT (3,3%) 
FEIJÃO 
PHASEOLUS 
(carioca)
FETHAB (2,87%) 
IMAFIR/MT (6,7%)
Responsável pelo 
recolhimento:
REMETENTE
nas saídas:
Destinadas à exportação 
direta
A destinatário situado 
em outra UF
DESTINATÁRIO
Nas saídas efetuadas 
para empresa comercial 
exportadora ou trading 
company situada neste 
Estado.
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
 
 
 
 
 
NÃO SE APLICA
Às transferências efetuadas entre estabelecimentos pertencentes
ao mesmo titular, localizados no território do Estado
Às remessas efetuadas por produtor rural, dentro do território do
Estado, com destino a leilão, exposição ou feiras e respectivos
retornos
Importação, exportação, transporte ou saída de 
gás natural destinado a produção de energia 
termoelétrica 
FETHAB
Lei: 0,5%
Decreto: 0%
OBS: A lei autoriza a 
redução até 0%
SUBSTITUTO -> IMPORTADOR
RECOLHIMENTO -> até o dia 10 do mês 
subsequente em que se verificar as 
referidas operações ou prestações.
Usinas hidrelétricas ou 
centrais hidrelétricas, 
que promoverem 
saídas internas e/ou 
interestaduais de 
energia elétrica 
FETHAB (0,004%)
do valor da UPFMT vigente no período 
por quilowatt-hora comercializado
Recolhida até o dia 8 do mês
subsequente ao da saída, a
qualquer título, da energia
elétrica do estabelecimento da
usina hidrelétrica ou da central
hidrelétrica
Reduzida a 0% do valor da 
UPFMT vigente no período, a 
contribuição devida 
provenientes de usinas 
hidrelétricas ou centrais 
hidrelétricas com potência 
igual ou inferior a 30.000 kW 
Desde que o sujeito passivo
esteja regular perante o fisco.
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
 
 
CASO RESPONSÁVEL POR ST 
Operações internas ou interestaduais de 
transferência entre estabelecimentos pertencentes 
ao mesmo titular, inclusive quando o destinatário 
estiver localizado em outra UF 
Estabelecimento da usina hidrelétrica ou da 
central hidrelétrica, localizado neste Estado, 
gerador, transmissor ou fornecedor 
Demais saídas internas ou interestaduais não 
onerosas 
 
Encerra a obrigatoriedade de recolhimento da referida contribuição nas subsequentes saídas da energia 
elétrica que ocorrerem no território mato-grossense. 
 
 
• Os contribuintes, localizados ou não no MT, responsáveis pela retenção e recolhimento do ICMS devido ao 
MT, nas operações com óleo diesel, devem reter, também, o valor de R$ 0,21 , por litro do produto fornecido. 
 
Retenção e recolhimento da contribuição ao FETHAB: 
 
Será efetuada pela Refinaria, não podendo seu valor ser
repassado ao preço final do óleo diesel
À Refinaria, será atribuído crédito outorgado em valor igual ao da
contribuição efetivamente recolhido
O crédito outorgado será utilizado, exclusivamente, como
dedução do ICMS, devido ao Estado de MT pela refinaria, na
condição de substituta tributária do aludido tributo
A fruição do crédito outorgado fica condicionada à celebração
de Termo de Acordo com a SEFAZ
A importância retida será recolhida na forma e prazos
disciplinados no Termo de Acordo celebrado
Poderá ser repassado ao valor final do produto 
Pelo recolhimento antecipado da 
contribuição devida ao FETHAB na saída, 
a qualquer título, da energia elétrica do 
seu estabelecimento. 
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• A retenção deve ser realizada independentemente da retenção e recolhimento do ICMS devido em cada 
operação. 
 
 
 
 
 
 
 
• Sobre o recurso acima (ICMS devido ao MT, nas operações com óleo diesel) incidirão vinculações 
institucionais destinadas aos Poderes, na forma definida na LDO do exercício, sendo o saldo remanescente 
repartido entre o Estado e os Municípios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando remetidos por contribuintes
não credenciados como substitutos
do FETHAB, para destinatários que
também não tenham a referida
qualificação, a contribuição devida
ao Fundo será efetuada:
Remetente localizado 
em outra UF
Quando da entrada no território 
mato-grossense, no pr imeiro 
Posto Fiscal de divisa 
interestadual
Remetente 
estabelecido em MT Antes da saída da mercadoria
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
LEI: 
 
 
SALDO
50% será 
destinado ao 
Estado
MÍN. 20% do total para 
habitação, saneamento e 
mobilidade urbana
MÁX. 20% do total para 
pagamento de despesas 
obrigatórias e essenciais e 
investimentos
MÍN. 10% do total será 
destinado ao Estado, para 
financiamento de ações da 
agricultura familiar na 
EMPAER;
MÍN. 10% para ações de 
defesa sanitária animal e 
vegetal, pelo INDEA, vedado o 
uso para folha de pagamento 
e encargos sociais;
50% será 
destinado aos 
municípios
MÍN. 60% do total para 
aplicação:
Obras de manutenção das 
rodovias estaduais não 
pavimentadas
Obras de construção e 
manutenção das rodovias 
municipais, também em 
pontes e bueiros
Manutenção ou construção 
de bueiros e pontes de até 
doze metros, nas rodovias 
estaduais não pavimentadas
Aquisição e manutenção de 
equipamentos rodoviários, 
combustíveis, lubrificantes, 
peças e serviços de 
manutenção para atender, 
exclusivamente as obras e os 
serviços relacionados
MÁX. 40% do total para 
aplicação em habitação, 
saneamento e mobilidade 
urbana.
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@oxesereiauditor@dani.concurseirafiscal 
 
 
• O valor total arrecadado com o FETHAB Óleo Diesel deverá atender ao princípio da publicidade, devendo 
ser mensalmente disponibilizado à Associação Mato-grossense dos Municípios - AMM e publicado no 
Diário Oficial do Estado, bem como entregue quadrimestralmente à Comissão de Fiscalização e 
Acompanhamento da Execução Orçamentária da Assembleia Legislativa , na forma de relatório 
detalhado. 
 
• A parcela do FETHAB destinada a cada município também poderá ser utilizada como garantia nas 
operações de créditos celebradas entre os municípios e a Agência de Fomento do Estado ou instituições 
financeiras para a aquisição de maquinários que atendam às necessidades das obras de infraestrutura. 
 
DECRETO: 
 
 
Repasse aos Poderes, 
Órgãos Autônomos e 
Defensoria Pública 
Estadual 
MÍN. 10% do montante 
total, dividido: 
20% para a Assembleia Legislativa
45% para o Poder Judiciário
18% para a Procuradoria Geral de Justiça
15% para o Tribunal de Contas
2% para Defensoria Pública Estadual
Destinação dos recursos 
aos municípios 
No MÍN. 35% do total para aplicação nas obras de construção e/ou
manutenção das rodovias estaduais não pavimentadas e das
rodovias municipais
No MÁX. 15% do total para aplicação em habitação, saneamento e
mobilidade urbana em projetos em parceria com a SECID.
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A distribuição dos recursos 
aos municípios observará 
seguintes critérios:
90% do montante será 
repassado aos Municípios, 
por índice composto de:
30% considerando o 
quantitativo de quilômetros 
de rodovias estaduais não 
pavimentadas que estejam 
sob a circunscrição do 
município
30% considerando o 
quantitativo de quilômetros 
de estradas municipais não 
pavimentadas
30% de acordo com o IDH
5% pela população
5% repartido de acordo com 
a arrecadação 
do FETHAB por município.
10% será repassado de 
acordo com índice composto 
pela quantidade de KM 
percorridos pelo transporte 
escolar em linhas 
compartilhadas entre 
Município/Estado e em linhas 
exclusivas do Estado, em 
rodovias não pavimentadas 
estaduais e municipais, 
conforme registro no sistema 
SIGEDUCA da SEDUC.
Os recursos do Estado 
terão a seguinte 
destinação:
No MÍN. 40% do total para habitação, saneamento e mobilidade
urbana, sob a gestão da SECID
No MÁX. 40% do total de pagamento de despesas obrigatórias e
essenciais, dos quais até 12% será repassados aos municípios para
custeio de transporte escolar em linhas compartilhadas entre
Municípios/Estado e em linhas exclusivas do Estado, distribuídos de
acordo com o índice composto pela quantidade de KM percorridos
com o referido serviço
No MÍN. 14% e no máx. 20% para financiamento de ações da agricultura
familiar, vedado o uso para folha de pagamento, custeio e encargos
sociais.
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• Presidido pelo Secretário de Estado de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso. 
• Composto, exclusivamente, por titulares das Secretarias de Estado e por representantes das Entidades 
Estaduais de Classe 
COMPOSIÇÃO 
Secretário de Estado de Infraestrutura e Logística 
Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão 
Secretário de Estado de Fazenda 
Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico 
Secretário-Chefe da Casa Civil 
Secretário-Chefe do Gabinete de Gestão Estratégica 
Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso - FAMATO 
Presidente da Associação Mato-grossense dos Produtores de Soja e Milho - APROSOJA 
Presidente do Instituto Mato-grossense do Algodão - IMAmt 
Presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso - ACRIMAT 
Presidente do Instituto da Madeira do Estado de Mato Grosso - IMAD 
Presidente da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso - FIEMT 
Presidente do Instituto Mato-grossense do Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigação - IMAFIR/MT 
Presidente da MT Parcerias S/A - MT PAR 
 
A PARTIR DE 1° DE 
JANEIRO DE 2023:
10% para realização de projetos e
investimentos que tenham a
participação da MT PAR
50% para aplicação nas seguintes
atividades geridas pela SINFRA:
Execução de obras públicas de
infraestrutura de transporte;
Manutenção, conservação,
melhoramento e segurança da
infraestrutura de transporte do
Estado
Planejamento, projetos,
licenciamento, gerenciamento,
auxílio à fiscalização e compra de
equipamentos
40% para aplicação, pelo tesouro
estadual, preferencialmente em
educação, assistência social,
saúde e segurança pública.
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• FACS: Destina-se a financiar ações voltadas ao apoio e desenvolvimento da cultura da soja e organização 
do respectivo sistema de produção por meio de entidades representativas do referido segmento 
 
 
 
 
COMPETE AO PRESIDENTE 
DO CONSELHO DIRETOR 
DO FETHAB
Dar posse aos demais Conselheiros e seus suplentes
Adotar as providências necessárias para a implementação das
políticas do FETHAB
Representar o FETHAB perante os entes do Poder Executivo Estadual,
junto à Assembleia Legislativa, Poder Judiciário, Administração
Pública em geral, bem como nas interpelações propostas pela
sociedade
FACS
Conselho 
Gestor
1 membro titular e 1 membro suplente da SEDEC
1 membro titular e 1 membro suplente da FAMATO
2 membros titulares e 2 membros suplentes da APROSOJA
1 membro titular e 1 membro suplente da SEFAZ
Recursos
Recursos decorrentes de convênios firmados com outros entes 
públicos e privados
Contribuições e doações de pessoas jurídicas de direito público e 
privado
Contribuições, doações e convênios de financiamentos efetuados por 
organismos internacionais de cooperação para aplicação no sistema 
produtivo da soja.
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• FABOV: destina-se a financiar ações voltadas ao apoio e desenvolvimento da bovinocultura de corte e 
organização do respectivo sistema de produção por meio de entidades representativas do referido 
segmento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FABOV
Conselho 
Gestor
1 membro titular e 1 membro suplente da SEDEC
1 membro titular e 1 membro suplente da FAMATO
2 membros titulares e 2 membros suplentes da ACRIMAT 
1 membro titular e 1 membro suplente da SEFAZ
Recursos
Recursos decorrentes de convênios firmados com outros entes 
públicos e privados
Contribuições e doações de pessoas jurídicas de direito público e 
privado
Contribuições, doações e convênios de financiamentos efetuados por 
organismos internacionais de cooperação para aplicação no sistema 
produtivo da bovinocultura.
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• FAMAD: destinado a financiar ações voltadas ao apoio e desenvolvimento do setor de base florestal e 
organização do respectivo sistema de produção, por meio de entidades representativas deste segmento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FAMAD
Conselho 
Gestor
1 membro titular e 1 membro suplente da SEDER
1 membro titular e 1 membro suplente da FIEMT
2 membros titulares e 2 membros suplentes do CIPEM 
1 membro titular e 1 membro suplente da SEFAZ
Recursos
Recursos decorrentes de convênios firmados com outros entes 
públicos e privados
Contribuições e doações de pessoas jurídicas de direito público e 
privado
Contribuições, doações e convênios de financiamentos efetuados por 
organismos internacionais de cooperação para aplicação no sistema 
produtivo da madeira.
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Lei nº 7.098/1998 e DECRETO Nº2.212/2014 
 
 
O ICMS INCIDE SOBRE: 
Operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive fornecimento de alimentação e bebidas em 
bares, restaurantes e estabelecimentos similares; 
Prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, 
mercadorias ou valores; 
Prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a 
recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer 
natureza; 
O fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência 
tributária dos Municípios; 
 
O fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de 
competência dos Municípios, com indicação expressa de incidência do ICMS, como definido na lista 
anexa à LC n° 116/2003 
A entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não 
seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade; 
O serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; 
A entrada, no território do Estado, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos 
dele derivados, e de energia elétrica , quando não destinados à comercialização ou à industrialização e 
decorrentes de operações interestaduais; 
A entrada no estabelecimento de contribuinte de bem ou mercadoria destinada a uso, consumo ou ativo 
permanente; 
A utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja 
vinculada a operação ou prestação subsequente; 
Operações com programa de computador – software –, ainda que realizadas por transferência 
eletrônica de dados. 
 
CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) 
 
Com relação às hipóteses de incidência do ICMS previstas na legislação tributária do Estado do Mato 
Grosso, analise as afirmativas a seguir: 
 
I . O ICMS incide sobre o fornecimento de mercadoria com prestação de serviços não compreendidos na 
competência tributária dos Municípios. 
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Consideram-se, também, como prestações onerosas de serviços de COMUNICAÇÃO, os serviços: 
De provimento de acesso à internet , de transmissão de dados e de informações, adesão, acesso, 
disponibilização, ativação, habilitação, assinatura, facilidades, bem como os demais serviços de valor 
adicionado, ou quaisquer outros que aperfeiçoem ou acrescentem novas uti lidades ao serviço de 
comunicação, ou que sejam exigidos como condição à sua prestação, ainda que preparatórios, 
independentemente da tecnologia utilizada ou da denominação que lhes seja dada; 
Prestados em regime de concorrência econômica por empresas públicas e sociedades de economia 
mista, bem como o serviço de telegramas, telefax e outros serviços, ainda que prestados pelos correios, 
suas agências franqueadas e congêneres; 
Relativos à l igação telefônica internacional, quando o tomador estiver no território nacional; 
Comunicação visual ou sonora 
A destinatário no exterior, desde que o resultado ocorra no território nacional; 
De disponibilização a outros prestadores de serviço de comunicação ou a usuário final, de redes, de 
infraestrutura de meios de comunicação e de equipamentos inerentes ao serviço; 
De rastreamento ou localização de bens ou pessoas 
 
▪ A caracterização do fato gerador independe da natureza jurídica da operação ou prestação que 
o constitua. 
 
▪ O imposto incide também sobre a ulterior transmissão de propriedade de mercadoria que, tendo 
transitado pelo estabelecimento transmitente, deste tenha saído sem pagamento do imposto em 
decorrência de operações não tributadas. 
 
 
MOMENTO CASO 
Saída da mercadoria 
a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, ainda que para 
outro estabelecimento do mesmo titular; 
 
Considera-se, ainda, ocorrida a saída dentro do território do Estado, 
quando: 
 *A mercadoria for remetida por estabelecimento deste Estado, com 
destino a outra unidade da Federação, sem que haja comprovação da 
saída do território mato-grossense; 
*Houver entrada de mercadoria no Estado de Mato Grosso, para simples 
trânsito, acobertada por documento fiscal em que remetente e 
destinatário estejam localizados em outras unidades da Federação, sem 
que seja comprovada a respectiva saída do território mato-grossense. 
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Fornecimento 
de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer 
estabelecimento, incluídos os serviços prestados 
Transmissão 
a terceiro de mercadoria depositada em armazém-geral ou em 
depósito fechado 
da propriedade da mercadoria, ou de título que a represente, quando a 
mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente 
Início da prestação 
serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer 
natureza 
Ato final transporte iniciado no exterior 
Da prestação onerosa 
de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a 
emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a 
ampliação de comunicação de qualquer natureza 
 
obs. quando o serviço for prestado mediante pagamento em ficha, 
cartão ou assemelhados, considera-se ocorrido o FG quando do 
fornecimento desses instrumentos ao usuário 
Fornecimento de mercadoria 
com prestação de serviços 
*Não compreendidos na competência tributária dos Municípios; 
 
*Compreendidos na competência tributária dos Municípios e com 
indicação expressa de incidência do ICMS em lei complementar 
Desembaraço aduaneiro mercadorias ou bens importados do exterior; 
Recebimento pelo destinatário de serviço prestado no exterior 
Aquisição 
licitação pública de mercadorias ou bens importados do exterior 
apreendidos ou abandonados 
Entrada no território do 
Estado 
de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo 
e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não forem 
destinados à comercialização ou à industrialização 
Entrada no estabelecimento 
de contribuinte 
de bem ou mercadoria, adquirida em outro Estado, destinada a uso, 
consumo ou ativo permanente 
Da uti lização 
por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro 
Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente, 
alcançada pela incidência do imposto 
Da entrada da mercadoria ou 
bem no estabelecimento do 
adquirente, ou em outro por 
ele indicado 
para efeito de exigência do imposto por substituição tributária 
 
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Na hipótese de entrega da mercadoria ou bem importados do exterior antes do desembaraço 
aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador nesse momento, devendo a autoridade responsável 
exigir, salvo disposição em contrário, a comprovação do pagamento do imposto. 
 
 
 
CONSIDERA-SE 
Saída do estabelecimento de 
quem promover o abate 
a saída da carne e de todo o produto da matança do gado abatido em 
matadouro, público ou particular, não pertencente ao abatedor 
Saída do estabelecimento do 
importador, do arrematante 
ou do adquirente 
em licitação promovida pelo Poder Público , neste Estado, a mercadoria 
saída de repartição aduaneira com destino a estabelecimento diverso 
daquele que a tiver importado, arrematado ou adquirido 
 
 
Considera-se saída 
do estabelecimento 
a mercadoria que: 
constar do seu estoque final na data do encerramento da atividade
nele tenha entrado desacobertada de documentação fiscal ou
acompanhadade documento fiscal inidôneo ou, ainda, quando sua
entrada não tenha sido regularmente escriturada
adquirida para industrialização ou comercialização ou por ele produzida,
for destinada ao seu uso ou consumo
São ir relevantes para 
a caracterização do 
fato gerador:
o título jurídico pelo qual a mercadoria, saída ou consumida no
estabelecimento, tenha estado na posse do respectivo titular
o título jurídico pelo qual o bem, utilizado para a prestação do serviço,
tenha estado na posse do prestador
a validade jurídica do ato praticado
os efeitos dos fatos efetivamente ocorridos
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CONSIDERA-SE 
Devolução de mercadoria 
A operação que tenha por objeto anular todos os efeitos de uma 
operação anterior 
Transferência 
A operação de que decorra a saída de mercadoria ou bem de um 
estabelecimento com destino a outro, pertencente ao mesmo titular 
Industrialização 
Qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o 
acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto ou o 
aperfeiçoe para consumo, tal como: 
 
▪ a que, executada sobre matéria-prima ou produto intermediário, 
resulte na obtenção de espécie nova (transformação); 
 
▪ a que importe em modificação, aperfeiçoamento ou, de qualquer 
forma, alteração do funcionamento, da utilização, do acabamento 
ou da aparência do produto (beneficiamento); 
 
▪ a que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que 
resulte um novo produto ou unidade autônoma (montagem); 
 
▪ a que importe em alteração da apresentação do produto pela 
colocação de embalagem, ainda que em substituição à original, 
salvo quando a embalagem aplicada destinar-se apenas ao 
transporte da mercadoria (acondicionamento ou 
reacondicionamento); 
 
▪ a que, executada sobre o produto usado ou partes remanescentes 
de produto deteriorado ou inutilizado, o renove ou restaure para 
utilização (renovação ou recondicionamento) 
Em estado natural 
O produto tal como se encontra na natureza, que não tenha sido 
submetido a nenhum processo de industrialização referido na alínea c 
deste inciso, não perdendo essa condição o que apenas tiver sido 
submetido a resfriamento, congelamento, secagem natural, 
acondicionamento rudimentar ou que, para ser comercializado, 
dependa necessariamente de beneficiamento ou acondicionamento 
 
Não se considera prestação de serviço o transporte realizado em veículo próprio, assim entendido 
aquele registrado em nome do remetente ou destinatário constante da Nota Fiscal. 
 
 
 
 
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O IMPOSTO NÃO INCIDE SOBRE: 
Operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão 
Operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos 
industrializados semielaborados, ou serviços 
 
Equipara-se às operações destinas ao exterior a saída de mercadoria realizada com o fim específico de 
exportação para o exterior, destinada a: 
I – empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro estabelecimento da mesma empresa; 
I I – armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro. 
Saída com destino a outro estado ou ao DF de energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e 
combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou à 
comercialização 
Operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial 
Operações efetuadas por estabelecimento prestador de serviços, relativas a mercadorias que tenham 
sido ou que se destinem a ser utilizadas pelo próprio autor da saída, na prestação de serviço de qualquer 
natureza, definido na lista anexa à lc n° 116/03, como sujeito ao ISS, de competência dos municípios 
Saídas de impressos personalizados, promovidas por estabelecimento gráfico a usuário final 
Operações de qualquer natureza decorrentes da transferência de propriedade de estabelecimento 
industrial, comercial ou de outra espécie, ou, ainda, efetuadas em razão de mudança de endereço 
Operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, compreendendo: 
*a transmissão do domínio feita pelo devedor em favor do credor fiduciário; 
*a transferência da posse, em favor do credor fiduciário, decorrente da inadimplência do devedor; 
*a transmissão do domínio do credor para o devedor, em virtude da extinção, pelo pagamento 
da garantia; 
A saída de bem em decorrência de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do bem 
arrendado ao arrendatário, desde que contratado por escrito; 
Operações de qualquer natureza decorrentes da transferência de bens móveis salvados de sinistro para 
companhias seguradoras 
A saída de mercadoria com destino a armazém-geral situado neste estado, para depósito em nome do 
remetente, bem como a saída da mercadoria em retorno ao estabelecimento depositante 
A saída de mercadoria com destino a depósito fechado do próprio contribuinte localizado neste estado, 
bem como a saída da mercadoria em retorno ao estabelecimento depositante 
A saída interna de mercadoria, pertencente a terceiro, de estabelecimento de empresa de transporte ou 
de depósito, por conta e ordem desta, ressalvada o inciso ii do artigo 2°; 
Art 2º, ii – prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de 
pessoas, bens, mercadorias ou valores; 
Saídas de máquinas, equipamentos, ferramentas e objetos de uso do contribuinte , bem como de suas 
partes e peças, com destino a outros estabelecimentos para fins de lubrificação, l impeza, revisão, 
conserto, restauração ou recondicionamento, ou em razão de empréstimo ou locação, desde que os 
referidos bens retornem ao estabelecimento de origem, nos seguintes prazos, contados da data de 
remessa: 
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120 dias, nos casos de locação ou de empréstimo, desde que realizados mediante contrato entre as 
partes, prévia e devidamente registrado em cartório, podendo o prazo de retorno ser superior ao 
estabelecido nesta alínea, desde que previsto em cláusula contratual e até o limite de vigência do 
respectivo pacto 
 
60 dias, nos demais casos, podendo ser prorrogado, desde que previamente requerido e justificado pelo 
sujeito passivo, mediante prova documental inconteste e indicação da localização atual do bem 
 
O ICMS também não incide sobre as saídas, em retorno ao estabelecimento de or igem, dos bens 
mencionados acima, ressalvadas as hipóteses previstas nos incisos IV e V do art 2° 
art 2°, IV – da transmissão da propriedade da mercadoria, ou de título que a represente, quando a 
mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente; 
art 2°, V – do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de 
qualquer natureza; 
A saída do bem e o respectivo retorno, em decorrência de comodato, desde que contratado por escrito 
Prestações de serviços de transporte de passageiros, com característica de transporte urbano, ocorridas 
entre os municípios de 65uiabá e várzea grande e região metropolitana; 
Serviços prestados a destinatários no exterior, ressalvado o inciso v do § 2° do artigo 2° 
 Art 2º, § 2°, V – serviços a destinatário no exterior, desde que o resultado ocorra no território nacional 
 
Não se consideram serviço prestado a destinatário no exterior aquele cujos resultados se verifiquem no 
território nacional. 
Prestações de serviço de comunicação, nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens 
de recepção l ivre e gratuita 
(somente na lei) saídas internas de material de uso e consumo e de bem do ativo imobilizado com 
destino a outro estabelecimento do mesmo titular 
(somente na lei) operações comfonogramas e videofonogramas musicais, produzidos no Brasil, 
contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por 
artistas brasileiros, bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na 
etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser 
 
 
 
A não incidência não dispensa o sujeito passivo do cumprimento das obr igações acessórias e, quando 
depender do cumprimento de determinada condição, o não atendimento tornará exigível o imposto, o 
qual será considerado devido com correção monetária e demais acréscimos legais, inclusive multas, 
desde o momento em que ocorreu a operação ou prestação. 
 
 
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CAIU NA SEFAZ-AM 2022 (adaptada) 
 
Sobre o ICMS no Estado do Mato Grosso, é correto afirmar que não há fato gerador do tributo: 
 
b) nas operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial. 
 
 
 
 
▪ Os benefícios fiscais não dispensam o contribuinte do cumprimento das obrigações acessórias. 
 
▪ Quando o reconhecimento do benefício fiscal depender de requisito a ser preenchido e não sendo 
este satisfeito, o imposto será considerado devido no momento da ocorrência da respectiva 
operação ou prestação. 
 
 
▪ Salvo disposição em contrário, o benefício concedido para determinada operação não alcança a 
correspondente prestação de serviço com ela relacionada 
 
▪ Não se reconhecerão isenção, crédito, redução de base de cálculo, outras desonerações integrais ou 
parciais, ou qualquer outro benefício fiscal à operação ou prestação de serviço irregular ou que não 
estiver acobertada por documento fiscal idôneo e regular. 
 
 
 
 
Não se consideram 
l ivros, para fins de 
não incidência:
Aqueles em branco ou simplesmente pautados, bem como os riscados
para escrituração de qualquer natureza
Aqueles pautados de uso comercial
As agendas e todos os livros deste tipo
Os catálogos, lista e outros impressos que contenham propaganda
comercial
O texto e/ou informação que não for diretamente acessível aos sentidos
humanos, tais como a informação magnética ou óptica, acondicionada,
transmitida e/ou veiculada sob qualquer meio.
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FICAM ISENTAS DO ICMS: 
Prestações de serviço de transporte executadas dentro do território nacional, exclusivamente, nas 
operações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados 
e semi-elaborados. 
As operações de aquisição de combustível destinados ao abastecimento de veículos de transporte 
coletivo urbano na região metropolitana 
 
*Somente se processará quando o combustível for adquirido diretamente da distribuidora 
nacional, no atacado, e segundo os critérios e prestação de contas previstos em regulamento. 
A energia elétrica destinada à alimentação dos trens do veículo leve sobre trilhos (VLT) ou aos ônibus e 
estações do sistema bus rapid transit - BRT. 
 
*Se refere à energia elétrica para a movimentação dos veículos, bem como da parte comum das 
estações do VLT 
 
Ficam isentas do pagamento do DIFAL as operações de aquisição de ônibus novos para compor as frotas 
das empresas de transporte coletivo urbano. 
Será condicionada à permanência do veículo na frota operante por, pelo menos, 3 anos, sendo que, 
em caso de revenda, será cobrado o DIFAL, devidamente corrigido, acrescido de juros e multa. 
▪ Ficam isentas do imposto as operações e prestações indicadas no Anexo IV deste regulamento. 
▪ A isenção não dispensa o contribuinte do cumprimento das obrigações acessórias. 
▪ Ocorre a suspensão nos casos em que a incidência do imposto fique condicionada a evento futuro 
 
 
 
Fica suspenso o 
lançamento do 
imposto
Nas saídas de mercadorias remetidas pelo estabelecimento de produtores
para estabelecimento de cooperativa de que faça parte, situada neste estado
Nas saídas de mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de
produtores, para estabelecimento deste estado, da própria cooperativa, de
cooperativa central ou de federação de que a cooperativa remetente faça
parte
Nas saídas interestaduais de bens integrados ao ativo imobilizado, bem como
de moldes, matrizes, gabaritos, padrões, chapelonas, modelos e estampas,
para fornecimento de serviços fora do estabelecimento, ou com destino a outro
estabelecimento inscrito como contribuinte, para serem utilizados na
elaboração de produtos encomendados pelo remetente e desde que devam
retornar ao estabelecimento de origem no prazo de 180 dias, contados da
saída efetiva
*Compreende, também, a saída da mercadoria promovida pelo destinatário em retorno ao estabelecimento de origem no prazo 
indicado. 
*Decorrido o prazo sem que ocorra o retorno da mercadoria, será exigido o imposto devido por ocasião da saída, sujeitando-se 
o recolhimento espontâneo à correção monetária e demais acréscimos legais. 
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Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que 
caracterize intuito comercial , operações de circulação de mercadorias ou prestações de serviços de 
transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações 
se iniciem no exterior. 
 
 
 
 
Em relação à energia elétrica, contribuinte é também o produtor, extrator, gerador, transmissor, 
transportador, distribuidor, fornecedor e/ou executores de qualquer outra forma de intervenção ocorrida 
até a sua destinação ao consumo final. 
 
INCLUEM-SE ENTRE OS CONTRIBUINTES DO IMPOSTO: 
O importador, o arrematante ou o adquirente, o produtor, o extrator, o industrial e o comerciante 
O prestador de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação 
A cooperativa 
A instituição financeira e a seguradora 
A sociedade civil de fim econômico 
A sociedade civil de fim não econômico que explore estabelecimento de extração de substância mineral 
ou fóssil, de produção agropecuária ou industrial ou que comercialize mercadorias que para esse fim 
adquira ou produza; 
Os órgãos da administração pública, as entidades da administração indireta e as fundações instituídas 
e mantidas pelo poder público 
 
Aplica-se às pessoas que pratiquem operações ou prestações de serviços relacionados com a 
exploração de atividades econômicas regidas pelas normas a que se sujeitam os empreendimentos 
privados ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas 
É também contribuinte 
a pessoa física ou 
jurídica que, mesmo 
sem habitualidade ou 
intuito comercial
Importe bens ou mercadorias do exterior, qualquer que seja a sua
finalidade;
Seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se
tenha iniciado no exterior
Adquira em licitação mercadorias ou bens apreendidos ou
abandonados
Adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de
petróleo e energia elétrica oriundos de outro estado, quando não
destinados à comercialização ou à industrialização
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A concessionária ou permissionária de serviço público de transporte, de comunica ção e de energia 
elétrica 
O prestador de serviços não compreendidos na competência tributária dos municípios, que envolvam 
fornecimento de mercadorias 
O prestador de serviços compreendidos na competência tributária dos municípios, que envolvam 
fornecimento de mercadorias ressalvadas em lei complementar 
O fornecedor de alimentação, bebidas e outras mercadorias em qualquer estabelecimento 
Qualquerpessoa que, na condição de consumidor final, adquira bens ou serviços em operações 
interestaduais 
Qualquer pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que promova importação de 
mercadoria, de bem ou de serviço do exterior ou que adquira, em licitação, mercadoria ou bem 
importados do exterior e apreendidos 
Os partidos políticos e suas fundações, templos de qualquer culto, entidades sindicais de trabalhadores, 
instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, que realizem operações ou 
prestações não relacionadas com suas finalidades essenciais 
 
 
SÃO OBRIGAÇÕES DO CONTRIBUINTE: 
Inscrever-se na repartição fiscal, antes do início de suas atividades, bem como em normas 
complementares editadas pela Secretaria Adjunta da Receita Pública da Secretaria de Estado de 
Fazenda; 
Confeccionar e/ou manter livros e documentos fiscais devidamente registrados na repartição fiscal de 
seu domicílio, pelo prazo previsto (5 anos) 
Exibir ou entregar ao fisco, quando exigido pela legislação ou quando solicitado, os l ivros e documentos 
fiscais, assim como outros elementos auxiliares, relacionados com a condição de contribuinte do imposto; 
Comunicar à repartição fiscal as alterações contratuais e estatutárias de interesse do fisco, bem como 
as mudanças de domicílio tributário, venda ou transferência de estabelecimento, suspensão e 
encerramento de atividade, na forma e prazo estabelecidos no artigo 65 e em normas complementares 
editadas pela Secretaria Adjunta da Receita Pública; 
Solicitar autorização da repartição fiscal competente quando for imprimir ou mandar imprimir 
documento fiscal; 
Solicitar à repartição fiscal competente a autenticação de livros e documentos fiscais, antes de sua 
utilização; 
Entregar ao adquirente, ainda que não solicitado, e exigir do remetente documento fiscal correspondente 
à respectiva operação ou prestação; 
Escriturar l ivros e emitir documentos fiscais na forma e prazo fixados neste regulamento e em atos 
complementares; 
Manter e utilizar equipamento adequado aos controles fiscais na forma exigida neste regulamento e em 
legislação complementar; 
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Declarar , na forma e em documento aprovado em ato editado pela Secretaria Adjunta da Receita Pública, 
os valores das entradas e saídas de mercadorias e/ou serviços verificados no período, do imposto a 
recolher ou do saldo credor a ser transportado para o período seguinte; 
Pagar o imposto devido na forma e prazo previstos neste regulamento e em normas complementares 
editadas pela Secretaria Adjunta da Receita Pública; 
SDC, exibir sua ficha de inscrição cadastral quando realizar, com outro contribuinte, operações com 
mercadorias ou prestações de serviços; 
Acompanhar pessoalmente, ou por preposto, a contagem física das mercadorias promovida pelo fisco, 
fazendo por escrito as observações que julgar convenientes, sob pena de reconhecer como exata a 
referida contagem; 
SDC, apresentar, em todas as Unidades Operativas de Fiscalização/Postos Fiscais por onde transitar a 
mercadoria, a documentação fiscal respectiva, para aposição do carimbo e visto do servidor 
competente, ou, quando for o caso, para retenção de uma de suas vias; 
SDC, apresentar , em todas as Unidades Operativas de Fiscalização/Postos Fiscais por onde transitar o 
veículo, a documentação fiscal relativa à prestação de serviços de transporte, para aposição do carimbo 
e visto do servidor competente, ou, quando for o caso, para retenção de uma de suas vias; 
Não embaraçar a ação fiscal e assegurar aos Fiscais de Tributos Estaduais o acesso aos seus 
estabelecimentos, depósitos, dependências, móveis, utensílios, veículos, máquinas, equipamentos, 
programas de computador, dados magnéticos ou óticos e mercadorias; 
Apresentar l ivros fiscais e contábeis , meios de armazenamento de dados, inclusive magnéticos, 
algoritmos e formas de tratamentos de dados e/ou informações, bem como todos os documentos ou 
papéis inclusive borradores, cadernos ou apontamentos em uso ou já utilizados; 
Informar à Administração Tr ibutária e manter atualizados os endereços eletrônicos próprio, do seu 
preposto e do profissional de Contabilidade responsável pela respectiva escrituração fiscal e/ou contábil, 
bem como acessá-los, diariamente, verificando as notificações e comunicações administrativo-
tributárias que lhe forem enviadas eletronicamente pelas unidades fazendárias. 
 
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A solidariedade referida nesta seção não comporta benefício de ordem, salvo se o contribuinte 
apresentar garantias ou oferecer à penhora bens suficientes ao total pagamento do débito. 
 
Responsável pelos ATOS E OMISSÕES que praticarem e que concorrerem para o não cumprimento da 
obr igação tributária: 
O lei loeiro, em relação ao imposto devido sobre a saída de mercadoria decorrente de arrematação em 
leilão, excetuado o referente a mercadoria importada ou apreendida; 
São obr igados a exibir os impressos, os documentos, os l ivros, os programas e os arquivos 
magnéticos relacionados com o imposto, a prestar informações solicitadas pelo fisco e a não 
embaraçar a ação dos servidores integrantes do grupo TAF: 
As pessoas inscritas ou obrigadas à inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS
ou que tomem parte nas operações ou prestações sujeitas ao imposto
Os que, embora não contribuintes, prestem serviços a pessoas sujeitas a inscrição
no cadastro de contribuintes do ICMS
Os serventuários da justiça
Os funcionários públicos e os servidores do estado, os servidores de empresas
públicas, de sociedades em que o estado seja acionista majoritário, de sociedades
de economia mista ou de fundações
As empresas de transporte de âmbito municipal e os proprietários de veículos que
façam do transporte profissão lucrativa e que não sejam contribuintes do imposto
Os bancos, as instituições financeiras, os estabelecimentos de crédito em geral, as
empresas seguradoras e as empresas de leasing ou arrendamento mercantil
As empresas administradoras de cartão de crédito ou débito, relativamente às
operações ou prestações de serviço realizadas por usuários deste estado
Os síndicos, os administradores, os comissários e os inventariantes
Os leiloeiros, os corretores, os despachantes e os liquidantes
As empresas de administração de bens
As empresas de informática que desenvolvam equipamentos ou programas
aplicativos, ou prestem suporte para usuário de equipamento emissor de cupom
fiscal – ECF
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O síndico, administrador, inventariante ou l iquidante, em relação ao imposto devido sobre a saída de 
mercadoria decorrente de sua alienação em falência, recuperação judicial, inventário ou dissolução de 
sociedade, respectivamente; 
O armazém-geral, depositário e demais encarregados da guarda ou comercialização de mercadorias: 
i . na saída de mercadoria depositada por contribuinte de qualquer Estado 
i i . na transmissão de propriedade de mercadoria depositada por contribuinte de qualquer Estado 
i i i . no recebimento para depósito ou na saída de mercadoria sem documentação fiscal ou com 
documentação fiscal inidônea 
O transportador, em relação à mercadoria: 
i . proveniente de outro Estado para entrega a destinatário não designado no território mato-
grossense; 
i i . que for negociada no território mato-grossense durante o transporte 
i i i . que aceitar para despacho ou transportar sem documentação fiscal, ou acompanhada de 
documento fiscal inidôneo 
iv. que entregar a destinatário ou em local diverso do indicado na documentação fiscal 
O remetente de mercadoria destinada aos estabelecimentos mencionadosem I e II, §3°, art 5°, quando 
a exportação não se efetivar; 
 
art 5º, §3°-Equipara-se às operações de exportação a saída de mercadoria realizada com o fim específico de 
exportação para o exterior, destinada a: 
I – empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro estabelecimento da mesma empresa; 
II – armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro. 
O adquirente, a qualquer título, de fichas, cartões ou assemelhados, utilizados para pagamento de serviço 
de comunicação, para revenda, quando enviados por prestador de serviço de comunicação situado em 
outra unidade da Federação; 
 
Aplica-se também ao prestador de serviço de comunicação situado neste Estado, quando houver sua 
intervenção na operação. 
O terminal aquaviário, portuário, aeroportuário ou aduaneiro, em relação à mercadoria importada do 
exterior e desembaraçada em seu estabelecimento; 
Qualquer pessoa , contribuinte ou não do imposto que, na condição de adquirente de mercadoria ou bem 
ou de tomador de serviços: 
i . prestar ou deixar de prestar declaração ou informação que implique desoneração ou 
postergação, total ou parcial, a qualquer título, do imposto 
i i . deixar de observar a correta destinação ou finalidade da mercadoria, bem ou serviço, nas 
hipóteses de benefícios ou incentivos fiscais ou financeiro-fiscais condicionados 
O sujeito passivo cessionário de meios das redes de telecomunicações a outra operadora ou empresa 
de telecomunicação, na hipótese de prestação de serviços de comunicação a outra operadora de 
telecomunicação, inclusive na interconexão, exploração industrial ou quando o cedente ou o cessionário 
não se constitua em consumidor final. 
O arrematante, em relação à saída de mercadoria objeto de arrematação judicial; 
Solidariamente, ao representante, ao mandatário, ao comissário e ao gestor de negócio, em relação à 
prestação ou operação feita por seu intermédio 
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A pessoa que, tendo recebido mercadoria ou serviço beneficiados com redução de base de cálculo, 
isenção, suspensão ou não incidência do imposto, sob determinados requisitos, não lhes dê a correta 
destinação ou lhes desvirtue a finalidade; 
 
São também solidariamente obrigadas ao pagamento do imposto devido na operação ou prestação as 
pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o FG da obrigação principal, 
especialmente: 
O possuidor das mercadorias ou bens, com aquele que as tenha fornecido, quando encontrados em 
situação fiscal irregular; 
O emitente de documento fiscal gracioso, com aquele que o tenha utilizado, relativamente ao 
aproveitamento de crédito destacado em documento que não corresponda a uma efetiva operação ou 
prestação 
O remetente, com os operadores subsequentes, relativamente às operações por estes promovidas, com 
as mercadorias ou bens saídos de seu estabelecimento sem documentação fiscal; 
O exportador, ou aquele a ele equiparado, inclusive entreposto aduaneiro, ou outra pessoa interessada, 
com o remetente, em relação à: 
i . Mercadoria não exportada e para esse fim recebida, inclusive quanto à prestação de serviço de 
transporte vinculada à operação 
i i . Saída de mercadoria para o exterior, sem documentação fiscal; 
O entreposto aduaneiro, ou outra pessoa interessada: 
i . Com o destinatário, em relação à entrega de mercadoria ou bem importado do exterior sem 
comprovação de sua regularidade fiscal 
i i . Com quem o receber, em relação a bem ou mercadoria entregue a estabelecimento diverso 
daquele que tenha efetuado a importação 
A pessoa jurídica que resultar da cisão, com a pessoa jurídica cindida, relativamente a imposto devido 
até a data do ato 
O arrendante ou locador de estabelecimento industrial, com o arrendatário ou locatário, em relação ao 
imposto devido em decorrência das operações por ele praticadas 
 
CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) 
 
A legislação do ICMS prevê as hipóteses de sujeição passiva do imposto. O contribuinte é aquele 
diretamente ligado ao fato gerador do ICMS, realizando operações de circulação de mercadoria ou 
prestações de serviços. Existem também aqueles que, por expressa previsão legal, são responsá veis pelo 
recolhimento do imposto. 
Nesse sentido, na forma da legislação tributária do Estado do Mato Grosso, são solidariamente 
responsáveis pelo pagamento do imposto e demais acréscimos legais devidos pelo contribuinte de 
direito, 
 
e) os transportadores em relação às mercadorias que forem negociadas no território mato-grossense 
durante o transporte. 
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SÃO, TAMBÉM, RESPONSÁVEIS: 
Solidariamente, a pessoa natural ou jurídica, pelo débito fiscal do alienante, quando venha a adquirir 
fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, na hipótese de cessação por 
parte deste da exploração do comércio, indústria ou atividade 
Solidariamente, a pessoa natural ou jurídica, pelo débito fiscal do alienante, até a data do ato, quando 
adquirir fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar a 
respectiva exploração, sob a mesma ou outra denominação ou razão social ou, ainda, sob firma ou nome 
individual, na hipótese do alienante prosseguir na exploração ou iniciar, dentro de 6 meses, a contar da 
data da alienação, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou profissão 
A pessoa jurídica que resultar de fusão, transformação ou incorporação, pelo débito fiscal da pessoa 
jurídica fusionada, transformada ou incorporada; (cf. caput do art. 132 do CTN) 
O espólio, pelo débito fiscal do de cujus, até a data da abertura da sucessão 
O sócio remanescente ou seu espólio , pelo débito fiscal da pessoa jurídica extinta, quando continuar a 
respectiva atividade, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma individual 
Solidariamente, o sócio, no caso de liquidação de sociedade de pessoas, pelo débito fiscal da sociedade 
Solidariamente, o tutor ou o curador, pelo débito fiscal de seu tutelado ou curatelado 
a empresa interdependente , nos casos de falta de pagamento do imposto pelo contribuinte e de omissão 
de que for responsável. 
 
Também responderão solidariamente com o contribuinte usuário, inclusive pelo crédito tributário que vier 
a ser apurado, o fabricante e o importador de equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, o revendedor, 
a empresa que realizar intervenção no equipamento, ainda que não credenciada, e o desenvolvedor ou 
fornecedor do programa aplicativo, NOS CASOS DE: 
 
 
Uso, por contribuinte usuário deste Estado, de ECF que não atenda aos requisitos e exigências 
estabelecidos no âmbito do CONFAZ e pela legislação tributária para o desenvolvimento do equipamento 
e seus aplicativos ou que permita a realização de fraudes ou sonegação de tributos; 
Uti lização, por contribuinte usuário deste Estado, de equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF cuja 
comercialização, uso e/ou cessação de uso não tenham sido comunicados por meio do Sistema ECF; 
Não recolhimento dos tr ibutos devidos , em razão de fraude, alteração ou manipulação de dados que 
deveriam ser armazenados na memória fiscal do equipamento; 
Não recolhimento dos tributos devidos , em razão de erros detectados nos equipamentos, ainda que estes 
já tenham sido autorizados para uso fiscal; 
Alteração da situação tributária dos totalizadores parciais em equipamento Emissor de Cupom Fiscal – 
ECF, do tipo ECF-MR, sem anuência do fisco; 
Uso de equipamento que prejudique os controles fiscais ou acarrete prejuízo ao Erário, ainda que decorra 
de simples defeito de fabricação; 
Inobservância das normas estabelecidas neste regulamento e demais atos da legislação tributária. 
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Nos serviços de transporte e de comunicação, quando a prestação for efetuada por mais de uma 
empresa, a responsabilidade pelo pagamento do imposto poderá ser atribuída, por convênio celebrado 
entre os Estados, àquela que promover a cobrança integral do respectivo valor diretamente do usuário 
do serviço. 
 
 
O convênio estabelecerá a forma de participação na respectiva arrecadação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São responsáveis pelo 
pagamento do imposto 
relativo à prestação de 
serviço de comunicação:
O destinatário do serviço, desde que contribuinte inscrito no estado, nas
prestações realizadas por prestador autônomo
O prestador ou o intermediário do serviço, estabelecidos no território
nacional, em relação ao serviço de comunicação prestado ou iniciado
no exterior , quando o destinatário ou beneficiário do serviço, conforme o
caso, for pessoa natural ou jurídica que não realize habitualmente outras
operações ou prestações sujeitas ao imposto
Fica atribuída a condição 
de substituto tributário a
Industrial, comerciante ou outra categoria de contribuinte, pelo
pagamento do imposto devido na operação ou operações anteriores
Produtor, extrator, gerador , inclusive de energia, industrial, distribuidor,
comerciante ou transportador pelo pagamento do imposto devido nas
operações subsequentes
Depositário, a qualquer título, em relação a mercadoria depositada por
contribuinte
Contratante de serviço ou terceiro que participe da prestação de serviços
de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação
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Se o contribuinte substituto ou responsável estiver situado em outra UF, a adoção do regime de ST 
implicará a observância da legislação tr ibutária deste Estado, nas operações e prestações que 
promover com destino a MT. 
 
Energia elétrica: alcança também o transmissor, transportador, distribuidor, fornecedor e qualquer 
outro executor que efetue qualquer intervenção até a sua destinação ao consumo final. 
 
Poderá ser atr ibuída ao transportador a condição de ST pelo pagamento do imposto devido nas 
operações concomitantes com a respectiva prestação de serviço de transporte, em relação às 
mercadorias que transportar. 
 
 
A responsabilidade pelo imposto devido nas remessas de mercadoria do produtor para cooperativa de 
produtores de que faça parte, situada neste Estado, fica transferida para a destinatária. 
 
▪ É aplicável às mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para 
estabelecimento, neste Estado, da própria cooperativa, de cooperativa central ou de federação de 
cooperativas de que a cooperativa remetente faça parte. 
 
▪ O imposto será recolhido pela destinatária quando da saída subsequente, esteja esta sujeita ou não 
ao pagamento do imposto. 
 
 
SÃO CONSIDERADOS SUBSTITUTOS TRIBUTÁRIOS: 
O destinatário da mercadoria – comerciante, industrial, cooperativa ou qualquer outro contribuinte, 
exceto produtor ou extrator de minério –, quando devidamente indicado na documentação 
correspondente, relativamente ao imposto devido na saída promovida pelo produtor ou extrator de 
minério; 
O remetente da mercadoria – comerciante, industrial, produtor, cooperativa ou qualquer outro 
contribuinte, pessoa de direito público ou privado –, relativamente ao imposto devido nas subsequentes 
operações realizadas por representante, mandatário, comissário, gestor de negócio ou adquirente da 
respectiva mercadoria, quando estes, a critério do fisco, estejam dispensados de inscrição no Cadastro 
de Contribuintes do Estado; 
O produtor, extrator, gerador, inclusive de energia, industrial, distribuidor , comerciante ou transportador 
pelo pagamento do imposto devido nas operações subsequentes; 
A empresa distribuidora de lubrificante ou de combustível, líquido ou gasoso, relativamente ao imposto 
devido pelas operações posteriores da mercadoria até a sua entrega ao consumidor final; 
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A empresa distribuidora de energia elétrica a consumidor, relativamente ao imposto devido pelas 
operações anteriores, desde a produção ou importação, conforme o caso; 
O revendedor atacadista de fumo e seus sucedâneos manufaturados, que os tenha recebido de 
estabelecimento situado em outro Estado ou no Distrito Federal, relativamente ao imposto devido nas 
subsequentes saídas dessas mercadorias efetuadas por quaisquer outros contribuintes; 
O contribuinte que realize as operações a seguir indicadas, relativamente ao imposto devido nas 
anteriores saídas de papel usado e apara de papel, sucata de metal, caco de vidro, retalho, fragmento 
e resíduo de plástico, de borracha ou de tecido, promovidas por quaisquer estabelecimentos: 
a. Saída de mercadoria fabricada com esses insumos; 
b. Saída dessas mercadorias com destino a outro Estado, ao Distrito Federal ou ao exterior . 
O contribuinte que realize qualquer das operações a seguir relacionadas , relativamente ao imposto 
devido nas anteriores saídas de produto agropecuário ou mineral: 
a. saída com destino a outro Estado, ao Distrito Federal ou ao exterior; 
b. saída com destino a estabelecimento industrial; 
c. saída com destino a estabelecimento comercial; 
d. saída com destino a consumidor ou a usuário final; 
e. saída de estabelecimento que o tenha recebido de outro do mesmo titular, indicado como 
substituto nas alíneas a a d; 
f. industrialização. 
O contribuinte, autor da encomenda , relativamente ao imposto devido nas sucessivas saídas de 
mercadorias remetidas para industrialização, até o respectivo retorno ao seu estabelecimento; 
A cooperativa, relativamente ao imposto devido na saída de mercadoria que lhe seja destinada por 
produtor ou extrator de minério que dela faça parte; 
O tomador do serviço – comerciante, industrial, cooperativa ou qualquer outro contribuinte, pessoa de 
direito público ou privado –, relativamente ao imposto devido na prestação de serviço realizada pelo 
prestador; 
O prestador de serviço que p romova a cobrança integral do preço, relativamente ao imposto devido 
sobre prestações realizadas por mais de uma empresa; 
O depositário, a qualquer título, em relação à mercadoria depositada por contribuinte. 
 
 
É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago por força da ST, 
correspondente ao FG presumido que, comprovadamente, não se realizar. 
 
 
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Estabelecimento é o local, privado ou público, edificado ou não, próprio ou de terceiro, onde pessoas, 
físicas ou jurídicas, exerçam suas atividades em caráter temporário ou permanente, bem como onde se 
encontrem armazenadas mercadorias. 
 
Na impossibilidade de determinação do estabelecimento , considera-se como tal o local em que 
tenha sido efetuada a operação ou prestação, encontrada a mercadoria ou constatada a 
prestação. 
 
 
O destinatário das mercadorias ou bens, na qualidade de contribuinte substituído, é solidário em 
relação ao ICMS devido a título de ST, nas seguintes hipóteses: 
Imposto destacado e/ou recolhido a menor , ou ainda, não recolhido, quando o
substituto tributário, alternativamente:
a) não estiver credenciado junto à SEFAZ-MT para efetuar a apuração e o
recolhimento mensal do ICMS devido a título de ST
b) estiver com a inscrição estadual suspensa ou cassada ou, ainda, quando o
respectivo credenciamento para apuração e recolhimento mensal do ICMS estiver
suspenso ou cancelado
Imposto destacado a menor, quando o substitutofor credenciado junto à SEFAZ para
efetuar a apuração e o recolhimento mensal do ICMS devido a título de ST
Operação irregular ou inidôneaCONSIDERA-SE 
AUTÔNOMO
Cada estabelecimento do mesmo titular, ainda que simples depósito
Cada estabelecimento produtor, extrator, gerador , inclusive de energia, industrial,
comercial e importador ou prestador de serviços de transporte e de
comunicação do mesmo contribuinte, ainda que as atividades sejam integradas
e desenvolvidas no mesmo local.
Em relação ao estabelecimento beneficiador, industrial ou cooperativo, ainda que
do mesmo titular, cada local de produção agropecuária ou extrativa vegetal ou
mineral, de geração, inclusive de energia, de captura pesqueira, situado na
mesma área ou em áreas diversas do referido estabelecimento.
O veículo utilizado no comércio ambulante
O veículo utilizado na captura de pescado
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▪ SDC, serão consideradas como único estabelecimento, para fins de cumprimento das obrigações 
tributárias pertinentes ao ICMS, todas as unidades produtoras rurais, pertencentes ao mesmo titular, 
pessoa física, localizadas no território de um mesmo município. 
 
▪ Quando o imóvel estiver situado em território de mais de um município deste Estado, considera-se o 
contribuinte estabelecido no município em que se encontrar localizada a sede da propriedade ou, na 
ausência desta, naquele onde se situar a maior área produtiva da propriedade. 
 
 
 
 
 
 
Todos os estabelecimentos do mesmo titular são considerados em 
conjunto, para efeito de responder por débitos do imposto, 
correção monetária, juros moratórios, multas, inclusive 
penalidades, e outros acréscimos de qualquer natureza. 
 
 
PARA TODOS OS EFEITOS, É CONSIDERADO: 
DEPÓSITO FECHADO 
o estabelecimento que o contribuinte mantiver, exclusivamente, para 
armazenamento de suas mercadorias 
COMERCIAL OU INDUSTRIAL o estabelecimento produtor cujo titular for pessoa jurídica 
INDUSTRIAL 
o estabelecimento produtor que industrializar a sua produção 
agropecuária ou extrativa 
COMERCIAL 
o local fora do estabelecimento produtor em que o titular deste 
comercializar seus produtos 
COMERCIAL OU INDUSTRIAL 
o estabelecimento de produtor que esteja autorizado pelo fisco à 
observância das disposições a que estão sujeitos os estabelecimentos 
de comerciantes e de industriais 
PRODUTOR PRIMÁRIO 
a pessoa física que se dedique à produção agrícola ou extrativa, em 
estado natural 
 
 
 
 
 
 
As obrigações tributárias que a legislação atribuir ao 
estabelecimento são de responsabilidade do respectivo titular 
Respondem pelo 
crédito tributário todos 
os estabelecimentos 
do mesmo titular. 
 
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TRATANDO-SE DE BEM OU MERCADORIA 
LOCAL CASO 
Estabelecimento onde se encontre no momento da ocorrência do fato gerador 
Onde se encontre 
quando em situação irregular pela falta de documentação 
fiscal ou quando acompanhada de documentação fiscal 
inidônea 
O da situação do estabelecimento 
transmitente 
no caso de ulterior transmissão de propriedade de 
mercadoria que tenha saído do estabelecimento em 
operação não tributada 
O da situação do estabelecimento 
depositante 
no caso de posterior saída de armazém-geral ou de 
depósito fechado do próprio contribuinte, neste Estado 
Estabelecimento que transfira sua 
propriedade, ou o título que a represente 
quando por ele adquirida no País e que por ele não tenha 
transitado, nas demais hipóteses não compreendidas nos 2 
casos acima 
Estabelecimento onde ocorrer a entrada 
física 
ou 
O domicílio do adquirente, quando não 
estabelecido 
quando importado do exterior, ainda que se trate de bens 
destinados a consumo ou a ativo fixo do estabelecimento 
Aquele onde seja realizada a licitação 
arrematação de mercadoria ou bem importados do exterior 
e apreendidos ou abandonados 
Aquele onde estiver estabelecido ou 
domiciliado o contribuinte adquirente ou 
consumidor final 
operações interestaduais com energia elétrica e petróleo, 
lubrificantes e combustíveis dele derivados, quando não 
destinados à industrialização ou à comercialização 
Aquele, no território mato-grossense onde o ouro tenha sido extraído, quando não considerado 
como ativo financeiro ou instrumento cambial 
O do desembarque do produto na hipótese de captura de peixes, crustáceos e moluscos 
Estabelecimento destinatário da 
mercadoria ou bem 
da entrada no território do Estado de lubrificantes e 
combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e 
energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não 
forem destinados à comercialização ou à industrialização 
Estabelecimento em que se realiza cada 
atividade de produção, extração, 
industrialização, ou comercialização 
na hipótese de atividades integradas 
 
 
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SERVIÇO DE TRANSPORTE 
LOCAL CASO 
Onde tenha início a prestação Regra 
Onde se encontre o transportador 
quando em situação irregular pela falta de documentação 
fiscal ou quando acompanhada de documentação fiscal 
inidônea 
Estabelecimento destinatário do serviço 
utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se 
tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a 
operação ou prestação subsequente, alcançada pela 
incidência do imposto; 
 
PRESTAÇÃO ONEROSA DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO 
LOCAL CASO 
O da prestação do serviço 
radiodifusão sonora e de som e imagem, assim entendido 
o da geração, emissão, transmissão e retransmissão, 
repetição, ampliação e recepção; 
Estabelecimento da concessionária ou 
da permissionária 
que forneça ficha, cartão, ou assemelhados com que o 
serviço é pago 
Estabelecimento ou domicílio do 
tomador 
serviço de provimento de acesso à internet e de serviço 
prestado por meio de satélite 
Estado onde o terminal estiver instalado 
ou habilitado 
serviços de telefonia 
Domicílio do beneficiário, no território 
nacional 
serviços a destinatário no exterior, desde que o resultado 
ocorra no território nacional 
Cada um daqueles alcançados pelo 
serviço, sendo o imposto atribuído a 
cada unidade federada, 
proporcionalmente ao número de 
estabelecimentos ou domicílios 
serviço de comunicação de dados prestado a mais de um 
estabelecimento ou domicílio do tomador 
cada um desses locais, sendo o imposto 
atribuído a cada unidade federada 
proporcionalmente ao número de 
estabelecimentos ou domicílios. 
serviço de comunicação visual prestado a tomador 
estabelecido ou domiciliado em mais de uma unidade da 
Federação alcançada pelo serviço 
Estabelecimento destinatário do serviço 
utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se 
tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a 
operação ou prestação subsequente, alcançada pela 
incidência do imposto 
Estabelecimento ou domicílio do 
tomador do serviço quando prestado por meio de satélite 
onde seja cobrado o serviço demais casos 
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o da recepção do respectivo sinal 
quando o prestador de serviço de comunicação estiver 
localizado fora do território mato-grossense 
Tratando-se de serviços não medidos, que envolvam localidades situadas em diferentes unidades da 
Federação e cujo preço seja cobrado por períodos definidos, o imposto devido será recolhido em 
partes iguais para as unidades da Federação onde estiverem localizados o prestador e o tomador. 
 
SERVIÇOS PRESTADOS OU INICIADOS NO EXTERIOR 
Estabelecimento ou do domicílio do destinatário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGRAS GERAIS 
BC CASO 
O valor da operação 
Saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda 
que para outro estabelecimento do mesmo titular 
Transmissão a terceiro demercadoria depositada em armazém 
geral ou em depósito fechado 
Transmissão da propriedade da mercadoria, ou de título que a 
represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo 
estabelecimento transmitente 
a posterior saída será considerada 
ocorrida no estabelecimento do 
depositante, salvo se para retornar 
ao estabelecimento remetente. 
▪ Presume-se interna a operação quando o contribuinte não comprovar a saída da mercadoria do 
território mato-grossense com destino a outro Estado ou ao Distrito Federal, ou a sua efetiva 
exportação. 
▪ Na remessa de vasilhame, recipiente ou embalagem vazia, inclusive sacaria e assemelhados, para 
retorno com mercadoria, considera-se local de início da prestação do serviço de transporte, na 
remessa e no retorno, aquele onde tiver início cada uma dessas prestações. 
Quando a mercadoria for 
remetida para armazém-
geral ou para depósito 
fechado do próprio 
contribuinte, neste Estado 
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O preço do serviço Prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal 
e de comunicação 
O valor da prestação do serviço, 
acrescido, se for o caso, de todos os 
encargos relacionados com a sua 
utilização 
Recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior 
Valor da operação de que decorrer 
a entrada 
Entrada no território do Estado de lubrificantes e combustíveis 
líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica 
oriundos de outro Estado, quando não destinados à 
comercialização ou à industrialização 
 
MERCADORIA + SERVIÇOS 
BC CASO 
O valor da operação, 
compreendendo mercadoria e 
serviço 
Fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por 
qualquer estabelecimento 
O valor total da operação 
Fornecimento de mercadoria com prestação de serviços não 
compreendidos na competência tributária dos Municípios 
O preço corrente da mercadoria 
fornecida ou empregada 
Fornecimento de mercadoria com prestação de serviços 
compreendidos na competência tributária dos Municípios e com 
indicação expressa de incidência do ICMS, como definido na lei 
complementar aplicável 
 
IMPORTAÇÃO 
BC CASO 
A soma das seguintes parcelas: 
 
O valor da mercadoria ou bem 
constante dos documentos de 
importação+ 
+II (imposto de importação) 
+IPI 
+IOF 
+Quaisquer outros impostos, taxas, 
contribuições e despesas 
aduaneiras, assim entendidos os 
valores pagos ou devidos à 
repartição alfandegária até o 
momento do desembaraço da 
mercadoria, tais como taxas e os 
Desembaraço aduaneiro das mercadorias ou bens importados 
do exterior 
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decorrentes de diferenças de peso e 
erro na classificação fiscal (apenas 
no decreto: + multas por infrações) 
Obs. O preço de importação expresso em moeda estrangeira será convertido em moeda nacional pela 
mesma taxa de câmbio utilizada no cálculo do imposto de importação, sem qualquer acréscimo ou 
devolução posterior se houver variação da taxa de câmbio até o pagamento efetivo do preço. 
Obs. O valor fixado pela autoridade aduaneira para BC do II, nos termos da lei aplicável, substituirá o 
preço declarado. 
 
CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) 
 
Com relação à base de cálculo do ICMS, analise as afirmativas a seguir. 
 
I I I . Nas operações de importação, para fins de cálculo do valor devido, o preço expresso em moeda 
estrangeira será convertido em moeda nacional pela taxa de câmbio utilizada no cálculo do Imposto 
sobre Importação, sem qualquer acréscimo ou devolução, mesmo se houver variação cambial até a 
realização do pagamento. 
 
LICITAÇÃO 
BC CASO 
O valor da operação + II + IPI + de 
todas as despesas cobradas ou 
debitadas ao adquirente 
Aquisição em licitação pública de mercadorias ou bens 
importados do exterior apreendidos ou abandonados 
 
PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA 
BC CASO 
O valor correspondente à entrada 
mais recente da mercadoria; 
 
O custo da mercadoria produzida, 
assim entendida a soma do custo da 
matéria-prima, material secundário, 
mão-de-obra e acondicionamento; 
(deve ser entendida como o valor do 
custo atualizado da mercadoria 
produzida) 
 
Tratando-se de mercadoria não 
industrializada, o seu preço corrente 
no mercado atacadista do 
estabelecimento remetente. 
Saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outro 
Estado, pertencente ao mesmo titular 
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Em se tratando de transferências de bens integrados ao ativo imobilizado ou de material de uso ou 
consumo, a BC será o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria. 
Nas saídas entre estabelecimentos situados neste Estado, pertencentes ao mesmo titular, poderá o 
estabelecimento remetente atribuir outro valor à operação , desde que não inferior ao de custo das 
mercadorias. 
 
DIFAL 
BC CASO 
O valor da 
operação ou 
prestação sobre o 
qual incidiu o 
imposto no Estado 
de origem 
*Entrada no estabelecimento de contribuinte de bem ou mercadoria, adquirida de 
outro Estado, destinada a uso, consumo ou ativo permanente ; 
 
*Utilização, por contribuinte , de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro 
Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente, alcançada 
pela incidência do imposto; 
 
A Alíquota do imposto será o percentual que resultar da diferença entre a alíquota 
interna deste Estado, aplicável à operação ou à prestação, e aquela aplicada no 
Estado de origem da mercadoria ou serviço para operação ou prestação 
interestadual. 
O valor da 
operação ou da 
Prestação 
*Saída do bem ou mercadoria do estabelecimento de contribuinte localizado em 
outra unidade federada, com destino a consumidor final, não contribuinte do 
imposto, localizado neste Estado; 
 
*Início da prestação de serviço em outra unidade federada, destinado a consumidor 
final, não contribuinte do imposto, localizado no território mato-grossense. 
 
A alíquota corresponderá à d iferença entre a alíquota deste Estado, aplicável à 
operação ou prestação interna, e a alíquota interestadual da unidade federada de 
origem. 
 
Quando destinar bem,
mercadoria ou serviço a
este estado, incumbe ao
remetente ou ao prestador
de serviço, conforme o
caso:
Utilizar a alíquota interna deste estado para calcular
o ICMS total devido na operação ou prestação
Utilizar a alíquota interestadual prevista para a
operação ou prestação, para o cálculo do imposto
devido a ̀ unidade federada de origem
Recolher a diferença entre o imposto calculado ao
estado de Mato Grosso
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CAIU NA SEFAZ-ES 2021 (adaptada) 
 
O supermercado Bom Preço Ltda., com sede em Cuiabá (MT), adquiriu da sociedade empresária 
Computadores 100% Ltda., sediada em São Paulo (SP), computadores para uso próprio em seu setor 
administrativo. 
 
Diante desse cenário, analise as afirmativas a seguir, assinalando (V) para a verdadeira e (F) para a 
falsa. 
 
I I . A base de cálculo deste ICMS é o valor da operação no Estado de São Paulo. 
 
OUTRAS BC 
BC CASO 
O valor total da operação, nele 
incluídos todos os valores devidos 
em decorrência do contrato 
Arrendamento mercantil, quando o arrendatário exercer a opção 
de compra 
O imposto será calculado mediante 
aplicação da alíquota vigente para 
as operações internas sobre o valor 
das mercadorias transportadas, 
acrescido de 50% 
Nas entregas a serem realizadas em território mato-grossense de 
mercadorias provenientes de outra unidade da Federação, sem 
destinatário certo. 
 
Será antecipadamente recolhido no primeiro Posto Fiscal por 
onde transitarem, deduzindo-se o valordo imposto cobrado na 
unidade federada de origem, até a importância resultante da 
aplicação da alíquota vigente para as operações interestaduais 
realizadas entre contribuintes para fins de comercialização ou 
industrialização, sobre o valor das mercadorias indicado nos 
documentos fiscais. 
 
Se as mercadorias não estiverem acompanhadas de 
documentação fiscal, o imposto será exigido pelo seu valor total 
sem qualquer dedução. 
 
IPI NA BC: 
 
 
IPI não integra a 
BC do ICMS
Operação realizada entre contribuintes
Produto destinado à industrialização ou à 
comercialização
Operação configurar FG dos 2 impostos
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REAJUSTE DE PREÇO: 
 
Nas operações e prestações interestaduais entre estabelecimentos que não pertençam ao mesmo 
contribuinte, caso haja reajuste do valor depois da remessa ou da realização do serviço, o acréscimo fica 
sujeito ao imposto e será devido pelo estabelecimento remetente ou prestador. 
 
SUPERVALORIZAÇÃO DE FRETE: 
 
Quando o valor do frete, cobrado por estabelecimento pertencente à mesma empresa que realizar a 
operação, ou por outro estabelecimento de empresa que com aquela mantenha relação de 
interdependência , exceder os níveis normais de preços em vigor , no mercado local, para serviço 
semelhante, constantes de tabelas elaboradas pelos órgãos competentes, o valor excedente será havido 
como parte do preço da mercadoria. 
 
FALTA DE VALOR DA OPERAÇÃO: 
 
Consideram-se 
interdependentes duas 
empresas quando:
Uma delas, por si, seus sócios ou acionistas, e respectivos cônjuges
ou filhos menores, for titular de mais de 50% do capital da outra
Uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor,
ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra
denominação
Uma delas locar ou transferir a outra , a qualquer título, veículo
destinado ao transporte de mercadorias
COMERCIANTE
Preço FOB à 
vista
Preço corrente 
no mercado 
atacadista local, 
na falta, regional
75% do preço 
corrente no 
varejo
INDUSTRIAL
Preço corrente 
no mercado 
atacadista local, 
na falta, regional
Preço FOB à 
vista
PRODUTOR, 
EXTRATOR OU 
GERADOR
Preço FOB à 
vista1ª OPÇÃO 
2ª OPÇÃO 
3ª OPÇÃO 
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SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 
BC CASO 
O valor da operação ou prestação praticado pelo contribuinte 
substituído 
Operações ou prestações 
ANTECEDENTES OU CONCOMITANTES 
 
REGRA GERAL: O Preço final a consumidor, único ou máximo, 
fixado por órgão público competente. (OBRIGATÓRIO) 
 
Se não existe preço fixado, tem-se as seguintes opções: 
 
1º opção: Existindo preço final a consumidor sugerido pelo 
fabricante ou importador, poderá ser adotado este preço 
como BC. (FACULTATIVO) 
 
2º opção: Existindo preço final a consumidor sugerido 
(pauta) pelo fabricante ou importador, poderá ser adotado 
este preço como BC. (UTILIZADA SE MAIOR QUE MVA) 
 
3º opção: MVA (UTILIZADO SE MAIOR QUE PAUTA) 
O somatório das parcelas: 
1) o valor da operação ou prestação própria, realizada pelo 
substituto tributário ou pelo substituído intermediário; 
 
2) o montante dos valores de seguro, de frete e de outros 
encargos cobrados ou transferíveis aos adquirentes ou 
tomadores de serviço; 
 
3) a margem de valor agregado, inclusive lucro, relativa às 
operações ou prestações subsequentes 
 
BCST = (1+ MVA)*(BCICMS Próprio + encargos do 
adquirente) 
 
ICMS ST = (alíquota * BCST) - ICMSPróprio 
Operações ou prestações 
SUBSEQUENTES 
O valor da operação ou prestação sobre o qual incidiu o valor 
do imposto devido pelo contribuinte substituto ao Estado de 
origem da mercadoria ou serviço. 
*Entrada no estabelecimento de 
contribuinte de bem ou mercadoria, 
adquirida em outro Estado, destinada a 
uso, consumo ou ativo permanente; 
 
*Utilização, por contribuinte, de serviço 
cuja prestação se tenha iniciado em 
outro Estado e não esteja vinculada a 
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operação ou prestação subsequente, 
alcançada pela incidência do imposto. 
O valor cobrado do consumidor final pelo produtor, extrator, 
gerador, transmissor, transportador, distribuidor, fornecedor 
e/ou demais intervenientes no fornecimento de energia 
elétrica, nele incluídas as importâncias cobradas ou 
debitadas a título de produção, extração, geração, 
transmissão, transporte, distribuição, fornecimento, ou 
qualquer outra forma de intervenção ocorrida até a última 
operação. 
 
Nas hipóteses de conexão e uso de sistemas de energia 
elétrica, a BC corresponde ao valor total pago a todas as 
empresas transmissoras pela conexão e uso dos respectivos 
sistemas de transmissão de energia elétrica, ao qual deve ser 
integrado o montante do próprio imposto. 
ENERGIA ELÉTRICA 
 
O preço de venda da mercadoria acrescido do percentual 
de 40% 
 
 
Aplica-se também às vendas efetuadas por: 
*Filiais do importador que tenham recebido a mercadoria por 
transferência; 
 
*Outros estabelecimentos que tenham recebido a 
mercadoria de remetentes localizados em outras unidades 
da Federação. 
O imposto incidente nas sucessivas 
saídas, dentro do Estado, de amêndoa, 
avelã, castanha, noz, pera e maçã, 
importados do exterior, excluídas as 
provenientes de países-membros da 
Associação Latino-Americana de 
Integração (ALADI), desde que não 
tenham sofrido qualquer processo de 
industrialização, ainda que primário, será 
recolhido, antecipadamente, pelo 
estabelecimento importador atacadista, 
por ocasião das vendas que efetuar 
 
 
Quando o cálculo do tributo tenha por base ou tome em consideração o valor ou o preço de mercadorias, 
bens, serviços ou direitos, a autoridade lançadora, mediante processo regular, arbitrará aquele valor ou 
preço, sempre que sejam omissos ou não mereçam fé as declarações ou os esclarecimentos prestados, 
ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado, ressalvada, em 
caso de contestação, avaliação contraditória, administrativa ou judicial. 
 
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CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) 
 
Com relação à base de cálculo do ICMS, analise as afirmativas a seguir . 
 
I . Quando o contribuinte não apresentar os documentos fiscais e contábeis relativos às atividades da 
empresa, alegando sinistro dos mesmos, a autoridade lançadora poderá arbitrar a base de cálculo 
do ICMS se não for possível a apuração do valor real. 
 
PRESUME-SE DECORRENTE DE OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO TRIBUTADA NÃO REGISTRADA, O VALOR 
APURADO EM PROCEDIMENTO FISCAL, CORRESPONDENTE: 
Ao saldo credor na conta caixa; 
Ao saldo credor fictício ou em montante superior ao comprovado, na respectiva escrita contábil; 
Ao suprimento de caixa sem a devida comprovação de sua origem, inclusive fornecido à empresa por 
administrador, sócio, titular da firma individual, acionista controlador da companhia, ou por terceiros, 
se a efetividade da entrega e a origem dos recursos não forem satisfatoriamente demonstrados; 
Ao resultado financeiro negativo obtido pelo confronto entre o saldo das disponibilidades no início do 
período, acrescido dos ingressos de numerários e deduzidos dos desembolsos e do saldo final das 
disponibilidades, considerando-se, ainda, as despesas indispensáveis à manutenção do 
estabelecimento, mesmo que não escrituradas, tais como: 
i . Salários e retiradas; 
i i . Aluguel, água, luz, telefone e outras tarifas, inclusive encargos moratórios e penalidades 
eventualmente acrescidos; 
i i i . Tributos e respectivos acréscimos legais; 
iv. outras despesas gerais; 
À diferença apurada mediante o controlequantitativo das entradas e saídas de mercadorias 
tributadas num determinado período, levando em consideração os estoques inicial e final; 
Ao valor constante de quaisquer meios de controles de vendas de mercadorias ou prestação de 
serviços, sem a respectiva emissão dos documentos fiscais, ou ao montante da diferença quando 
emitido com valores inferiores ao real; 
O valor das operações
ou prestações poderá
também ser arbitrado
pela autoridade fiscal,
nas seguintes hipóteses
Entrega, remessa, transporte, recebimento, estocagem ou depósito
de mercadorias ou bens, desacompanhados de documentação
fiscal
Não exibição ao fisco dos elementos necessários à comprovação do
preço, incluídos os casos de perda ou extravio de livros ou
documentos fiscais
Declaração, nos documentos fiscais, de valores notoriamente
inferiores ao preço corrente da mercadoria ou do serviço
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Ao saldo das disponibilidades existentes ou das constantes do Balanço da empresa que exceder ao 
saldo reconstituído na mesma data; 
À diferença a menor entre o valor adicionado ao custo de aquisição ou produção de mercadorias 
tr ibutadas , auferido pelo contribuinte, e o obtido mediante a aplicação do percentual de margem de 
lucro previsto pela legislação tributária para a respectiva atividade econômica, desde que 
efetivamente comprovadas irregularidades na respectiva escrituração fiscal ou contábil; 
À diferença a maior entre o valor adicionado ao custo da aquisição ou de produção de mercadorias 
isentas, não tributadas ou sujeitas à ST, auferido pelo contribuinte, e o obtido mediante a aplicação do 
percentual de margem de lucro previsto pela legislação tributária para a respectiva atividade 
econômica; 
Ao preço corrente da mercadoria ou de sua similar , ou da prestação, em situação fiscal irregular, no 
local de domicílio do contribuinte fiscalizado ou no da verificação fiscal, podendo ser utilizada pauta 
de valores mínimos elaborada pela Secretaria Adjunta da Receita Pública da Secretaria de Estado de 
Fazenda, em conformidade com o artigo 88; 
Ao valor das entradas das mercadorias, acrescido do percentual de margem de lucro previsto para 
a atividade econômica, cujos documentos fiscais não foram regularmente escriturados, respeitada a 
dedução dos créditos fiscais correspondentes; 
Ao montante das vendas efetuadas pelo estabelecimento , informado ao fisco por instituições 
financeiras e administradoras de cartão de crédito ou de débito, que exceder o valor das operações 
e/ou prestações declarado ao fisco pelo estabelecimento; 
Ao valor que mais se aproximar dos estabelecidos com base nos incisos I a XII deste artigo, na 
impossibilidade de aplicação de qualquer deles. 
 
 
O arbitramento não exclui a incidência de acréscimos moratórios e correção monetária, nem de 
penalidade pelo descumprimento de obrigação principal ou acessória. 
 
CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) 
 
O Estado do Mato Grosso verificou, em uma fiscalização de rotina, a existência de saldo credor de caixa 
em sociedade empresária contribuinte do ICMS no Estado. Com relação à fiscalização descrita, assinale 
a afirmativa correta: 
 
b) O Estado deve presumir a ocorrência de operação tr ibutável sem pagamento do ICMS, podendo o 
contribuinte provar o contrário. 
Poderão, também, ser
considerados os seguintes
elementos:
O valor das operações ou prestações efetuadas em períodos
idênticos, pelo mesmo ou por outros contribuintes que
exerçam atividade em condições semelhantes
Os preços de venda das mercadorias negociadas ou dos
serviços prestados pelo contribuinte ou de operações similares,
correspondentes ao período a que se aplicar o arbitramento
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4% 
▪ Prestações de serviços de transporte aéreo interestadual de passageiro, carga e mala postal 
▪ Operações interestaduais com mercadorias estrangeiras 
o Apl ica-se aos bens e mercadorias importados do exterior que, após seu 
desembaraço aduaneiro: 
▪ Não tenham sido submetidos a processo de industrialização; 
▪ Ainda que submetidos a qualquer processo de transformação, 
beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento, 
renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com 
Conteúdo de Importação superior a 40% 
o Não se aplica: 
▪ Aos bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar 
nacional; 
▪ Aos bens produzidos em conformidade com os processos produtivos 
básicos 
12% 
▪ Operações que destinem mercadorias a contribuintes estabelecidos em outra unidade da 
Federação 
▪ Serviços de transporte interestadual, destinadas a contribuinte do imposto ; 
▪ Arroz; 
▪ Feijão; 
▪ Farinha de trigo, de mandioca, de milho e fubá; 
▪ Aves vivas ou abatidas, suas carnes e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou 
congeladas; 
▪ Carnes e miudezas comestíveis das espécies bovina, bubalina, suína, ovina e caprina, frescas, 
refrigeradas ou congeladas; 
▪ Banha de porco; 
▪ Óleo de soja; 
▪ Açúcar cristal ou refinado; 
▪ Pão francês ou de sal, assim entendido aquele de consumo popular, obtido pela cocção de 
massa preparada com farinha de trigo, fermento biológico, água e sal, que não contenham 
ingrediente que venha a modificar o seu tipo, característica ou classificação e que sejam 
produzidos com o peso de até 1.000 gramas; 
▪ Gás liquefeito de petróleo - GLP; 
▪ Pão de forma, pão de especiarias, sem adição de frutas e chocolate e nem recobertos, e pão 
tipo bisnaga; 
▪ Mistura pré-preparada de farinha de trigo para panificação, que contenha no mínimo 95% de 
farinha de trigo; 
▪ Operações com veículo automotor novo, desde que submetidas ao regime de ST e o remetente 
de outra unidade federada seja credenciado junto ao MT como ST; 
▪ Prestações de serviços de transporte terrestre interestadual de passageiros, encomenda e mala 
postal; 
▪ Operações e prestações em que se destinem bens, mercadorias e serviços a consumidor final, 
não contribuinte do imposto, localizado em outra unidade da Federação; 
▪ Energia elétrica residencial com consumo até 150 Kwh 
▪ Energia elétrica rural com consumo até 1.000 Kwh 
16% ▪ Óleo diesel 
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17% 
[REGRA GERAL] 
▪ Operações realizadas no território do Estado; 
▪ Importações de mercadorias ou bens do exterior; 
▪ Prestações de serviços de transporte realizadas no território do Estado, ou quando iniciadas no 
exterior; 
▪ Prestação onerosa regular e idônea de serviço de telecomunicação fixa comutada prestada 
por operador de telecomunicação inscrito e regular, quanto ao tomador usuário final que residir 
e domiciliar dentro do território do Estado; 
▪ Demais prestações onerosas de serviços de comunicação, inclusive quando prestados ou 
iniciados no exterior; 
▪ Energia elétrica residencial com consumo acima de 150 Kwh 
▪ Energia elétrica rural com consumo acima de 1.000 Kwh 
18% ▪ Cerveja e chope, desde que enquadrados como artesanais e produzidos por empresa classificada como microcervejaria 
23% ▪ Gasolina 
25% 
▪ Álcool carburante e querosene de aviação; 
▪ Bebidas alcoólicas; 
▪ Embarcações de esporte e de recreação 
▪ Joias 
▪ Cosméticos e perfumes, protetores solares e as soluções para lentes de contato ou para olhos 
artificiais 
▪ Cervejas e chopes, exceto cervejas e chopes produzidos por microcervejaria 
35% ▪ Armas e munições, suas partes e acessórios 
▪ Cigarro, fumo e seus derivados 
 
 
 
 
 
Energia elétrica
Classe residencial
Consumo mensal até 150 kwh 12%
Consumo mensal acima de 150 kwh 17% 
Classe rural
Consumo mensal até 1.000 kwh 12% 
Consumo mensal acima de 1.000 kwh 17% 
Demais classes 17%
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CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) 
 
Relacione as alíquotas do ICMS às suas respectivas incidências. 
 
1. Alíquota de 23% 
2. Alíquota de 12% 
3. Alíquota de 35% 
4. Alíquota de 25% 
 
( ) Operações com bebida alcoólica. 
( ) Serviços de transporte interestadual, destinadas a contribuinte do imposto. 
( ) Gasolina 
( ) Operações com cigarro. 
 
Assinale a opção que indica a relação correta, segundo a ordem apresentada. 
 
E) 4-2-1-3 
 
 
▪ O imposto será espontaneamente lançado pelo contribuinte nos documentos e nos livros fiscais, com 
a descrição da operação ou prestação realizada 
 
▪ O lançamento é de exclusiva responsabilidade do contribuinte, ficando sujeito a posterior 
homologação pela autoridade fiscal. 
 
 
O ICMS é não cumulativo, compensando-se o valor que for devido em cada operação ou prestação com 
o anteriormente cobrado por este ou por outro Estado ou pelo DF, relativamente à mercadoria entrada 
ou à prestação de serviço recebida, acompanhada de documento fiscal hábil, emitido por contribuinte 
em situação regular perante o fisco. 
 
É assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se do imposto anteriormente cobrado nas 
operações de que tenha resultado a entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, 
inclusive a destinada ao seu ativo permanente, ou no recebimento do respectivo serviço de transporte 
interestadual e intermunicipal, bem como de serviço de comunicação. 
 
▪ O direito de utilizar o crédito extingue-se depois de decorridos 5 anos contados da data de emissão do 
documento. 
 
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▪ Os débitos e créditos devem ser apurados em cada estabelecimento, compensando-se os saldos 
credores e devedores entre os estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados neste Estado 
 
O CRÉDITO FISCAL PARA CADA PERÍODO DE APURAÇÃO É CONSTITUÍDO PELO VALOR DO IMPOSTO: 
Referente às mercadorias entradas no período para comercialização; 
Referente às matérias-primas e produtos intermediários , entrados no período, que venham a integrar o 
produto final e a respectiva embalagem, bem como a energia elétrica e os combustíveis consumidos 
no processo de industrialização; 
Referente às mercadorias que se consumirem imediata e integralmente na prestação de serviços de 
transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação; 
Referente às prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, utilizados nas 
operações com mercadorias, inclusive matérias-primas, produtos intermediários e material de 
embalagem; 
Recolhido ou a recolher no prazo legal, do qual seja devedor como contribuinte substituto; 
Resultante do processo de restituição de indébito, quando autorizado por decisão final da autoridade 
competente. 
Além das hipóteses previstas , poderá ser concedido crédito fiscal a determinado ramo de atividade, 
desde que haja deliberação das demais unidades da federação. 
 
▪ O estabelecimento que receber mercadoria devolvida por particular, produtor ou qualquer pessoa 
natural ou jurídica, não considerada contribuinte ou não obrigada à emissão de documentos fiscais, 
poderá creditar-se do imposto pago por ocasião da saída da mercadoria, segundo normas 
estabelecidas neste regulamento. 
 
O CONTRIBUINTE PODERÁ, AINDA, SE CREDITAR: 
Do valor do imposto debitado por ocasião da saída da mercadoria, no período em que ocorreu a sua 
entrada no estabelecimento e nas seguintes hipóteses: 
i . devolução de mercadorias, em virtude de garantia ou troca, efetuada por produtor ou qualquer 
pessoa natural ou jurídica não considerada contribuinte ou não obrigada à emissão de 
documentos fiscais; 
i i . retorno de mercadoria, por qualquer motivo não entregue ao destinatário; 
Do valor do imposto pago indevidamente, em virtude de erro de fato ocorrido na escrituração de livros 
fiscais ou no preparo do documento de arrecadação, mediante lançamento no livro Registro de 
Apuração do ICMS – quadro “Crédito do Imposto – Outros Créditos”, anotando a origem do erro, no 
período de sua constatação; 
Do valor do imposto correspondente à diferença a seu favor , verificada entre o montante recolhido e o 
apurado em decorrência de desenquadramento do regime de estimativa, no período de sua apuração 
Do valor do crédito recebido em devolução ou em transferência, que tenham sido efetuadas nas 
hipóteses expressamente autorizadas, com observância da disciplina estabelecida pela legislação, no 
período de seu recebimento. 
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OBS. Nas saídas interestaduais de mercadorias, em que o imposto deva ser debitado, o contribuinte 
substituído deste Estado poderá se creditar do valor do ICMS normal e do retido, pagos por ocasião das 
aquisições dessas mercadorias. 
 
 
 
 
 
CREDITAMENTO DO ATIVO PERMANENTE 
A apropriação será feita à razão de 1/48 por mês, devendo a primeira fração ser apropriada no mês em 
que ocorrer a entrada no estabelecimento; 
Em cada período de apuração do imposto, não será admitido o creditamento em relação à proporção 
das operações de saídas ou prestações isentas ou não tributadas sobre o total das operações de saídas 
ou prestações efetuadas no mesmo período; 
O montante do crédito a ser apropriado será o obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito 
pelo fator igual a 1/48 da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o total 
das operações de saídas e prestações do período, equiparando-se às tributadas, para os fins deste 
inciso, as saídas e prestações com destino ao exterior ou as saídas de papel destinado à impressão de 
livros, jornais e periódicos; 
O quociente de 1/48 será proporcionalmente aumentado ou diminuído, pro rata die, caso o período de 
apuração seja superior ou inferior a 1 mês; 
Na hipótese de alienação dos bens do ativo permanente, antes de decorrido o prazo de 4 anos, contados 
da data de respectiva aquisição, não será admitido, a partir da data da alienação, o creditamento em 
relação à fração que corresponderia ao restante do quadriênio; 
Para efeito da compensação, além do lançamento em conjunto com os demais, os créditos de que trata 
este artigo serão, também, objeto de lançamento no l ivro Registro de Controle de Crédito de ICMS do 
Ativo Permanente – CIAP; 
Ao final do 48° mês, contado da data da entrada do bem no estabelecimento, o saldo remanescente do 
crédito será cancelado. 
 
 
A apuração do imposto 
poderá ser efetuada, 
também, através:
Do cotejo entre créditos e débitos por mercadoria ou serviço dentro
de determinado período
Do cotejo entre créditos e débitos por mercadoria ou serviço em
cada operação
Do regime de estimativa , em função do porte ou da atividade do
estabelecimento, no qual o imposto será pago em parcelas
periódicas, assegurado ao sujeito passivo o direito de impugnação
e de instauração do processo contraditório
Regime especial
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𝐶𝑟é𝑑𝑖𝑡𝑜𝐴𝑃 = 𝐼𝐶𝑀𝑆 ∗
1
48
∗ (
𝑜𝑝. 𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠 + 𝑒𝑥𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎çã𝑜 + 𝑝𝑎𝑝𝑒𝑙
𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝑠𝑎í𝑑𝑎𝑠
) 
Obs. O papel consta apenas no RICMS-MT (Art. 115. III), não estando presente na Lei. 
 
 
CREDITAMENTO ENERGIA ELÉTRICA 
somente terá direito ao crédito: 
Quando for objeto de saída de energia elétrica 
Quando consumida no processo de industrialização 
Quando seu consumo resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção destas 
sobre as saídas ou prestações totais 
Uso e consumo, a partir de 1º de janeiro de 2033 
 
 
CREDITAMENTO SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO 
somenteterá direito ao crédito: 
Ao qual tenham sido prestados na execução de serviços da mesma natureza 
Quando sua utilização resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção desta 
sobre as saídas ou prestações totais 
Uti lizados pelo estabelecimento, a partir de 1º de janeiro de 2033 
 
 
VEDAÇÃO AO CRÉDITO: 
 
É VEDADO O CRÉDITO DO ICMS PAGO, 
RELATIVAMENTE À MERCADORIA ENTRADA OU ADQUIRIDA PELO ESTABELECIMENTO: 
Para a integração ou consumo em processo de industrialização ou produção rural, quando a saída do 
produto resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto se se tratar de saída para o 
exterior; 
Para comercialização ou prestação de serviço, quando a saída ou prestação subsequente não for 
tr ibutada ou estiver isenta do imposto, exceto as destinadas ao exterior; 
Para uso ou consumo do próprio estabelecimento, assim entendida a que não seja utilizada na 
comercialização e a que não seja empregada para integrar o produto ou para ser consumida no 
respectivo processo de industrialização; 
Para integrar ou para ser consumida em processo de industrialização, para comercialização ou 
prestação de serviço, quando a saída do produto ou as prestações subsequentes estiverem beneficiadas 
com redução de base de cálculo, proporcionalmente à parcela correspondente à redução; 
Nas situações em que o ICMS exceder o montante devido, por erro ou inobservância da correta base de 
cálculo ou alíquota cabível. 
Prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, quando não esteja 
vinculado à prestação seguinte da mesma natureza ou na comercialização ou em processo de extração, 
industrialização ou geração, inclusive de energia. 
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Aquisições interestaduais de soja em grão, cuja entrada no território mato-grossense não estiver 
acompanhada de certificação e aprovação do produto pelo Instituto de Defesa Agropecuária do Estado 
de Mato Grosso – INDEA/MT 
Fica, ainda, vedada ao contribuinte que tenha crédito tr ibutário inscrito em Dívida Ativa a fruição de 
créditos presumidos ou outorgados previstos no Anexo VI e nos demais atos da legislação tributária, 
inclusive quando decorrentes de programa de desenvolvimento setorial, instituído pelo Estado de MT 
 
A vedação não se aplica na hipótese em que o crédito tributário inscrito em Dívida Ativa estiver parcelado 
ou garantido na forma da lei. 
Fica vedado o aproveitamento de crédito relativo à respectiva operação ao contribuinte mato-grossense, 
participante de Programa de Desenvolvimento setorial , instituído pelo Estado de Mato Grosso, quando 
adquirir bem ou mercadoria de outro estabelecimento também participante de Programa de 
Desenvolvimento setorial, neste Estado. 
 
Estende-se, também, ao registro e aproveitamento de eventuais créditos fiscais, outorgados ou 
presumidos, conferidos ao adquirente em decorrência da participação no referido Programa, quando 
promover a subsequente saída do bem, mercadoria ou do produto resultante do processo produtivo em 
que foram empregados como insumos. 
É vedada, também, para o destinatário da mercadoria, a uti lização de crédito fiscal relativo a serviço de 
transporte com cláusula CIF 
Obs. A vedação do crédito estende-se ao imposto incidente sobre o s erviço de transporte ou de 
comunicação relacionado com a mercadoria que vier a ter qualquer das destinações mencionadas . 
 
Operações tr ibutadas, posteriores a saídas isentas ou não tributadas , dão ao estabelecimento que as 
praticar direito a creditar-se do imposto cobrado nas operações imediatamente anteriores às isentas ou 
não tributadas sempre que a saída isenta ou não tributada seja relativa a produtos agropecuários. 
 
ESTORNO AO CRÉDITO: 
 
O contribuinte PROCEDERÁ AO ESTORNO do imposto de que se creditou, sempre que as mercadorias 
adquiridas para a comercialização, industrialização ou prestação de serviços: 
Forem objeto de saída ou prestação de serviço não tr ibutada ou isenta, sendo esta circunstância 
imprevisível à data de entrada da mercadoria ou da utilização do serviço; 
Forem integradas ou consumidas em processo de industrialização, quando a saída do produto resultante 
não for tributada ou estiver isenta do imposto; 
Vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento; 
Perecerem, deteriorarem-se, extraviarem-se ou forem objeto de sinistro, furto ou roubo; 
Forem integradas ou consumidas em processo de industrialização ou objeto de saída ou prestação de 
serviço com redução da BC, sendo esta circunstância imprevisível à data da entrada da mercadoria ou 
da utilização do serviço, hipótese em que o estorno deverá ser proporcional à parcela correspondente à 
redução. 
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Obs. O estorno do crédito estende-se ao imposto incidente sobre o serviço de transporte ou de 
comunicação relacionado com a mercadoria que vier a ter qualquer das destinações enumeradas. 
 
Havendo mais de uma operação ou prestação e não sendo possível determinar a qual delas 
corresponde a mercadoria ou o serviço, o imposto a estornar deverá ser calculado mediante a 
aplicação da alíquota vigente na data do estorno sobre o preço mais recente da aquisição ou do serviço 
tomado. 
 
 
 
 
 
As obrigações consideram-se vencidas na data em que termina o período de apuração e são liquidadas 
por compensação ou mediante pagamento em dinheiro 
 
As obrigações consideram-se liquidadas por compensação até o montante dos créditos 
escriturados no mesmo período mais o saldo credor de período ou períodos anteriores, se for o 
caso. 
 
 
O valor do imposto a recolher corresponde à diferença positiva, obtida em cada período de apuração, 
entre o imposto devido sobre as operações e/ou prestações tributadas e o cobrado relativamente às 
anteriores. 
Não se exigirá o estorno do
crédito do ICMS relativo à
utilização de serviços ou à
entrada de:
Mercadorias para utilização como matéria-
prima ou material intermediário ou
secundário na fabricação e embalagem de
produtos industrializados destinados
Ao exterior
À zona franca 
de manaus
Mercadorias que corresponderem às
operações interestaduais para
industrialização ou comercialização de
energia elétrica e petróleo
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Nas hipóteses em que, em decorrência da aplicação do regime de ST , for obrigatória a antecipação do 
tr ibuto por contribuinte estabelecido no Estado de MT ou por contribuinte de outra UF, credenciado como 
substituto tributário deste Estado, quando o valor total ou o saldo remanescente a ser exigido for inferior 
a 50% do valor da UPF/MT, poderão os respectivos vencimentos ser postergados, dentro do prazo 
decadencial, até o vencimento do imposto referente ao período ou períodos imediatamente 
subsequentes, em relação aos quais, cumulativamente, o valor da UPF/MT. 
 
 
 
JUROS DE MORA: 
 
Os valores do imposto não integralmente pagos nos prazos, inclusive os valores relativos às parcelas 
mensais decorrentes de acordo de parcelamento, serão acrescidos de juros de mora equivalentes a 1% 
ao mês calendário ou fração. 
 
Os juros de mora incidirão a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento 
do tributo e serão calculados sobre o respectivo valor corrigido monetariamente. 
 
MULTA DE MORA: 
 
O pagamento espontâneo, feito fora do prazo fixado na legislação tr ibutária para vencimento da 
obrigação principal, sujeitará o contribuinte a ̀ multa de mora de 0,333% ao dia, até o limite máximo de 
20%, aplicável sobre o valor do imposto corrigido monetariamente. 
 
O IMPOSTO SERÁ 
APURADO
Por período
Por mercadoria ou serviço, dentro
de determinado períodoPor mercadoria ou serviço, à vista
de cada operação ou prestação,
nas seguintes hipóteses
Contribuinte dispensado de efetuar e 
manter escrituração fiscal
Contribuinte submetido a medida 
cautelar administrativa
Empresas transportadoras quando 
efetuarem prestação de serviço de 
transporte interestadual
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Os créditos tributários relativos ao ICMS, não integralmente pagos no vencimento, poderão ser objeto de 
parcelamento, em até 36 parcelas mensais. 
 
 
 
Observações importantes sobre o parcelamento: 
▪ Para concessão do parcelamento, o débito deverá ser consolidado na data do pedido , mediante 
aplicação da correção monetária e do acréscimo dos juros de mora e de multas 
▪ Os valores da correção monetária, dos juros de mora e das multas serão recalculados na data do 
pagamento de cada parcela. 
▪ Ressalvadas as hipóteses de lançamento de ofício, enquanto não encaminhado para inscrição em 
dívida ativa , o débito objeto do parcelamento fica sujeito à multa de mora de 20%, aplicável sobre o 
valor do imposto corrigido monetariamente. 
▪ O saldo de parcelamento em curso poderá ser objeto de novo parcelamento . 
▪ O parcelamento aplica-se inclusive ao crédito tributário inscrito em dívida ativa. 
▪ Nas hipóteses em que o crédito tributário for decorrente de infração cuja comprovação da 
materialidade se dá por meio de retenção de mercadorias e outros bens móveis , a concessão do 
parcelamento poderá ser condicionada ao pagamento à vista de valor mínimo, não inferior a 50% do 
valor total do crédito tributário, respeitadas as condições fixadas em ato da SEFAZ. 
 
 
 
Poderão ser retidos os bens ou mercadorias que se encontrarem desacompanhados de documentação 
fiscal ou acompanhados de documentação inidônea, para fins de comprovação da legitimidade de sua 
posse e/ou da respectiva regularidade fiscal, conforme o caso. 
 
O PEDIDO DE 
PARCELAMENTO IMPLICA: 
O reconhecimento ir retratável e irrevogável do débito confessado
A renúncia , de forma expressa e irretratável, ao direito de contestar o
débito confessado no âmbito administrativo e judicial
A expressa desistência, sem ônus para a fazenda pública, dos recursos
administrativos ou judiciais já apresentados para discussão do débito
confessado
A concordância de que, em caso de inadimplência , o saldo devedor será
enviado para inscrição em dívida ativa, sem prévia comunicação
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Serão considerados abandonados os bens e mercadorias retidos que, no prazo de 90 dias, contados da 
data da retenção, não forem retirados dos depósitos fazendários, mediante comprovação da respectiva 
posse e/ou regularidade fiscal, bem como em relação aos quais não houver a efetivação da respectiva 
regularização, inclusive, quando for o caso, com o pagamento do crédito tributário correspondente. 
 
 
 
O produto do leilão de bens e mercadorias considerados abandonados será utilizado, sucessivamente: 
 
 
 
A doação poderá ser antecipada quando se tratar de produto perecível ou cujo prazo de validade seja 
inferior a 90 dias. 
 
 
 
O sujeito passivo que, mediante Ato Declaratório do Secretário Adjunto da Receita Pública da SEFAZ, for 
considerado devedor contumaz poderá ser submetido a sistema especial de controle, fiscalização e 
arrecadação. 
 
Os bens e mercadorias considerados
abandonados poderão ser , sem
preferência de ordem
Doados
Incorporados ao patrimônio público
Distribuídos como prêmio em decorrência de programa
instituído pelo estado de MT, com objetivo de incentivar o
exercício da cidadania fiscal
Levados a leilão, hipótese em que os respectivos produtos
serão utilizados com a finalidade, forma e procedimentos
indicados
1. no pagamento das
despesas de transporte,
guarda, depósito e de
leilão das mercadorias e
bens;
2. no abatimento ou
quitação dos tributos
pertinentes aos bens
e mercadorias objeto
do leilão;
3. remanescendo saldo, este
será aplicado em investimento
mobiliários e imobiliários e em
recursos humanos, no âmbito
da SEFAZ, para combate à
sonegação fiscal.
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O Ato Declaratório pelo qual for determinado o enquadramento do contribuinte como devedor contumaz, 
incluindo-o no sistema especial de controle, fiscalização, apuração e arrecadação, estabelecerá, além 
de outros, isolada ou conjuntamente, os SEGUINTES EFEITOS: 
Obr igação de efetuar o pagamento antecipado do ICMS na entrada de bem, mercadoria e/ou serviço 
em seu estabelecimento 
Obr igação de efetuar o pagamento antecipado do ICMS devido pela saída de bem ou mercadoria do 
seu estabelecimento ou pela prestação de serviço que realizar 
 
 
CAIU NA SEF-MG 2023 (adaptada) 
 
A legislação do ICMS traz a possibilidade de regime especial de controle e fiscalização para o devedor 
contumaz. 
 
Para ser considerado como tal, o contribuinte deve 
 
a) Deixar de recolher o ICMS declarado, por 4 meses consecutivos ou 8 meses intercalados, nos 12 meses 
anteriores ao último inadimplemento quando o valor total do imposto e respectivos acréscimos legais 
excederem o valor equivalente a 750 UPF/MT 
 
Considera-se como DEVEDOR CONTUMAZ o sujeito passivo que alternativamente: 
Deixar de recolher o ICMS declarado, por 4
meses consecutivos ou 8 meses intercalados,
nos 12 meses anteriores ao último
inadimplemento
Somente se aplica quando o valor total do
imposto e respectivos acréscimos legais
excederem o valor equivalente a 750 UPF/MT
Tiver crédito tributário inscrito em dívida ativa,
relativo ao ICMS declarado e não recolhido no
prazo legal, abrangendo mais de 4 períodos de
apuração, em valor e/ou percentual que exceder
aos critérios mínimos fixados no RICMS
Para efeitos de aferição da
inadimplência contumaz, não será
computado o crédito tributário,
alternativamente:
Que esteja com sua exigibilidade suspensa ou em
relação ao qual tenha sido efetivada a penhora de bens
suficientes para o pagamento total da dívida
Quando o sujeito passivo esteja submetido a
recuperação judicial
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“Pessoal, como vocês devem ter observado, existe uma lista extensa de penalidades, sendo inviável tentar 
decorá-las. Sendo assim, não irei reproduzi-las aqui, porém, as reduções das multas são de fácil entendimento 
e possuem um custo-benefício melhor, além da maior possibilidade de cobrança na prova.” 
 
O crédito tributário constituído de ofício poderá ser pago ou parcelado com redução do valor da multa 
lançada, observados os seguintes limites: 
 
 
 
 
PAGAMENTO À VISTA
Dentro do prazo fixado na intimação constante 
do instrumento de constituição 60% 
Enquanto não proferida a decisão administrativa 
de 1ª instância 30%
Enquanto não encaminhado para inscrição em 
dívida ativa 20%
Após o encaminhamento para inscrição em 
dívida ativa e antes de iniciado o processo de 
execução fiscal
15%
PAGAMENTO 
PARCELADO
Dentro do prazo fixado na
intimação constante do
instrumento de constituição
até 6 parcelas 40% 
até 36 parcelas 30%
Enquanto não proferida a decisão
administrativa de primeira instância até 36 parcelas 20%
Enquanto não encaminhado para
inscrição em dívida ativa até 36 parcelas 15%
Após o encaminhamento para
inscrição em dívida ativa e antes
de iniciado o processo de execução
fiscal
até 36 parcelas 10%
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As distribuidoras de combustíveis não possuem direito a crédito do ICMS relativo ao álcool etílico anidrocombustível adquirido de usinas ou destilarias quando ocorrer o diferimento do pagamento do ICMS 
STF. Plenário. RE 781926/GO, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 27/3/2023 (Repercussão Geral – Tema 694) (Info 1088). 
 
É CONSTITUCIONAL o critério previsto no § 7º do art. 11 da Lei Complementar nº 87/1996, na redação dada 
pela Lei Complementar nº 190/2022, que considera como Estado destinatário, para efeito do recolhimento 
do diferencial de alíquota do ICMS, aquele em que efetivamente ocorrer a entrada física da mercadoria 
ou o fim da prestação do serviço, uma vez que conforme a Emenda Constitucional nº 87/2015. 
STF. Plenário. ADI 7158/DF, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 6/2/2023 (Info 1081). 
 
A obr igação de transferência da quota pertencente aos municípios sobre o produto da arrecadação do 
ICMS, relativa à repartição constitucional das receitas tr ibutárias, só ocorre quando há o efetivo 
recolhimento do tributo, isto é, quando configurada a receita pública por parte do estado-membro. 
Tese fixada pelo STF: 
“Os programas de diferimento ou postergação de pagamento de ICMS — a exemplo do FOMENTAR e do PRODUZIR, do Estado de 
Goiás — não violam o sistema constitucional de repartição de receitas tributárias previsto no art. 158, IV, da Constituição Federal, 
desde que seja preservado o repasse da parcela pertencente aos municípios quando do efetivo ingresso do tributo nos cofres 
públicos estaduais.”. 
STF. Plenário. RE 1288634/GO, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado em 16/12/2022 (Repercussão Geral – Tema 1.172) (Info 1080). 
 
NÃO É POSSÍVEL a inclusão de créditos presumidos de ICMS na base de cálculo do Imposto sobre a Renda 
da Pessoa Jurídica - IRPJ e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, não tendo a LC 160/2017 
aptidão para alterar a conclusão de que a tr ibutação federal do crédito presumido de ICMS representa 
violação ao princípio federativo. 
STJ. 1ª Turma. REsp 1951855-SC, Rel. Min. Manoel Erhardt (Desembargador convocado do TRF da 5ª Região), julgado em 
08/11/2022 (Info 756). 
 
O profissional de advocacia privada constituído por município por mandato com poderes expressos não 
tem direito l íquido e certo para o cadastramento e acesso aos dados utilizados pelos Estados no cálculo 
do valor adicionado referente ao ICMS. 
STJ. 1ª Turma. RMS 68647-GO, Rel. Min. Sérgio Kukina, Rel. Acd. Min. Gurgel de Faria, julgado em 08/11/2022 (Info 757). 
 
A imputação de responsabilidade tributária, na modalidade de substituição tributária progressiva, pelo 
Estado competente para a instituição do ICMS, não exige lei complementar 
A instituição de hipótese de substituição tributária do ICMS, imputando-se a estabelecimento atacadista o dever de recolhimento 
do tributo em relação às operações subsequentes, pode ser feita por meio de lei ordinária estadual, devidamente regulamentada 
por decreto. 
STF. Plenário. ADI 5702/RS, Rel. Min. André Mendonça, julgado em 21/10/2022 (Info 1073). 
 
A redução de alíquota do ICMS requer a comprovação do impacto financeiro e orçamentário, além da 
celebração de convênio entre os estados e o Distrito Federal e a demonstração da essencialidade dos 
bens e serviços. 
STF. Plenário. ADI 6152/MA, Rel. Min. Edson Fachin, julgado em 30/9/2022 (Info 1070). 
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São INCONSTITUCIONAIS normas estaduais que fixam a alíquota do ICMS para operações de 
fornecimento de energia elétrica e serviços de comunicação em patamar superior à cobrada sobre as 
operações em geral 
STF. Plenário. ADI 7111/PA, ADI 7113/TO, ADI 7116/MG, ADI 7119/RO e ADI 7122/GO, Rel. Min. Edson Fachin, julgados em 26/8/2022 (Info 
1065). 
 
O ICMS NÃO INCIDE sobre o serviço de inserção de publicidade e veiculação de propaganda em sites da 
internet 
STJ. 1ª Turma. AREsp 1598445-SP, Rel. Min. Gurgel de Faria, julgado em 23/08/2022 (Info 746). 
 
É DEVIDA a restituição da diferença do ICMS pago a mais no regime de substituição tributária para frente 
se a base de cálculo efetiva da operação for inferior à presumida, sendo inaplicável a condição de que 
trata o art. 166 do CTN. 
STJ. 2ª Turma. REsp 525625-RS, Rel. Min. Francisco Falcão, julgado em 09/08/2022 (Info 744). 
 
Suspenso o regime de substituição tributária por determinação judicial deferida em favor da empresa 
substituída, não se mostra possível exigir da substituta o pagamento do ICMS/ST que deixou de ser 
recolhido enquanto vigente essa decisão 
STJ. 1ª Turma. AREsp 1423187-SP, Rel. Min. Gurgel de Faria, julgado em 10/05/2022 (Info 738). 
 
É CONSTITUCIONAL a inclusão do ICMS na base de cálculo da Contribuição Previdenciária sobre a Receita 
Bruta – CPRB. 
STJ. 1ª Seção. REsp 1638772-SC, Rel. Min. Regina Helena Costa, julgado em 27/04/2022 (Recurso Repetitivo – Tema 994) (Info 
734). 
 
O incentivo fiscal outorgado por Estado-membro por meio de desoneração relativa ao ICMS NÃO INTEGRA 
a base de cálculo do IRPJ e CSLL 
REsp 1222547/RS, Rel. Ministra REGINA HELENA COSTA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 08/03/2022, DJe 16/03/2022 
 
É CONSTITUCIONAL a lei estadual ou distrital que, com amparo em convênio do CONFAZ, conceda 
remissão de créditos de ICMS oriundos de benefícios fiscais anteriormente julgados inconstitucionais. 
STF. Plenário. RE 851421/DF, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 17/12/2021 (Repercussão Geral – Tema 817) (Info 1042). 
 
NÃO INCIDE ICMS-Comunicação sobre o serviço de prestação de capacidade de satélite 
STJ. 1ª Turma. REsp 1473550-RJ, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 14/12/2021 (Info 723). 
 
É CONSTITUCIONAL resolução do Senado Federal que fixa alíquota do ICMS aplicável às operações 
interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior. 
STF. Plenário. ADI 4858/DF, Rel. Min. Edson Fachin, redator do acórdão Min. Gilmar Mendes, julgado em 16/8/2021 (Info 1025). 
 
É INCONSTITUCIONAL decreto estadual que atr ibua às empresas geradoras de energia elétrica a 
responsabilidade por substituição tributária pelo recolhimento do ICMS 
STF. Plenário. ADI 6144/AM e ADI 6624/AM, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 2/8/2021 (Info 1024). 
 
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É INCONSTITUCIONAL a incidência do ICMS sobre o l icenciamento ou cessão do direito de uso de 
programas de computador. 
As operações relativas ao licenciamento ou cessão do direito de uso de “software”, padronizado ou elaborado por encomenda, 
pagam ISS (e não ICMS) 
STF. Plenário. ADI 5576/SP, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 2/8/2021 (Info 1024). 
 
É INCONSTITUCIONAL norma estadual que conceda incentivo fiscal de ICMS quando todas as etapas de 
industrialização sejam realizadas em estabelecimento localizado no próprio Estado 
STF. Plenário. ADI 6479/PA, Rel. Min. Carmen Lúcia, julgado em 18/6/2021 (Info 1022). 
 
A inadimplência do usuário não afasta a incidência ou a exigibilidade do ICMS sobre serviços de 
telecomunicações 
STF. Plenário. RE 1003758/RO, Rel. Min. Marco Aurélio, redator do acórdão Min. Alexandre de Moraes, julgado em 14/5/2021 
(Repercussão Geral – Tema 705) (Info 1017). 
 
É CONSTITUCIONAL a imposição tributária de diferencial de alíquota do ICMS pelo Estado de destino na 
entrada de mercadoria em seu território devido por sociedade empresária aderente ao Simples Nacional, 
independentemente da posição desta na cadeia produtiva ou da possibilidade de compensação dos 
créditos. 
STF. Plenário. RE 970821/RS, Rel. Min. Edson Fachin, julgado em 11/5/2021 (Info 1017). 
 
São INCONSTITUCIONAIS os dispositivos da LC 87/96 (Lei Kandir) que preveem a incidência de ICMS em 
caso de mero deslocamento de mercadorias entre estabelecimentos do mesmo titular 
STF. Plenário. ADC 49/RN, Rel. Min. Edson Fachin, julgado em 16/4/2021 (Info 1013). 
 
A antecipação, sem substituição tributária, do pagamento do ICMS para momento anterior àocorrência 
do fato gerador necessita de lei em sentido estrito. 
A substituição tributária progressiva do ICMS reclama previsão em le i complementar federal. 
STF. Plenário. RE 598677/RS, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 26/3/2021 (Repercussão Geral – Tema 456) (Info 1011). 
 
São INCONSTITUCIONAIS leis estaduais que preveem a incidência do ICMS sobre a operação de extração 
de petróleo e sobre a operação de circulação de petróleo desde os poços de extração até a empresa 
concessionária. 
STF. Plenário. ADI 5481/RJ, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 26/3/2021 (Info 1011). 
 
O ICMS incidente nas operações de importação de mercadorias tem co mo sujeito ativo o estado em 
que localizado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário jurídico da mercadoria importada. 
STF. Plenário. ACO 854/MS, ACO 1076/MS e ACO 1093/MS, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgados em 22/10/2020 (Info 996). 
 
Di latação volumétrica de combustível pelo calor não constitui fato gerador de ICMS 
STJ. 1ª Turma. REsp 1884431-PB, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 08/09/2020 (Info 679). 
 
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O estorno proporcional de crédito de ICMS efetuado pelo Estado de destino, em razão de crédito fiscal 
presumido concedido pelo Estado de or igem sem autorização do Conselho Nacional de Política 
Fazendária (CONFAZ), não viola o princípio constitucional da não cumulatividade. 
STF. Plenário. RE 628075, Rel. Min. Edson Fachin, Relator p/ Acórdão Min. Gilmar Mendes, julgado em 18/08/2020 (Repercussão Geral 
– Tema 490) (Info 993 – clipping). 
 
Segundo o artigo 155, § 2º , X, b , da CF/1988, cabe ao Estado de destino, em sua totalidade, o ICMS sobre 
a operação interestadual de fornecimento de energia elétrica a consumidor final, para emprego em 
processo de industrialização, não podendo o Estado de origem cobrar o r eferido imposto. 
STF. Plenário. RE 748543, Rel. Marco Aurélio, Relator p/ Acórdão Alexandre de Moraes, julgado em 05/08/2020 (Repercussão Geral 
– Tema 689) (Info 990 – clipping). 
 
É CONSTITUCIONAL a incidência do ICMS sobre a operação de venda, realizada por locadora de veículos, 
de automóvel com menos de 12 (doze) meses de aquisição da montadora. 
STF. Plenário. RE 1025986, Rel. Marco Aurélio, Relator p/ Acórdão Alexandre de Moraes, julgado em 05/08/2020 (Repercussão Geral 
– Tema 1012) (Info 990 – clipping). 
 
NÃO INCIDE a imunidade tr ibutária prevista no art. 155, § 2º, X, “b”, da CF/88 se houve apenas a aquisição 
interna de óleo, não tendo havido, portanto, operação interestadual de venda de lubrificantes. 
STF. 1ª Turma. RE 642564 AgR/RJ, rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 30/6/2020 (Info 984). 
 
A demanda de potência elétrica não é passível, por si só, de tr ibutação via ICMS, porquant o somente 
integram a base de cálculo desse imposto os valores referentes àquelas operações em que haja efetivo 
consumo de energia elétrica pelo consumidor. 
STF. Plenário. RE 593824, Rel. Min. Edson Fachin, julgado em 27/04/2020 (Repercussão Geral – Tema 176) (Info 978). 
 
O sujeito ativo da obrigação tr ibutária de ICMS incidente sobre mercadoria importada é o Estado-
membro no qual está domiciliado ou estabelecido o destinatário legal da operação que deu causa à 
circulação da mercadoria, com a transferência de domínio. 
STF. Plenário. ARE 665134, Rel. Min. Edson Fachin, julgado em 27/04/2020 (Repercussão Geral – Tema 520) (Info 978). 
 
Sacolas plásticas fornecidas aos clientes para o transporte ou acondicionamento de produtos, bem 
como bandejas, não são insumos essenciais à atividade dos supermercados, de modo que não geram 
creditamento de ICMS. 
STJ. 1ª Turma. REsp 1830894-RS, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 03/03/2020 (Info 666). 
 
O creditamento pelo adquirente em relação ao ICMS destacado nas not as fiscais de compra de 
mercadorias de contribuinte devedor contumaz, incluído no regime especial de fiscalização, pode ser 
condicionado à comprovação da arrecadação do imposto. 
STJ. 2ª Turma. AREsp 1241527-RS, Rel. Min. Francisco Falcão, julgado em 19/03/2019 (Info 645). 
 
 
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NÃO É POSSÍVEL exigir da empresa contribuinte do ICMS, a satisfação da condição estabelecida no art. 
166 do CTN para repetir o tributo que lhe foi indevidamente cobrado pelo Estado de origem, em razão de 
transferência de mercadorias para fi lial sediada em outra Unidade da Federação. 
STJ. 1ª Turma. AREsp 581679-RS, Rel. Min. Gurgel de Faria, julgado em 04/12/2018 (Info 641). 
 
É INCONSTITUCIONAL norma de Constituição Estadual que confira competência ao Tribunal de Contas do 
Estado para “homologar os cálculos das cotas do ICMS devidas aos Municípios”. 
STF. Plenário. ADI 825/AP, Rel. Min. Alexandre de Moraes, julgado em 25/10/2018 (Info 921). 
 
Em adequação ao entendimento do STF, é DEVIDA a restituição da diferença do ICMS pago a mais no 
regime de substituição tr ibutária para frente se a base de cálculo efetiva da operação for inferior à 
presumida. 
STJ. 1ª Turma. REsp 687113-RS, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, por unanimidade, julgado em 05/04/2018 (Info 623). 
 
NÃO INCIDE ICMS sobre as operações financeiras realizadas no Mercado de Curto Prazo da Câmara de 
Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). 
STJ. 1ª Turma. REsp 1615790-MG, Rel. Min. Gurgel de Faria, julgado em 20/02/2018 (Info 623). 
 
O ICMS NÃO COMPÕE a base de cálculo para a incidência da contribuição para o PIS e a COFINS. 
STF. Plenário. RE 574706/PR, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgado em 15/3/2017 (Repercussão Geral – Tema 69) (Info 857). 
 
É INCONSTITUCIONAL lei estadual que concede, sem autorização de convênio interestadual, vantagens no 
parcelamento de débitos do ICMS para empresas que aderirem a programa de geração de empregos. 
STF. Plenário. ADI 3796/PR, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado em 8/3/2017 (Info 856). 
 
É DEVIDA a restituição da diferença do ICMS pago a mais, no regime de substituição tributária para a 
frente, se a base de cálculo efetiva da operação for inferior à presumida. 
STF. Plenário. ADI 2675/PE, Rel. Min. Ricardo Lewandowski e ADI 2777/SP, red. p/ o ac. Min. Ricardo Lewandowski, julgados em 
19/10/2016 (Info 844). 
STF. Plenário. RE 593849/MG, Rel. Min. Edson Fachin, julgados em 19/10/2016 (repercussão geral) (Info 844). 
 
No caso de venda de medicamentos de uso restrito a hospitais e clínicas, a base de cálculo do ICMS/ST 
é o valor da operação de que decorrer a saída da mercadoria (art. 2º, I, do DL n. 406/1968), e não o valor 
correspondente ao preço máximo de venda a consumidor sugerido por fabricante de medicamentos 
(Cláusula Segunda do Convênio n. 76/1994). 
STJ. 1ª Turma. REsp 1229289-BA, Rel. Min. Olindo Menezes (Desembargador convocado do TRF da 1ª Região), Rel. para acórdão Min. 
Napoleão Nunes Maia Filho, julgado em 3/5/2016 (Info 588). 
 
O valor pago pelo consumidor final ao comerciante a título de “seguro de garantia estendida” NÃO 
INTEGRA a base de cálculo do ICMS incidente sobre a operação de compra e venda da mercadoria. 
STJ. 1ª Turma. REsp 1346749-MG, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 10/2/2015 (Info 556). 
 
NÃO INCIDE ICMS sobre o serviço de habilitação de telefone celular 
STF. Plenário. RE 572020/DF, rel. orig. Min. Marco Aurélio, red. p/ o acórdão Min. Luiz Fux, julgado em 6/2/2014 (Info 734). 
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NÃO INCIDE ICMS sobre serviço de fornecimento de água encanada 
STF. Plenário. RE 607056/RJ, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 10/4/2013 (Info 701). 
 
Súmula vinculante 32-STF: O ICMS não incide sobre alienação de salvados de sinistro pelas seguradoras 
 
Súmula 95-STJ: A redução da alíquota do imposto sobre produtos industrializadosou do imposto de 
importação não implica redução do ICMS. 
 
Súmula 129-STJ: O exportador adquire o direito de transferência de crédito do ICMS quando realiza a 
exportação do produto e não ao estocar a matéria-prima. 
 
Súmula 135-STJ: O ICMS não incide na gravação e distribuição de filmes e videoteipes. 
 
Súmula 155-STJ: O ICMS incide na importação de aeronave, por pessoa física, para uso próprio. 
 
Súmula 163-STJ: O fornecimento de mercadorias com a simultânea prestação de serviços em bares, 
restaurantes e estabelecimentos similares constitui fato gerador do ICMS a incidir sobre o valor total da 
operação. 
 
Súmula 166-STJ: Não constitui fato gerador do ICMS o simples deslocamento de mercadoria de um para 
outro estabelecimento do mesmo contribuinte. 
 
Súmula 198-STJ: Na importação de veículo por pessoa física, destinado a uso próprio, incide o ICMS. 
 
Súmula 237-STJ: Nas operações com cartão de crédito, os encargos relativos ao financiamento não são 
considerados no cálculo do ICMS. 
 
Súmula 334-STJ: O ICMS não incide no serviço dos provedores de acesso à Internet. 
 
Súmula 350-STJ: O ICMS não incide sobre o serviço de habilitação de telefone celular. 
 
Súmula 391-STJ: O ICMS incide sobre o valor da tarifa de energia elétrica correspondente à demanda de 
potência efetivamente utilizada. 
 
Súmula 395-STJ: O ICMS incide sobre o valor da venda a prazo constante da nota fiscal. 
 
Súmula 431-STJ: É ilegal a cobrança de ICMS com base no valor da mercadoria submetido ao regime de 
pauta fiscal. 
 
Súmula 432-STJ: As empresas de construção civil não estão obrigadas a pagar ICMS sobre mercadorias 
adquiridas como insumos em operações interestaduais. 
 
Súmula 457-STJ: Os descontos incondicionais nas operações mercantis não se incluem na base de 
cálculo do ICMS. 
 
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Súmula 509-STJ: É lícito ao comerciante de boa-fé aproveitar os créditos de ICMS decorrentes de nota 
fiscal posteriormente declarada inidônea, quando demonstrada a veracidade da compra e venda. 
 
Súmula 573-STF: Não constitui fato gerador do imposto de circulação de mercadorias a saída física de 
máquinas, utensílios e implementos a título de comodato. 
 
Súmula 574-STF: Sem lei estadual que a estabeleça, é ilegítima a cobrança do imposto de circulação de 
mercadorias sobre o fornecimento de alimentação e bebidas em restaurante ou estabelecimento similar . 
 
Súmula 649-STJ: Não incide ICMS sobre o serviço de transporte interestadual de mercadorias destinadas 
ao exterior. 
 
Súmula 654-STJ: A tabela de preços máximos ao consumidor (PMC) publicada pela ABCFarma, 
adotada pelo Fisco para a fixação da base de cálculo do ICMS na sistemática da substituição tributária, 
não se aplica aos medicamentos destinados exclusivamente para uso de hospitais e clínicas. 
 
Súmula 661-STF: Na entrada de mercadoria importada do exterior, é legítima a cobrança do ICMS por 
ocasião do desembaraço aduaneiro. 
 
Súmula 662-STF: É legítima a incidência do ICMS na comercialização de exemplares de obras 
cinematográficas, gravados em fitas de videocassete. 
 
 
 
 
 
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Lei nº 7.098/1998 e DECRETO Nº2.212/2014 
 
 
 
 
Verificada qualquer infração à legislação tributária, será lavrada a Notificação/Auto de Infração - NAI. 
 
Competência privativa dos Fiscais de Tributos Estaduais. 
 
O infrator será notificado a pagar o débito fiscal ou a apresentar impugnação por escrito no prazo de 30 
DIAS. 
 
CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) 
SA sociedade empresária XYZ, inscrita no cadastro de contribuintes da Secretaria da Fazenda do Estado 
do Mato Grosso, foi intimada da lavratura de um auto de infração na última quinta-feira, visando à 
cobrança de ICMS e multa. Por discordar da cobrança, a sociedade empresária resolveu impugnar o 
auto de infração. 
Sobre a impugnação ao auto de infração no caso descrito, a sociedade empresária terá o prazo de: 
c) 30 dias para apresentar a impugnação por escrito 
 
 
INFRAÇÃO 
TRIBUTÁRIA 
Toda ação ou omissão voluntária ou involuntária que importe
em inobservância, por parte de pessoa física ou jurídica, de
norma estabelecida nesta lei , no seu regulamento ou em atos
complementares.
A NAI 
CONTERÁ:
A qualificação do sujeito passivo da obrigação
O local, a data e a hora da lavratura
A descrição da matéria tributável, com menção do FG e respectivas BC e alíquota
A disposição da legislação tributária infringida e a penalidade aplicável
O valor original do tributo, e a demonstração do crédito tributário total, ainda que na
forma de anexo
A consolidação do valor da exigência e a notificação para pagamento do crédito
tributário lançado, com menção do prazo para cumprimento da obrigação
A indicação da repartição e do prazo em que poderá ser apresentada a impugnação
O nome, cargo, matrícula e assinatura do autuante
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• Para fins de exigência, formalização e processamento do crédito tributário mediante NAI, aquele que 
apresentar MAIOR grau de l iquidez e efetividade PREFERE E PRECEDE ao de MENOR grau de realização 
monetária, ainda que mais antigo. 
 
NÃO SE EFETUARÁ CONSTITUIÇÃO DE CRÉDITO TRIBUTÁRIO, por descumprimento de obrigação principal, 
pertinente ao ICMS, inclusive referente ao uso de crédito fiscal, quando seu valor total for INFERIOR ao 
equivalente a 20 UPF/MT, vigente na data em que se efetuaria a constituição do referido crédito tributário. 
 
 
 
 
 
 
O CRÉDITO TRIBUTÁRIO FORMALIZADO EM: OBSERVAÇÕES 
• Aviso de Cobrança Fazendária; 
• Notificação de Lançamento; 
• Aviso de Cobrança da Conta Corrente Fiscal; 
• Documento de Arrecadação; 
• Termo de Intimação; 
• Termo de Apreensão e Depósito. 
Será integralmente processado, revisado e 
decidido no âmbito da unidade da administração 
tr ibutária que o expedir e, vencido e não pago será 
convertido em Aviso de Cobrança da Conta 
Corrente Fiscal para fins de inscrição em dívida 
ativa, com a aplicação, quando for o caso, da 
penalidade cabível ao lançamento de ofício. 
É vedada a conversão ou lavratura do crédito 
formalizado, nessas formas, no instrumento de NAI 
ou seu processo. 
A notificação da exigência do crédito tributário 
formalizado, bem como a comunicação dos atos 
preparatórios à sua formalização ou a ele inerentes, 
poderão ser enviadas ao endereço eletrônico. 
 
 
• A administração tributária poderá desenvolver sistemas eletrônicos de processamento de pedidos, 
requerimentos, impugnações, reclamações, consultas e revisões de lançamento por meio de autos, total 
ou parcialmente, digitais, utilizando, preferencialmente, a rede mundial de computadores e acesso por 
meio de redes internas e externas. 
 
• As intimações e comunicações relativas aos processos serão efetuadas por meio eletrônico, em portal 
próprio, e pelo endereço eletrônico, dispensada a publicação no órgão oficial, inclusive eletrônico. 
 
• Todas as citações, comunicações, intimações e notificações vinculadas ao processo, serão consideradas 
pessoais, para todos os efeitos legais, devendo ser realizadas por meio eletrônico. 
• Não alcança os créditos tributários decorrentes de aplicação de penalidade por descumprimento de 
obrigação acessória vinculada ao ICMS. 
 
• Não implica dispensa do crédito tributário, que poderá ser exigido, respeitado o prazo decadencial, 
quando, isolada ou conjuntamente, for atingido o limite mínimo fixado. 
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• Serão consideradas or iginais, para todos os efeitos legais, a decisão, instrução e os documentos 
produzidoseletronicamente e juntados ao processo eletrônico com g arantia da or igem e de seu 
signatário, desde que atendam ao fixado na legislação tributária pertinente. 
 
• As arguições de falsidade, vício, nulidade, anulabilidade ou defeito serão processadas eletronicamente, 
na forma da legislação tributária. 
 
• A conservação dos autos do processo poderá ser efetuada, total ou parcialmente, por meio eletrônico, 
devendo ser protegido por meio de sistemas de segurança de acesso , bem como armazenado em meio 
digital que garanta a preservação e integridade dos dados, dispensada a formação de autos 
suplementares ou volumes materiais. 
 
 
• Será digital e registrado por meio do sistema eletrônico, todo ato, elemento ou documento relativo ao PAT 
 
 
 
 
 
 
Ao CONSELHO DE 
CONTRIBUINTES 
incumbe 
O julgamento em 2ª 
INSTÂNCIA administrativa 
dos recursos voluntários 
interpostos pelo SP
cujo crédito tributário tenha 
sido mantido, AINDA QUE 
parcialmente, pela decisão 
administrativa de 1° GRAU.
CONSELHO DE 
CONTRIBUINTES
Integra a estrutura da SEFAZ
Presidido pelo titular da UCAT/SEFAZ, não possuindo o presidente poder de voto,
exceto para fins de desempate.
Não possui competência para apreciar recurso fiscal pertinente a débito ou
exigência tributária declarada pelo sujeito passivo.
Não aprecia arguição de inconstitucionalidade
Não realiza o julgamento do recurso, de ofício, do julgamento de 1° grau
administrativo
Desempenhará suas atribuições de julgamento de forma colegiada por meio de
turmas rotativas ou mediante deliberação do Conselho de Contribuintes Pleno.
Quanto a lançamento formalizado por meio de NAI, Aviso de Cobrança Fazendária, 
Notificação de Lançamento, Aviso de Cobrança da Conta Corrente Fiscal, Documento de 
Arrecadação, Termo de Intimação, Termo de Apreensão e Depósito, Auto de Infração e 
Imposição de Multa na Circulação de Mercadorias ou Termo de Notificação no Trânsito 
de Bens 
 
Valor do crédito: ≥ 10.000 UPFMT, 
na data da respectiva lavratura 
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CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) 
Sobre a estrutura e composição do Conselho de Contribuintes Pleno, assinale a afirmativa correta. 
 
c) O Conselho de Contribuintes Pleno é composto por 1 presidente e 13 Conselheiros, destes 7 
representantes dos contribuintes e 6 da Receita Pública Estadual. 
 
Representantes dos CONTRIBUINTES Representantes da RECEITA PÚBLICA ESTADUAL 
Bacharéis em Direito, Ciências Contábeis, Ciências 
Econômicas ou Administração, que demonstrem 
bom conhecimento da legislação tributária e 
aptidão para a função. 
Escolhidos entre os Fiscais de Tributos Estaduais, 
em atividade, PREFERENCIALMENTE, bacharéis em 
Direito, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, 
Administração ou Tecnologia da Informação, que 
demonstrem bom conhecimento da legislação 
tributária e aptidão para a função, originários de 
unidade fazendária integrante da estrutura da 
SARP, da SARC ou da UCAT, para atuação contínua, 
ressalvados os impedimentos e afastamentos 
regulamentares 
Indicados pelas Federações do Comércio, das 
Indústrias, da Agricultura e Pecuária, da Câmara de 
Dir igentes Lojistas e das Associações Comerciais e 
Empresariais de MT, bem como pelo CRC e pela 
OAB, Seccional de Mato Grosso 
Indicados pela Secretaria Adjunta da Receita 
Pública 
Mediante l ista tríplice, apresentada pela respectiva 
entidade, a serem escolhidos dentre 21 nomes para 
titulares e 21 nomes para suplentes, para atuação 
contínua ou, quando for o caso, em revezamento. 
 
 
A mesma pessoa não pode ser indicada à escolha 
em lista tríplice como membro titular e suplente. 
 
Considerada a necessidade de serviço, a 
Secretaria Adjunta da Receita Pública poderá 
indicar como membro, titular ou suplente, Fiscal de 
Tributos Estaduais, com formação superior, 
graduado em outras áreas do conhecimento, 
dentre as admitidas na respectiva lei da carreira, 
desde que atendidos os requisitos de bom 
conhecimento da leg islação tr ibutária e aptidão 
para a função. 
CONSELHO DE 
CONTRIBUINTES 
PLENO 
1 
Presidente Titular da UCAT/SEFAZ
13 
Conselheiros
7 membros titulares 
(e 7 suplentes)
representantes dos 
CONTRIBUINTES
6 membros titulares 
(e 6 suplentes)
representantes da RECEITA 
PÚBLICA ESTADUAL
Mandato de 2 ANOS 
Atuarão junto ao Conselho de Contribuintes 
Pleno, 2 representantes da PGE 
 
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A falta de apresentação tempestiva da lista tríplice 
torna a nomeação de l ivre escolha, dentre os 
integrantes das Federações do Comércio, das 
Indústrias e da Agricultura e Pecuária, do CRC e da 
OAB, Seccional de Mato Grosso. 
 
 
 
 
 
Os conselheiros representantes dos CONTRIBUINTES atuarão, nas seções plenárias do Conselho de 
Contribuintes Pleno, em revezamento, garantida a participação, em cada período, de 6 representantes, 
atendida a seguinte SEQUÊNCIA MÓVEL: 
I – Federação do Comércio do Estado de Mato Grosso; 
I I – Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso; 
I I I – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso; 
IV – Federação da Câmara de Dirigentes Lojistas de Mato Grosso; 
V – Conselho Regional de Contabilidade do Estado de Mato Grosso; 
VI – Seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil; 
VI I – Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Mato Grosso. 
 
• Para fins do revezamento, ao término de cada bimestre civil, a primeira entidade da sequência cede o 
assento, inserindo-se o respectivo nome ao fim da relação, movimentando-se, em ascendência, as 
demais entidades arroladas, de forma que, observado o limite paritário de 6 membros, seja sempre 
assegurada a participação, no bimestre civil subsequente, à entidade sem atuação no bimestre anterior. 
 
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Ao conselheiro suplente, em exercício, são atribuídos os mesmos direitos, deveres e competência do 
conselheiro titular. 
 
 
 
 
 
 
COMPETE AOS MEMBROS DO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 
Comparecer às sessões ordinárias e extraordinárias das turmas onde estejam lotados
Relatar os processos que lhes forem distribuídos, bem como oferecer o voto decorrente,
devolvendo-os à UCAT/SEFAZ, no prazo de 15 DIAS ÚTEIS, a contar do seu recebimento
Redigir as decisões e acórdãos dos julgamentos de processos em que funcionarem como
relator ou julgador, quando seu voto for acolhido
Apresentar indicações e sugestões necessárias à instrução dos processos
Solicitar vista de processos, com adiamento de julgamento, para exame e apresentação
de voto em separado no prazo de 15 DIAS ÚTEIS
Votar em todos os julgamentos de processos submetidos ao Conselho de Contribuintes
Pleno ou à turma a que pertencer
Declarar-se impedido ou suspeito para funcionar no julgamento de processos, ocorrendo
uma das hipóteses previstas neste regulamento
Participar, votar, julgar e relatar em sessões presenciais ou eletrônicas, quando em
atuação
Praticar os demais atos inerentes às suas funções
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• Os membros do Conselho de Contribuintes Pleno deverão tomar posse no prazo de 30 DIAS ÚTEIS, 
contados da publicação, no Diário Oficial do Estado, do respectivo ato de nomeação, considerando-se 
como renúncia ao mandato a inobservância do prazo estabelecido. 
 
PERDERÁ O MANDATO 
o membro ou suplente 
do Conselho de 
Contribuintes Pleno que
Usar, sob qualquer forma, de meios ilícitos para procrastinar o exame e
julgamento de processos ou que, no exercício de suas funções, praticar
quaisquer atos de favorecimentoRetiver, abusivamente, em seu poder, processos fiscais por MAIS DE
15 DIAS ÚTEIS, além do prazo assinalado para relatar ou proferir voto ou
decisão, independentemente da ocorrência de prejuízos para os
interesses do fisco ou dos contribuintes
Quando, sem motivo justificado, faltar a MAIS DE 6 SESSÕES
CONSECUTIVAS ou 30 DIAS ÚTEIS INTERCALADOS, no mesmo exercício,
salvo por motivo de doença comprovada, afastado por necessidade de
serviço, férias e licença
For processado ou condenado pela prática de crime cuja pena vede,
ainda que temporariamente, o acesso às funções públicas
Não tomar posse, no prazo máximo de 30 DIAS ÚTEIS, contados da data
da publicação do ato de sua nomeação, hipótese em que o presidente
convocará o seu suplente para exercer o mandato e providenciará a
escolha e nomeação de outro suplente
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• O conselheiro que necessitar afastar-se de suas funções, por prazo SUPERIOR A 15 DIAS ÚTEIS, devolverá 
os processos em seu poder, a fim de serem encaminhados ao suplente. 
 
• O conselheiro e o representante fiscal terão direito a 30 DIAS DE FÉRIAS ANUAIS, de acordo com a legislação 
vigente, as quais serão requeridas e decididas mediante escala de férias. 
 
• Os conselheiros representantes dos contribuintes e seus suplentes perceberão gratificação por decisão 
do recurso fiscal, correspondente a 20% DO VALOR DO SALÁRIO MÍNIMO vigente no mês de carga do 
respectivo processo, LIMITADA AO MÁXIMO MENSAL DE 12 SALÁRIOS MÍNIMOS vigentes na data do 
pagamento, que será efetuado no mês subsequente ao da respectiva entrega do processo devidamente 
decidido. 
 
• Excluídos os casos de doença, o licenciado deixará de perceber a respectiva gratificação 
 
Conselheiro é IMPEDIDO
de atuar no processo:
Em que tenha interesse pessoal , ou em que haja interesse de
sociedade de que faça parte como sócio, gerente, membro de
diretoria, quadro diretivo ou do Conselho de Administração
Em que estiver envolvido interesse direto ou indireto de qualquer
parente consanguíneo ou afim, até o 3° grau
Em que tenha participado da respectiva formação da exigência
impugnada
Em que possua qualquer relação econômica, financeira, profissional,
pessoal, comercial ou parentesco com integrante do quadro societário,
gerencial ou diretivo do sujeito passivo ou com qualquer outra pessoa
que tenha atuado ou tenha interesse no processo
No qual tenha, anteriormente, funcionado como perito ou autoridade
formuladora da exigência impugnada
Que tenha sido distribuído sem rigorosa observação do estatuído na
legislação tributária
Ocorrendo impedimento, 
ainda que já distribuído o 
processo, nele será 
consignado pelo 
conselheiro os motivos da 
respectiva impossibilidade 
para atuar nos autos, 
destinando-os à 
redistribuição. 
 
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A ausência do representante fiscal não impede que o Conselho de Contribuintes Pleno ou as turmas 
realizem a sessão e del iberem nos processos em que aquele tenha emitido parecer ou que tenha 
recebido a respectiva carga, cujo prazo para correspondente manifestação tenha expirado. 
 
 
 
 
 
• O presidente será substituído pelo 1° ou pelo 2° vice-presidente nos seus impedimentos legais, nas 
ocorrências de suspeição, no caso de fér ias ou na sua ausência, ainda que temporária ou eventual. 
 
• No impedimento ou suspeição do presidente e dos vice-presidentes será o Conselho de Contribuintes 
Pleno presidido pelo MEMBRO MAIS ANTIGO, representante da Receita Pública Estadual. 
 
COMPETE AO PRESIDENTE 
I - dirigir e representar o Conselho de Contribuintes e presidir as sessões do Conselho de Contribuintes 
Pleno; 
I I – manter a disciplina dos trabalhos, resolvendo as questões de ordem, apurando e pr oclamando as 
votações e decisões; 
I I I - convocar os suplentes dos conselheiros, inclusive na ocorrência de impedimento ou suspeição do 
titular; 
IV – convocar as sessões ordinárias e extraordinárias quando o volume do serviço assim o exigir; 
V – convocar o conselheiro representante dos contribuintes que deverá ter atuação nas seções plenárias 
no bimestre seguinte, em decorrência do revezamento; 
VI - distribuir os processos recebidos no âmbito recursal, ao relator e, quando for o caso, ao revisor e 
vogal; 
VI I - mandar riscar, por iniciativa própria ou de membro de qualquer das turmas ou do Conselho de 
Contribuintes Pleno, as expressões descorteses ou injúrias constantes dos autos de modo a torná-las 
ilegíveis, sem prejuízo de outras providências que o caso requeira; 
VII I - determinar as providências internas que decorrerem das decisões do Conselho de Contribuintes; 
IX - praticar todas as medidas de administração e mantença do Conselho de Contribuintes; 
X – autorizar licenças ou afastamento aos conselheiros; 
XI - promover a publicação de acórdão, decisões e ementas; 
XI I – promover e convocar sessões presenciais ou eletrônicas; 
XI I I – executar as demais atribuições inerentes ao cargo, inclusive criar e extinguir turmas por despacho 
interno; 
1° e 2° VICE-PRESIDENTES do 
Conselho de Contribuintes 
Pleno
Escolhidos entre os conselheiros representantes da
RECEITA PÚBLICA ESTADUAL
OU
entre os Fiscais de Tributos Estaduais lotados no
âmbito da UCAT/SEFAZ
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XIV - observar a legislação tributária e as disposições do Regimento Interno fazendário referente às 
unidades da UCAT/SEFAZ, da SARP/SEFAZ e da SARC/SEFAZ. 
 
 
PRIORIDADE DE DISTRIBUIÇÃO: 
Processos em que figurem débitos tr ibutários de empresas beneficiárias do Programa de 
Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso - PRODEIC. 
Respeitando o disposto acima, os processos de acordo com os seguintes critérios: maior valor, maior 
l iquidez, antiguidade do fato gerador e a ordem de entrada do processo na unidade fazendária, reunidos, 
ou não, por conexão de matéria. 
Processos cujo julgamento seja indicado por UF como necessário para coibir condutas lesivas ao Erário, 
bem como aqueles cujo sujeito passivo esteja enquadrado nos demais Programas de Desenvolvimento 
setoriais, instituídos pelo Estado de Mato Grosso. 
Poderá, também, ser observada a reunião de processos pertinentes ao mesmo sujeito passivo, ou não, 
quando, no conjunto, totalizarem julgamento de valor expressivo de crédito tributário e/ou conclusão de 
significativa quantidade, ou, ainda, em relação aos quais houver identidade de matéria. 
Excepcionalmente, poderá ter prioridade o julgamento de processo para atendimento de órgão de 
controle interno ou externo, de unidade de inteligência fiscal da SEFAZ, da Subprocurador ia-Geral Fiscal 
do Estado, do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos - CIRA, da Delegacia Fazendária, do 
Ministério Público Estadual, do Ministério Público Federal ou do Poder Judiciário, bem como para fins de 
celebração de termo de ajustamento de conduta. 
 
 
• O titular da UCAT/SEFAZ instituirá turmas rotativas de 3 membros cada uma, mediante a mera distribuição 
dos processos nesta forma, observada, na composição do relator e vogal, a proporcionalidade rotativa 
entre os representantes da Receita Pública Estadual e dos Contribuintes. 
 
• O vogal das turmas rotativas será sempre um representante da Receita Pública Estadual. 
 
• O diretor e o vice-diretor das turmas rotativas serão sempre representantes da Fazenda Pública Estadual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ORDINÁRIAS EXTRAORDINÁRIAS 
O Conselho de Contribuintes Pleno promoverá 
sessões ordinárias sempre que houver processo 
em pauta para julgamentoe as turmas realizarão 
suas reuniões nos DIAS ÚTEIS da semana 
estabelecidos no ato que as instituir, devendo 
observar o sigilo fiscal. 
Comprovada necessidade, a critério e por 
convocação do presidente, poderá o Conselho de 
Contribuintes Pleno ou a turma realizar sessões 
extraordinárias presenciais, exclusivamente, para 
oitiva da sustentação oral do sujeito passivo. 
É eletrônica, mediante a utilização de qualquer 
meio de comunicação, com antecedência MÍNIMA 
de 2 DIAS ÚTEIS. 
 
Somente serão convocadas na hipótese de 
existência de matéria a ser examinada em caráter 
de urgência e que exi ja reunião presencial, que será 
realizada nas instalações da UCAT/SEFAZ, 
mediante convocação, com antecedência MÍNIMA 
de 3 DIAS ÚTEIS. 
Serão sempre reservadas, observando-se o sigilo fiscal aos processos e demais atividades realizadas 
no âmbito do Conselho de Contribuintes Pleno, turmas, conselheiros, suplentes, Representantes Fiscais, 
unidades intervenientes ou operadoras do processo. 
 
 
• Aberta a sessão presencial, à hora determinada, em não havendo número para deliberar, será 
aguardada, por 30 MINUTOS, a formação de quórum e, se decorrido esse prazo, o número legal ainda não 
for atingido, será lavrada a ata da sessão, na qual serão mencionados os nomes dos presentes. 
 
Tanto o plenário quanto as turmas somente poderão deliberar pela maioria de 2/3 de seus integrantes . 
 
 
 
• Retirando-se um ou mais conselheiros antes do término da sessão, não haverá impedimento para o 
prosseguimento da mesma, DESDE QUE se mantenha a maioria de 2/2 de seus integrantes, devendo tal 
fato constar da ata da sessão presencial. 
 
• A produção da prova pericial é responsabilidade exclusiva do sujeito passivo que, inclusive, suportará o 
respectivo ônus. 
 
• Ressalvadas as hipóteses de impedimento ou de suspeição, ou quando não conhecer do relatório, 
nenhum conselheiro poderá eximir-se de votar. 
Não se considera 
comparecimento à sessão:
apresentação do conselheiro após os primeiros 15
MINUTOS do início dos trabalhos
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O julgamento proferido no âmbito das turmas ou do Conselho de Contribuintes Pleno substituirá a 
decisão recorrida no que tiver sido objeto de recurso. 
 
 
• É vedado reunir, em uma só petição, recursos referentes a mais de uma decisão, AINDA QUE versem sobre 
o mesmo assunto e alcancem o mesmo contribuinte. 
 
• Independentemente de despacho, a UCAT/SEFAZ, no prazo de 7 DIAS ÚTEIS, após o trânsito em julgado 
administrativo de decisão do Conselho de Contribuintes, promoverá a baixa dos autos por este motivo. 
 
 
 
 
• Para a revisão do lançamento, em grau recursal, o sujeito passivo, seu representante ou preposto deverá 
protocolizar recurso voluntário junto à CPAT/UCAT, alegando, de uma só vez, toda matéria que entender 
necessária e juntando, obr igatoriamente, desde logo, a prova pré-constituída, inclusive a pericial, devendo 
fazê-lo por meio do sistema eletrônico até o 30° DIA ÚTIL subsequente à data da ciência da decisão objeto 
de discordância. 
 
As decisões do pleno e das turmas
serão tomadas por MAIORIA DE VOTOS,
cabendo ao presidente ou dirigente de
turma o voto de qualidade, nos casos
de empate.
Fica facultado ao presidente ou
dirigente de turma reter o processo pelo
prazo de ATÉ 15 DIAS ÚTEIS para proferir
o voto de desempate.
A revisão do lançamento tributário poderá ser efetuada, em GRAU RECURSAL FISCAL, em decorrência:
Do recurso voluntário interposto contra decisão que indeferir, no todo ou em parte,
a impugnação do sujeito passivo
Do recurso voluntário interposto contra decisão que desonerar, ainda que
parcialmente, o crédito tributário
Por reexame necessário da decisão que excluir, no todo ou em parte, o montante
do crédito tributário originalmente exigido
Por pedido de reconsideração
Não podendo o conselheiro modificar o seu voto, 
nem mais manifestar-se sobre o julgamento, 
depois de proclamado o resultado da votação. 
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É RESERVADA À DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PLENO A DECISÃO EM PROCESSO QUE: 
Necessite de uniformização da aplicação de entendimento , no âmbito do Conselho de Contribuintes 
ou da UCAT/SEFAZ 
Tenha como objeto matéria julgada de forma divergente por diferentes turmas 
Verse sobre o recurso previsto no § 5° do artigo 984, ou no esquema acima 
Art. 984, § 5° : A representação fiscal, por seu representante junto a cada turma do Conselho de Contribuintes, tem legitimidade 
para interpor pedido de reconsideração ou de revisão, quando a decisão for tomada por maioria de votos. 
 
 
Salvo exceções, a DECISÃO 
DO RECURSO VOLUNTÁRIO
EXTINGUE a capacidade do Conselho de Contribuintes para
apreciar o processo
ENCERRA o 2° grau administrativo
Submete o processo, em 7 DIAS ÚTEIS, às providências de registro,
comunicação ou execução cabíveis.
O REEXAME NECESSÁRIO, no âmbito do
próprio Conselho de Contribuintes Pleno, tem
EFEITO DEVOLUTIVO, e poderá ser requisitado
pela representação fiscal quando
a decisão da turma desonerar o sujeito
passivo em valor ≥ 30% do montante do crédito
tributário originalmente exigido
o montante do crédito tributário for reduzido,
pela turma, em mais de 30.000 UPFMT, vigentes
na data da lavratura do respectivo instrumento
de exigência tributária
a decisão da turma for manifestamente
contrária aos interesses da Fazenda Pública
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• O mérito provido ao recurso, ao pedido de reconsideração ou ao reexame necessário será executado e 
materializado mediante recálculo da exigência tr ibutária no estrito limite necessário à concretização dos 
efeitos do direito reconhecido ao sujeito passivo. 
 
• A execução da decisão do Conselho de Contribuintes Pleno ou de qualquer das turmas, quanto à 
exigência tributária, não comporta discussão de mérito , devendo o lançamento ser revisto e recalculado, 
de ofício, à vista da via original da decisão terminativa que consta do respectivo processo do recurso 
fiscal. 
 
 
 
 
 
• O pedido de reconsideração apresentado pelo sujeito passivo deverá ser protocolizado, eletronicamente, 
junto à CPAT/UCAT no prazo de 30 DIAS ÚTEIS, contados da data de ciência do julgamento. 
 
Caberá PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO quanto a 
decisão proferida em 2° grau administrativo:
Cujo julgamento divergir de entendimento
sobre idêntica questão, manifestado no
âmbito de outra turma ou do Conselho de
Contribuintes Pleno
Que contrariar o entendimento uniformizado
no âmbito das unidades fazendárias
responsáveis pela análise de processo de
consulta tributária
Quando se tratar de matéria nova, cujo
entendimento não tenha sido uniformizado no
âmbito das unidades fazendárias responsáveis
pela análise de processo de consulta
tributária.
• pelo sujeito passivo, 
• pela representação fiscal, 
• pelo Fiscal de Tributos Estaduais autor do 
procedimento ou servidor do mesmo cargo 
designado para acompanhar o processo em sua 
substituição, 
• por titular de qualquer unidade da Secretaria Adjunta 
da Receita Pública, operadora ou preparadora do 
processo 
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• Da decisão do Conselho de Contribuintes Pleno não caberá pedido de reconsideração. 
 
• A representação fiscal, por seu representante junto a cada turma do Conselho de Contribuintes , tem 
legitimidade para interpor pedido de reconsideração ou de revisão, quando a decisão for tomada por 
maioria de votos. 
 
• Os prazos para interposição de recursos serão computados com exclusão dos sábados, domingos,bem 
como dos feriados e pontos facultativos estaduais, excluindo-se na sua contagem o dia do início e 
incluindo-se o do vencimento. 
 
 
• Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por parte da Fazenda Pública ou 
de seus servidores, de informação obtida em razão do ofício sobre a situação econômica ou financeira 
do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de seus negócios ou atividades. 
 
EXCETO: 
 
• Requisição de autoridade judiciária no interesse da justiça; 
• Solicitações de autoridade administrativa no interesse da Administração Pública, DESDE QUE seja comprovada a 
instauração regular de processo administrativo, no órgão ou na entidade respectiva, com o objetivo de investigar 
o sujeito passivo a que se refere a informação, por prática de infração administrativa. 
• Na forma estabelecida em convênios, a Fazenda Pública Estadual permutará informação com as da União, dos 
demais Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como prestará ou so licitará assistência para 
fiscalização do ICMS. 
 
 
NÃO SE TOMARÁ CONHECIMENTO 
do pedido de reconsideração que:
For interposto intempestivamente
Não contiver indicação expressa da decisão divergente
Versar sobre matéria de fato e/ou fundamento de direito
já apreciados no julgamento anterior , ou insuscetíveis de
modificar a decisão, por não terem pertinência com o
caso.
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• O intercâmbio de informação sigilosa, no âmbito da Administração Pública, será realizado mediante 
processo regularmente instaurado e a entrega será feita pessoalmente à autoridade solicitante, mediante 
recibo que formalize a transferência e assegure a preservação do sigilo. 
 
 
 
 
 
 
• Todo aquele que tiver legítimo interesse poderá formular consulta sobre interpretação e aplicação da 
legislação tributária estadual. 
 
 
 
 
Não é vedada a divulgação 
de informações relativas a:
Representações fiscais para fins penais
Inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública
Parcelamento ou moratória
POSSUEM LEGÍTIMO 
INTERESSE 
O sujeito passivo, o seu representante legal ou o seu procurador habilitado
Os órgãos das Administrações Públicas, direta ou indireta, federal, estaduais,
distrital e municipais
As entidades representativas de categorias econômicas ou profissionais e as
cooperativas , sobre matéria de interesse geral de seus associados, filiados ou
cooperados.
OBS: Se interesse individual: intervirão na qualidade de representante, desde que devidamente
autorizados por seus Estatutos ou Contratos Sociais
As pessoas físicas ou jurídicas, inscritas ou não no Cadastro de Contribuintes
do ICMS do MT, desde que possuam interesse econômico relativo à matéria
objeto de consulta.
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• Ressalvados os processos de notória controvérsia e alta complexidade, é faculdade do titular da 
CDCR/SUCOR exigir ou delegar à Coordenadoria pertinente da SUFIS a resposta de processo de consulta 
referente à obrigação tr ibutária principal. 
 
• Será desmembrada para resposta pela unidade fazendária competente, a consulta que, 
simultaneamente, versar sobre objeto a ser analisado por mais de uma coordenadoria com atribuições 
específicas para a matéria. 
 
 
CONTABILISTA RESPONSÁVEL 
pela escrituração fiscal do 
estabelecimento e o 
PREPOSTO
Poderão formular 
consulta em nome do 
sujeito passivo
DESDE QUE devidamente 
indicados na ficha 
cadastral do contribuinte
Responsável pela resposta 
da consuta é a 
Coordenadoria:
CDCR/SUCOR Consultas sobre obr igação tr ibutária principal
Pertinente Consulta sobre obr igação tr ibutária acessória
CIIOR/SUCOR
Crédito de qualquer natureza 
vinculado à propriedade de 
veículos automotores
A qual esteja atribuída, no 
Regimento Interno, a 
execução do produto ou 
serviço a que se refere o 
questionamento ou cuja 
legislação eleja como 
responsável pela aplicação 
do dispositivo consultado
Consulta sobre obrigação 
tributária formulada por pessoa, 
servidor, titular ou substituto 
vinculado, direta ou 
indiretamente, a 
superintendência ou 
coordenadoria da própria 
Secretaria Adjunta da Receita 
Pública
Disponibilizada no Sistema de 
Informações Cadastrais da SEFAZ 
 
Exceção: Quando for alguma hipótese abaixo. 
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A consulta será respondida ATÉ O ÚLTIMO DIA ÚTIL DO 6° MÊS SUBSEQUENTE ao da entrada do processo 
na referida unidade. 
OBS: As diligências e os pedidos de informações solicitados suspendem, até o respectivo atendimento, o prazo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Cada consulta deverá referir-se a uma só matéria, admitindo-se a cumulação, numa mesma petição, 
apenas quando as questões formuladas forem conexas, l imitadas a 5 PERGUNTAS, sem 
desmembramentos. 
 
• Quando as irregularidades ou omissões na formulação da consulta puderem ser sanadas, a 
coordenadoria competente intimará o contribuinte para supri-las, sob pena de arquivamento da consulta, 
sem análise do mérito ou resposta. 
 
• A consulta será formalizada por meio do Sistema Integrado de Protocolização e Fluxo de Documentos 
Eletrônicos (Processo Eletrônico), disponível para acesso no sítio da SEFAZ na internet, www.sefaz.mt.gov.br, 
mediante seleção do serviço identificado por e-Process, observada a legislação específica que rege a 
matéria. 
 
Não produzem os efeitos típicos da 
consulta as informações e orientações 
solicitadas e prestadas em:
Atendimento não presencial, telefônico ou digital
Atendimento oral de qualquer espécie
Serviço presencial, telefônico ou digital, prestado
em plantão fiscal mantido junto a qualquer
unidade fazendária.
A consulta tributária será realizada, exclusivamente, por meio de PROCESSO ELETRÔNICO 
DEVERÁ: 
• Circunscrever-se à situação determinável ou ao fato concreto; 
• Descrever suficientemente o fato objeto da dúvida; e 
• Mencionar a data de ocorrência efetiva ou de possibilidade de ocorrência 
do fato gerador da obrigação tributária principal ou acessória; 
 
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• Reputam-se continentes 2 ou + consultas quando: forem comuns o consulente e o objeto da dúvida 
relativa à interpretação ou aplicação da legislação tributária. 
 
Havendo continência, o coordenador da unidade fazendária competente, de ofício ou a requerimento do 
consulente, poderá determinar a reunião de consultas propostas em separado, a fim de que sejam 
examinadas simultaneamente, quando houver conveniência de manifestação ou resposta conjunta. 
 
 
 
 
 
• A consulta não suspende o prazo para recolhimento de tr ibuto , antes ou depois de sua apresentação, 
nem o prazo para apresentação das declarações previstas na legislação. 
 
• A consulta sobre a matéria relativa à obr igação principal não elide, se considerado devido o tributo, a 
incidência dos acréscimos legais. 
A CONSULTA NÃO SERÁ 
CONHECIDA OU 
RESPONDIDA QUANDO:
Versar sobre situação 
indeterminável
Versar sobre matéria:
Que tenha sido objeto de
consulta anterior já respondida ,
formulada pelo consulente,
salvo em caso de alteração da
legislação
Que tenha sido objeto de
decisão proferida em processo
administrativo já findo, em que
tenha sido parte o consulente
Que esteja tratada claramente
na legislação
Contiver questões relativas a 
mais de uma matéria ou o 
número de perguntas 
formuladas ultrapassar o l imite 
de 5
Formulada por quem não tiver 
legítimo interesse
A apresentação da consulta impede, até o
término do prazo fixado na resposta, o início de
qualquerprocedimento fiscal destinado à
apuração de faltas relacionadas com a matéria
consultada.
OBS: Se a consulta for formulada
por entidade representativa de
classe, não haverá o impedimento.
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• A observância pelo consulente da resposta dada à consulta, enquanto prevalecer o entendimento nela 
consubstanciado, exime-o de qualquer penalidade e exonera-o do pagamento do tributo considerado 
não devido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O consulente adotará o entendimento
contido na resposta dentro do prazo
nesta fixado, NÃO INFERIOR A 15 DIAS
ÚTEIS.
Decorrido o prazo e não tendo o
consulente procedido em conformidade
com os termos da resposta, ficará sujeito
a lançamento, de ofício, e às penalidades
aplicáveis à hipótese.
A resposta dada à consulta
aproveita, exclusivamente,
ao consulente, nos exatos
termos da matéria de fato
descrita na consulta.
EXCEÇÃO:
Sempre que a resposta proferida possuir relevância e
interesse geral, a unidade fazendária responsável pela
referida resposta poderá submeter à análise da Câmara
Técnica pertinente para deliberação sobre a expedição de
ato normativo com efeitos gerais , anexando ao pedido a
minuta correspondente.
• Será aplicado a todos os sujeitos passivos que se encontrarem em situação idêntica; 
• Será publicado no Diário Oficial do Estado; 
• Deverá ser observado pelas unidades da Secretaria Adjunta da Receita Pública; 
• Revogará ou modificará as respostas a consultas formuladas anteriormente e será 
observado em relação às supervenientes; 
• Poderá ser revisto, mediante proposição fundamentada. 
 
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Igual ou superior a 1 ANO 
Quando decorrente de pedido 
de paralisação de atividades 
apresentado pelo contribuinte 
Igual ou superior a 6 MESES 
Quando aplicada, de ofício, pelo 
fisco 
Também será arquivado de plano. 
 
 
 
 
 
Da resposta da consulta NÃO CABE RECURSO OU PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. 
 
NÃO PRODUZIRÁ EFEITO A 
CONSULTA FORMULADA:
Por estabelecimento contra o qual tiver sido lavrada
Notificação/Auto de Infração, Termo de Apreensão e Depósito,
Aviso de Cobrança Fazendária, Termo de Intimação ou Notificação
de Lançamento, para apuração de fatos que se relacionem com a
matéria consultada
Por estabelecimento em relação ao qual tenha sido lavrado termo
de início de verificação fiscal
OBS: A verificação deixará de ser impediente de consulta depois de decorridos 90
dias, contados da data do seu termo de início ou da prorrogação concedida pela
autoridade competente.
Por contribuinte cuja inscrição no Cadastro de Contribuintes do
Estado esteja cassada ou baixada
OBS: Nesse casoo processo será arquivado de plano.
Sobre matéria objeto de auditoria fiscal encerrada ou de
contencioso instaurado
Por contribuinte cuja inscrição no Cadastro de Contribuintes do
Estado esteja suspensa , conforme o caso, pelo prazo adiante
assinalado:
Perderá o objeto a consulta sobre
matéria em relação à qual legislação
editada posteriormente à formalização
da consulta dispuser de forma diversa.
a consulta será declarada vazia, pela
perda do objeto, arquivando-se, de
plano, o respectivo processo.
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• A resposta será enviada por notificação eletrônica, para o endereço e letrônico declarado pelo SP junto à 
CCAD/SUIRP. 
 
• Se a autoridade fiscal discordar da interpretação dada pela unidade fazendária , deverá representar ao 
seu superior hierárquico, indicando, fundamentadamente, a interpretação que preconiza. 
 
 
 
• As quantias indevidamente recolhidas aos cofres do Estado poderão ser restituídas, no todo ou em parte, 
aos contribuintes que comprovarem o seu pagamento. 
 
• Será arquivado, de plano, o pedido de restituição não formulado pelo autor do recolh imento ou seu 
representante legal. 
 
 
 
A CRRR/SUIRP efetuará análise e
decisão final , em rito sumário, de
pedido de restituição de ICMS,
podendo, neste caso, ter
precedência sobre os demais ,
nas seguintes hipóteses:
Pagamento em duplicidade relativo ao mesmo documento de
arrecadação referente ao ICMS
Pagamento em duplicidade do ICMS referente à mesma Nota
Fiscal, efetuado por meio de documentos de arrecadação
distintos
Pagamento de ICMS relativo a Notas Fiscais canceladas
Pagamento de ICMS relativo a Notas Fiscais de devolução de
mercadoria
Pagamento indevido de ICMS por erro no preenchimento de
documento de arrecadação, no campo destinado à Unidade
da Federação
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• Quando, em decorrência de realização de operações ou prestações isentas ou não tributadas, ocorrer 
saldo de imposto pago à Fazenda Pública, não será concedida a restituição. 
 
 
 
• A restituição do indébito tributário somente se fará quando os pedidos, apresentados dentro dos prazos 
previstos, estiverem acompanhados de documentos fiscais que comprovem o pagamento neles 
referidos. 
 
 
 
 
 
 
A RESTITUIÇÃO SOMENTE 
SERÁ EFETIVADA nos 
seguintes casos:
Cobrança ou pagamento
espontâneo do tributo
indevido ou maior que o
devido
em face da legislação 
tributária aplicável, ou de 
natureza ou circunstância 
material do FG efetivamente 
ocorrido
Erro na/o
identificação do SP
determinação da alíquota 
aplicável
cálculo do montante do 
débito 
elaboração ou conferência 
de qualquer documento 
relativo ao pagamento
Restituição TOTAL 
OU PARCIAL do 
tributo
Restituição, na mesma
proporção, dos juros de
mora e das penalidades
pecuniárias
salvo as referentes a
infrações de caráter formal
não prejudicadas pela causa
da restituição.
A restituição de tributos que comportem
transferência do respectivo encargo
financeiro, somente será feita
a quem prove haver assumido o
referido encargo
Mesmo comprovado 
o pagamento 
no caso de tê-lo transferido a 
terceiro, estar por ele expressamente 
autorizado a recebê-lo 
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• No caso de arrecadação indevida de tributos e multas, feita sob protesto do contribuinte, em que se 
verifique a interpretação capciosa da lei, ficará o autor do procedimento sujeito à pena de multa que não 
excederá à importância do direito reclamado, fazendo-se a restituição, integralmente, pelos cofres 
públicos. 
 
 
O direito de pleitear a restituição extingue-se com o decurso do prazo de 5 ANOS, contados da data da 
extinção do crédito tributário 
 
 
O prazo de PRESCRIÇÃO é interrompido pelo início da ação judicial, recomeçando o 
seu curso, por metade, a partir da data da intimação validamente feita ao 
representante judicial da Fazenda Pública interessada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Não será analisado o pedido de restituição formulado por contribuinte cuja inscrição no Cadastro de
Contribuintes do Estado, na data da respectiva protocolização, esteja suspensa ou cassada:
Há MENOS de 1 ano
O pedido de restituição ficará
sobrestado por 120 DIAS, para a
regularização cadastral, sob pena de
arquivamento de plano.
IGUAL ou SUPERIOR a 1 ano
O pedido de restituição não será
analisado, arquivando-se de plano
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• Para a REVISÃO DO LANÇAMENTO, o sujeito passivo, seu representante ou preposto deverá protocolizar 
requerimento em meio digital, dirigido à CPAT/UCAT, alegando toda a matéria que entender necessária 
e juntando, desde logo, a prova pré-constituída. 
 
• O prazo paraapresentação do pedido de revisão é de 30 DIAS ÚTEIS. 
 
 
A REVISÃO DO LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO PODERÁ SER EFETUADA EM DECORRÊNCIA:
Da apresentação formal de pedido de revisão de lançamento
Do recurso voluntário contra decisão que indeferir , no todo ou em parte o pedido
acima referido
Do recurso, de ofício, da decisão que excluir , no todo ou em parte, montante do
crédito tr ibutário originalmente exigido.
Do recurso voluntário interposto contra decisão que desonerar, ainda que
parcialmente, o crédito tributário interposto pelo Fiscal de Tributos Estaduais
responsável pelo respectivo lançamento ou por outro servidor do mesmo cargo
designado para substituí-lo junto ao processo.
Os pedidos de revisão serão 
previamente conferidos pela 
CPAT/UCAT
Se não atender aos requisitos
mínimos de formalidade e
instrução
será comunicado ao 
interessado a exigência não 
atendida para, querendo, 
complementação da 
documentação
Conferido o pedido de revisão,
o servidor da CPAT/UCAT,
responsável pela conferência,
receberá o processo
efetuando a SUSPENSÃO da 
exigibilidade do crédito 
tr ibutário, exclusivamente 
quanto ao montante 
discutido.
DESDE QUE apresentada 
ainda dentro do prazo de 
30 dias úteis 
 
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• O pedido de revisão de lançamento poderá ser apresentado, fis icamente na Agência Fazendária do 
domicílio tr ibutário do contribuinte, SOMENTE na hipótese de impossibilidade técnica, devidamente 
comprovada, a qual impeça a observância do meio e cumprimento da forma dispostos. 
 
• A decisão do pedido de revisão de lançamento encerra o 1° grau administrativo e, após promovida a 
ciência do julgamento, deverá ser aguardado o transcurso do prazo para pagamento ou interposição de 
recurso voluntário, ou, se for o caso, tramitar o processo para fins do recurso, de ofício. 
 
• A unidade ou servidor que receber o processo, em distribuição, para análise e decisão, ainda que em 
decorrência de recurso, de ofício, deverá, imediatamente, declarar, nos autos, qualquer dos impedimentos 
ou a ocorrência de suspeição, e destinar o processo à redistribuição. 
 
 
 
 
 
A produção da prova pericial é responsabilidade exclusiva do sujeito passivo que, 
inclusive, suportará o respectivo ônus. 
 
IMPEDIMENTOS
O servidor receber processo no qual tenha anteriormente participado da
formação da respectiva exigência impugnada
For verificado que se trata de hipótese de defesa de competência de
outra unidade de julgamento
O servidor possuir qualquer relação econômica, financeira ou
parentesco com o quadro societário, gerencial ou diretivo do sujeito
passivo ou com qualquer outra pessoa que tenha atuado ou tenha
interesse no processo
O servidor receber processo no qual anteriormente tenha funcionado
como autoridade formuladora ou oferecido qualquer manifestação
sobre a exigência impugnada, bem como realizado diligência nele
solicitada
O servidor ou unidade receber processo distribuído sem rigorosa
observação do estatuído neste capítulo.
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: 
 
 
 
 
 
A suspensão da exigibilidade será eletrônica e vigerá até o trânsito em julgado administrativo da decisão 
proferida no âmbito CJIC/UCAT, confirmando, ainda que parcialmente, o crédito tributário discutido. 
 
 
 
 
• Será registrado, como débito, no Sistema Eletrônico de CCG/SEFAZ, o montante exigido como resultado 
da decisão proferida em processo que aprecie o pedido de revisão interposto pelo sujeito passivo. 
 
• O sujeito passivo deverá recolher o crédito tributário ou poderá interpor recurso voluntário, no prazo de 30 
DIAS ÚTEIS, contados da data da ciência da decisão que negar, integral ou parcialmente, o provimento do 
seu pedido de revisão. 
 
O pedido de revisão, tempestivamente
interposto, SUSPENDE A EXIGIBILIDADE do
crédito tributário
Restrita, exclusivamente, ao montante do
crédito tributário que foi impugnado
tempestivamente
Pedido de 
revisão parcial
O montante da exigência fiscal que não foi impugnada
deverá ser recolhido e anexado o respectivo comprovante
à inicial.
A suspensão da exigibilidade do crédito
tributário também será concedida, mediante
despacho específico, proferido em qualquer
fase do processo, ainda que seja arguida a
destempo, sempre que se verifique a
necessidade de:
Regularização de débitos já quitados
Dar efetividade à revisão, de ofício, ou legislação
superveniente
Reconhecer efeitos de processo de retificação,
compensação, parcelamento ou moratória
Cumprir ordem judicial
Reconhecer a remissão, anistia, isenção, prescrição
ou decadência
Corrigir erro material relativo a diferimento,
redução ou desoneração
Vedado suspender a exigibilidade do valor não impugnado. 
Suspensa pelo prazo necessário à 
análise, deliberação e/ou efetivação da 
ocorrência arguida. 
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• Incumbe ao Fiscal de Tributos Estaduais , responsável pelo julgamento do pedido de revisão, promover a 
ciência da decisão proferida ao SP e, quando for o caso, restabelecer a exigibilidade do crédito tributário 
correspondente, mediante o respectivo recálculo, que deverá ser registrado no Sistema Eletrônico de 
CCG/SEFAZ. 
 
• A decisão do recurso voluntário deve ser elaborada pela unidade e pelo Fiscal de Tributos Estaduais 
responsável pelo julgamento 
 
• A falta de interposição de recurso voluntário , conforme o caso, pelo sujeito passivo e/ou pelo Fiscal de 
Tributos Estaduais responsável pelo respectivo lançamento ou por outro servidor do mesmo cargo 
designado para substituí-lo junto ao processo, encerra, definitivamente, a fase l itigiosa do processo, o 
qual, se for o caso, será submetido, no prazo de até 7 dias úteis, ao recurso, de ofício. 
 
 
NÃO CABE RECURSO 
VOLUNTÁRIO:
Contra decisão da qual resulte exigência de crédito tributário em
montante INFERIOR A 300 UPFMT, vigentes na data do respectivo
lançamento
Crédito tributário que ainda não tenha sido objeto de pedido de
revisão, interposto anteriormente pelo sujeito passivo
Recurso voluntário contra 
decisão pela qual tenha 
sido mantida 
exigência tributária em 
valor ≥ 10.000 UPFMT
será objeto de decisão 
colegiada no CONSELHO 
DE CONTRIBUINTES
Recurso voluntário 
interpostos pelo SP 
contra decisão de 1ª 
instância administrativa 
pela qual tenha sido 
mantido 
crédito tributário ≥ 300 
UPFMT e < 10.000 UPFMT
JULGAMENTO 
MONOCRÁTICO 
(UCAT/SEFAZ)
Vigentes na data do 
respectivo lançamento 
na data da respectiva 
lavratura 
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O processo cuja decisão da CJIC/UCAT tenha desonerado, integral ou parcialmente, o sujeito passivo 
do crédito tributário lançado, será submetido a recurso, de ofício, à UCAT/SEFAZ 
 
 
 
 
 
• Não haverá recurso, de ofício, quando a desoneração tiver sido realizada em decorrência de revisão, de 
ofício, ou por expressa proposta conjunta da unidade emissora de instrumento referido no artigo 960 e 
do respectivo superintendente. 
 
 
 
• O processo submetido a recurso, de ofício, será distribuído pela UCAT/SEFAZ a Fiscal de Tribu tos Estaduais 
ali lotado. 
 
• A CPAT/UCAT promoverá a ciência, mediante expedição de correspondência eletrônica, com aviso de 
entrega, ao sujeito passivo, da interposição de recurso voluntário pelo Fiscal de Tributos Estaduais autor 
do respectivo lançamento ou pelo servidor do mesmo cargo, designado para substituí-lo junto ao 
processo, para, querendo, apresentar contrarrazões no prazo de 30 dias úteis. 
 
• A decisão definitiva impede que a matéria seja submetidaa novo julgamento na esfera administrativa. 
 
• Quando o ato processual tiver que ser praticado em determinado prazo, por meio eletrônico, este será 
considerado tempestivo se efetivado até as 23h59min do dia do vencimento , considerado o horário 
vigente na CAPITAL MATO-GROSSENSE. 
 
 
 
O recurso, de ofício, tem efeito devolutivo e 
será obrigatório, quando, CUMULATIVAMENTE:
a desoneração promovida ULTRAPASSAR 30%
do montante do crédito tributário
originalmente exigido
o montante do crédito tributário for REDUZIDO
EM MAIS DE 2.500 UPFMT, vigentes na data do
respectivo lançamento.
Notificação/Auto de Infração - NAI, Aviso de Cobrança Fazendária, Notificação de 
Lançamento, Aviso de Cobrança da Conta Corrente Fiscal, Documento de 
Arrecadação, Termo de Intimação, Termo de Apreensão e Depósito, Auto de 
Infração e Imposição de Multa na Circulação de Mercadorias ou Termo de 
Notificação no Trânsito de Bens 
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PESSOALMENTE 
Mediante recibo de entrega de cópia do ato, ao 
requerente, seu representante, preposto ou 
contabilista 
COMUNICAÇÃO EXPEDIDA SOB REGISTRO POSTAL Com prova de recebimento 
MENSAGEM EXPEDIDA POR MEIO DIGITAL, PARA O 
ENDEREÇO ELETRÔNICO (e-mail) 
Declarado pelo sujeito passivo à CCAT/SUIRP 
Do contabilista que representa o sujeito passivo 
junto à SEFAZ, declarado à CCAT/SUIRP 
Declarado pelo sujeito passivo na forma do inciso II 
do § 7° do artigo 980. 
Art 980, § 7°, II – a indicação do endereço eletrônico (e-mail), 
para o qual deverão ser destinadas as comunicações dos atos 
do processo ao sujeito passivo, procurador e contabilista 
MENSAGEM EXPEDIDA AO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO 
ELETRÔNICO - DT-e DO SUJEITO PASSIVO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMUNICAÇÃO DOS ATOS ao 
interessado será promovida:
Preferencialmente, por meio eletrônico
No âmbito da UF responsável pelo respectivo lançamento 
ou pelo julgamento 
Pela Agência Fazendária do domicílio tributário do 
interessado, por uma das seguintes formas, 
alternativamente:
Se improfícua a efetivação
da comunicação
esta deverá ser efetuada por meio de única
publicação de edital em órgão da Imprensa
Oficial do Estado de Mato Grosso.
Por intermédio da CPAT/UCAT 
Improfícua = Ineficaz 
 
Fica caracterizada a impossibilidade quando a comunicação for dirigida a 
estabelecimento cuja inscrição estadual, no Cadastro de Contribuintes do Estado: 
I – esteja baixada ou cassada, ou, ainda, quando houver sido suspensa, por iniciativa 
do fisco; 
II – estiver i rregular em decorrência de não ter sido localizado no endereço declarado 
à CCAT/SUIRP. 
 
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
• Devolvida a comunicação dirigida ao endereço presencial ou digital declarado ao fisco, esta não impedirá 
a fruição dos prazos nem prejudicará o prosseguimento do processo. 
 
• Será considerada supr ida a comunicação quando o sujeito passivo, pessoalmente ou por seu procurador, 
contabilista ou preposto, comparecer ao processo para cumprir a exigência ou dela tratar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONSIDERA-SE 
PREPOSTO 
qualquer dirigente ou empregado que exerça suas
atividades no estabelecimento ou residência do sujeito
passivo ou de seu procurador, inclusive o respectivo
contabilista registrado junto ao Cadastro de Contribuintes
do Estado.
DESISTÊNCIA
EXPRESSAMENTE Por pedido do sujeito passivo
TACITAMENTE
Pelo pagamento ou pedido de parcelamento ou
compensação do montante do crédito tributário em
litígio
Pela propositura de ação judicial relativa à mesma
matéria, objeto do processo administrativo
Pelo descumprimento de intimação
Pela falta de ato processual necessário ao
andamento do processo, a ser promovido pelo
requerente
Do pedido de 
revisão de 
lançamento ou 
do recurso 
voluntário 
 
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
PRIORIDADE DE DISTRIBUIÇÃO: 
Processos em que figurem débitos tr ibutários de empresas beneficiárias do Programa de 
Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso - PRODEIC. 
Respeitando o disposto acima, os processos de acordo com os seguintes critérios: maior valor, maior 
l iquidez, antiguidade do fato gerador e a ordem de entrada do processo na unidade fazendária, reunidos, 
ou não, por conexão de matéria. 
Processos cujo julgamento seja indicado por UF como necessário para coibir condutas lesivas ao Erário, 
bem como aqueles cujo sujeito passivo esteja enquadrado nos demais Programas de Desenvolvimento 
setoriais, instituídos pelo Estado de Mato Grosso. 
Poderá, também, ser observada a reunião de processos pertinentes ao mesmo sujeito passivo, ou não, 
quando, no conjunto, totalizarem julgamento de valor expressivo de crédito tributário e/ou conclusão de 
significativa quantidade , ou, ainda, em relação aos quais houver identidade de matéria. 
Excepcionalmente, poderá ter prioridade o julgamento de processo para atendimento de órgão de 
controle interno ou externo, de unidade de inteligência fiscal da SEFAZ, da Subprocuradoria-Geral Fiscal 
do Estado, do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos - CIRA, da Delegacia Fazendária, do 
Ministério Público Estadual, do Ministério Público Federal ou do Poder Jud iciário, bem como para fins de 
celebração de termo de ajustamento de conduta. 
 
• A execução da revisão da exigência tr ibutária não comporta discussão de mérito, devendo ser o 
lançamento revisto e recalculado, de ofício, à vista da via original da decisão terminativa que consta do 
respectivo processo. 
 
• O ato de revisão da exigência tributária será realizado com abstração das relações e procedimentos que 
resultaram no provimento, ou não, de mérito , exceto em caso de conduta tipificada como crime contra a 
ordem tributária, hipótese que deverá ser comunicada à unidade fazendária correicional por intermédio 
do superior hierárquico. 
 
 
• A administração tributária adotará sistemas eletrônicos de processamento de pedidos, requerimentos, 
impugnações, reclamações, consultas e revisões de lançamento por meio de autos, total ou parcialmente 
digitais, utilizando, preferencialmente, a rede mundial de computadores e acesso por meio de redes 
internas e externas. 
 
• As intimações e comunicações relativas aos processos mencionados serão efetuadas por meio 
eletrônico, em portal próprio, e pelo endereço eletrônico, dispensada a publicação no órgão oficial, 
inclusive eletrônico. 
 
• Todas as citações, comunicações, intimações e notificações vinculadas ao processo serão consideradas 
pessoais, para todos os efeitos legais, devendo ser realizadas por meio eletrônico. 
 
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
• Serão consideradas or iginais , para todos os efeitos legais, a decisão, instrução e os documentos 
produzidos eletronicamente e juntados ao processo eletrônico com garantia da origem e de seu 
signatário, desde que atendam ao fixado na legislação tributária pertinente. 
 
• As arguições de falsidade, vício, nulidade, anulabilidade ou defeito serão processadas eletronicamente, 
na forma da legislação tributária. 
 
Salvo disposição em contrário, todos os processos administrativos pertinentes à matéria tributár ia 
deverão ser protocolizados eletronicamente 
 
Ocorrendo impossibilidade técnica, devidamente comprovada, para a realização dos atos de 
forma eletrônica, poderá o interessado fazê-lo por intermédio da Agência Fazendária de 
respectivo domicílio tributário. 
 
• Na hipótese de o interessado ser pessoa física, não contribuinte do ICMS, não será necessária assinatura 
digital. 
 
• A unidade que recepcionar processo em meio físico, deverá providenciar,imediatamente, sua conversão 
para a forma eletrônica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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lberto M
enacho C
uellar - 88797589187 - P
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@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 
 
 
 ARTIGOS OBSERVAÇÃO 
DIA 1 1° ao 3° 
DIA 2 4° ao 5°-C 
DIA 3 6° ao 13° 
DIA 4 14° ao 15° 
DIA 5 16° ao 17°-A 
DIA 6 17°-B ao 17°-K 
DIA 7 18° ao 19-A 
DIA 8 20° ao 22°-B 
DIA 9 23° 
DIA 10 24° ao 30°-A 
DIA 11 31° ao 36° 
DIA 12 37° ao 39°-C 
DIA 13 47°-A ao 47-D 
DIA 14 47°-E ao 47°-G 
DIA 15 47°-H ao 47°-K 
DIA 16 47°-L ao 47°-O 
DIA 17 47°-P ao 47°-S 
DIA 18 47°-T ao 47°-Z 3 
DIA 19 47°-Z 4 ao 47°-Z 10 
DIA 20 48° ao 50°-B 
 
 
 ARTIGOS OBSERVAÇÃO 
DIA 1 1° ao 6° 
DIA 2 7° ao 12° 
DIA 3 13° ao 18° 
DIA 4 19° ao 25° 
DIA 5 26° ao 31° 
 
 
 
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 ARTIGOS OBSERVAÇÃO 
DIA 1 1° ao 6° 
DIA 2 7° ao 18°-A 
DIA 3 19° ao 24° 
DIA 4 25° ao 33°-A 
DIA 5 34° ao 40° 
 
 
 ARTIGOS OBSERVAÇÃO 
DIA 1 1° ao 7° 
DIA 2 7°-A ao 7°-I 
DIA 3 8° ao 14° 
DIA 4 14°-A ao 14°-O 
DIA 5 15° ao 21° 
 
 
 
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