Prévia do material em texto
1 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 2 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Gostaríamos de agradecer a confiança em nosso trabalho, temos certeza que não irá se arrepender. Será um prazer fazer parte da sua aprovação. Este Resumo foi elaborado para que a sua revisão de Legislação Tributária do Mato Grosso seja feita em Alto Nível 🚀 Antes de começarmos, uma breve apresentação: Olá, eu sou o Albert, formado em Engenharia pela Universidade Federal da Bahia, onde também me especializei em Auditoria Contábil e Controladoria no Setor Público . Me dedico à área fiscal há 5 anos e fazer resumos faz parte da minha vida, desde o ensino médio, faculdade e como concurseiro. Estou aqui para facilitar e agilizar a sua revisão. Oii, gente!! Eu sou a Danielle, formada em Administração pelo Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE. Em 2020/21 trabalhei na elaboração de mapas mentais, onde aprendi muito sobre esquematização de conteúdo. Ainda em 2021 iniciei o trabalho dos resumos juntamente com o Albert e sigo desde então. Recentemente fui aprovada em 1° lugar no concurso de Auditor Fiscal de Tributos de Balneário Camboriú / SC . Pode ter certeza que este resumo foi feito com muita dedicação e carinho. Bons estudos!! @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 3 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal IPVA Lei nº 7.301/2000 DISPONÍVEL REDUÇÃO BC IPVA Lei nº 8.069/2004 DISPONÍVEL ITCD Lei nº 7.850/2002 e decreto regulamentador DISPONÍVEL FETHAB Lei nº 7.263/2000 e decreto regulamentador DISPONÍVEL ICMS Lei nº 7.098/1998 e Decreto nº 2.212/2014 (RICMS 2014) – Parte 1 DISPONÍVEL ICMS Lei nº 7.098/1998 e Decreto nº 2.212/2014 (RICMS 2014) – Parte 2 DISPONÍVEL No decorrer do tempo podem surgir algumas atualizações ou correções no material, esse espaço serve como controle. Então, todas as vezes que o Resumo for atualizado ou alterado, enviarei a versão mais recente, juntamente com esse histórico com as mudanças para você não se perder. ▪ Versão 1 – Atualizada dia 27/03/2023 ▪ Versão 2 – Atualizada dia 04/04/2023 Atualizações: • Inclusão do resumo do FETHAB • Alteração no IPVA conforme a Lei 12.043/23 ▪ Versão 3 – Atualizada dia 10/04/2023 Atualização: • Inclusão ICMS parte 1 ▪ Esta é a Versão 4 – Atualizada dia 23/04/2023 Atualização: • Inclusão ICMS parte 2 Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 4 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal ACRIMAT Associação dos Criadores do Estado de Mato Grosso APROSOJA Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso BC Base de cálculo CCAD/SUIRP Coordenadoria de Cadastro e Domicílio Tributário Eletrônico da Superintendência de Informações da Receita Pública. CCAT/SUIRP Coordenadoria de Cadastro da Superintendência de Informações da Receita Pública CCG/SEFAZ Conta Corrente Geral do Estado de Mato Grosso CCRE/UCAT Coordenadoria de Controle e Reexame de Processos da Unidade do Contencioso Administrativo Tributário CDCR/SUCOR Coordenadoria de Divulgação e Consultoria de Normas da Receita Publicada Superintendência de Consultoria Tributária e Outras Receitas CIIOR/SUCOR Coordenadoria do IPVA, ITCD e Outras Receitas da Superintendência de Consultoria Tributária e Outras Receitas CIPEM Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso CJIC/UCAT Coordenadoria de Julgamento de Impugnação de Crédito Tributário da Unidade do Contencioso Administrativo Tributário CPAT/UCAT Coordenadoria de Controle e Tramitação de Processo Administrativo Tributário da Unidade do Contencioso Administrativo Tributário CRC Conselho Regional de Contabilidade CRRR/SUIRP Coordenadoria de Restituições e Registro da Receita Pública da Superintendência de Informações da Receita Pública EMPAER Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural FABOV Fundo de Apoio à Bovinocultura de Corte FACS Fundo de Apoio à Cultura da Soja FAMAD Fundo de Apoio à Madeira FAMATO Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso FETHAB Fundo de Transporte e Habitação FG Fato Gerador FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FIEMT Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso GNV Gás Natural Veicular IAGRO Instituto Mato-grossense do Agronegócio IMAD Instituto da Madeira do Estado de Mato Grosso IMAFIR/MT Instituto Mato-grossense do Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigação IMAmt Instituto Mato-grossense do Algodão INDEA Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso INPECMT Instituto da Pecuária de Corte Mato-grossense IDH Índice de Desenvolvimento Humano/Invertido IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias MT Mato Grosso Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 5 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal NAI Notificação/Auto de Infração NF Nota Fiscal NF-e Nota Fiscal Eletrônica OAB Ordem dos Advogados do Brasil PAT Processo Administrativo Tributário PGE Procuradoria-Geral do Estado PJ Pessoa Jurídica RB Receita Bruta SARC Secretaria Adjunta de Relacionamento com o Contribuinte SARP Secretaria Adjunta da Receita Pública SDC Salvo disposição em contrário SECID Secretaria de Estado de Cidades SEDEC Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico SEDER Secretaria de Desenvolvimento Rural SEDUC Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer SEFAZ Secretaria de Estado de Fazenda SINFRA Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística SP Sujeito Passivo ST Substituição tributária SUFIS Superintendência de Fiscalização UCAT/SEFAZ Unidade do Contencioso Administrativo Tributário da Secretaria de Estado de Fazenda UF Unidade da Federação UPF/MT Unidades Padrão Fiscal do Estado de Mato Grosso Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 6 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal ................................ ....................... 7 Incidência (Art. 2°)............................................... 7 Momento (Art. 3°)................................................. 7 Local (Art. 4°)............................................................8 Base De Cálculo (Art. 5°)...............................8 Alíquotas (Art. 6°) .................................................9 Isenção (Art. 7°) ................................................... 10 Não-Incidência (Art. 8°)................................. 11 Contribuinte (Art. 9°) ......................................... 11 Responsabilidade Solidária (Art. 10°) . 11 Responsabilidade Pessoal (Art. 12°) ...12 Pagamento (Art. 13°) ........................................12 Restituição (Art. 16°) ..........................................13 Obrigações Tributárias Acessórias (Art. 18°) ........................................................................13 Mora (Art. 19°)......................................................... 14 Penalidades (Art. 21°) ...................................... 14 Fiscalização (Art. 22°) ..................................... 15 Disposições Gerais (Art. 27°) ................... 16 Disposições Especiais (Art. 29°-D)..... 16 Jurisprudências Relevantes:.......................17 ...19 ................................ .....................20 Incidência (Art. 1°) .............................................20 Fato Gerador (Art. 4°) .................................... 22 Não-Incidência (Art. 5°).............................. 23 Isenção (Lei - Art. 6° / Dec. - Art. 7°) ..............................................................................................23 Contribuintes (Lei - Art. 7° / Dec. - Art. 9°) .....................................................................................25 Responsáveis (Lei - Art. 8° / Dec. - Art. 10°)....................................................................................25 Base De Cálculo (Lei - Art. 9° / Dec. - Art. 11°) ........................................................................... 27 Obrigação Acessória (Dec. - Art. 18°) ..............................................................................................28 Alíquotas (Lei - Art. 19° / Dec. - Art. 25°) ..................................................................................29 Obrigações Do Contribuinte (Lei - Art. 20° / Dec. - Art. 26°) .......................................30 Recolhimento (Lei - Art. 21° / Dec. - Art. 27°) ....................................................................................31 Mora E Penalidades (Lei - Art. 22° / Dec. - Art. 29°) ...................................................... 32 Administração Tributária (Lei - Art. 29° / Dec. - Art. 37°) ..................................................34 Restituição (Lei - Art. 34° / Dec. - Art. 46°)..................................................................................35 Revisão De Exigência Tributária (Dec. - Art. 48° A) ..................................................................36 Processamento Eletrônico (Dec. - Art. 48° K) .............................................................................38 Parcelamento (Lei - Art. 37° / Dec. - Art. 49°)........................................................................38 Jurisprudências Relevantes.......................39 ................................................. 41 Fundo De Transporte E Habitação - Fethab (Art. 1°) ....................................................... 41 Produtos De Origem Agropecuária E Do Extrativismo Vegetal (Lei Art. 7° / Dec. Art. 10°) .........................................................................42 Soja.................................................................................. 44 Madeira ....................................................................... 45 Gado Em Pé............................................................. 46 Algodão........................................................................47 Milho ............................................................................... 48 Carne Das Espécies Bovina Ou Bufalina ............................................................................................. 48 Feijão.............................................................................. 48 Gás Natural.............................................................. 49 Energia Elétrica ..................................................... 49 Obrigações Dos Contribuintes Substitutos Nas Operações Com Combustíveis ......................................................... 50 (Lei Art.12° / Dec. Art. 28°) ......................... 50 Habitação E Do Desenvolvimento Regional (Lei Art. 15 / Dec. Art. 37)...... 51 Recursos Do Fethab Destinados A Investimento Em Infraestrutura De Transporte................................................................. 55 (Dec. Art. 36°-A) ................................................ 55 Conselho Diretor Do Fethab (Dec. Art. 36-B)............................................................................. 55 Fundos De Apoio A Cultura Da Soja, Bovinicultura E Madeira (Lei Art. 14-A / Dec. Art. 38-A) ..................................................... 56 ................................................... 59 Incidência (Art. 2°) ...........................................59 Momento Do Fato Gerador (Art. 3°).60 Não Incidência (Dec-Art. 5°/Lei- Art.4º) ............................................................................64 Benefícios Fiscais (Dec-Art. 12°/Lei- Art.5ª)............................................................................66 Contribuinte (Dec. Art. 22°/Lei Art.16º) .............................................................................................68 Responsabilidade Solidária (Art. 37°) ............................................................................................... 71 Responsabilidade Por Substituição (Dec-Art. 45°/Lei-Art.20º)......................... 75 Estabelecimento (Art. 50°) ....................... 78 Local (Art. 71°) .......................................................80 Base De Cálculo (Dec-Art. 72°/Lei- Art.6º)............................................................................ 82 Arbitramento (Dec- Art. 87°)..................89 Alíquotas (Dec- Art. 95°) ........................... 92 Lançamento (Dec - Art. 97°)..................94 Creditamento (Dec-Art. 99°/Lei- Art.24) ...........................................................................94 Apuração E Pagamento (Dec- Art. 126°)................................................................................99 Parcelamento (Lei-Art. 47°-H).............. 101 Abandono De Bens (Lei-Art. 47°-K)101 Devedor Contumaz (Lei-Art. 47°-L) ............................................................................................102 Penalidades (Lei-Art. 47°-L).................. 104 Jurisprudências Relevantes .................... 105 ............................... 112 Processo Administrativo Tributário (Lei. Art. 37°).........................................................................112 Normas Gerais Pertinentes Ao Pat E O Conselho De Contribuintes (Dec. Art. 970°) .............................................................................. 114 Disposições Especiais Do Pat (Dec. Art. 988°).............................................................................126 Consulta (Dec. Art. 994°).......................... 127 Restituição (Dec. Art. 1.014°).................... 133 Revisão Do Lançamento Tributário (Dec. Art. 1.028°) ................................................136 ...........................145 Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 7 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal LEI Nº 7.301/2000 Ocorre o FG do imposto: Anualmente sobre a propriedade de veículo automotor de qualquer espécie sujeito a registro, matrícula ou licenciamento neste Estado. Incide também sobre a propriedade de veículo automotor, a inda que dispensado de registro, matrícula ou licenciamento no órgão próprio, desde que o seu proprietário esteja domiciliado no Estado. Veículo NOVO Veículo USADO Veículo IMPORTADO por consumidor final Veículo INCORPORADO ao ativo permanente do fabricante, do revendedor ou do importador Veículo que PERDEU a isenção ou não- incidência Data da primeira aquisição por consumidor final 1º de janeiro de cada ano Data do desembaraço aduaneiro Data da incorporação Data em que ocorrer a perda Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 8 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CAIU NA SEF - MG 2023 (adaptada) Antônio Palmeira comprou um carro usado na Itália no dia 04/04/2022. O desembaraço aduaneiro foi feito em 09/08/2022. Assinale a opção que indica o momento em que ocorreu o fato gerador do IPVA e se o IPVA será devido de forma integral ou proporcional ao número de meses restantes do ano. a) O fato gerador ocorreu no desembaraço aduaneiro e o IPVA será devido de forma proporcional ao número de meses restantes do ano. Ainda que o credor fiduciário ou o arrendante esteja domiciliado em outra UF. CAIU NA SEFAZ - AM 2022 (adaptada) Eduardo Pereira, adquiriu um veículo e fez o licenciamento numa unidade da Federação diferente de Mato Grosso, embora tenha domicílio em Cuiabá. Agora tomou conhecimento que as alíquotas do IPVA daqueleEstado são mais altas do que as do Mato grosso. Assinale a opção que indica, corretamente, onde deve recolher tal tributo. c) No Estado do Mato Grosso, por ser o local de seu domicílio. Veículo NOVO por consumidor final valor constante do documento fiscal + valor de opcional e acessório + demais despesas relativas à operação Veículo IMPORTADO do exterior por consumidor final valor constante do documento de importação + valor de tributo incidente + qualquer despesa decorrente da importação, ainda que não pago pelo importador INCORPORAÇÃO de veículo ao ativo permanente do fabricante, do revendedor ou do importador O custo de aquisição ou de fabricação constante do documento relativo à operação. Município onde estiver domiciliado o proprietário do veículo em MT Município mato-grossense de domicílio do devedor fiduciário ou arrendatário nos casos de contrato de arrendamento mercantil Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 9 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Veículo MONTADO pelo próprio consumidor ou por conta e ordem deste o somatório dos valores constantes dos documentos fiscais relativos à aquisição de partes e peças e aos serviços prestados Veículo USADO valor médio de mercado divulgado em tabela elaborada pela SEFAZ Observando-se, no mínimo, o seguinte: Se inviável: arbitrado pela autoridade adm. 1% 2% 3% 4% Veículo Aéreo o fabricante, o modelo e/ou o pesode decolagem Aquático a potência do motor, o comprimento, o tipo de casco e/ou o ano de fabricação Terrestre a marca, o modelo, a potência, aespécie e/ou o ano de fabricação Na impossibilidade da aplicação da BC, deve- se adotar o valor: de veículo similar (constante da tabela ou existente no mercado) É ir relevante para determinação da BC o estado de conservação do veículo individualmente considerado. - ônibus, micro-ônibus, caminhão, veículos aéreos e aquáticos utilizados no transporte coletivo de passageiros e de carga, isolada ou conjuntamente. - veículos automotores destinados à locação, de propriedade de empresas locadoras, ou cuja posse estas detenham em decorrência de contrato de arrendamento mercantil, desde que registrados neste Estado. - automóvel de passeio, carga ou misto, com potência de ATÉ 1000 cilindradas cúbicas - veículo terrestre de passeio, carga ou misto, j ipe, picape e camioneta com cabine fechada ou dupla, veículo aéreo, veículo aquático e demais veículos não especificados - veículos de competição. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 10 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal MOTOCICLETA, CICLOMOTOR, TRICICLO, QUADRICICLO, MOTONETA POTÊNCIA ALÍQUOTA Até 180 1% 180 - 300 2,5% 300 - 600 3% Acima de 600 3,5% SÃO ISENTOS: Máquina e trator agrícola e de terraplanagem Veículo aéreo de exclusivo uso agrícola Veículo fabricado para o uso de pessoa com deficiência física condutora ou conduzida; visual ou auditiva; mental severa ou profunda, ou autista, conduzido por seu representante legal (curador) - 1 veículo Ônibus de transporte coletivo urbano, que tenha rampa ou outro equipamento especial de ascenso e de descenso para deficiente físico Veículo de aluguel (táxi), dotado ou não de taxímetro, destinado ao transporte de pessoa - 1 veículo Veículo de combate a incêndio Locomotiva e vagão ou vagonete automovidos, de uso ferroviário Embarcação de pescador profissional, pessoa natural, por ele utilizada na atividade pesque ira, com capacidade de carga até 3 toneladas - 1 embarcação Veículo com mais de 18 anos de fabricação. ATENÇÃO!! Cessado o motivo ou a condição que lhe der causa, cessa a isenção. Poder Executivo pode conceder a isenção: de VEÍCULO movido a GNV das TAXAS de emissão do CRV-e e CRLV-e, vistoria veicular e autorização para alteração de características dos veículos que realizarem a conversão para GNV Considera-se empresa locadora de veículos: PJ cuja atividade de locação de veículos represente no mín. 50% de sua RB. DESDE QUE • placa de MT • potência máx. de 1600 cilindradas • registrado em nome de motorista de aplicativo ou de seu cônjuge. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 11 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Não incide sobre a propriedade de veículo pertencente: • À União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios • À embaixada ou consulado estrangeiro credenciado junto ao Governo brasileiro • Autarquia ou fundação instituída e mantida pelo Poder Público • Templo de qualquer culto Desde que o veículo esteja vinculado às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes • Instituição de educação ou de assistência social • Partido político, inclusive suas fundações • Entidade sindical de trabalhador Desde que: - não distribuam qualquer parcela de seu patrimônio ou de sua renda a título de lucro ou participação no seu resultado - apliquem integralmente no País o seu recurso na manutenção de seu objetivo institucional - mantenham escrituração de sua receita e despesa em livro revestido de formalidade capaz de assegurar sua exatidão - vinculem o uso do veículo apenas as suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes: • Proprietário do veículo. • Solidariamente responsáveis pelas obrigações PRINCIPAL E ACESSÓRIAS: • Solidariamente responsáveis pelo PAGAMENTO do imposto: DEVEDOR FIDUCIÁRIO no caso alienação fiduciária em garantia ARRENDATÁRIO no caso de arrendamento mercantil COM O SP a autoridade administrativa que proceder ao registro ou averbação de negócio do qual resulte a alienação ou a oneração do veículo, sem que o sujeito passivo faça prova de quitação de crédito tributário relativo ao imposto qualquer pessoa que adulterar, viciar ou falsificar: documento de arrecadação do imposto, de registro ou de licenciamento de veículo dados cadastrais de veículos, com o fim de eliminar ou reduzir imposto A solidariedade não comporta benefício de ordem. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 12 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal É PESSOALMENTE responsável pelo pagamento do imposto: o adquirente ou o remitente do veículo em relação a fato gerador ANTERIOR ao tempo de sua aquisição. PARCELA ÚNICA ATÉ 8 PARCELAS O valor do imposto compreende tantos 12 avos do seu valor anual quantos forem os meses faltantes para o término do ano civil, incluindo-se o mês da ocorrência do evento, nas seguintes situações: Pr imeira aquisição do veículo por consumidor final Desembaraço aduaneiro, em relação a veículo importado, diretamente ou por meio de trading, do exterior por consumidor final Incorporação de veículo ao ativo permanente do fabricante, do revendedor ou do importador Perda de isenção ou de não-incidência Restabelecimento do direito de propriedade ou de posse de veículo, no caso de perda, furto ou roubo Poderá ser aplicada aos fatos geradores ocorridos APÓS a alienação do veículo, quando não houver a transferência da respectiva titularidade junto ao DETRAN/MT. poderá ser concedido desconto • iguais, mensais e sucessivas • desde que o vencimento da última parcela ocorra dentro do respectivo exercício. • poderá ser concedido desconto Ficao Poder Executivo autorizado a conceder crédito para abatimento no valor do IPVA em decorrência da participação do cidadão no Programa Nota MT Atualização! Atualização! Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 13 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Não se aplica se ocorrer, no mesmo exercício do recolhimento: • Alienação do veículo • Transferência do seu registro para outra UF • Sua baixa, por perda total Não haverá compensação de indébito tributário com IPVA devido em relação a outro veículo, ainda que pertencente ao mesmo titular. Nas hipóteses em que for assegurada a compensação do imposto, fica vedado ao contribuinte requerer sua restituição, dispensada a análise de pedidos eventualmente apresentados. É obr igatória a inscrição do contribuinte do imposto nos órgãos responsáveis pela matrícula, inscrição ou registro de veículo aéreo, aquático e terrestre. Acordo de parcelamento dos débitos VENCIDOS: dentro do mesmo exercício ou a exercícios anteriores ao do pedido de parcelamento em até 6 parcelas iguais, mensais e sucessivas Valor mín. de cada parcela não pode ser inferior a 25% do valor da UPF/MT, na data da solicitação eletrônica. Pagamento indevido ou maior que o devido Restituição total ou parcial do imposto Perda total, furto ou roubo do veículo Devolução proporcional do IPVA recolhidono exercício Devem fornecer à SEFAZ os dados cadastrais relativos aos veículos e seus respectivos proprietários e possuidores a qualquer título. Importâncias recolhidas a maior ou em duplicidade a título de IPVA, referente a determinado veículo, serão compensadas, automaticamente, com o imposto devido pelo SP, em relação ao mesmo veículo, nos exercícios seguintes, até a extinção do excesso . A restituição será processada mediante requerimento do interessado. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 14 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal A correção monetária será efetuada com base nos coeficientes em vigor no mês em que deva ocorrer o pagamento do débito fiscal, considerando-se, para todos os efeitos, como termo inicial o mês em que houver expirado o prazo normal para recolhimento do tributo. Os valores do imposto não integralmente pagos nos prazos previstos na legislação, inclusive os valores relativos às parcelas mensais decorrentes de acordo de parcelamento e reparcelamento, serão acrescidos de juros de mora equivalentes a 1% ao mês calendário ou fração. Os juros de mora incidirão a partir do pr imeiro dia do mês subsequente ao do vencimento do tributo e serão calculados sobre o respectivo valor corrigido monetariamente. CASO MULTA Deixar de pagar o imposto no prazo regulamentar: 5% ao mês do valor do imposto devido pro rata die até o limite de 10%, se o pagamento for efetuado ANTES de qualquer ação fiscal. 100% do valor do imposto devido, quando o pagamento ocorrer APÓS o início de qualquer ação fiscal. será reduzida em 50% do seu valor, quando o pagamento for realizado até 30 dias após a ciência da notificação para recolhimento do tributo. Deixar de encaminhar veículo para a matrícula, à inscrição ou registro, ou para o cadastramento Fazendário, no prazo regulamentar: 25% do valor do imposto, sem prejuízo do recolhimento deste. Uti lizar documento adulterado, falso ou que sabe indevido, para: - Comprovar regularidade tributária, - Preencher requisito legal ou regulamentar, - Beneficiar-se de não-incidência ou de isenção, - Reduzir ou excluir da cobrança o valor do imposto devido (aplica-se também a quem adultera, emite, falsifica ou fornece o documento para os fins previstos, ainda que não seja o proprietário ou o possuidor do veículo) 2x ao valor do imposto. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 15 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal No caso da prática de mais de uma infração conexas com o mesmo fato que lhes deu origem, deve ser aplicada apenas a multa MAIS GRAVE. Compete à SEFAZ a supervisão, arrecadação e fiscalização do IPVA. Compete aos Fiscais de Tributos Estaduais a lavratura de Notificação/Auto de Infração por descumprimento de obrigações principal e acessórias relacionadas ao IPVA. O comprovante do pagamento do imposto é de porte obrigatório pelo condutor do veículo, que deverá apresentá-lo à fiscalização quando solicitado. É vedada a retenção ou apreensão de veículo automotor em razão do inadimplemento do IPVA. A SEFAZ FISCALIZARÁ O IMPOSTO: no DETRAN veículos terrestres nos órgãos de controle embarcações e aeronaves nas vias públicas no estabelecimento do contribuinte nas concessionárias autorizadas e agências revendedoras de veículos junto aos escritórios de despachantes ou de pessoas que prestem serviços relativos ao imposto nos cartórios de registros públicos Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 16 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Na alienação do veículo, o comprovante de pagamento será transferido ao novo proprietário para efeitos de registro ou averbação no órgão de trânsito. A SEFAZ manterá intercâmbio com o DETRAN para atualização do cadastro dos veículos licenciados no Estado. Cancelam-se os débitos do IPVA relativos a veículo objeto de perda total, furto, roubo, a partir da data da ocorrência do evento, mantido, porém, o débito correspondente a tantos doze avos quantos forem os meses-calendário ou fração já transcorridos no exercício. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder remissão e anistia a débitos fiscais pertinentes ao IPVA, constantes do Sistema de Conta Corrente do IPVA, mantido no âmbito da SEFAZ, não encaminhados para inscrição em Dívida Ativa, cujo valor total não seja superior a 20 UPF/MT. aplica-se, também, aos valores das parcelas não pagas, vencidas ou vincendas, de acordo de parcelamento celebrado, pertinente ao IPVA. CONSIDERA-SE COMO VALOR TOTAL DO DÉBITO FISCAL A SOMA DOS SEGUINTES VALORES: Imposto + correção monetária + juros de mora + multas, inclusive penalidades. PRESUMEM-SE VERDADEIROS: Informações prestadas, por meio eletrônico ou magnético, à SEFAZ, pelo contribuinte ou, em seu nome, por terceiro por ele credenciado junto à mesma. Dados e informações contidos nos bancos de dados da SEFAZ Informações constantes de documentos gerados por sistemas, programas ou aplicativos, decorrentes de processamento eletrônico de dados. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 17 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal É INCONSTITUCIONAL LEI ESTADUAL QUE PROÍBA A APREENSÃO E REMOÇÃO DE VEÍCULOS POR FALTA DE PAGAMENTO DE TRIBUTOS É inconstitucional — por violar a competência privativa da União para legislar sobre trânsito e transporte (art. 22, XI, da CF/88) e conferir tratamento diverso do previsto no Código de Trânsito Brasileiro — lei estadual que proíbe a apreensão e a remoção de motocicletas, motonetas e ciclomotores de até 150 cilindradas, por autoridade de trânsito, em razão da falta de pagamento do IPVA. STF. Plenário. ADI 6997/RN, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado em 25/11/2022 (Info 1077). HAVENDO PREVISÃO EM LEI ESTADUAL, ADMITE-SE A RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DE EX-PROPRIETÁRIO DE VEÍCULO PELO PAGAMENTO DO IPVA, EM RAZÃO DE OMISSÃO NA COMUNICAÇÃO DA ALIENAÇÃO AO DETRAN, excepcionando-se a Súmula 585 do STJ Somente mediante lei estadual/distrital específica poderá ser atribuída ao alienante responsabilidade solidária pelo pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA do veículo alienado, na hipótese de ausência de comunicação da venda do bem ao órgão de trânsito competente . STJ. 1ª Seção.REsp1881788-SP, Rel. Min. Regina Helena Costa, julgado em 23/11/2022 (Recurso Repetitivo – Tema 1118) (Info 758). É CONSTITUCIONAL LEI ESTADUAL QUE ISENTA IPVA DE TÁXIS ADQUIRIDOS POR MEIO DE LEASING Não afronta o fato gerador do IPVA (propriedade do veículo pela instituição arrendante) e nem altera o sujeito passivo da obrigação tributária a isenção relativa aos veículos adquiridos por meio de arrendamento mercantil (“leasing”) e usados no transporte indiv idual de passageiros, na categoria aluguel, prestado por permissionários (taxistas). STF. Plenário. ADI 2298/RS, Rel. Min. Nunes Marques, julgado em 23/9/2022 (Info 1071). É INCONSTITUCIONAL LEI ESTADUAL QUE CONCEDA ISENÇÃO DE IPVA PARA VEÍCULOS QUE REALIZEM TRANSPORTE ESCOLAR PRESTADO POR SINDICATO OU COOPERATIVA É inconstitucional condicionar o benefício de isenção fiscal do IPVA quanto à propriedade de veículos utilizados para o serviço de transporte escolar com a filiação de seus motoristas profissionais autônomos a sindicato ou cooperativa. STF. Plenário. ADI 5268/MG, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 5/8/2022 (Info 1062). NÃO INCIDE IPVA SOBRE VEÍCULO AUTOMOTOR ADQUIRIDO, MEDIANTE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA, POR PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO. STF. Plenário. RE 727851, Rel. Marco Aurélio, julgado em 22/06/2020 (Repercussão Geral – Tema 685) (Info 985). A COBRANÇA DO IPVA SOMENTE PODE SER REALIZADA PELO ESTADO EM QUE O CONTRIBUINTE MANTÉM SUA SEDE OU DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO. STF. Plenário. RE 1016605, Redator do acórdão Min. Alexandre de Moraes, julgado em 16/09/2020 (Repercussão Geral – Tema 708). Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/ac6d3309a61190ccce91186c045cc6dc?palavra-chave=ipva&criterio-pesquisa=e https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/ac6d3309a61190ccce91186c045cc6dc?palavra-chave=ipva&criterio-pesquisa=e https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/ac6d3309a61190ccce91186c045cc6dc?palavra-chave=ipva&criterio-pesquisa=e 18 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal A NOTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE PARA O RECOLHIMENTO DO IPVA PERFECTIBILIZA A CONSTITUIÇÃO DEFINITIVA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO O IPVA é lançado de ofício no início de cada exercício e constituído definitivamente com a cientificação do contribuinte para o recolhimento da exação, a qual pode ser realizada por qualquer meio idôneo, como o envio de carnê ou a publicação de calendário de pagamento, com instruções para a sua efetivação. A notificação do contribuinte para o recolhimento do IPVA perfectibiliza a constituição definitiva do crédito tributário, iniciando-se o prazo prescricional para a execução fiscal no dia seguinte à data estipulada para o vencimento da exação. STJ. 1ª Seção. REsp 1320825-RJ, Rel. Min. Gurgel de Faria, julgado em 10/8/2016 (recurso repetitivo) (Info 588). OS VEÍCULOS AUTOMOTORES PERTENCENTES AOS CORREIOS SÃO IMUNES À INCIDÊNCIA DO IPVA POR FORÇA DA IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA (art. 150, VI, “a”, da CF/88). STF. Plenário. ACO 879/PB, Rel. Min. Marco Aurélio, Red. p/ o acórdão Min. Roberto Barroso, 26/11/2014 (Info 769). Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 19 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal LEI Nº 8 .069/04. Fica o Poder Executivo autorizado a reduzir, em ATÉ 100%, a BC do IPVA, devido: I - na data da aquisição interna de veículo automotor terrestre novo, de que tratam os incisos I a III do art. 5°, nas hipóteses previstas nos incisos I a III do art. 3º, ambos da Lei n° 7.301/00. Art. 5º A base de cálculo do imposto é: I - o valor constante do documento fiscal relativo à aquisição, acrescido do valor de opcional e acessório e das demais despesas relativas à operação, quando se tratar da primeira aquisição do veículo por consumidor final; II - o valor constante do documento de importação, acrescido do valor de tributo incidente e de qualquer despesa decorrente da importação, ainda que não pago pelo importador, quando se tratar de veículo importado do exterior, diretamente ou por meio de trading, por consumidor final; III - o valor do custo de aquisição ou de fabricação constante do documento relativo à operação, quando se tratar de incorporação de veículo ao ativo permanente do fabricante, do revendedor ou do importador; I I – no exercício seguinte ao da transferência para MT de veículo licenciado em outra UF I I I – aos veículos automotores terrestres novos adquiridos de empresas de transformação em unidades especiais estabelecidas em território mato-grossense. Condicionados à manutenção do registro do veículo no Cadastro de Veículos de MT, pelo prazo mín. de 2 anos, contados do exercício seguinte ao da aquisição do veículo novo ou da transferência para este Estado. Veículo automotor terrestre novo, adquirido por empresa de transformação em unidades especiais, com o benefício previsto no inciso I , fica dispensada a observância do prazo de 2 anos, quando a transferência para outra UF, promovida pela aludida empresa, for referente à unidade especial resultante da transformação. Art. 3º Ocorre o fato gerador do imposto: I - na data da primeira aquisição do veículo novo por consumidor final; II - na data do desembaraço aduaneiro, em relação a veículo importado do exterior, diretamente ou por meio de trading, por consumidor final; III - na data da incorporação de veículo ao ativo permanente do fabricante, do revendedor ou do importador; Ocorrendo a transferência para outra UF, antes dos 2 anos, considerar-se-á devido o valor do IPVA que deixou de ser recolhido, desde a aquisição ou transferência, devendo seu valor ser corrigido monetariamente até a data do efetivo pagamento, dispensados os juros moratórios e multas. Fica o Poder Executivo autorizado a receber pagamentos de débitos fiscais, vencidos, referentes ao IPVA, em parcela única , corrigidos monetariamente, com abatimento de 100% do valor da multa e dos juros de mora incidentes. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com http://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/62ce5995729ddcea03256921006ed745?OpenDocument#_59h2ki82eksg3ebhj60oiuchg60o0_ 20 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal COMPREENDE: LEI Nº 7.850/02 e DECRETO N° 2.125/03 • os bens que, na divisão de patrimônio comum, na partilha ou adjudicação, forem atribuídos a um dos cônjuges, a um dos conviventes, ou a qualquer herdeiro ou legatário, acima da respectiva meação ou quinhão; • qualquer título ou direito representativo do patrimônio ou capital de sociedade e companhia, inclusive ação, quota, quinhão, participação civil ou comercial, nacional ou estrangeira, bem como direito societário, debênture, dividendo e crédito de qualquer natureza; • dinheiro, haver monetário em moeda nacional ou estrangeira e título que o represente, depósito bancário e crédito em conta-corrente, depósito em caderneta de poupança e a prazo fixo, quota ou participação em fundo mútuo de ações, de renda fixa, de curto prazo e qualquer outra aplicação financeira e de risco, seja qual for o prazo e a forma de garantia; • bem incorpóreo em geral, inclusive título e crédito que o represente, qualquer direito ou ação que tenha de ser exercido e direitos autorais. CAIU NA SEF - MG 2023 (adaptada) Luiz e Bianca se separaram judicialmente. Luiz deixou definitivamente para Bianca o imóvel do casal, que havia sido adquirido com valores de ambos. Em relação à incidência de ITCD, sobre tal operação, assinale a afirmativa correta. c) Haverá incidência do ITCD sobre o valor que exceder a meação INCIDE SOBRE: Sucessão legítima ou testamentária inclusive a sucessão provisória Doação a qualquertítulo. O ITCD aplica-se sobre a transmissão causa mortis e sobre a doação de: Propriedade, posse, domínio útil ou direito real de bens imóveis Bens móveis , semoventes, títulos, créditos e outros direitos Compreende a transmissão de bem ou direito por qualquer título sucessório, inclusive o fideicomisso. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 21 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal SUJEITAM-SE AO IMPOSTO: A legítima dos herdeiros, ainda que gravada, e a doação ou legado, ainda que com encargo A transmissão de propriedade ou domínio útil de bem imóvel ou de direito a ele relativo, situado em MT, ainda que o respectivo inventário ou arrolamento seja processado em outro Estado, no DF ou no exterior No caso de doação, ainda que doador, donatário ou ambos não tenham domicílio ou residência neste Estado. O bem móvel , o título e o direito em geral, inclusive os que se encontrem em outro Estado ou no DF No caso de o inventário, arrolamento ou testamento processar-se neste Estado ou nele tiver domicílio o doador. Na hipótese de o inventário ser processado extrajudicialmente dentro do Estado de MT. - Doador residir ou tiver domicílio no exterior - Morte: se o de cujus possuía bens, era residente ou teve seu inventário processado fora do País É DEVIDO ITCD QUANDO: Corpóreo o bem transmitido: Se encontrar no território do Estado Se encontrar no exterior e o herdeiro, legatário ou donatário tiver domicílio neste Estado Incorpóreo o bem transmitido: O ato de sua transferência ou liquidação ocorrer neste Estado O ato referido acima ocorrer no exterior e o herdeiro, legatário ou donatário tiver domicílio neste Estado. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 22 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Ocorrem tantos fatos geradores distintos quantos forem os herdeiros, legatários ou donatários. APARECIMENTO DO AUSENTE Restituição do imposto recolhido pela sucessão provisória. CONSIDERA-SE DOAÇÃO: Qualquer ato ou fato não oneroso, pelo o qual o doador, por liberalidade, transmitir bens, vantagens ou direitos de seu patrimônio ao donatário, que os aceitará, expressa, tácita ou presumidamente. LEI Na transmissão de qualquer bem ou direito havido por sucessão legítima ou testamentária, inclusive a sucessão provisória Na transmissão por doação, a qualquer título, de quaisquer bens ou direitos Na aquisição de bem ou direito em excesso pelo herdeiro ou cônjuge meeiro, na partilha, em sucessão causa mortis ou em dissolução de sociedade conjugal. Ocorre o FG: DECRETO Abertura da sucessão, inclusive a decorrente de morte presumida Realização do ato ou celebração do contrato de transmissão do bem ou direito nos demais casos Ocorre o FG no momento da: Inclusive quando com encargo Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 23 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CAIU NA SEFAZ-ES 2021 (adaptada) À luz da vigente legislação estadual acerca do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), analise as hipóteses a seguir, todas ocorridas no ano de 2023. O ITCMD não incide em: I . José, legatário, renuncia ao legado em benefício do monte, sem ressalva ou condição, não tendo praticado qualquer ato que demonstre aceitação do legado. NÃO INCIDE SOBRE: Transmissões ou doações em que figurarem como herdeiros, legatários ou donatários: União, Estados, Distrito Federal ou Municípios Templos de qualquer culto (finalidades essenciais) Partidos políticos e suas fundações (finalidades essenciais) Entidades sindicais (finalidades essenciais) Instituições educacionais e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei (finalidades essenciais) Autarquias e as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público (finalidades essenciais) Renúncia pura e simples de herança ou legado sem designação do beneficiário Fruto e o rendimento do bem do espólio havido após o falecimento do autor da herança ou legado Importância deixada ao testamenteiro, a título de prêmio ou remuneração, até o limite legal DESDE QUE: • Não distribuam qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; • Apliquem integralmente no País os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; • Mantenham escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. Transmissão CAUSA MORTIS: Patrimônio cujo valor total transferido a cada beneficiário não ultrapassar a 1 .500 UPF/MT Extinção do usufruto, quando o nu-proprietário tiver sido o instituidor Quantia devida pelo empregador ao empregado por Institutos de Seguro Social e Previdência, oficiais ou privados, de verbas e prestações de caráter alimentar decorrentes de decisão judicial em processo próprio e do montante de contas individuais do FGTS e dos Fundos de Participação PIS-PASEP, não recebido em vida pelo respectivo titular. Patrimônio total do espólio = valor relativo ao acervo tributável por MT, correspondendo a cada herdeiro ou legatário uma fração proporcional ao respectivo quinhão ou legado Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 24 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) Sobre a incidência do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de quaisquer bens ou direitos (ITCMD) no Estado do Mato Grosso, assinale a afirmativa correta. e) É isenta do imposto a transmissão causa mortis de patrimônio cujo valor total transferido a cada beneficiário não ultrapassar a 1 .500 UPF/MT Transmissão por DOAÇÃO: Cujo valor não ultrapassar o equivalente a 500 UPF/MT De bem imóvel: • Destinado a programa de habitação popular , devidamente reconhecido pelo Poder Público competente (incluída a construção) • Para assentamentos rurais concernentes ao programa de reforma agrária • Urbano ou rural com matrícula oriunda de área pública, nos casos de legitimação de posse, quando se tratar do seu pr imeiro registro de direito real • Urbano ou rural, à EP ou à SEM , quando integrante da Administração Pública Estadual Indireta do Estado de MT. DESDE QUE a legitimação da posse: • Seja concedida a morador cadastrado pelo poder público que, cumulativamente: I – não seja concessionário, foreiro ou proprietário de outro imóvel urbano ou rural; II – não seja beneficiário de legitimação de posse concedida anteriormente. • Poderá, ainda, ser concedida a coproprietário de gleba, titular de cotas ou frações ideais, devidamente cadastrado pelo poder público, desde que exerça seu direito de propriedade em um lote individualizado e identificado no parcelamento registrado. • VALOR DA UPFMT: vigente na data da abertura da sucessão, da avaliação ou da celebração do contrato de doação • TRANSMISSÃO POR DOAÇÃO: deverá constar expressamente dos respectivos instrumentos o valor do bem e o fundamento legal que amparou a isenção. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 25 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CASO CONTRIBUINTE Transmissão causa mortis Herdeiro ou o legatário Fideicomisso Fiduciário Na doação Donatário Cessão de herança ou de bem ou direito a título não oneroso Cessionário A não-incidência ou isenção ficam condicionadas ao seu reconhecimento: Pela SEFAZ Doações e instituição de direitos reais abrangidos pelo regulamento Pela PGE Alvarás judiciais, inventários e arrolamentos LEILOEIRO ITCD pertinente a bem ou direito transmitido ou doado e arrematado em leilão ADMINISTRADOR JUDICIAL, LIQUIDANTE OUINVENTARIANTE (conforme o caso) Massa falida Empresa em processo recuperação judicial Sociedade em dissolução Bem e direito objeto de inventário ARMAZÉM GERAL, DEPOSITÁRIO (e demais encarregados da guarda ou comercialização de mercadorias) Quando integrantes do patrimônio do espólio ou for objeto de doação: Na saída de mercadoria depositada por contribuinte de qualquer Estado Na transmissão de propriedade de mercadoria depositada por contribuinte de qualquer Estado No recebimento para depósito ou na saída de mercadoria sem documentação fiscal ou com documentação fiscal inidônea Se o donatário não residir e nem for domiciliado no Estado, o contribuinte será o DOADOR. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 26 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal QUALQUER PESSOA que na condição de ADQUIRENTE do bem ou mercadoria Prestar ou deixar de prestar declaração ou informação que implique desoneração ou postergação, total ou parcial, a qualquer título, do imposto Deixar de observar a correta destinação ou finalidade do bem, nas hipóteses de benefícios ou incentivos fiscais ou financeiro-fiscais condicionados. RESPONSÁVEIS SOLIDÁRIOS Os servidores públicos, o tabelião, o escrivão e os demais serventuários de ofício, em relação aos termos lavrados, registrados ou averbados e aos atos tributáveis praticados por eles ou perante eles, em razão de seu ofício A empresa, a instituição financeira e bancária e todo aquele a quem couber a responsabilidade do registro ou a prática de ato que implique a transmissão de bem móvel ou imóvel e respectivos direitos ou ações; O doador , o cedente de bem ou direito e, no caso do parágrafo único do artigo anterior, o donatário Qualquer pessoa física ou jurídica que detiver o bem transmitido ou estiver na sua posse Os pais, pelo imposto devido pelos seus filhos menores Os tutores e curadores , pelo imposto devido pelos seus tutelados ou curatelados Os administradores de bens de terceiros, pelo imposto devido por estes O inventariante ou testamenteiro, pelo imposto devido pelo espólio O profissional de Contabilidade, responsável pela escrituração fiscal e/ou contábil do contribuinte, quanto à prestação de informações com omissão ou falsidade. O administrador, o advogado, o economista, o correspondente fiscal, o preposto, bem como toda pessoa que concorra ou intervenha, ativa ou passivamente, pelas infrações praticadas, em relação às disposições deste regulamento e demais obrigações. Os serventuários dos registros de imóveis que procederem ao registro de formais de partilha e de cartas de adjudicação e os servidores do DETRAN- MT que procederem à transferência de propriedade, por doação ou causa mortis, de veículos, sem a comprovação do pagamento do ITCD. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 27 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CASO BC REGRA GERAL Valor venal do bem ou direito, ou o valor do título ou crédito, transmitido ou doado. Valor venal = valor de mercado do bem ou direito na data da abertura da sucessão ou da realização do ato ou da celebração do contrato de doação, ou instituição de direito real DOAÇÃO DA NUA PROPRIEDADE, INSTITUIÇÃO E EXTINÇÃO DE USUFRUTO, USO E HABITAÇÃO 70% do valor do bem INSTITUIÇÃO DE FIDEICOMISSO Valor do bem ou direito HERANÇA OU LEGADO Valor aceito pela Fazenda Pública ou fixado judicial ou administrativamente. INVENTÁRIO Valor encontrado pelo Oficial de Justiça Avaliador, desde que tenha havido concordância expressa da PGE O VALOR do bem ou direito quando PAGO ANTES DA TRANSMISSÃO É o da data em que for efetuado o pagamento. VALORES MOBILIÁRIOS, ATIVOS FINANCEIROS e outros bens negociados em bolsa O valor venal é o da cotação média publicada na data do FG. SOBREPARTILHA O imposto será recalculado para considerar o acréscimo patrimonial de cada quinhão Se o contribuinte substituto ou responsável estiver situado em outra unidade UF, a adoção do regime de substituição tributária implicará a observância da legislação tributária deste Estado. AÇÕES NÃO NEGOCIADAS EM BOLSAS, QUOTAS ou outros títulos de participação em sociedades comerciais ou civis de objetivos econômicos O valor venal é o seu valor patrimonial na data da ocorrência do FG Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 28 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal O VALOR DA BC, em se tratando de imóvel ou direito a ele relativo, NÃO SERÁ INFERIOR: URBANO Valor fixado para o lançamento do IPTU RURAL Valor total do imóvel declarado pelo contribuinte para efeito de lançamento do ITR APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO Transmissão causa mortis Arrolamento EM 30 DIAS a contar do despacho que determinar o pagamento do imposto Inventário EM 15 DIAS contados da homologação do cálculo do imposto Doação ANTES da lavratura da escritura pública, da realização de qualquer ato ou da ocorrência de fato que esteja no âmbito de incidência do ITCD. O imposto a recolher decorrente da declaração é exigível independentemente de lavratura de Notificação/Auto de Infração. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 29 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal TRANSMISSÕES CAUSA MORTIS: ESCALONAMENTO DA BC REFERENTE A CADA FG (considerado o quinhão de cada herdeiro ou legatário) ALÍQUOTA Até 1.500 Isento Acima de 1.500 e até 4.000 2% Acima de 4.000 e até 8.000 4% Acima de 8.000 e até 16.000 6% Acima de 16.000 8% DOAÇÕES ESCALONAMENTO DA BC REFERENTE A CADA FG ALÍQUOTA Até 500 Isento Acima de 500 e até 1.000 2% Acima de 1.000 e até 4.000 4% Acima de 4.000 e até 10.000 6% Acima de 10.000 8% • O imposto será recalculado a cada doação efetuada, no mesmo ano civil, pelo mesmo doador ao mesmo donatár io, adicionando-se à BC os valores dos bens ou direitos anteriormente transmitidos e deduzindo-se os valores dos impostos já recolhidos. • Fica dispensado o pagamento do imposto quando o valor a pagar for inferior a 1 UPF/MT. VALORES EM UPF/MT e não em real ($). • A alíquota fixada em cada faixa será aplicada exclusivamente sobre o montante que exceder o l imite fixado para aquela imediatamente inferior. • Valor total do imposto: soma dos valores apurados em relação a cada faixa de tributação. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 30 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal OBRIGAÇÕES DO CONTRIBUINTE E DO RESPONSÁVEL SOLIDÁRIO: Recolher o imposto devido, ou exigir a comprovação do seu recolhimento, nos prazos e forma previstos neste regulamento e em normas complementares Prestar ao fisco informações relativas à realização de transmissões causa mortis ou doações de quaisquer bens ou direitos, bem como relacionadas à apuração e recolhimento do imposto correspondente, na forma, condições e prazos estabelecidos neste regulamento e em normas complementares Exibir ou entregar ao fisco, quando exigidos pela legislação ou quando solicitados, documentos e outros elementos relacionados com a sucessão verificada ou doação realizada Comunicar à repartição fiscal as alterações contratuais e estatutárias de interesse do fisco, bem como as mudanças de domicílio tributário, venda ou transferência de estabelecimento, suspensão e encerramento de atividade, na forma e prazo estabelecidos em regulamento Entregar ao adquirente, ainda que não solicitado, e exigir do remetente, documento fiscal correspondente à respectiva operação ou prestação Não embaraçar a ação fiscal e assegurar ao Fiscal de Tributos Estaduais o acesso aos seus estabelecimentos, depósitos, dependências, móveis, imóveis, utensílios,veículos, máquinas e equipamentos, programas de computador, dados magnéticos ou óticos, mercadorias, ações, títulos ou direitos a eles relativos, papéis de controle e outros elementos relacionados com o fato gerador do ITCD e com o seu recolhimento Conservar os documentos de arrecadação do imposto e, quando for o caso, os de reconhecimento de desoneração, bem como os demais documentos concernentes à transmissão causa mortis ou doação de quaisquer bens ou direitos, pelo prazo não inferior a 5 anos, contados do 1º dia do exercício seguinte àquele em que ocorreu o FG ou o recolhimento do imposto Informar à Administração Tributária e manter atualizados os endereços eletrônicos próprio, do seu preposto e, quando for o caso, do profissional de Contabilidade responsável pela respectiva escrituração fiscal e/ou contábil, bem como acessá-los, diariamente, verificando as notificações e comunicações administrativo-tributárias, que lhe forem enviadas eletronicamente pelas unidades fazendárias Cumprir as demais obrigações acessórias previstas neste regulamento e em normas complementares Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 31 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Documento pertinente ao recolhimento do ITCD objeto de processo, administrativo ou judicial, pendente de julgamento, deverá ser conservado, até a conclusão do feito, ainda que já transcorrido o prazo de 5 anos TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS 30 DIAS após a decisão homologatória de cálculo ou do despacho que determinar seu pagamento DOAÇÃO Se houver reserva do usufruto, do uso ou da habitação sobre o bem, em favor do doador, o imposto será recolhido: Antes da lavratura da escritura Sobre o valor da nua- propriedade Por ocasião da consolidação da propriedade plena, na pessoa do nu-proprietário Sobre o valor do usufruto, uso ou habitação Facultativamente, antes da lavratura da escritura Sobre o valor integral da propriedadeANTES da realização do ato ou celebração do contrato correspondente Partilha de bem ou divisão de patrimônio comum 30 DIAS do trânsito em julgado da sentença e antes da expedição da respectiva carta ou da lavratura da escritura pública. Doação de qualquer bem ou direito, objeto de instrumento lavrado em outra UF 30 DIAS, contados da lavratura do instrumento. Os tabeliães e serventuários, responsáveis pela lavratura de atos que importem em doação de bens são obr igados a exigir dos contratantes a apresentação do respectivo documento de arrecadação do imposto, cujos dados devem constar no instrumento de transmissão. O prazo de recolhimento não poderá ser superior a 180 dias, contados da abertura da sucessão, sob pena de sujeitar-se à incidência dos acréscimos legais cabíveis, ressalvado o caso de dilação justificada desse prazo pela autoridade judicial. Observando o seguinte: Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 32 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal PENALIDADES POR DESCUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES PRINCIPAL E ACESSÓRIAS: CASO MULTA Inventário ou o arrolamento, processado judicialmente, com atraso superior a: (a contar da data do óbito) 120 DIAS: 5% 240 DIAS: 10% Inventário ou o arrolamento, processado extrajudicialmente, protocolado na SEFAZ com atraso superior a: (a contar da data do óbito) 120 DIAS: 5% 240 DIAS: 10% Falta de recolhimento por omissão inclusive decorrente de declaração falsa ou sonegação de bens, do contribuinte, responsável, serventuário de justiça, tabelião ou terceiro 100% do valor do imposto não recolhido Valor atribuído ao bem ou direito tenha sido inferior ao praticado no mercado 100% da diferença do imposto não recolhido Descumprimento de obrigação acessória 10 UPFMT por infração CASOS NÃO ESPECIFICADOS, DECORRENTES DE ATOS JUDICIAIS 30 DIAS, contados da sua ciência pelo contribuinte JUROS DE MORA 1% ao mês calendário ou fração A partir do 1° dia do mês subsequente ao do vencimento do tributo e serão calculados sobre o respectivo valor corrigido monetariamente Parcelamento ou reparcelamento Parcela mensal + juros de mora equivalentes a 1% ao mês calendário. Do valor do imposto devido • Multas baseadas em UPFMT serão convertidas em moeda corrente, na data do respectivo LANÇAMENTO • A imposição de penalidade ou o pagamento da multa respectiva não exime o infrator de cumprir a obrigação inobservada. • Apurada qualquer infração à legislação do ITCD, será lavrada Notificação/Auto de Infração - NAI. • A lavratura da NAI é de competência pr ivativa dos Fiscais de Tributos Estaduais. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 33 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal O CRÉDITO TRIBUTÁRIO PODERÁ SER INSTRUMENTADO E FORMALIZADO DE OFÍCIO POR MEIO DE: Notificação/Auto de Infração - NAI Aviso de Cobrança Fazendária Aviso de Cobrança da Conta Corrente Fiscal AVISO DE COBRANÇA FAZENDÁRIA ITCD, apurado no âmbito da Coordenadoria do IPVA, ITCD e Outras Receitas Públicas da Superintendência de Fiscalização - CIOR/SUFIS AVISO DE COBRANÇA DA CONTA CORRENTE FISCAL Privativamente no âmbito da Coordenadoria de Conta Corrente e Apoio a Dívida Ativa da Superintendência de Informações da Receita Pública - CCCD/SUIRP para exigência de quaisquer dos débitos de ITCD que administrar através do sistema de conta corrente fiscal deste tributo. DESCONTO (no valor da MULTA) 50% Se o pagamento ocorrer dentro do prazo de 30 DIAScontados da sua lavratura 20% Se o pagamento ocorrer APÓS os 30 dias, mas enquanto não efetuado o julgamento em 1ª instância ou, se efetuado, dentro do prazo fixado para o pagamento do crédito tributário correspondente. RECOLHIMENTO ESPONTÂNEO fora do prazo fixado Multa de 0,333% ao dia, até o l imite máx. de 20% Não são conversíveis em NAI e não se submetem ao rito e processo administrativo pertinente a esta. Multa fixada na NAI ou no Aviso de Cobrança Fazendária Obrigação principal Aplicável sobre o valor do imposto corrigido monetariamente. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 34 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • Não serão lavrados, registrados ou averbados pelo tabelião, escrivão e oficial de Registro de Imóveis, atos e termos de seu cargo, sem a prova do pagamento do imposto. • Compete aos Fiscais de Tributos Estaduais investigar a existência de heranças e doações sujeitas ao imposto, podendo, para esse fim, solicitar o exame de livros e informações dos cartórios e demais repartições, e das pessoas naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive daquelas alcançadas por imunidade tributária ou favorecidas com isenção do tributo. OBRIGADOS Inscritos ou obrigados à inscrição no cadastro de contribuintes ou que tomem parte nas operações ou prestações sujeitas ao ITCD Embora não contribuintes, prestem serviços a pessoas sujeitas ao ITCD Serventuários da Justiça Funcionários públicos e os servidores do Estado, os servidores de empresas públicas, de sociedades em que o Estado seja acionista majoritário, de sociedades de economia mista ou de fundações; Empresas de transporte de âmbito municipal e os proprietários de veículos que façam do transporte profissão lucrativa e que não sejam contribuintes do imposto Bancos, as instituições financeiras, os estabelecimentos de crédito em geral, as empresas seguradoras e as empresas de leasing ou arrendamento mercantil; Empresas administradoras de cartão de crédito ou débito, relativamente às operações ou prestações de serviço realizadas por usuários deste Estado Administradores judiciais e os inventariantes Leiloeiros, os corretores, os despachantes e os liquidantes Empresasde administração de bens Exibir impressos/documentos/ livros/programas e arquivos magnéticos, prestar informações solicitadas pelo fisco e a não embaraçar a ação fiscal ATENÇÃO: Não abrange a prestação de informações quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar segredo em razão do cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 35 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • A SEFAZ também será ouvida no processo de liquidação de sociedades, motivada por falecimento de sócio. • O procedimento administrativo de consulta sobre interpretação e aplicação da legislação tributária relativa ao ITCD observará, no que couber, as normas pertinentes ao ICMS. PRESUMEM-SE VERDADEIROS: Informações prestadas por meio eletrônico ou magnético à SEFAZ pelo contribuinte ou, em seu nome, por terceiro por ele credenciado junto à mesma por terceiros obrigados à prestação de informação ao fisco Dados e informações contidos nos bancos de dados da SEFAZ Informações constantes de documentos gerados por sistemas, programas ou aplicativos, decorrentes de processamento eletrônico de dados SERÁ RESTITUÍDO QUANDO: Pago indevidamente ou recolhido em valor maior que o devido Não se efetivar o ato ou contrato por força do qual foi pago Aparecimento do ausente -> Recolhido pela sucessão provisória Imposto recolhido por decisão judicial passada em julgado for declarado nulo o ato ou contrato respectivo. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 36 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Para a revisão do lançamento: • Prazo para apresentação do pedido de revisão: até o 20° DIA DO MÊS SUBSEQUENTE ao do seu vencimento • A decisão do pedido de revisão encerra o 1° grau administrativo, sendo submetido, se for o caso, ao reexame necessário e, após promovida a ciência do julgamento, deverá ser aguardado o transcurso do prazo para pagamento ou interposição de recurso voluntário. • A decisão do servidor da CJIC/UCAT fica adstrita à matéria questionada no respectivo pedido, não podendo implicar majoração do crédito tributário objeto de revisão. • o pedido de revisão, tempestivamente interposto, SUSPENDE a exigibilidade do crédito tributário Pedido de revisão é interposto pelo SP quanto a lançamento tributário, respectiva penalidade e acréscimos legais, formalizado por meio dos seguintes instrumentos: Aviso de Cobrança Fazendário Notificação/Auto de Infração - NAI Sujeito passivo protocolização de requerimento em meio digital dirigido à CPAT/UCAT A SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE: Fica restrita, exclusivamente, ao montante do crédito tributário que foi impugnado tempestivamente Será registrada em histórico eletrônico mantido junto ao Sistema CCG/SEFAZ, pelo servidor da CPAT/UCAT, responsável pela admissibilidade do pedido de revisão seu representante ou preposto alegando toda a matéria que entender necessária e juntando, desde logo, a prova pré-constituída. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 37 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • O SP deverá recolher o crédito tributário ou poderá interpor recurso voluntário, com efeito devolutivo, no prazo de 30 DIAS, contados da data da ciência da decisão que negar, integral ou parcialmente, o provimento do seu pedido de revisão. • O processo cuja decisão da CJIC/UCAT tenha desonerado, integral ou parcialmente, o crédito tributário, será submetido a reexame necessário, de ofício, pela CCRE/UCAT PEDIDO DE REVISÃO PARCIAL o montante da exigência fiscal que não foi impugnada deverá ser recolhido e anexado o respectivo comprovante à inicial vedado suspender a exigibilidade do valor não impugnado. A suspensão de exigibilidade também será concedida sempre que se verifique a necessidade de: Regularização de débitos já quitados Dar efetividade a revisão, de ofício, ou a legislação superveniente Reconhecer efeitos de processo de retificação, compensação, parcelamento ou moratória Cumprir ordem judicial Reconhecer a remissão, anistia, isenção, prescrição ou decadência Corrigir erro material relativo a redução ou desoneração O reexame necessário tem efeito devolutivo e será obrigatório quando, CUMULATIVAMENTE: A desoneração promovida ultrapassar 20% do montante do crédito tributário originalmente exigido O montante do crédito tributário for reduzido em mais de 2.500 UPFMT, vigentes na data do respectivo lançamento. ainda que seja arguida a destempo Será suspensa pelo prazo necessário à análise, deliberação e/ou efetivação da ocorrência arguida Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 38 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Quando o ato processual tiver que ser praticado em determinado prazo, por meio eletrônico, este será considerado tempestivo se efetivado até as 23h59min do dia do vencimento, considerado o horário vigente na capital MATO-GROSSENSE. • A administração tributária adotará sistemas eletrônicos de processamento de pedidos, requerimentos, impugnações, reclamações, consultas e revisões de lançamento por meio de autos, total ou parcialmente digitais, utilizando, preferencialmente, a rede mundial de computadores e acesso por meio de redes internas e externas. • Todas as citações, comunicações, intimações e notificações vinculadas ao processo serão consideradas pessoais, para todos os efeitos legais, devendo ser realizadas por meio eletrôn ico. • Os créditos tributários referentes ao ITCD, constituídos ou não, inscritos em dívida ativa ou não, poderão ser objeto de parcelamento • O débito fiscal poderá ser parcelado em ATÉ 36 PARCELAS, mensais e sucessivas. • Na hipótese de débito fiscal relativo ao ITCD não vencido, o valor de cada uma das parcelas não poderá ser inferior ao montante equivalente a 10 UPFMT, na data do deferimento do pedido de parcelamento. • Enquanto não quitado, integralmente, o parcelamento, não poderão ser praticados os atos de registro de propriedade pertinentes. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 39 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal É INCONSTITUCIONAL NORMA ESTADUAL QUE DISCIPLINE A COBRANÇA DO ITCMD NAS DOAÇÕES E HERANÇAS INSTITUÍDAS NO EXTERIOR CONSIDERANDO QUE AINDA NÃO EXISTE A LEI COMPLEMENTAR NACIONAL QUE REGULAMENTA A MATÉRIA É vedado aos estados e ao Distrito Federal instituir o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) nas hipóteses dispostas no art. 155, § 1º, III, da Constituição Federal, sem a edição da lei complementar federal exigida pelo referido dispositivo constitucional. Nesse sentido é o Tema 825 (RE 851108/SP): é vedado aos estados e ao Distrito Federal instituir o ITCMD nas hipóteses referidas no art. 155, § 1º, III, da Constituição Federal sem a intervenção da lei complementar exigida pelo referido dispositivo constitucional. STF. Plenário. ADI 6828/AL, Rel. Min. André Mendonça, julgado em 28/10/2022 (Info 1074). O SEGURO DE VIDA VGBL NÃO INTEGRA A BASE DE CÁLCULO DO ITCMD O fato gerador do ITCMD é a transmissão, por causa mortis (herança ou legado) ou por doa ção, de quaisquer bens ou direitos. O VGBL, segundo a SUSEP e a jurisprudência do STJ, possui natureza jurídica de seguro. O Código Civil afirma expressamente que no seguro de vida ou de acidentes pessoais para o caso de morte, o capital estipulado não está sujeito às dívidas do segurado, nem se considera herança (art. 794). STJ. 2ª Turma. REsp 1961488-RS, Rel. Min. Assusete Magalhães, julgado em 16/11/2021 (Info 718). SE O CONTRIBUINTE FAZ UMA DOAÇÃO E NÃO A DECLARAPARA FINS DE ITCMD, O FISCO ESTADUAL DEVERÁ FAZER O LANÇAMENTO DE OFÍCIO DO TRIBUTO, INICIANDO-SE O PRAZO DECADENCIAL PARA ISSO NO PRIMEIRO DIA DO ANO SEGUINTE ÀQUELE EM QUE OCORREU O FATO GERADOR No caso do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação – ITCMD, referente a doação não oportunamente declarada pelo contribuinte ao fisco estadual, a contagem do prazo decadencial tem início no primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado, observado o fato gerador, em conformidade com os arts. 144 e 173, I, ambos do CTN. STJ. 1ª Seção. REsp 1841798/MG, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 20/04/2021 (Recurso Repetitivo – Tema 1048) (Info 694). LEI ESTADUAL NÃO PODE INSTITUIR IMPOSTO SOBRE DOAÇÃO E HER ANÇA NO EXTERIOR, ENQUANTO NÃO HOUVER LEI COMPLEMENTAR NACIONAL REGULAMENTANDO A MATÉRIA É vedado aos estados e ao Distrito Federal instituir o ITCMD nas hipóteses referidas no art. 155, § 1º, III, da Constituição Federal sem a intervenção da lei complementar exigida pelo referido dispositivo constitucional. Art. 155 (...) III - terá competência para sua instituição regulada por lei complementar: a) se o doador tiver domicílio ou residência no exterior; b) se o de cujus possuía bens, era residente ou domiciliado ou teve o seu inventário processado no exterior; O art. 155, § 1º, III, da CF/88 estabelece que cabe à lei complementar federal (e não a leis estaduais) regular a competência e a instituição do ITCMD quando o doador tiver domicílio ou residência no exterior Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/d4ea5dacfff2d8a35c0952291779290d?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/4fc66104f8ada6257fa55f29a2a567c7?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/4fc66104f8ada6257fa55f29a2a567c7?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/4fc66104f8ada6257fa55f29a2a567c7?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/439d8c975f26e5005dcdbf41b0d84161?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/439d8c975f26e5005dcdbf41b0d84161?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e 40 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal ou se a pessoa falecida possuir bens, tiver sido residente ou domiciliada ou tiver seu inventário processado no exterior. Mesmo diante da omissão do legislador nacional acerca da matéria, os Estados-membros/DF não podem editar leis instituindo a cobrança com base na competência legislativa concorrente. Devido ao elemento da extraterritorialidade, o legislador constituinte determinou ao Congresso Nacional que procedesse a um maior debate político sobre os critérios de fixação de normas gerais de competência tributária, com o intuito de evitar conflitos de competências geradores de bitributação entre os estados da Federação e entre países com os quais o Brasil possui acordos comerciais, mantendo uniforme o sistema de tributos. STF. Plenário. RE 851108/SP, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 27/2/2021 (Repercussão Geral – Tema 825) (Info 1007). ITCMD PODE SER PROGRESSIVO A lei pode prever a técnica da progressividade tanto para os impostos pessoais como também para os reais. O § 1º do art. 145 da CF/88 não proíbe que os impostos reais sejam progressivos. O ITCMD, que é um imposto real, pode ser progressivo mesmo sem que esta progressividade esteja expressamente prevista na CF/88. Ao contrário do que ocorria com o IPTU (Súmula 668-STF), não é necessária a edição de uma EC para que o ITCMD seja progressivo. STF. Plenário. RE 562045/RS, rel. orig. Min. Ricardo Lewandowski, red. p/ o acórdão Min. Cármen Lúcia, julgado em 6/2/2013 (Info 694) STF SÚMULA Nº 112 O imposto de transmissão “causa mortis” é devido pela alíquota vigente ao tempo da abertura da sucessão. STF SÚMULA N° 113 O imposto de transmissão “causa mortis” é calculado sobre o valor dos bens na data da avaliação. STF SÚMULA N° 114 O imposto de transmissão “causa mortis” não é exigível antes da homologação do cálculo. STF SÚMULA Nº 115 Sobre os honorários do advogado contratado pelo inventariante, com a homologação do juiz, não incide o imposto de transmissão “causa mortis”. STF SÚMULA Nº 331 É legítima a incidência do imposto de transmissão “causa mortis” no inventário por morte presumida. STF SÚMULA Nº 590 Calcula-se o imposto de transmissão “causa mortis” sobre o saldo credor da promessa de compra e venda de imóveis, no momento da abertura da sucessão do promitente vendedor. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/b45f8e4366b41a30994d6b5b3bb2d51b?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e 41 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal LEI Nº 7.263/00 e DECRETO Nº 1.261/00 ( • Vinculado à Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística – SINFRA • As contribuições ao FETHAB serão efetuadas, obrigatoriamente, por meio de DAR-1/AUT, RECEITAS DO FETHAB Arrecadação decorrente de soja, gado, madeira, algodão, feijão, milho, carnes e miudezas bovina/bufalina, gás natural, energia elétrica, óleo diesel. Transferências à Conta do Orçamento do Estado Recursos decorrentes de convênios firmados com o Governo Federal para aplicação em rodovias e habitação Contribuições e doações de PJ's de direito público e privado, para fins específicos Contribuições, doações e convênios de financiamentos efetuados por organismos internacionais de cooperação para aplicação no Sistema de Transporte e Habitação Rendas oriundas de aplicação financeira dos recursos arrecadados Receitas advindas de concessões e/ou parcerias público-privadas, formalizadas para atender aos objetivos definidos neste decreto Valores decorrentes da cobrança pelo uso de faixa de domínio das rodovias estaduais Valores decorrentes de taxas de prestação de serviços relativos a infraestrutura de transporte e logística Outras rendas Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 42 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • O tratamento diferenciado relativo ao diferimento do ICMS, quando previsto na legislação estadual para as operações internas com os produtos especificados abaixo, fica condicionado a que os contribuintes, remetentes da mercadoria, contribuam para o FETHAB e, conforme o caso, para o INPECMT, para o IMAmt, para o IAGRO, para o IMAD, bem como para o IMAFIR/MT. O REMETENTE DA MERCADORIA DEVERÁ RECOLHER AO: FETHAB 10% do valor da UPF/MT, vigente no período, por tonelada de soja transportada do valor da UPF/MT, vigente no período, por metro cúbico de madeira em tora, madeira serrada ou madeira beneficiada transportada 1 1 ,5% do valor da UPF/MT, vigente no período, por cabeça de gado, transportada para o abate 45% do valor da UPF/MT, vigente no período, por tonelada de algodão em pluma transportada 1 ,50% do valor da UPF/MT, vigente no período, por tonelada de Feijão Vigna (Caupi) transportada 2,87% do valor da UPF/MT,vigente no período, por tonelada de Feijão Phaseolus (carioca) ou dos demais tipos de feijão, transportada 0,03% do valor da UPF/MT, vigente no período, por quilograma de carne desossada das espécies bovina ou bufalina, transportado, nas operações de exportação, bem como nas operações equiparadas à exportação do valor da UPF/MT, vigente no período, por quilograma de carne com osso e miudezas comestíveis das espécies bovina ou bufalina, transportada, nas operações de exportação, bem como nas operações equiparadas à exportação 6% do valor da UPF/MT, vigente no período, por tonelada de milho transportada, nas operações interestaduais, nas operações de exportação, bem como nas operações equiparadas à exportação O re co lh im en to o co rre rá d e fo rm a m on of ás ic a, nã o in ci di nd o em m ai s d e um a op er aç ão c om a m es m a m er ca do ria . Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 43 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Os contribuintes mato-grossenses que uti lizarem crédito outorgado, na hipótese de extinção ou não renovação do Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal de Mato Grosso - FEEF/MT, efetuarão recolhimento de contribuição à conta do FETHAB do valor correspondente a 15% do valor da diferença entre os valores do imposto calculado com a aplicação da tributação integral e o calculado com a utilização do respectivo benefício. IAGRO 1 ,15% do valor da UPF/MT, vigente no período, por tonelada desoja transportada INPECMT 1,26% do valor da UPFMT, vigente no período, por cabeça degado transportada para abate IMAD 3,71% do valor da UPF/MT, vigente no período, por metro cúbico de madeira em tora, madeira serrada ou madeira beneficiada transportada IMAmt 10% do valor da UPF/MT, vigente no período, por tonelada dealgodão em pluma transportada IMAFIR/MT 3,30% do valor da UPF/MT vigente no período, por toneladade Feijão Vigna (Caupi) transportada; 6,70% do valor da UPF/MT vigente no período, por toneladade Feijão Phaseolus (carioca) e demais, transportada. O pagamento das contribuições é, CUMULATIVAMENTE: Faculdade do contribuinte Condição adicional para fruição do diferimento do ICMS contemplado na legislação estadual para as operações internas com os produtos mencionados Condição para manutenção de regime especial para apuração e recolhimento mensal do ICMS nas operações interestaduais e para remessa da mercadoria para exportação com suspensão ou não incidência do imposto Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 44 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal RECOLHIMENTO O contribuinte mato-grossense interessado em promover operações com soja, ao abrigo do diferimento do ICMS, ainda que destinadas à exportação, deverá recolher, antes de iniciada a saída, a contribuição ao FETHAB (10%) e ao IAGRO (1,15%) SUBSTITUTO -> ADQUIRENTE que receber o produto com diferimento do ICMS Efetuados os recolhimentos pelo destinatário da soja, na condição de substituto tributário, não mais incidirão as contribuições nas saídas subsequentes da referida mercadoria Contribuinte substituto que deixar de efetuar a retenção e/ou recolhimento da contribuição devida ao FETHAB aplicam-se as mesmas penalidades previstas por igual infração relativamente ao ICMS Efetuado no mês seguinte em que se verificar a entrada da mercadoria , até a data fixada em ato do secretário de Fazenda para o recolhimento do ICMS. NÃO-ADESÃO PELA UTILIZAÇÃO DO DIFERIMENTO DO ICMS Impede o uso do diferimento, tornando devido o ICMS no ato da saída da soja do estabelecimento do remetente, observada a alíquota de 17% para as operações internas, aplicada sobre a BC estabelecida na legislação estadual para a respectiva operação, sem qualquer redução. O recolhimento do ICMS deverá ser efetuado pelo remetente, na Agência Fazendária do seu domicílio fiscal, antes da saída da mercadoria do seu estabelecimento A opção pelo benefício com o pagamento da contribuição ora instituída não dispensa o remetente da mercadoria da observância das demais disposições estabelecidas na legislação tributária estadual, relativas à fruição do diferimento. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 45 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal A saída de soja, com diferimento do imposto, sem o recolhimento das contribuições ao FETHAB e ao IAGRO tornará exigível o ICMS devido pela operação verificada, com adição dos acréscimos legais cabíveis. Saídas de soja, em operações interestaduais, exportação, equiparadas à exportação FETHAB (10%) IAGRO (1,15%) Responsável pelo recolhimento: REMETENTE nas saídas: Destinadas à exportação direta A destinatário situado em outra UF DESTINATÁRIO Nas saídas efetuadas para empresa comercial exportadora ou trading company situada neste Estado. RECOLHIMENTO Nas operações com madeira em tora, madeira serrada ou madeira beneficiada, ao abrigo do diferimento do ICMS, ainda que destinadas à exportação, deverá recolher, antes de iniciada a saída, as contribuições ao FETHAB (10%) e ao IMAD (3,71%) Nas saídas de madeira em tora, madeira serrada ou madeira beneficiada promovidas por estabelecimento industrial mato- grossense, com destino a estabelecimento comercial ou a consumidor final. Não alcança as operações internas com madeira em tora, madeira serrada e madeira beneficiada destinada para industrialização no território mato-grossense, ainda que por conta própria ou de terceiros, inclusive de lenha para consumo no processo industrial Não alcança as saídas internas de resíduos industriais de madeira, inclusive gravetos, pó de serragem, cavaco, lascas, cascas, maravalha, galhos e briquetes. SUBSTITUTO -> ADQUIRENTE que receber o produto com diferimento do ICMS Ao contribuinte substituto que deixar de efetuar a retenção e/ou o recolhimento das contribuições, aplicam-se as mesmas penalidades previstas por igual infração relativamente ao ICMS Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 46 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • A contribuição ao FETHAB não incide sobre madeira in natura nas operações internas, salvo quando destinada a consumidor final. A saída da madeira em tora, madeira serrada ou madeira beneficiada , com diferimento de imposto, sem o recolhimento das contribuições ao FETHAB e ao IMAD tornará exigível o ICMS devido pela operação verificada, com adição dos acréscimos legais cabíveis NÃO-ADESÃO PELA UTILIZAÇÃO DO DIFERIMENTO DO ICMS Impede o uso do diferimento, tornando devido o ICMS no ato da saída da madeira em tora, madeira serrada ou madeira beneficiada do estabelecimento do remetente, observada a alíquota de 17% para as operações internas, aplicada sobre a BC estabelecida na legislação estadual para a respectiva operação, sem qualquer redução. O recolhimento do ICMS deverá ser efetuado pelo remetente, na Agência Fazendária do seu domicílio fiscal , antes da saída da mercadoria do seu estabelecimento SAÍDAS INTERESTADUAIS, INCLUSIVE DESTINADAS À EXPORTAÇÃO FETHAB (10%) IMAD (3,71%) Recolhimento das contribuições deverá ser realizado pelo contribuinte mato-grossense, no mesmo prazo fixado para o recolhimento mensal do ICMS devido. RECOLHIMENTO FETHAB (11,5%) INPECMT (1,26%) Não foi submetida a qualquer processo de industrialização, assim considerada a árvore apenas desbastada e/ou dividida em toras. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 47 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • Não se aplica quando comprovado que já houve o recolhimento das contribuições com a mesma mercadoria em operações anteriores. • A remessa de gado para abate, em operação interna,com o diferimento do imposto, sem o recolhimento da contribuição ao FETHAB e ao INPECMT, tornará exigível o ICMS devido pela operação verificada, com adição dos acréscimos legais cabíveis. NÃO-ADESÃO PELA UTILIZAÇÃO DO DIFERIMENTO DO ICMS Impede o uso do diferimento, tornando devido o ICMS no ato da saída do gado do estabelecimento do remetente, observada a alíquota de 17%, para as operações internas, aplicada sobre a BC estabelecida na legislação estadual para a respectiva operação, sem qualquer redução. O recolhimento do ICMS deverá ser efetuado pelo remetente, antes da saída do gado de seu estabelecimento, na forma e condições previstas na legislação estadual. Saídas de gado em pé para abate, cria, recria, engorda ou qualquer outra finalidade, em operações interestaduais ou de exportação, inclusive em operação equiparada à exportação FETHAB (11,5%) INPECMT (1,26%) SAÍDAS DE ALGODÃO Operações internas Exclusivamente em relação ao algodão em pluma (FETHAB) SUBSTITUTO -> DESTINATÁRIO que adquirir o produto com diferimento do ICMS Operações interestaduais e de exportação, equiparadas à exportação Algodão em caroço e ao algodão em pluma O contribuinte mato-grossense, que apurar e recolher de forma mensal o ICMS referente a saídas interestaduais de algodão, fica autorizado a recolher a contribuição ao FETHAB, no mesmo prazo que lhe for conferido para recolher o aludido imposto. FETHAB (45%) IMAmt (10%) Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 48 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Saídas de milho, em operações interestaduais, exportação, equiparadas à exportação FETHAB (6%) Responsável pelo recolhimento: REMETENTE nas saídas: Destinadas à exportação direta A destinatário situado em outra UF DESTINATÁRIO Nas saídas efetuadas para empresa comercial exportadora ou trading company situada neste Estado. Saídas de carnes e de miudezas comestíveis das espécies bovina ou bufalina, nas operações de exportação, bem como nas operações equiparadas à exportação FETHAB (0,03%) Saídas de feijão (pulse), destinadas à exportação, ainda que realizadas por intermédio de comercial exportadoras FEIJÃO VIGNA (caupi) FETHAB (1,5%) IMAFIR/MT (3,3%) FEIJÃO PHASEOLUS (carioca) FETHAB (2,87%) IMAFIR/MT (6,7%) Responsável pelo recolhimento: REMETENTE nas saídas: Destinadas à exportação direta A destinatário situado em outra UF DESTINATÁRIO Nas saídas efetuadas para empresa comercial exportadora ou trading company situada neste Estado. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 49 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal NÃO SE APLICA Às transferências efetuadas entre estabelecimentos pertencentes ao mesmo titular, localizados no território do Estado Às remessas efetuadas por produtor rural, dentro do território do Estado, com destino a leilão, exposição ou feiras e respectivos retornos Importação, exportação, transporte ou saída de gás natural destinado a produção de energia termoelétrica FETHAB Lei: 0,5% Decreto: 0% OBS: A lei autoriza a redução até 0% SUBSTITUTO -> IMPORTADOR RECOLHIMENTO -> até o dia 10 do mês subsequente em que se verificar as referidas operações ou prestações. Usinas hidrelétricas ou centrais hidrelétricas, que promoverem saídas internas e/ou interestaduais de energia elétrica FETHAB (0,004%) do valor da UPFMT vigente no período por quilowatt-hora comercializado Recolhida até o dia 8 do mês subsequente ao da saída, a qualquer título, da energia elétrica do estabelecimento da usina hidrelétrica ou da central hidrelétrica Reduzida a 0% do valor da UPFMT vigente no período, a contribuição devida provenientes de usinas hidrelétricas ou centrais hidrelétricas com potência igual ou inferior a 30.000 kW Desde que o sujeito passivo esteja regular perante o fisco. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 50 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CASO RESPONSÁVEL POR ST Operações internas ou interestaduais de transferência entre estabelecimentos pertencentes ao mesmo titular, inclusive quando o destinatário estiver localizado em outra UF Estabelecimento da usina hidrelétrica ou da central hidrelétrica, localizado neste Estado, gerador, transmissor ou fornecedor Demais saídas internas ou interestaduais não onerosas Encerra a obrigatoriedade de recolhimento da referida contribuição nas subsequentes saídas da energia elétrica que ocorrerem no território mato-grossense. • Os contribuintes, localizados ou não no MT, responsáveis pela retenção e recolhimento do ICMS devido ao MT, nas operações com óleo diesel, devem reter, também, o valor de R$ 0,21 , por litro do produto fornecido. Retenção e recolhimento da contribuição ao FETHAB: Será efetuada pela Refinaria, não podendo seu valor ser repassado ao preço final do óleo diesel À Refinaria, será atribuído crédito outorgado em valor igual ao da contribuição efetivamente recolhido O crédito outorgado será utilizado, exclusivamente, como dedução do ICMS, devido ao Estado de MT pela refinaria, na condição de substituta tributária do aludido tributo A fruição do crédito outorgado fica condicionada à celebração de Termo de Acordo com a SEFAZ A importância retida será recolhida na forma e prazos disciplinados no Termo de Acordo celebrado Poderá ser repassado ao valor final do produto Pelo recolhimento antecipado da contribuição devida ao FETHAB na saída, a qualquer título, da energia elétrica do seu estabelecimento. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 51 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • A retenção deve ser realizada independentemente da retenção e recolhimento do ICMS devido em cada operação. • Sobre o recurso acima (ICMS devido ao MT, nas operações com óleo diesel) incidirão vinculações institucionais destinadas aos Poderes, na forma definida na LDO do exercício, sendo o saldo remanescente repartido entre o Estado e os Municípios. Quando remetidos por contribuintes não credenciados como substitutos do FETHAB, para destinatários que também não tenham a referida qualificação, a contribuição devida ao Fundo será efetuada: Remetente localizado em outra UF Quando da entrada no território mato-grossense, no pr imeiro Posto Fiscal de divisa interestadual Remetente estabelecido em MT Antes da saída da mercadoria Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 52 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal LEI: SALDO 50% será destinado ao Estado MÍN. 20% do total para habitação, saneamento e mobilidade urbana MÁX. 20% do total para pagamento de despesas obrigatórias e essenciais e investimentos MÍN. 10% do total será destinado ao Estado, para financiamento de ações da agricultura familiar na EMPAER; MÍN. 10% para ações de defesa sanitária animal e vegetal, pelo INDEA, vedado o uso para folha de pagamento e encargos sociais; 50% será destinado aos municípios MÍN. 60% do total para aplicação: Obras de manutenção das rodovias estaduais não pavimentadas Obras de construção e manutenção das rodovias municipais, também em pontes e bueiros Manutenção ou construção de bueiros e pontes de até doze metros, nas rodovias estaduais não pavimentadas Aquisição e manutenção de equipamentos rodoviários, combustíveis, lubrificantes, peças e serviços de manutenção para atender, exclusivamente as obras e os serviços relacionados MÁX. 40% do total para aplicação em habitação, saneamento e mobilidade urbana. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 53 @oxesereiauditor@dani.concurseirafiscal • O valor total arrecadado com o FETHAB Óleo Diesel deverá atender ao princípio da publicidade, devendo ser mensalmente disponibilizado à Associação Mato-grossense dos Municípios - AMM e publicado no Diário Oficial do Estado, bem como entregue quadrimestralmente à Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária da Assembleia Legislativa , na forma de relatório detalhado. • A parcela do FETHAB destinada a cada município também poderá ser utilizada como garantia nas operações de créditos celebradas entre os municípios e a Agência de Fomento do Estado ou instituições financeiras para a aquisição de maquinários que atendam às necessidades das obras de infraestrutura. DECRETO: Repasse aos Poderes, Órgãos Autônomos e Defensoria Pública Estadual MÍN. 10% do montante total, dividido: 20% para a Assembleia Legislativa 45% para o Poder Judiciário 18% para a Procuradoria Geral de Justiça 15% para o Tribunal de Contas 2% para Defensoria Pública Estadual Destinação dos recursos aos municípios No MÍN. 35% do total para aplicação nas obras de construção e/ou manutenção das rodovias estaduais não pavimentadas e das rodovias municipais No MÁX. 15% do total para aplicação em habitação, saneamento e mobilidade urbana em projetos em parceria com a SECID. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 54 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal A distribuição dos recursos aos municípios observará seguintes critérios: 90% do montante será repassado aos Municípios, por índice composto de: 30% considerando o quantitativo de quilômetros de rodovias estaduais não pavimentadas que estejam sob a circunscrição do município 30% considerando o quantitativo de quilômetros de estradas municipais não pavimentadas 30% de acordo com o IDH 5% pela população 5% repartido de acordo com a arrecadação do FETHAB por município. 10% será repassado de acordo com índice composto pela quantidade de KM percorridos pelo transporte escolar em linhas compartilhadas entre Município/Estado e em linhas exclusivas do Estado, em rodovias não pavimentadas estaduais e municipais, conforme registro no sistema SIGEDUCA da SEDUC. Os recursos do Estado terão a seguinte destinação: No MÍN. 40% do total para habitação, saneamento e mobilidade urbana, sob a gestão da SECID No MÁX. 40% do total de pagamento de despesas obrigatórias e essenciais, dos quais até 12% será repassados aos municípios para custeio de transporte escolar em linhas compartilhadas entre Municípios/Estado e em linhas exclusivas do Estado, distribuídos de acordo com o índice composto pela quantidade de KM percorridos com o referido serviço No MÍN. 14% e no máx. 20% para financiamento de ações da agricultura familiar, vedado o uso para folha de pagamento, custeio e encargos sociais. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 55 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • Presidido pelo Secretário de Estado de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso. • Composto, exclusivamente, por titulares das Secretarias de Estado e por representantes das Entidades Estaduais de Classe COMPOSIÇÃO Secretário de Estado de Infraestrutura e Logística Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão Secretário de Estado de Fazenda Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico Secretário-Chefe da Casa Civil Secretário-Chefe do Gabinete de Gestão Estratégica Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso - FAMATO Presidente da Associação Mato-grossense dos Produtores de Soja e Milho - APROSOJA Presidente do Instituto Mato-grossense do Algodão - IMAmt Presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso - ACRIMAT Presidente do Instituto da Madeira do Estado de Mato Grosso - IMAD Presidente da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso - FIEMT Presidente do Instituto Mato-grossense do Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigação - IMAFIR/MT Presidente da MT Parcerias S/A - MT PAR A PARTIR DE 1° DE JANEIRO DE 2023: 10% para realização de projetos e investimentos que tenham a participação da MT PAR 50% para aplicação nas seguintes atividades geridas pela SINFRA: Execução de obras públicas de infraestrutura de transporte; Manutenção, conservação, melhoramento e segurança da infraestrutura de transporte do Estado Planejamento, projetos, licenciamento, gerenciamento, auxílio à fiscalização e compra de equipamentos 40% para aplicação, pelo tesouro estadual, preferencialmente em educação, assistência social, saúde e segurança pública. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 56 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • FACS: Destina-se a financiar ações voltadas ao apoio e desenvolvimento da cultura da soja e organização do respectivo sistema de produção por meio de entidades representativas do referido segmento COMPETE AO PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DO FETHAB Dar posse aos demais Conselheiros e seus suplentes Adotar as providências necessárias para a implementação das políticas do FETHAB Representar o FETHAB perante os entes do Poder Executivo Estadual, junto à Assembleia Legislativa, Poder Judiciário, Administração Pública em geral, bem como nas interpelações propostas pela sociedade FACS Conselho Gestor 1 membro titular e 1 membro suplente da SEDEC 1 membro titular e 1 membro suplente da FAMATO 2 membros titulares e 2 membros suplentes da APROSOJA 1 membro titular e 1 membro suplente da SEFAZ Recursos Recursos decorrentes de convênios firmados com outros entes públicos e privados Contribuições e doações de pessoas jurídicas de direito público e privado Contribuições, doações e convênios de financiamentos efetuados por organismos internacionais de cooperação para aplicação no sistema produtivo da soja. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 57 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • FABOV: destina-se a financiar ações voltadas ao apoio e desenvolvimento da bovinocultura de corte e organização do respectivo sistema de produção por meio de entidades representativas do referido segmento. FABOV Conselho Gestor 1 membro titular e 1 membro suplente da SEDEC 1 membro titular e 1 membro suplente da FAMATO 2 membros titulares e 2 membros suplentes da ACRIMAT 1 membro titular e 1 membro suplente da SEFAZ Recursos Recursos decorrentes de convênios firmados com outros entes públicos e privados Contribuições e doações de pessoas jurídicas de direito público e privado Contribuições, doações e convênios de financiamentos efetuados por organismos internacionais de cooperação para aplicação no sistema produtivo da bovinocultura. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 58 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • FAMAD: destinado a financiar ações voltadas ao apoio e desenvolvimento do setor de base florestal e organização do respectivo sistema de produção, por meio de entidades representativas deste segmento. FAMAD Conselho Gestor 1 membro titular e 1 membro suplente da SEDER 1 membro titular e 1 membro suplente da FIEMT 2 membros titulares e 2 membros suplentes do CIPEM 1 membro titular e 1 membro suplente da SEFAZ Recursos Recursos decorrentes de convênios firmados com outros entes públicos e privados Contribuições e doações de pessoas jurídicas de direito público e privado Contribuições, doações e convênios de financiamentos efetuados por organismos internacionais de cooperação para aplicação no sistema produtivo da madeira. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - Protegido por E duzz.com 59 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Lei nº 7.098/1998 e DECRETO Nº2.212/2014 O ICMS INCIDE SOBRE: Operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; Prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; Prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; O fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; O fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, com indicação expressa de incidência do ICMS, como definido na lista anexa à LC n° 116/2003 A entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade; O serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; A entrada, no território do Estado, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica , quando não destinados à comercialização ou à industrialização e decorrentes de operações interestaduais; A entrada no estabelecimento de contribuinte de bem ou mercadoria destinada a uso, consumo ou ativo permanente; A utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente; Operações com programa de computador – software –, ainda que realizadas por transferência eletrônica de dados. CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) Com relação às hipóteses de incidência do ICMS previstas na legislação tributária do Estado do Mato Grosso, analise as afirmativas a seguir: I . O ICMS incide sobre o fornecimento de mercadoria com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 60 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Consideram-se, também, como prestações onerosas de serviços de COMUNICAÇÃO, os serviços: De provimento de acesso à internet , de transmissão de dados e de informações, adesão, acesso, disponibilização, ativação, habilitação, assinatura, facilidades, bem como os demais serviços de valor adicionado, ou quaisquer outros que aperfeiçoem ou acrescentem novas uti lidades ao serviço de comunicação, ou que sejam exigidos como condição à sua prestação, ainda que preparatórios, independentemente da tecnologia utilizada ou da denominação que lhes seja dada; Prestados em regime de concorrência econômica por empresas públicas e sociedades de economia mista, bem como o serviço de telegramas, telefax e outros serviços, ainda que prestados pelos correios, suas agências franqueadas e congêneres; Relativos à l igação telefônica internacional, quando o tomador estiver no território nacional; Comunicação visual ou sonora A destinatário no exterior, desde que o resultado ocorra no território nacional; De disponibilização a outros prestadores de serviço de comunicação ou a usuário final, de redes, de infraestrutura de meios de comunicação e de equipamentos inerentes ao serviço; De rastreamento ou localização de bens ou pessoas ▪ A caracterização do fato gerador independe da natureza jurídica da operação ou prestação que o constitua. ▪ O imposto incide também sobre a ulterior transmissão de propriedade de mercadoria que, tendo transitado pelo estabelecimento transmitente, deste tenha saído sem pagamento do imposto em decorrência de operações não tributadas. MOMENTO CASO Saída da mercadoria a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; Considera-se, ainda, ocorrida a saída dentro do território do Estado, quando: *A mercadoria for remetida por estabelecimento deste Estado, com destino a outra unidade da Federação, sem que haja comprovação da saída do território mato-grossense; *Houver entrada de mercadoria no Estado de Mato Grosso, para simples trânsito, acobertada por documento fiscal em que remetente e destinatário estejam localizados em outras unidades da Federação, sem que seja comprovada a respectiva saída do território mato-grossense. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 61 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento, incluídos os serviços prestados Transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém-geral ou em depósito fechado da propriedade da mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente Início da prestação serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza Ato final transporte iniciado no exterior Da prestação onerosa de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza obs. quando o serviço for prestado mediante pagamento em ficha, cartão ou assemelhados, considera-se ocorrido o FG quando do fornecimento desses instrumentos ao usuário Fornecimento de mercadoria com prestação de serviços *Não compreendidos na competência tributária dos Municípios; *Compreendidos na competência tributária dos Municípios e com indicação expressa de incidência do ICMS em lei complementar Desembaraço aduaneiro mercadorias ou bens importados do exterior; Recebimento pelo destinatário de serviço prestado no exterior Aquisição licitação pública de mercadorias ou bens importados do exterior apreendidos ou abandonados Entrada no território do Estado de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não forem destinados à comercialização ou à industrialização Entrada no estabelecimento de contribuinte de bem ou mercadoria, adquirida em outro Estado, destinada a uso, consumo ou ativo permanente Da uti lização por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente, alcançada pela incidência do imposto Da entrada da mercadoria ou bem no estabelecimento do adquirente, ou em outro por ele indicado para efeito de exigência do imposto por substituição tributária Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 62 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Na hipótese de entrega da mercadoria ou bem importados do exterior antes do desembaraço aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador nesse momento, devendo a autoridade responsável exigir, salvo disposição em contrário, a comprovação do pagamento do imposto. CONSIDERA-SE Saída do estabelecimento de quem promover o abate a saída da carne e de todo o produto da matança do gado abatido em matadouro, público ou particular, não pertencente ao abatedor Saída do estabelecimento do importador, do arrematante ou do adquirente em licitação promovida pelo Poder Público , neste Estado, a mercadoria saída de repartição aduaneira com destino a estabelecimento diverso daquele que a tiver importado, arrematado ou adquirido Considera-se saída do estabelecimento a mercadoria que: constar do seu estoque final na data do encerramento da atividade nele tenha entrado desacobertada de documentação fiscal ou acompanhadade documento fiscal inidôneo ou, ainda, quando sua entrada não tenha sido regularmente escriturada adquirida para industrialização ou comercialização ou por ele produzida, for destinada ao seu uso ou consumo São ir relevantes para a caracterização do fato gerador: o título jurídico pelo qual a mercadoria, saída ou consumida no estabelecimento, tenha estado na posse do respectivo titular o título jurídico pelo qual o bem, utilizado para a prestação do serviço, tenha estado na posse do prestador a validade jurídica do ato praticado os efeitos dos fatos efetivamente ocorridos Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 63 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CONSIDERA-SE Devolução de mercadoria A operação que tenha por objeto anular todos os efeitos de uma operação anterior Transferência A operação de que decorra a saída de mercadoria ou bem de um estabelecimento com destino a outro, pertencente ao mesmo titular Industrialização Qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto ou o aperfeiçoe para consumo, tal como: ▪ a que, executada sobre matéria-prima ou produto intermediário, resulte na obtenção de espécie nova (transformação); ▪ a que importe em modificação, aperfeiçoamento ou, de qualquer forma, alteração do funcionamento, da utilização, do acabamento ou da aparência do produto (beneficiamento); ▪ a que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma (montagem); ▪ a que importe em alteração da apresentação do produto pela colocação de embalagem, ainda que em substituição à original, salvo quando a embalagem aplicada destinar-se apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento); ▪ a que, executada sobre o produto usado ou partes remanescentes de produto deteriorado ou inutilizado, o renove ou restaure para utilização (renovação ou recondicionamento) Em estado natural O produto tal como se encontra na natureza, que não tenha sido submetido a nenhum processo de industrialização referido na alínea c deste inciso, não perdendo essa condição o que apenas tiver sido submetido a resfriamento, congelamento, secagem natural, acondicionamento rudimentar ou que, para ser comercializado, dependa necessariamente de beneficiamento ou acondicionamento Não se considera prestação de serviço o transporte realizado em veículo próprio, assim entendido aquele registrado em nome do remetente ou destinatário constante da Nota Fiscal. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 64 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal O IMPOSTO NÃO INCIDE SOBRE: Operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão Operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados semielaborados, ou serviços Equipara-se às operações destinas ao exterior a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior, destinada a: I – empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro estabelecimento da mesma empresa; I I – armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro. Saída com destino a outro estado ou ao DF de energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou à comercialização Operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial Operações efetuadas por estabelecimento prestador de serviços, relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas pelo próprio autor da saída, na prestação de serviço de qualquer natureza, definido na lista anexa à lc n° 116/03, como sujeito ao ISS, de competência dos municípios Saídas de impressos personalizados, promovidas por estabelecimento gráfico a usuário final Operações de qualquer natureza decorrentes da transferência de propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie, ou, ainda, efetuadas em razão de mudança de endereço Operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, compreendendo: *a transmissão do domínio feita pelo devedor em favor do credor fiduciário; *a transferência da posse, em favor do credor fiduciário, decorrente da inadimplência do devedor; *a transmissão do domínio do credor para o devedor, em virtude da extinção, pelo pagamento da garantia; A saída de bem em decorrência de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário, desde que contratado por escrito; Operações de qualquer natureza decorrentes da transferência de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras A saída de mercadoria com destino a armazém-geral situado neste estado, para depósito em nome do remetente, bem como a saída da mercadoria em retorno ao estabelecimento depositante A saída de mercadoria com destino a depósito fechado do próprio contribuinte localizado neste estado, bem como a saída da mercadoria em retorno ao estabelecimento depositante A saída interna de mercadoria, pertencente a terceiro, de estabelecimento de empresa de transporte ou de depósito, por conta e ordem desta, ressalvada o inciso ii do artigo 2°; Art 2º, ii – prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; Saídas de máquinas, equipamentos, ferramentas e objetos de uso do contribuinte , bem como de suas partes e peças, com destino a outros estabelecimentos para fins de lubrificação, l impeza, revisão, conserto, restauração ou recondicionamento, ou em razão de empréstimo ou locação, desde que os referidos bens retornem ao estabelecimento de origem, nos seguintes prazos, contados da data de remessa: Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 65 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 120 dias, nos casos de locação ou de empréstimo, desde que realizados mediante contrato entre as partes, prévia e devidamente registrado em cartório, podendo o prazo de retorno ser superior ao estabelecido nesta alínea, desde que previsto em cláusula contratual e até o limite de vigência do respectivo pacto 60 dias, nos demais casos, podendo ser prorrogado, desde que previamente requerido e justificado pelo sujeito passivo, mediante prova documental inconteste e indicação da localização atual do bem O ICMS também não incide sobre as saídas, em retorno ao estabelecimento de or igem, dos bens mencionados acima, ressalvadas as hipóteses previstas nos incisos IV e V do art 2° art 2°, IV – da transmissão da propriedade da mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente; art 2°, V – do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza; A saída do bem e o respectivo retorno, em decorrência de comodato, desde que contratado por escrito Prestações de serviços de transporte de passageiros, com característica de transporte urbano, ocorridas entre os municípios de 65uiabá e várzea grande e região metropolitana; Serviços prestados a destinatários no exterior, ressalvado o inciso v do § 2° do artigo 2° Art 2º, § 2°, V – serviços a destinatário no exterior, desde que o resultado ocorra no território nacional Não se consideram serviço prestado a destinatário no exterior aquele cujos resultados se verifiquem no território nacional. Prestações de serviço de comunicação, nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção l ivre e gratuita (somente na lei) saídas internas de material de uso e consumo e de bem do ativo imobilizado com destino a outro estabelecimento do mesmo titular (somente na lei) operações comfonogramas e videofonogramas musicais, produzidos no Brasil, contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros, bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser A não incidência não dispensa o sujeito passivo do cumprimento das obr igações acessórias e, quando depender do cumprimento de determinada condição, o não atendimento tornará exigível o imposto, o qual será considerado devido com correção monetária e demais acréscimos legais, inclusive multas, desde o momento em que ocorreu a operação ou prestação. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 66 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CAIU NA SEFAZ-AM 2022 (adaptada) Sobre o ICMS no Estado do Mato Grosso, é correto afirmar que não há fato gerador do tributo: b) nas operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial. ▪ Os benefícios fiscais não dispensam o contribuinte do cumprimento das obrigações acessórias. ▪ Quando o reconhecimento do benefício fiscal depender de requisito a ser preenchido e não sendo este satisfeito, o imposto será considerado devido no momento da ocorrência da respectiva operação ou prestação. ▪ Salvo disposição em contrário, o benefício concedido para determinada operação não alcança a correspondente prestação de serviço com ela relacionada ▪ Não se reconhecerão isenção, crédito, redução de base de cálculo, outras desonerações integrais ou parciais, ou qualquer outro benefício fiscal à operação ou prestação de serviço irregular ou que não estiver acobertada por documento fiscal idôneo e regular. Não se consideram l ivros, para fins de não incidência: Aqueles em branco ou simplesmente pautados, bem como os riscados para escrituração de qualquer natureza Aqueles pautados de uso comercial As agendas e todos os livros deste tipo Os catálogos, lista e outros impressos que contenham propaganda comercial O texto e/ou informação que não for diretamente acessível aos sentidos humanos, tais como a informação magnética ou óptica, acondicionada, transmitida e/ou veiculada sob qualquer meio. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 67 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal FICAM ISENTAS DO ICMS: Prestações de serviço de transporte executadas dentro do território nacional, exclusivamente, nas operações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados e semi-elaborados. As operações de aquisição de combustível destinados ao abastecimento de veículos de transporte coletivo urbano na região metropolitana *Somente se processará quando o combustível for adquirido diretamente da distribuidora nacional, no atacado, e segundo os critérios e prestação de contas previstos em regulamento. A energia elétrica destinada à alimentação dos trens do veículo leve sobre trilhos (VLT) ou aos ônibus e estações do sistema bus rapid transit - BRT. *Se refere à energia elétrica para a movimentação dos veículos, bem como da parte comum das estações do VLT Ficam isentas do pagamento do DIFAL as operações de aquisição de ônibus novos para compor as frotas das empresas de transporte coletivo urbano. Será condicionada à permanência do veículo na frota operante por, pelo menos, 3 anos, sendo que, em caso de revenda, será cobrado o DIFAL, devidamente corrigido, acrescido de juros e multa. ▪ Ficam isentas do imposto as operações e prestações indicadas no Anexo IV deste regulamento. ▪ A isenção não dispensa o contribuinte do cumprimento das obrigações acessórias. ▪ Ocorre a suspensão nos casos em que a incidência do imposto fique condicionada a evento futuro Fica suspenso o lançamento do imposto Nas saídas de mercadorias remetidas pelo estabelecimento de produtores para estabelecimento de cooperativa de que faça parte, situada neste estado Nas saídas de mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores, para estabelecimento deste estado, da própria cooperativa, de cooperativa central ou de federação de que a cooperativa remetente faça parte Nas saídas interestaduais de bens integrados ao ativo imobilizado, bem como de moldes, matrizes, gabaritos, padrões, chapelonas, modelos e estampas, para fornecimento de serviços fora do estabelecimento, ou com destino a outro estabelecimento inscrito como contribuinte, para serem utilizados na elaboração de produtos encomendados pelo remetente e desde que devam retornar ao estabelecimento de origem no prazo de 180 dias, contados da saída efetiva *Compreende, também, a saída da mercadoria promovida pelo destinatário em retorno ao estabelecimento de origem no prazo indicado. *Decorrido o prazo sem que ocorra o retorno da mercadoria, será exigido o imposto devido por ocasião da saída, sujeitando-se o recolhimento espontâneo à correção monetária e demais acréscimos legais. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 68 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial , operações de circulação de mercadorias ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. Em relação à energia elétrica, contribuinte é também o produtor, extrator, gerador, transmissor, transportador, distribuidor, fornecedor e/ou executores de qualquer outra forma de intervenção ocorrida até a sua destinação ao consumo final. INCLUEM-SE ENTRE OS CONTRIBUINTES DO IMPOSTO: O importador, o arrematante ou o adquirente, o produtor, o extrator, o industrial e o comerciante O prestador de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação A cooperativa A instituição financeira e a seguradora A sociedade civil de fim econômico A sociedade civil de fim não econômico que explore estabelecimento de extração de substância mineral ou fóssil, de produção agropecuária ou industrial ou que comercialize mercadorias que para esse fim adquira ou produza; Os órgãos da administração pública, as entidades da administração indireta e as fundações instituídas e mantidas pelo poder público Aplica-se às pessoas que pratiquem operações ou prestações de serviços relacionados com a exploração de atividades econômicas regidas pelas normas a que se sujeitam os empreendimentos privados ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial Importe bens ou mercadorias do exterior, qualquer que seja a sua finalidade; Seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior Adquira em licitação mercadorias ou bens apreendidos ou abandonados Adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 69 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal A concessionária ou permissionária de serviço público de transporte, de comunica ção e de energia elétrica O prestador de serviços não compreendidos na competência tributária dos municípios, que envolvam fornecimento de mercadorias O prestador de serviços compreendidos na competência tributária dos municípios, que envolvam fornecimento de mercadorias ressalvadas em lei complementar O fornecedor de alimentação, bebidas e outras mercadorias em qualquer estabelecimento Qualquerpessoa que, na condição de consumidor final, adquira bens ou serviços em operações interestaduais Qualquer pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que promova importação de mercadoria, de bem ou de serviço do exterior ou que adquira, em licitação, mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos Os partidos políticos e suas fundações, templos de qualquer culto, entidades sindicais de trabalhadores, instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, que realizem operações ou prestações não relacionadas com suas finalidades essenciais SÃO OBRIGAÇÕES DO CONTRIBUINTE: Inscrever-se na repartição fiscal, antes do início de suas atividades, bem como em normas complementares editadas pela Secretaria Adjunta da Receita Pública da Secretaria de Estado de Fazenda; Confeccionar e/ou manter livros e documentos fiscais devidamente registrados na repartição fiscal de seu domicílio, pelo prazo previsto (5 anos) Exibir ou entregar ao fisco, quando exigido pela legislação ou quando solicitado, os l ivros e documentos fiscais, assim como outros elementos auxiliares, relacionados com a condição de contribuinte do imposto; Comunicar à repartição fiscal as alterações contratuais e estatutárias de interesse do fisco, bem como as mudanças de domicílio tributário, venda ou transferência de estabelecimento, suspensão e encerramento de atividade, na forma e prazo estabelecidos no artigo 65 e em normas complementares editadas pela Secretaria Adjunta da Receita Pública; Solicitar autorização da repartição fiscal competente quando for imprimir ou mandar imprimir documento fiscal; Solicitar à repartição fiscal competente a autenticação de livros e documentos fiscais, antes de sua utilização; Entregar ao adquirente, ainda que não solicitado, e exigir do remetente documento fiscal correspondente à respectiva operação ou prestação; Escriturar l ivros e emitir documentos fiscais na forma e prazo fixados neste regulamento e em atos complementares; Manter e utilizar equipamento adequado aos controles fiscais na forma exigida neste regulamento e em legislação complementar; Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 70 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Declarar , na forma e em documento aprovado em ato editado pela Secretaria Adjunta da Receita Pública, os valores das entradas e saídas de mercadorias e/ou serviços verificados no período, do imposto a recolher ou do saldo credor a ser transportado para o período seguinte; Pagar o imposto devido na forma e prazo previstos neste regulamento e em normas complementares editadas pela Secretaria Adjunta da Receita Pública; SDC, exibir sua ficha de inscrição cadastral quando realizar, com outro contribuinte, operações com mercadorias ou prestações de serviços; Acompanhar pessoalmente, ou por preposto, a contagem física das mercadorias promovida pelo fisco, fazendo por escrito as observações que julgar convenientes, sob pena de reconhecer como exata a referida contagem; SDC, apresentar, em todas as Unidades Operativas de Fiscalização/Postos Fiscais por onde transitar a mercadoria, a documentação fiscal respectiva, para aposição do carimbo e visto do servidor competente, ou, quando for o caso, para retenção de uma de suas vias; SDC, apresentar , em todas as Unidades Operativas de Fiscalização/Postos Fiscais por onde transitar o veículo, a documentação fiscal relativa à prestação de serviços de transporte, para aposição do carimbo e visto do servidor competente, ou, quando for o caso, para retenção de uma de suas vias; Não embaraçar a ação fiscal e assegurar aos Fiscais de Tributos Estaduais o acesso aos seus estabelecimentos, depósitos, dependências, móveis, utensílios, veículos, máquinas, equipamentos, programas de computador, dados magnéticos ou óticos e mercadorias; Apresentar l ivros fiscais e contábeis , meios de armazenamento de dados, inclusive magnéticos, algoritmos e formas de tratamentos de dados e/ou informações, bem como todos os documentos ou papéis inclusive borradores, cadernos ou apontamentos em uso ou já utilizados; Informar à Administração Tr ibutária e manter atualizados os endereços eletrônicos próprio, do seu preposto e do profissional de Contabilidade responsável pela respectiva escrituração fiscal e/ou contábil, bem como acessá-los, diariamente, verificando as notificações e comunicações administrativo- tributárias que lhe forem enviadas eletronicamente pelas unidades fazendárias. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 71 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal A solidariedade referida nesta seção não comporta benefício de ordem, salvo se o contribuinte apresentar garantias ou oferecer à penhora bens suficientes ao total pagamento do débito. Responsável pelos ATOS E OMISSÕES que praticarem e que concorrerem para o não cumprimento da obr igação tributária: O lei loeiro, em relação ao imposto devido sobre a saída de mercadoria decorrente de arrematação em leilão, excetuado o referente a mercadoria importada ou apreendida; São obr igados a exibir os impressos, os documentos, os l ivros, os programas e os arquivos magnéticos relacionados com o imposto, a prestar informações solicitadas pelo fisco e a não embaraçar a ação dos servidores integrantes do grupo TAF: As pessoas inscritas ou obrigadas à inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS ou que tomem parte nas operações ou prestações sujeitas ao imposto Os que, embora não contribuintes, prestem serviços a pessoas sujeitas a inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS Os serventuários da justiça Os funcionários públicos e os servidores do estado, os servidores de empresas públicas, de sociedades em que o estado seja acionista majoritário, de sociedades de economia mista ou de fundações As empresas de transporte de âmbito municipal e os proprietários de veículos que façam do transporte profissão lucrativa e que não sejam contribuintes do imposto Os bancos, as instituições financeiras, os estabelecimentos de crédito em geral, as empresas seguradoras e as empresas de leasing ou arrendamento mercantil As empresas administradoras de cartão de crédito ou débito, relativamente às operações ou prestações de serviço realizadas por usuários deste estado Os síndicos, os administradores, os comissários e os inventariantes Os leiloeiros, os corretores, os despachantes e os liquidantes As empresas de administração de bens As empresas de informática que desenvolvam equipamentos ou programas aplicativos, ou prestem suporte para usuário de equipamento emissor de cupom fiscal – ECF Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 72 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal O síndico, administrador, inventariante ou l iquidante, em relação ao imposto devido sobre a saída de mercadoria decorrente de sua alienação em falência, recuperação judicial, inventário ou dissolução de sociedade, respectivamente; O armazém-geral, depositário e demais encarregados da guarda ou comercialização de mercadorias: i . na saída de mercadoria depositada por contribuinte de qualquer Estado i i . na transmissão de propriedade de mercadoria depositada por contribuinte de qualquer Estado i i i . no recebimento para depósito ou na saída de mercadoria sem documentação fiscal ou com documentação fiscal inidônea O transportador, em relação à mercadoria: i . proveniente de outro Estado para entrega a destinatário não designado no território mato- grossense; i i . que for negociada no território mato-grossense durante o transporte i i i . que aceitar para despacho ou transportar sem documentação fiscal, ou acompanhada de documento fiscal inidôneo iv. que entregar a destinatário ou em local diverso do indicado na documentação fiscal O remetente de mercadoria destinada aos estabelecimentos mencionadosem I e II, §3°, art 5°, quando a exportação não se efetivar; art 5º, §3°-Equipara-se às operações de exportação a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior, destinada a: I – empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro estabelecimento da mesma empresa; II – armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro. O adquirente, a qualquer título, de fichas, cartões ou assemelhados, utilizados para pagamento de serviço de comunicação, para revenda, quando enviados por prestador de serviço de comunicação situado em outra unidade da Federação; Aplica-se também ao prestador de serviço de comunicação situado neste Estado, quando houver sua intervenção na operação. O terminal aquaviário, portuário, aeroportuário ou aduaneiro, em relação à mercadoria importada do exterior e desembaraçada em seu estabelecimento; Qualquer pessoa , contribuinte ou não do imposto que, na condição de adquirente de mercadoria ou bem ou de tomador de serviços: i . prestar ou deixar de prestar declaração ou informação que implique desoneração ou postergação, total ou parcial, a qualquer título, do imposto i i . deixar de observar a correta destinação ou finalidade da mercadoria, bem ou serviço, nas hipóteses de benefícios ou incentivos fiscais ou financeiro-fiscais condicionados O sujeito passivo cessionário de meios das redes de telecomunicações a outra operadora ou empresa de telecomunicação, na hipótese de prestação de serviços de comunicação a outra operadora de telecomunicação, inclusive na interconexão, exploração industrial ou quando o cedente ou o cessionário não se constitua em consumidor final. O arrematante, em relação à saída de mercadoria objeto de arrematação judicial; Solidariamente, ao representante, ao mandatário, ao comissário e ao gestor de negócio, em relação à prestação ou operação feita por seu intermédio Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 73 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal A pessoa que, tendo recebido mercadoria ou serviço beneficiados com redução de base de cálculo, isenção, suspensão ou não incidência do imposto, sob determinados requisitos, não lhes dê a correta destinação ou lhes desvirtue a finalidade; São também solidariamente obrigadas ao pagamento do imposto devido na operação ou prestação as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o FG da obrigação principal, especialmente: O possuidor das mercadorias ou bens, com aquele que as tenha fornecido, quando encontrados em situação fiscal irregular; O emitente de documento fiscal gracioso, com aquele que o tenha utilizado, relativamente ao aproveitamento de crédito destacado em documento que não corresponda a uma efetiva operação ou prestação O remetente, com os operadores subsequentes, relativamente às operações por estes promovidas, com as mercadorias ou bens saídos de seu estabelecimento sem documentação fiscal; O exportador, ou aquele a ele equiparado, inclusive entreposto aduaneiro, ou outra pessoa interessada, com o remetente, em relação à: i . Mercadoria não exportada e para esse fim recebida, inclusive quanto à prestação de serviço de transporte vinculada à operação i i . Saída de mercadoria para o exterior, sem documentação fiscal; O entreposto aduaneiro, ou outra pessoa interessada: i . Com o destinatário, em relação à entrega de mercadoria ou bem importado do exterior sem comprovação de sua regularidade fiscal i i . Com quem o receber, em relação a bem ou mercadoria entregue a estabelecimento diverso daquele que tenha efetuado a importação A pessoa jurídica que resultar da cisão, com a pessoa jurídica cindida, relativamente a imposto devido até a data do ato O arrendante ou locador de estabelecimento industrial, com o arrendatário ou locatário, em relação ao imposto devido em decorrência das operações por ele praticadas CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) A legislação do ICMS prevê as hipóteses de sujeição passiva do imposto. O contribuinte é aquele diretamente ligado ao fato gerador do ICMS, realizando operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços. Existem também aqueles que, por expressa previsão legal, são responsá veis pelo recolhimento do imposto. Nesse sentido, na forma da legislação tributária do Estado do Mato Grosso, são solidariamente responsáveis pelo pagamento do imposto e demais acréscimos legais devidos pelo contribuinte de direito, e) os transportadores em relação às mercadorias que forem negociadas no território mato-grossense durante o transporte. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 74 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal SÃO, TAMBÉM, RESPONSÁVEIS: Solidariamente, a pessoa natural ou jurídica, pelo débito fiscal do alienante, quando venha a adquirir fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, na hipótese de cessação por parte deste da exploração do comércio, indústria ou atividade Solidariamente, a pessoa natural ou jurídica, pelo débito fiscal do alienante, até a data do ato, quando adquirir fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra denominação ou razão social ou, ainda, sob firma ou nome individual, na hipótese do alienante prosseguir na exploração ou iniciar, dentro de 6 meses, a contar da data da alienação, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou profissão A pessoa jurídica que resultar de fusão, transformação ou incorporação, pelo débito fiscal da pessoa jurídica fusionada, transformada ou incorporada; (cf. caput do art. 132 do CTN) O espólio, pelo débito fiscal do de cujus, até a data da abertura da sucessão O sócio remanescente ou seu espólio , pelo débito fiscal da pessoa jurídica extinta, quando continuar a respectiva atividade, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma individual Solidariamente, o sócio, no caso de liquidação de sociedade de pessoas, pelo débito fiscal da sociedade Solidariamente, o tutor ou o curador, pelo débito fiscal de seu tutelado ou curatelado a empresa interdependente , nos casos de falta de pagamento do imposto pelo contribuinte e de omissão de que for responsável. Também responderão solidariamente com o contribuinte usuário, inclusive pelo crédito tributário que vier a ser apurado, o fabricante e o importador de equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, o revendedor, a empresa que realizar intervenção no equipamento, ainda que não credenciada, e o desenvolvedor ou fornecedor do programa aplicativo, NOS CASOS DE: Uso, por contribuinte usuário deste Estado, de ECF que não atenda aos requisitos e exigências estabelecidos no âmbito do CONFAZ e pela legislação tributária para o desenvolvimento do equipamento e seus aplicativos ou que permita a realização de fraudes ou sonegação de tributos; Uti lização, por contribuinte usuário deste Estado, de equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF cuja comercialização, uso e/ou cessação de uso não tenham sido comunicados por meio do Sistema ECF; Não recolhimento dos tr ibutos devidos , em razão de fraude, alteração ou manipulação de dados que deveriam ser armazenados na memória fiscal do equipamento; Não recolhimento dos tributos devidos , em razão de erros detectados nos equipamentos, ainda que estes já tenham sido autorizados para uso fiscal; Alteração da situação tributária dos totalizadores parciais em equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, do tipo ECF-MR, sem anuência do fisco; Uso de equipamento que prejudique os controles fiscais ou acarrete prejuízo ao Erário, ainda que decorra de simples defeito de fabricação; Inobservância das normas estabelecidas neste regulamento e demais atos da legislação tributária. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 75@oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Nos serviços de transporte e de comunicação, quando a prestação for efetuada por mais de uma empresa, a responsabilidade pelo pagamento do imposto poderá ser atribuída, por convênio celebrado entre os Estados, àquela que promover a cobrança integral do respectivo valor diretamente do usuário do serviço. O convênio estabelecerá a forma de participação na respectiva arrecadação. São responsáveis pelo pagamento do imposto relativo à prestação de serviço de comunicação: O destinatário do serviço, desde que contribuinte inscrito no estado, nas prestações realizadas por prestador autônomo O prestador ou o intermediário do serviço, estabelecidos no território nacional, em relação ao serviço de comunicação prestado ou iniciado no exterior , quando o destinatário ou beneficiário do serviço, conforme o caso, for pessoa natural ou jurídica que não realize habitualmente outras operações ou prestações sujeitas ao imposto Fica atribuída a condição de substituto tributário a Industrial, comerciante ou outra categoria de contribuinte, pelo pagamento do imposto devido na operação ou operações anteriores Produtor, extrator, gerador , inclusive de energia, industrial, distribuidor, comerciante ou transportador pelo pagamento do imposto devido nas operações subsequentes Depositário, a qualquer título, em relação a mercadoria depositada por contribuinte Contratante de serviço ou terceiro que participe da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 76 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Se o contribuinte substituto ou responsável estiver situado em outra UF, a adoção do regime de ST implicará a observância da legislação tr ibutária deste Estado, nas operações e prestações que promover com destino a MT. Energia elétrica: alcança também o transmissor, transportador, distribuidor, fornecedor e qualquer outro executor que efetue qualquer intervenção até a sua destinação ao consumo final. Poderá ser atr ibuída ao transportador a condição de ST pelo pagamento do imposto devido nas operações concomitantes com a respectiva prestação de serviço de transporte, em relação às mercadorias que transportar. A responsabilidade pelo imposto devido nas remessas de mercadoria do produtor para cooperativa de produtores de que faça parte, situada neste Estado, fica transferida para a destinatária. ▪ É aplicável às mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento, neste Estado, da própria cooperativa, de cooperativa central ou de federação de cooperativas de que a cooperativa remetente faça parte. ▪ O imposto será recolhido pela destinatária quando da saída subsequente, esteja esta sujeita ou não ao pagamento do imposto. SÃO CONSIDERADOS SUBSTITUTOS TRIBUTÁRIOS: O destinatário da mercadoria – comerciante, industrial, cooperativa ou qualquer outro contribuinte, exceto produtor ou extrator de minério –, quando devidamente indicado na documentação correspondente, relativamente ao imposto devido na saída promovida pelo produtor ou extrator de minério; O remetente da mercadoria – comerciante, industrial, produtor, cooperativa ou qualquer outro contribuinte, pessoa de direito público ou privado –, relativamente ao imposto devido nas subsequentes operações realizadas por representante, mandatário, comissário, gestor de negócio ou adquirente da respectiva mercadoria, quando estes, a critério do fisco, estejam dispensados de inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado; O produtor, extrator, gerador, inclusive de energia, industrial, distribuidor , comerciante ou transportador pelo pagamento do imposto devido nas operações subsequentes; A empresa distribuidora de lubrificante ou de combustível, líquido ou gasoso, relativamente ao imposto devido pelas operações posteriores da mercadoria até a sua entrega ao consumidor final; Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 77 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal A empresa distribuidora de energia elétrica a consumidor, relativamente ao imposto devido pelas operações anteriores, desde a produção ou importação, conforme o caso; O revendedor atacadista de fumo e seus sucedâneos manufaturados, que os tenha recebido de estabelecimento situado em outro Estado ou no Distrito Federal, relativamente ao imposto devido nas subsequentes saídas dessas mercadorias efetuadas por quaisquer outros contribuintes; O contribuinte que realize as operações a seguir indicadas, relativamente ao imposto devido nas anteriores saídas de papel usado e apara de papel, sucata de metal, caco de vidro, retalho, fragmento e resíduo de plástico, de borracha ou de tecido, promovidas por quaisquer estabelecimentos: a. Saída de mercadoria fabricada com esses insumos; b. Saída dessas mercadorias com destino a outro Estado, ao Distrito Federal ou ao exterior . O contribuinte que realize qualquer das operações a seguir relacionadas , relativamente ao imposto devido nas anteriores saídas de produto agropecuário ou mineral: a. saída com destino a outro Estado, ao Distrito Federal ou ao exterior; b. saída com destino a estabelecimento industrial; c. saída com destino a estabelecimento comercial; d. saída com destino a consumidor ou a usuário final; e. saída de estabelecimento que o tenha recebido de outro do mesmo titular, indicado como substituto nas alíneas a a d; f. industrialização. O contribuinte, autor da encomenda , relativamente ao imposto devido nas sucessivas saídas de mercadorias remetidas para industrialização, até o respectivo retorno ao seu estabelecimento; A cooperativa, relativamente ao imposto devido na saída de mercadoria que lhe seja destinada por produtor ou extrator de minério que dela faça parte; O tomador do serviço – comerciante, industrial, cooperativa ou qualquer outro contribuinte, pessoa de direito público ou privado –, relativamente ao imposto devido na prestação de serviço realizada pelo prestador; O prestador de serviço que p romova a cobrança integral do preço, relativamente ao imposto devido sobre prestações realizadas por mais de uma empresa; O depositário, a qualquer título, em relação à mercadoria depositada por contribuinte. É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago por força da ST, correspondente ao FG presumido que, comprovadamente, não se realizar. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 78 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Estabelecimento é o local, privado ou público, edificado ou não, próprio ou de terceiro, onde pessoas, físicas ou jurídicas, exerçam suas atividades em caráter temporário ou permanente, bem como onde se encontrem armazenadas mercadorias. Na impossibilidade de determinação do estabelecimento , considera-se como tal o local em que tenha sido efetuada a operação ou prestação, encontrada a mercadoria ou constatada a prestação. O destinatário das mercadorias ou bens, na qualidade de contribuinte substituído, é solidário em relação ao ICMS devido a título de ST, nas seguintes hipóteses: Imposto destacado e/ou recolhido a menor , ou ainda, não recolhido, quando o substituto tributário, alternativamente: a) não estiver credenciado junto à SEFAZ-MT para efetuar a apuração e o recolhimento mensal do ICMS devido a título de ST b) estiver com a inscrição estadual suspensa ou cassada ou, ainda, quando o respectivo credenciamento para apuração e recolhimento mensal do ICMS estiver suspenso ou cancelado Imposto destacado a menor, quando o substitutofor credenciado junto à SEFAZ para efetuar a apuração e o recolhimento mensal do ICMS devido a título de ST Operação irregular ou inidôneaCONSIDERA-SE AUTÔNOMO Cada estabelecimento do mesmo titular, ainda que simples depósito Cada estabelecimento produtor, extrator, gerador , inclusive de energia, industrial, comercial e importador ou prestador de serviços de transporte e de comunicação do mesmo contribuinte, ainda que as atividades sejam integradas e desenvolvidas no mesmo local. Em relação ao estabelecimento beneficiador, industrial ou cooperativo, ainda que do mesmo titular, cada local de produção agropecuária ou extrativa vegetal ou mineral, de geração, inclusive de energia, de captura pesqueira, situado na mesma área ou em áreas diversas do referido estabelecimento. O veículo utilizado no comércio ambulante O veículo utilizado na captura de pescado Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 79 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal ▪ SDC, serão consideradas como único estabelecimento, para fins de cumprimento das obrigações tributárias pertinentes ao ICMS, todas as unidades produtoras rurais, pertencentes ao mesmo titular, pessoa física, localizadas no território de um mesmo município. ▪ Quando o imóvel estiver situado em território de mais de um município deste Estado, considera-se o contribuinte estabelecido no município em que se encontrar localizada a sede da propriedade ou, na ausência desta, naquele onde se situar a maior área produtiva da propriedade. Todos os estabelecimentos do mesmo titular são considerados em conjunto, para efeito de responder por débitos do imposto, correção monetária, juros moratórios, multas, inclusive penalidades, e outros acréscimos de qualquer natureza. PARA TODOS OS EFEITOS, É CONSIDERADO: DEPÓSITO FECHADO o estabelecimento que o contribuinte mantiver, exclusivamente, para armazenamento de suas mercadorias COMERCIAL OU INDUSTRIAL o estabelecimento produtor cujo titular for pessoa jurídica INDUSTRIAL o estabelecimento produtor que industrializar a sua produção agropecuária ou extrativa COMERCIAL o local fora do estabelecimento produtor em que o titular deste comercializar seus produtos COMERCIAL OU INDUSTRIAL o estabelecimento de produtor que esteja autorizado pelo fisco à observância das disposições a que estão sujeitos os estabelecimentos de comerciantes e de industriais PRODUTOR PRIMÁRIO a pessoa física que se dedique à produção agrícola ou extrativa, em estado natural As obrigações tributárias que a legislação atribuir ao estabelecimento são de responsabilidade do respectivo titular Respondem pelo crédito tributário todos os estabelecimentos do mesmo titular. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 80 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal TRATANDO-SE DE BEM OU MERCADORIA LOCAL CASO Estabelecimento onde se encontre no momento da ocorrência do fato gerador Onde se encontre quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou quando acompanhada de documentação fiscal inidônea O da situação do estabelecimento transmitente no caso de ulterior transmissão de propriedade de mercadoria que tenha saído do estabelecimento em operação não tributada O da situação do estabelecimento depositante no caso de posterior saída de armazém-geral ou de depósito fechado do próprio contribuinte, neste Estado Estabelecimento que transfira sua propriedade, ou o título que a represente quando por ele adquirida no País e que por ele não tenha transitado, nas demais hipóteses não compreendidas nos 2 casos acima Estabelecimento onde ocorrer a entrada física ou O domicílio do adquirente, quando não estabelecido quando importado do exterior, ainda que se trate de bens destinados a consumo ou a ativo fixo do estabelecimento Aquele onde seja realizada a licitação arrematação de mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos ou abandonados Aquele onde estiver estabelecido ou domiciliado o contribuinte adquirente ou consumidor final operações interestaduais com energia elétrica e petróleo, lubrificantes e combustíveis dele derivados, quando não destinados à industrialização ou à comercialização Aquele, no território mato-grossense onde o ouro tenha sido extraído, quando não considerado como ativo financeiro ou instrumento cambial O do desembarque do produto na hipótese de captura de peixes, crustáceos e moluscos Estabelecimento destinatário da mercadoria ou bem da entrada no território do Estado de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não forem destinados à comercialização ou à industrialização Estabelecimento em que se realiza cada atividade de produção, extração, industrialização, ou comercialização na hipótese de atividades integradas Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 81 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal SERVIÇO DE TRANSPORTE LOCAL CASO Onde tenha início a prestação Regra Onde se encontre o transportador quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou quando acompanhada de documentação fiscal inidônea Estabelecimento destinatário do serviço utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente, alcançada pela incidência do imposto; PRESTAÇÃO ONEROSA DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO LOCAL CASO O da prestação do serviço radiodifusão sonora e de som e imagem, assim entendido o da geração, emissão, transmissão e retransmissão, repetição, ampliação e recepção; Estabelecimento da concessionária ou da permissionária que forneça ficha, cartão, ou assemelhados com que o serviço é pago Estabelecimento ou domicílio do tomador serviço de provimento de acesso à internet e de serviço prestado por meio de satélite Estado onde o terminal estiver instalado ou habilitado serviços de telefonia Domicílio do beneficiário, no território nacional serviços a destinatário no exterior, desde que o resultado ocorra no território nacional Cada um daqueles alcançados pelo serviço, sendo o imposto atribuído a cada unidade federada, proporcionalmente ao número de estabelecimentos ou domicílios serviço de comunicação de dados prestado a mais de um estabelecimento ou domicílio do tomador cada um desses locais, sendo o imposto atribuído a cada unidade federada proporcionalmente ao número de estabelecimentos ou domicílios. serviço de comunicação visual prestado a tomador estabelecido ou domiciliado em mais de uma unidade da Federação alcançada pelo serviço Estabelecimento destinatário do serviço utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente, alcançada pela incidência do imposto Estabelecimento ou domicílio do tomador do serviço quando prestado por meio de satélite onde seja cobrado o serviço demais casos Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 82 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal o da recepção do respectivo sinal quando o prestador de serviço de comunicação estiver localizado fora do território mato-grossense Tratando-se de serviços não medidos, que envolvam localidades situadas em diferentes unidades da Federação e cujo preço seja cobrado por períodos definidos, o imposto devido será recolhido em partes iguais para as unidades da Federação onde estiverem localizados o prestador e o tomador. SERVIÇOS PRESTADOS OU INICIADOS NO EXTERIOR Estabelecimento ou do domicílio do destinatário REGRAS GERAIS BC CASO O valor da operação Saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular Transmissão a terceiro demercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado Transmissão da propriedade da mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente a posterior saída será considerada ocorrida no estabelecimento do depositante, salvo se para retornar ao estabelecimento remetente. ▪ Presume-se interna a operação quando o contribuinte não comprovar a saída da mercadoria do território mato-grossense com destino a outro Estado ou ao Distrito Federal, ou a sua efetiva exportação. ▪ Na remessa de vasilhame, recipiente ou embalagem vazia, inclusive sacaria e assemelhados, para retorno com mercadoria, considera-se local de início da prestação do serviço de transporte, na remessa e no retorno, aquele onde tiver início cada uma dessas prestações. Quando a mercadoria for remetida para armazém- geral ou para depósito fechado do próprio contribuinte, neste Estado Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 83 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal O preço do serviço Prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação O valor da prestação do serviço, acrescido, se for o caso, de todos os encargos relacionados com a sua utilização Recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior Valor da operação de que decorrer a entrada Entrada no território do Estado de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização MERCADORIA + SERVIÇOS BC CASO O valor da operação, compreendendo mercadoria e serviço Fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento O valor total da operação Fornecimento de mercadoria com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios O preço corrente da mercadoria fornecida ou empregada Fornecimento de mercadoria com prestação de serviços compreendidos na competência tributária dos Municípios e com indicação expressa de incidência do ICMS, como definido na lei complementar aplicável IMPORTAÇÃO BC CASO A soma das seguintes parcelas: O valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de importação+ +II (imposto de importação) +IPI +IOF +Quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras, assim entendidos os valores pagos ou devidos à repartição alfandegária até o momento do desembaraço da mercadoria, tais como taxas e os Desembaraço aduaneiro das mercadorias ou bens importados do exterior Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 84 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal decorrentes de diferenças de peso e erro na classificação fiscal (apenas no decreto: + multas por infrações) Obs. O preço de importação expresso em moeda estrangeira será convertido em moeda nacional pela mesma taxa de câmbio utilizada no cálculo do imposto de importação, sem qualquer acréscimo ou devolução posterior se houver variação da taxa de câmbio até o pagamento efetivo do preço. Obs. O valor fixado pela autoridade aduaneira para BC do II, nos termos da lei aplicável, substituirá o preço declarado. CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) Com relação à base de cálculo do ICMS, analise as afirmativas a seguir. I I I . Nas operações de importação, para fins de cálculo do valor devido, o preço expresso em moeda estrangeira será convertido em moeda nacional pela taxa de câmbio utilizada no cálculo do Imposto sobre Importação, sem qualquer acréscimo ou devolução, mesmo se houver variação cambial até a realização do pagamento. LICITAÇÃO BC CASO O valor da operação + II + IPI + de todas as despesas cobradas ou debitadas ao adquirente Aquisição em licitação pública de mercadorias ou bens importados do exterior apreendidos ou abandonados PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA BC CASO O valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria; O custo da mercadoria produzida, assim entendida a soma do custo da matéria-prima, material secundário, mão-de-obra e acondicionamento; (deve ser entendida como o valor do custo atualizado da mercadoria produzida) Tratando-se de mercadoria não industrializada, o seu preço corrente no mercado atacadista do estabelecimento remetente. Saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outro Estado, pertencente ao mesmo titular Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 85 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Em se tratando de transferências de bens integrados ao ativo imobilizado ou de material de uso ou consumo, a BC será o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria. Nas saídas entre estabelecimentos situados neste Estado, pertencentes ao mesmo titular, poderá o estabelecimento remetente atribuir outro valor à operação , desde que não inferior ao de custo das mercadorias. DIFAL BC CASO O valor da operação ou prestação sobre o qual incidiu o imposto no Estado de origem *Entrada no estabelecimento de contribuinte de bem ou mercadoria, adquirida de outro Estado, destinada a uso, consumo ou ativo permanente ; *Utilização, por contribuinte , de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente, alcançada pela incidência do imposto; A Alíquota do imposto será o percentual que resultar da diferença entre a alíquota interna deste Estado, aplicável à operação ou à prestação, e aquela aplicada no Estado de origem da mercadoria ou serviço para operação ou prestação interestadual. O valor da operação ou da Prestação *Saída do bem ou mercadoria do estabelecimento de contribuinte localizado em outra unidade federada, com destino a consumidor final, não contribuinte do imposto, localizado neste Estado; *Início da prestação de serviço em outra unidade federada, destinado a consumidor final, não contribuinte do imposto, localizado no território mato-grossense. A alíquota corresponderá à d iferença entre a alíquota deste Estado, aplicável à operação ou prestação interna, e a alíquota interestadual da unidade federada de origem. Quando destinar bem, mercadoria ou serviço a este estado, incumbe ao remetente ou ao prestador de serviço, conforme o caso: Utilizar a alíquota interna deste estado para calcular o ICMS total devido na operação ou prestação Utilizar a alíquota interestadual prevista para a operação ou prestação, para o cálculo do imposto devido a ̀ unidade federada de origem Recolher a diferença entre o imposto calculado ao estado de Mato Grosso Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 86 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CAIU NA SEFAZ-ES 2021 (adaptada) O supermercado Bom Preço Ltda., com sede em Cuiabá (MT), adquiriu da sociedade empresária Computadores 100% Ltda., sediada em São Paulo (SP), computadores para uso próprio em seu setor administrativo. Diante desse cenário, analise as afirmativas a seguir, assinalando (V) para a verdadeira e (F) para a falsa. I I . A base de cálculo deste ICMS é o valor da operação no Estado de São Paulo. OUTRAS BC BC CASO O valor total da operação, nele incluídos todos os valores devidos em decorrência do contrato Arrendamento mercantil, quando o arrendatário exercer a opção de compra O imposto será calculado mediante aplicação da alíquota vigente para as operações internas sobre o valor das mercadorias transportadas, acrescido de 50% Nas entregas a serem realizadas em território mato-grossense de mercadorias provenientes de outra unidade da Federação, sem destinatário certo. Será antecipadamente recolhido no primeiro Posto Fiscal por onde transitarem, deduzindo-se o valordo imposto cobrado na unidade federada de origem, até a importância resultante da aplicação da alíquota vigente para as operações interestaduais realizadas entre contribuintes para fins de comercialização ou industrialização, sobre o valor das mercadorias indicado nos documentos fiscais. Se as mercadorias não estiverem acompanhadas de documentação fiscal, o imposto será exigido pelo seu valor total sem qualquer dedução. IPI NA BC: IPI não integra a BC do ICMS Operação realizada entre contribuintes Produto destinado à industrialização ou à comercialização Operação configurar FG dos 2 impostos Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 87 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal REAJUSTE DE PREÇO: Nas operações e prestações interestaduais entre estabelecimentos que não pertençam ao mesmo contribuinte, caso haja reajuste do valor depois da remessa ou da realização do serviço, o acréscimo fica sujeito ao imposto e será devido pelo estabelecimento remetente ou prestador. SUPERVALORIZAÇÃO DE FRETE: Quando o valor do frete, cobrado por estabelecimento pertencente à mesma empresa que realizar a operação, ou por outro estabelecimento de empresa que com aquela mantenha relação de interdependência , exceder os níveis normais de preços em vigor , no mercado local, para serviço semelhante, constantes de tabelas elaboradas pelos órgãos competentes, o valor excedente será havido como parte do preço da mercadoria. FALTA DE VALOR DA OPERAÇÃO: Consideram-se interdependentes duas empresas quando: Uma delas, por si, seus sócios ou acionistas, e respectivos cônjuges ou filhos menores, for titular de mais de 50% do capital da outra Uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação Uma delas locar ou transferir a outra , a qualquer título, veículo destinado ao transporte de mercadorias COMERCIANTE Preço FOB à vista Preço corrente no mercado atacadista local, na falta, regional 75% do preço corrente no varejo INDUSTRIAL Preço corrente no mercado atacadista local, na falta, regional Preço FOB à vista PRODUTOR, EXTRATOR OU GERADOR Preço FOB à vista1ª OPÇÃO 2ª OPÇÃO 3ª OPÇÃO Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 88 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA BC CASO O valor da operação ou prestação praticado pelo contribuinte substituído Operações ou prestações ANTECEDENTES OU CONCOMITANTES REGRA GERAL: O Preço final a consumidor, único ou máximo, fixado por órgão público competente. (OBRIGATÓRIO) Se não existe preço fixado, tem-se as seguintes opções: 1º opção: Existindo preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador, poderá ser adotado este preço como BC. (FACULTATIVO) 2º opção: Existindo preço final a consumidor sugerido (pauta) pelo fabricante ou importador, poderá ser adotado este preço como BC. (UTILIZADA SE MAIOR QUE MVA) 3º opção: MVA (UTILIZADO SE MAIOR QUE PAUTA) O somatório das parcelas: 1) o valor da operação ou prestação própria, realizada pelo substituto tributário ou pelo substituído intermediário; 2) o montante dos valores de seguro, de frete e de outros encargos cobrados ou transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviço; 3) a margem de valor agregado, inclusive lucro, relativa às operações ou prestações subsequentes BCST = (1+ MVA)*(BCICMS Próprio + encargos do adquirente) ICMS ST = (alíquota * BCST) - ICMSPróprio Operações ou prestações SUBSEQUENTES O valor da operação ou prestação sobre o qual incidiu o valor do imposto devido pelo contribuinte substituto ao Estado de origem da mercadoria ou serviço. *Entrada no estabelecimento de contribuinte de bem ou mercadoria, adquirida em outro Estado, destinada a uso, consumo ou ativo permanente; *Utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 89 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal operação ou prestação subsequente, alcançada pela incidência do imposto. O valor cobrado do consumidor final pelo produtor, extrator, gerador, transmissor, transportador, distribuidor, fornecedor e/ou demais intervenientes no fornecimento de energia elétrica, nele incluídas as importâncias cobradas ou debitadas a título de produção, extração, geração, transmissão, transporte, distribuição, fornecimento, ou qualquer outra forma de intervenção ocorrida até a última operação. Nas hipóteses de conexão e uso de sistemas de energia elétrica, a BC corresponde ao valor total pago a todas as empresas transmissoras pela conexão e uso dos respectivos sistemas de transmissão de energia elétrica, ao qual deve ser integrado o montante do próprio imposto. ENERGIA ELÉTRICA O preço de venda da mercadoria acrescido do percentual de 40% Aplica-se também às vendas efetuadas por: *Filiais do importador que tenham recebido a mercadoria por transferência; *Outros estabelecimentos que tenham recebido a mercadoria de remetentes localizados em outras unidades da Federação. O imposto incidente nas sucessivas saídas, dentro do Estado, de amêndoa, avelã, castanha, noz, pera e maçã, importados do exterior, excluídas as provenientes de países-membros da Associação Latino-Americana de Integração (ALADI), desde que não tenham sofrido qualquer processo de industrialização, ainda que primário, será recolhido, antecipadamente, pelo estabelecimento importador atacadista, por ocasião das vendas que efetuar Quando o cálculo do tributo tenha por base ou tome em consideração o valor ou o preço de mercadorias, bens, serviços ou direitos, a autoridade lançadora, mediante processo regular, arbitrará aquele valor ou preço, sempre que sejam omissos ou não mereçam fé as declarações ou os esclarecimentos prestados, ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro legalmente obrigado, ressalvada, em caso de contestação, avaliação contraditória, administrativa ou judicial. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 90 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) Com relação à base de cálculo do ICMS, analise as afirmativas a seguir . I . Quando o contribuinte não apresentar os documentos fiscais e contábeis relativos às atividades da empresa, alegando sinistro dos mesmos, a autoridade lançadora poderá arbitrar a base de cálculo do ICMS se não for possível a apuração do valor real. PRESUME-SE DECORRENTE DE OPERAÇÃO OU PRESTAÇÃO TRIBUTADA NÃO REGISTRADA, O VALOR APURADO EM PROCEDIMENTO FISCAL, CORRESPONDENTE: Ao saldo credor na conta caixa; Ao saldo credor fictício ou em montante superior ao comprovado, na respectiva escrita contábil; Ao suprimento de caixa sem a devida comprovação de sua origem, inclusive fornecido à empresa por administrador, sócio, titular da firma individual, acionista controlador da companhia, ou por terceiros, se a efetividade da entrega e a origem dos recursos não forem satisfatoriamente demonstrados; Ao resultado financeiro negativo obtido pelo confronto entre o saldo das disponibilidades no início do período, acrescido dos ingressos de numerários e deduzidos dos desembolsos e do saldo final das disponibilidades, considerando-se, ainda, as despesas indispensáveis à manutenção do estabelecimento, mesmo que não escrituradas, tais como: i . Salários e retiradas; i i . Aluguel, água, luz, telefone e outras tarifas, inclusive encargos moratórios e penalidades eventualmente acrescidos; i i i . Tributos e respectivos acréscimos legais; iv. outras despesas gerais; À diferença apurada mediante o controlequantitativo das entradas e saídas de mercadorias tributadas num determinado período, levando em consideração os estoques inicial e final; Ao valor constante de quaisquer meios de controles de vendas de mercadorias ou prestação de serviços, sem a respectiva emissão dos documentos fiscais, ou ao montante da diferença quando emitido com valores inferiores ao real; O valor das operações ou prestações poderá também ser arbitrado pela autoridade fiscal, nas seguintes hipóteses Entrega, remessa, transporte, recebimento, estocagem ou depósito de mercadorias ou bens, desacompanhados de documentação fiscal Não exibição ao fisco dos elementos necessários à comprovação do preço, incluídos os casos de perda ou extravio de livros ou documentos fiscais Declaração, nos documentos fiscais, de valores notoriamente inferiores ao preço corrente da mercadoria ou do serviço Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 91 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Ao saldo das disponibilidades existentes ou das constantes do Balanço da empresa que exceder ao saldo reconstituído na mesma data; À diferença a menor entre o valor adicionado ao custo de aquisição ou produção de mercadorias tr ibutadas , auferido pelo contribuinte, e o obtido mediante a aplicação do percentual de margem de lucro previsto pela legislação tributária para a respectiva atividade econômica, desde que efetivamente comprovadas irregularidades na respectiva escrituração fiscal ou contábil; À diferença a maior entre o valor adicionado ao custo da aquisição ou de produção de mercadorias isentas, não tributadas ou sujeitas à ST, auferido pelo contribuinte, e o obtido mediante a aplicação do percentual de margem de lucro previsto pela legislação tributária para a respectiva atividade econômica; Ao preço corrente da mercadoria ou de sua similar , ou da prestação, em situação fiscal irregular, no local de domicílio do contribuinte fiscalizado ou no da verificação fiscal, podendo ser utilizada pauta de valores mínimos elaborada pela Secretaria Adjunta da Receita Pública da Secretaria de Estado de Fazenda, em conformidade com o artigo 88; Ao valor das entradas das mercadorias, acrescido do percentual de margem de lucro previsto para a atividade econômica, cujos documentos fiscais não foram regularmente escriturados, respeitada a dedução dos créditos fiscais correspondentes; Ao montante das vendas efetuadas pelo estabelecimento , informado ao fisco por instituições financeiras e administradoras de cartão de crédito ou de débito, que exceder o valor das operações e/ou prestações declarado ao fisco pelo estabelecimento; Ao valor que mais se aproximar dos estabelecidos com base nos incisos I a XII deste artigo, na impossibilidade de aplicação de qualquer deles. O arbitramento não exclui a incidência de acréscimos moratórios e correção monetária, nem de penalidade pelo descumprimento de obrigação principal ou acessória. CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) O Estado do Mato Grosso verificou, em uma fiscalização de rotina, a existência de saldo credor de caixa em sociedade empresária contribuinte do ICMS no Estado. Com relação à fiscalização descrita, assinale a afirmativa correta: b) O Estado deve presumir a ocorrência de operação tr ibutável sem pagamento do ICMS, podendo o contribuinte provar o contrário. Poderão, também, ser considerados os seguintes elementos: O valor das operações ou prestações efetuadas em períodos idênticos, pelo mesmo ou por outros contribuintes que exerçam atividade em condições semelhantes Os preços de venda das mercadorias negociadas ou dos serviços prestados pelo contribuinte ou de operações similares, correspondentes ao período a que se aplicar o arbitramento Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 92 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 4% ▪ Prestações de serviços de transporte aéreo interestadual de passageiro, carga e mala postal ▪ Operações interestaduais com mercadorias estrangeiras o Apl ica-se aos bens e mercadorias importados do exterior que, após seu desembaraço aduaneiro: ▪ Não tenham sido submetidos a processo de industrialização; ▪ Ainda que submetidos a qualquer processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação superior a 40% o Não se aplica: ▪ Aos bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional; ▪ Aos bens produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos 12% ▪ Operações que destinem mercadorias a contribuintes estabelecidos em outra unidade da Federação ▪ Serviços de transporte interestadual, destinadas a contribuinte do imposto ; ▪ Arroz; ▪ Feijão; ▪ Farinha de trigo, de mandioca, de milho e fubá; ▪ Aves vivas ou abatidas, suas carnes e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas; ▪ Carnes e miudezas comestíveis das espécies bovina, bubalina, suína, ovina e caprina, frescas, refrigeradas ou congeladas; ▪ Banha de porco; ▪ Óleo de soja; ▪ Açúcar cristal ou refinado; ▪ Pão francês ou de sal, assim entendido aquele de consumo popular, obtido pela cocção de massa preparada com farinha de trigo, fermento biológico, água e sal, que não contenham ingrediente que venha a modificar o seu tipo, característica ou classificação e que sejam produzidos com o peso de até 1.000 gramas; ▪ Gás liquefeito de petróleo - GLP; ▪ Pão de forma, pão de especiarias, sem adição de frutas e chocolate e nem recobertos, e pão tipo bisnaga; ▪ Mistura pré-preparada de farinha de trigo para panificação, que contenha no mínimo 95% de farinha de trigo; ▪ Operações com veículo automotor novo, desde que submetidas ao regime de ST e o remetente de outra unidade federada seja credenciado junto ao MT como ST; ▪ Prestações de serviços de transporte terrestre interestadual de passageiros, encomenda e mala postal; ▪ Operações e prestações em que se destinem bens, mercadorias e serviços a consumidor final, não contribuinte do imposto, localizado em outra unidade da Federação; ▪ Energia elétrica residencial com consumo até 150 Kwh ▪ Energia elétrica rural com consumo até 1.000 Kwh 16% ▪ Óleo diesel Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 93 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 17% [REGRA GERAL] ▪ Operações realizadas no território do Estado; ▪ Importações de mercadorias ou bens do exterior; ▪ Prestações de serviços de transporte realizadas no território do Estado, ou quando iniciadas no exterior; ▪ Prestação onerosa regular e idônea de serviço de telecomunicação fixa comutada prestada por operador de telecomunicação inscrito e regular, quanto ao tomador usuário final que residir e domiciliar dentro do território do Estado; ▪ Demais prestações onerosas de serviços de comunicação, inclusive quando prestados ou iniciados no exterior; ▪ Energia elétrica residencial com consumo acima de 150 Kwh ▪ Energia elétrica rural com consumo acima de 1.000 Kwh 18% ▪ Cerveja e chope, desde que enquadrados como artesanais e produzidos por empresa classificada como microcervejaria 23% ▪ Gasolina 25% ▪ Álcool carburante e querosene de aviação; ▪ Bebidas alcoólicas; ▪ Embarcações de esporte e de recreação ▪ Joias ▪ Cosméticos e perfumes, protetores solares e as soluções para lentes de contato ou para olhos artificiais ▪ Cervejas e chopes, exceto cervejas e chopes produzidos por microcervejaria 35% ▪ Armas e munições, suas partes e acessórios ▪ Cigarro, fumo e seus derivados Energia elétrica Classe residencial Consumo mensal até 150 kwh 12% Consumo mensal acima de 150 kwh 17% Classe rural Consumo mensal até 1.000 kwh 12% Consumo mensal acima de 1.000 kwh 17% Demais classes 17% Licenciado para- A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 94 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) Relacione as alíquotas do ICMS às suas respectivas incidências. 1. Alíquota de 23% 2. Alíquota de 12% 3. Alíquota de 35% 4. Alíquota de 25% ( ) Operações com bebida alcoólica. ( ) Serviços de transporte interestadual, destinadas a contribuinte do imposto. ( ) Gasolina ( ) Operações com cigarro. Assinale a opção que indica a relação correta, segundo a ordem apresentada. E) 4-2-1-3 ▪ O imposto será espontaneamente lançado pelo contribuinte nos documentos e nos livros fiscais, com a descrição da operação ou prestação realizada ▪ O lançamento é de exclusiva responsabilidade do contribuinte, ficando sujeito a posterior homologação pela autoridade fiscal. O ICMS é não cumulativo, compensando-se o valor que for devido em cada operação ou prestação com o anteriormente cobrado por este ou por outro Estado ou pelo DF, relativamente à mercadoria entrada ou à prestação de serviço recebida, acompanhada de documento fiscal hábil, emitido por contribuinte em situação regular perante o fisco. É assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se do imposto anteriormente cobrado nas operações de que tenha resultado a entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada ao seu ativo permanente, ou no recebimento do respectivo serviço de transporte interestadual e intermunicipal, bem como de serviço de comunicação. ▪ O direito de utilizar o crédito extingue-se depois de decorridos 5 anos contados da data de emissão do documento. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 95 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal ▪ Os débitos e créditos devem ser apurados em cada estabelecimento, compensando-se os saldos credores e devedores entre os estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados neste Estado O CRÉDITO FISCAL PARA CADA PERÍODO DE APURAÇÃO É CONSTITUÍDO PELO VALOR DO IMPOSTO: Referente às mercadorias entradas no período para comercialização; Referente às matérias-primas e produtos intermediários , entrados no período, que venham a integrar o produto final e a respectiva embalagem, bem como a energia elétrica e os combustíveis consumidos no processo de industrialização; Referente às mercadorias que se consumirem imediata e integralmente na prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação; Referente às prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, utilizados nas operações com mercadorias, inclusive matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem; Recolhido ou a recolher no prazo legal, do qual seja devedor como contribuinte substituto; Resultante do processo de restituição de indébito, quando autorizado por decisão final da autoridade competente. Além das hipóteses previstas , poderá ser concedido crédito fiscal a determinado ramo de atividade, desde que haja deliberação das demais unidades da federação. ▪ O estabelecimento que receber mercadoria devolvida por particular, produtor ou qualquer pessoa natural ou jurídica, não considerada contribuinte ou não obrigada à emissão de documentos fiscais, poderá creditar-se do imposto pago por ocasião da saída da mercadoria, segundo normas estabelecidas neste regulamento. O CONTRIBUINTE PODERÁ, AINDA, SE CREDITAR: Do valor do imposto debitado por ocasião da saída da mercadoria, no período em que ocorreu a sua entrada no estabelecimento e nas seguintes hipóteses: i . devolução de mercadorias, em virtude de garantia ou troca, efetuada por produtor ou qualquer pessoa natural ou jurídica não considerada contribuinte ou não obrigada à emissão de documentos fiscais; i i . retorno de mercadoria, por qualquer motivo não entregue ao destinatário; Do valor do imposto pago indevidamente, em virtude de erro de fato ocorrido na escrituração de livros fiscais ou no preparo do documento de arrecadação, mediante lançamento no livro Registro de Apuração do ICMS – quadro “Crédito do Imposto – Outros Créditos”, anotando a origem do erro, no período de sua constatação; Do valor do imposto correspondente à diferença a seu favor , verificada entre o montante recolhido e o apurado em decorrência de desenquadramento do regime de estimativa, no período de sua apuração Do valor do crédito recebido em devolução ou em transferência, que tenham sido efetuadas nas hipóteses expressamente autorizadas, com observância da disciplina estabelecida pela legislação, no período de seu recebimento. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 96 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal OBS. Nas saídas interestaduais de mercadorias, em que o imposto deva ser debitado, o contribuinte substituído deste Estado poderá se creditar do valor do ICMS normal e do retido, pagos por ocasião das aquisições dessas mercadorias. CREDITAMENTO DO ATIVO PERMANENTE A apropriação será feita à razão de 1/48 por mês, devendo a primeira fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no estabelecimento; Em cada período de apuração do imposto, não será admitido o creditamento em relação à proporção das operações de saídas ou prestações isentas ou não tributadas sobre o total das operações de saídas ou prestações efetuadas no mesmo período; O montante do crédito a ser apropriado será o obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito pelo fator igual a 1/48 da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o total das operações de saídas e prestações do período, equiparando-se às tributadas, para os fins deste inciso, as saídas e prestações com destino ao exterior ou as saídas de papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos; O quociente de 1/48 será proporcionalmente aumentado ou diminuído, pro rata die, caso o período de apuração seja superior ou inferior a 1 mês; Na hipótese de alienação dos bens do ativo permanente, antes de decorrido o prazo de 4 anos, contados da data de respectiva aquisição, não será admitido, a partir da data da alienação, o creditamento em relação à fração que corresponderia ao restante do quadriênio; Para efeito da compensação, além do lançamento em conjunto com os demais, os créditos de que trata este artigo serão, também, objeto de lançamento no l ivro Registro de Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente – CIAP; Ao final do 48° mês, contado da data da entrada do bem no estabelecimento, o saldo remanescente do crédito será cancelado. A apuração do imposto poderá ser efetuada, também, através: Do cotejo entre créditos e débitos por mercadoria ou serviço dentro de determinado período Do cotejo entre créditos e débitos por mercadoria ou serviço em cada operação Do regime de estimativa , em função do porte ou da atividade do estabelecimento, no qual o imposto será pago em parcelas periódicas, assegurado ao sujeito passivo o direito de impugnação e de instauração do processo contraditório Regime especial Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 97 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal 𝐶𝑟é𝑑𝑖𝑡𝑜𝐴𝑃 = 𝐼𝐶𝑀𝑆 ∗ 1 48 ∗ ( 𝑜𝑝. 𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠 + 𝑒𝑥𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎çã𝑜 + 𝑝𝑎𝑝𝑒𝑙 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝑠𝑎í𝑑𝑎𝑠 ) Obs. O papel consta apenas no RICMS-MT (Art. 115. III), não estando presente na Lei. CREDITAMENTO ENERGIA ELÉTRICA somente terá direito ao crédito: Quando for objeto de saída de energia elétrica Quando consumida no processo de industrialização Quando seu consumo resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção destas sobre as saídas ou prestações totais Uso e consumo, a partir de 1º de janeiro de 2033 CREDITAMENTO SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO somenteterá direito ao crédito: Ao qual tenham sido prestados na execução de serviços da mesma natureza Quando sua utilização resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção desta sobre as saídas ou prestações totais Uti lizados pelo estabelecimento, a partir de 1º de janeiro de 2033 VEDAÇÃO AO CRÉDITO: É VEDADO O CRÉDITO DO ICMS PAGO, RELATIVAMENTE À MERCADORIA ENTRADA OU ADQUIRIDA PELO ESTABELECIMENTO: Para a integração ou consumo em processo de industrialização ou produção rural, quando a saída do produto resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto se se tratar de saída para o exterior; Para comercialização ou prestação de serviço, quando a saída ou prestação subsequente não for tr ibutada ou estiver isenta do imposto, exceto as destinadas ao exterior; Para uso ou consumo do próprio estabelecimento, assim entendida a que não seja utilizada na comercialização e a que não seja empregada para integrar o produto ou para ser consumida no respectivo processo de industrialização; Para integrar ou para ser consumida em processo de industrialização, para comercialização ou prestação de serviço, quando a saída do produto ou as prestações subsequentes estiverem beneficiadas com redução de base de cálculo, proporcionalmente à parcela correspondente à redução; Nas situações em que o ICMS exceder o montante devido, por erro ou inobservância da correta base de cálculo ou alíquota cabível. Prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, quando não esteja vinculado à prestação seguinte da mesma natureza ou na comercialização ou em processo de extração, industrialização ou geração, inclusive de energia. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 98 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Aquisições interestaduais de soja em grão, cuja entrada no território mato-grossense não estiver acompanhada de certificação e aprovação do produto pelo Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso – INDEA/MT Fica, ainda, vedada ao contribuinte que tenha crédito tr ibutário inscrito em Dívida Ativa a fruição de créditos presumidos ou outorgados previstos no Anexo VI e nos demais atos da legislação tributária, inclusive quando decorrentes de programa de desenvolvimento setorial, instituído pelo Estado de MT A vedação não se aplica na hipótese em que o crédito tributário inscrito em Dívida Ativa estiver parcelado ou garantido na forma da lei. Fica vedado o aproveitamento de crédito relativo à respectiva operação ao contribuinte mato-grossense, participante de Programa de Desenvolvimento setorial , instituído pelo Estado de Mato Grosso, quando adquirir bem ou mercadoria de outro estabelecimento também participante de Programa de Desenvolvimento setorial, neste Estado. Estende-se, também, ao registro e aproveitamento de eventuais créditos fiscais, outorgados ou presumidos, conferidos ao adquirente em decorrência da participação no referido Programa, quando promover a subsequente saída do bem, mercadoria ou do produto resultante do processo produtivo em que foram empregados como insumos. É vedada, também, para o destinatário da mercadoria, a uti lização de crédito fiscal relativo a serviço de transporte com cláusula CIF Obs. A vedação do crédito estende-se ao imposto incidente sobre o s erviço de transporte ou de comunicação relacionado com a mercadoria que vier a ter qualquer das destinações mencionadas . Operações tr ibutadas, posteriores a saídas isentas ou não tributadas , dão ao estabelecimento que as praticar direito a creditar-se do imposto cobrado nas operações imediatamente anteriores às isentas ou não tributadas sempre que a saída isenta ou não tributada seja relativa a produtos agropecuários. ESTORNO AO CRÉDITO: O contribuinte PROCEDERÁ AO ESTORNO do imposto de que se creditou, sempre que as mercadorias adquiridas para a comercialização, industrialização ou prestação de serviços: Forem objeto de saída ou prestação de serviço não tr ibutada ou isenta, sendo esta circunstância imprevisível à data de entrada da mercadoria ou da utilização do serviço; Forem integradas ou consumidas em processo de industrialização, quando a saída do produto resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto; Vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento; Perecerem, deteriorarem-se, extraviarem-se ou forem objeto de sinistro, furto ou roubo; Forem integradas ou consumidas em processo de industrialização ou objeto de saída ou prestação de serviço com redução da BC, sendo esta circunstância imprevisível à data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço, hipótese em que o estorno deverá ser proporcional à parcela correspondente à redução. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 99 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Obs. O estorno do crédito estende-se ao imposto incidente sobre o serviço de transporte ou de comunicação relacionado com a mercadoria que vier a ter qualquer das destinações enumeradas. Havendo mais de uma operação ou prestação e não sendo possível determinar a qual delas corresponde a mercadoria ou o serviço, o imposto a estornar deverá ser calculado mediante a aplicação da alíquota vigente na data do estorno sobre o preço mais recente da aquisição ou do serviço tomado. As obrigações consideram-se vencidas na data em que termina o período de apuração e são liquidadas por compensação ou mediante pagamento em dinheiro As obrigações consideram-se liquidadas por compensação até o montante dos créditos escriturados no mesmo período mais o saldo credor de período ou períodos anteriores, se for o caso. O valor do imposto a recolher corresponde à diferença positiva, obtida em cada período de apuração, entre o imposto devido sobre as operações e/ou prestações tributadas e o cobrado relativamente às anteriores. Não se exigirá o estorno do crédito do ICMS relativo à utilização de serviços ou à entrada de: Mercadorias para utilização como matéria- prima ou material intermediário ou secundário na fabricação e embalagem de produtos industrializados destinados Ao exterior À zona franca de manaus Mercadorias que corresponderem às operações interestaduais para industrialização ou comercialização de energia elétrica e petróleo Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 100 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Nas hipóteses em que, em decorrência da aplicação do regime de ST , for obrigatória a antecipação do tr ibuto por contribuinte estabelecido no Estado de MT ou por contribuinte de outra UF, credenciado como substituto tributário deste Estado, quando o valor total ou o saldo remanescente a ser exigido for inferior a 50% do valor da UPF/MT, poderão os respectivos vencimentos ser postergados, dentro do prazo decadencial, até o vencimento do imposto referente ao período ou períodos imediatamente subsequentes, em relação aos quais, cumulativamente, o valor da UPF/MT. JUROS DE MORA: Os valores do imposto não integralmente pagos nos prazos, inclusive os valores relativos às parcelas mensais decorrentes de acordo de parcelamento, serão acrescidos de juros de mora equivalentes a 1% ao mês calendário ou fração. Os juros de mora incidirão a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento do tributo e serão calculados sobre o respectivo valor corrigido monetariamente. MULTA DE MORA: O pagamento espontâneo, feito fora do prazo fixado na legislação tr ibutária para vencimento da obrigação principal, sujeitará o contribuinte a ̀ multa de mora de 0,333% ao dia, até o limite máximo de 20%, aplicável sobre o valor do imposto corrigido monetariamente. O IMPOSTO SERÁ APURADO Por período Por mercadoria ou serviço, dentro de determinado períodoPor mercadoria ou serviço, à vista de cada operação ou prestação, nas seguintes hipóteses Contribuinte dispensado de efetuar e manter escrituração fiscal Contribuinte submetido a medida cautelar administrativa Empresas transportadoras quando efetuarem prestação de serviço de transporte interestadual Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 101 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Os créditos tributários relativos ao ICMS, não integralmente pagos no vencimento, poderão ser objeto de parcelamento, em até 36 parcelas mensais. Observações importantes sobre o parcelamento: ▪ Para concessão do parcelamento, o débito deverá ser consolidado na data do pedido , mediante aplicação da correção monetária e do acréscimo dos juros de mora e de multas ▪ Os valores da correção monetária, dos juros de mora e das multas serão recalculados na data do pagamento de cada parcela. ▪ Ressalvadas as hipóteses de lançamento de ofício, enquanto não encaminhado para inscrição em dívida ativa , o débito objeto do parcelamento fica sujeito à multa de mora de 20%, aplicável sobre o valor do imposto corrigido monetariamente. ▪ O saldo de parcelamento em curso poderá ser objeto de novo parcelamento . ▪ O parcelamento aplica-se inclusive ao crédito tributário inscrito em dívida ativa. ▪ Nas hipóteses em que o crédito tributário for decorrente de infração cuja comprovação da materialidade se dá por meio de retenção de mercadorias e outros bens móveis , a concessão do parcelamento poderá ser condicionada ao pagamento à vista de valor mínimo, não inferior a 50% do valor total do crédito tributário, respeitadas as condições fixadas em ato da SEFAZ. Poderão ser retidos os bens ou mercadorias que se encontrarem desacompanhados de documentação fiscal ou acompanhados de documentação inidônea, para fins de comprovação da legitimidade de sua posse e/ou da respectiva regularidade fiscal, conforme o caso. O PEDIDO DE PARCELAMENTO IMPLICA: O reconhecimento ir retratável e irrevogável do débito confessado A renúncia , de forma expressa e irretratável, ao direito de contestar o débito confessado no âmbito administrativo e judicial A expressa desistência, sem ônus para a fazenda pública, dos recursos administrativos ou judiciais já apresentados para discussão do débito confessado A concordância de que, em caso de inadimplência , o saldo devedor será enviado para inscrição em dívida ativa, sem prévia comunicação Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 102 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Serão considerados abandonados os bens e mercadorias retidos que, no prazo de 90 dias, contados da data da retenção, não forem retirados dos depósitos fazendários, mediante comprovação da respectiva posse e/ou regularidade fiscal, bem como em relação aos quais não houver a efetivação da respectiva regularização, inclusive, quando for o caso, com o pagamento do crédito tributário correspondente. O produto do leilão de bens e mercadorias considerados abandonados será utilizado, sucessivamente: A doação poderá ser antecipada quando se tratar de produto perecível ou cujo prazo de validade seja inferior a 90 dias. O sujeito passivo que, mediante Ato Declaratório do Secretário Adjunto da Receita Pública da SEFAZ, for considerado devedor contumaz poderá ser submetido a sistema especial de controle, fiscalização e arrecadação. Os bens e mercadorias considerados abandonados poderão ser , sem preferência de ordem Doados Incorporados ao patrimônio público Distribuídos como prêmio em decorrência de programa instituído pelo estado de MT, com objetivo de incentivar o exercício da cidadania fiscal Levados a leilão, hipótese em que os respectivos produtos serão utilizados com a finalidade, forma e procedimentos indicados 1. no pagamento das despesas de transporte, guarda, depósito e de leilão das mercadorias e bens; 2. no abatimento ou quitação dos tributos pertinentes aos bens e mercadorias objeto do leilão; 3. remanescendo saldo, este será aplicado em investimento mobiliários e imobiliários e em recursos humanos, no âmbito da SEFAZ, para combate à sonegação fiscal. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 103 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal O Ato Declaratório pelo qual for determinado o enquadramento do contribuinte como devedor contumaz, incluindo-o no sistema especial de controle, fiscalização, apuração e arrecadação, estabelecerá, além de outros, isolada ou conjuntamente, os SEGUINTES EFEITOS: Obr igação de efetuar o pagamento antecipado do ICMS na entrada de bem, mercadoria e/ou serviço em seu estabelecimento Obr igação de efetuar o pagamento antecipado do ICMS devido pela saída de bem ou mercadoria do seu estabelecimento ou pela prestação de serviço que realizar CAIU NA SEF-MG 2023 (adaptada) A legislação do ICMS traz a possibilidade de regime especial de controle e fiscalização para o devedor contumaz. Para ser considerado como tal, o contribuinte deve a) Deixar de recolher o ICMS declarado, por 4 meses consecutivos ou 8 meses intercalados, nos 12 meses anteriores ao último inadimplemento quando o valor total do imposto e respectivos acréscimos legais excederem o valor equivalente a 750 UPF/MT Considera-se como DEVEDOR CONTUMAZ o sujeito passivo que alternativamente: Deixar de recolher o ICMS declarado, por 4 meses consecutivos ou 8 meses intercalados, nos 12 meses anteriores ao último inadimplemento Somente se aplica quando o valor total do imposto e respectivos acréscimos legais excederem o valor equivalente a 750 UPF/MT Tiver crédito tributário inscrito em dívida ativa, relativo ao ICMS declarado e não recolhido no prazo legal, abrangendo mais de 4 períodos de apuração, em valor e/ou percentual que exceder aos critérios mínimos fixados no RICMS Para efeitos de aferição da inadimplência contumaz, não será computado o crédito tributário, alternativamente: Que esteja com sua exigibilidade suspensa ou em relação ao qual tenha sido efetivada a penhora de bens suficientes para o pagamento total da dívida Quando o sujeito passivo esteja submetido a recuperação judicial Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 104 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal “Pessoal, como vocês devem ter observado, existe uma lista extensa de penalidades, sendo inviável tentar decorá-las. Sendo assim, não irei reproduzi-las aqui, porém, as reduções das multas são de fácil entendimento e possuem um custo-benefício melhor, além da maior possibilidade de cobrança na prova.” O crédito tributário constituído de ofício poderá ser pago ou parcelado com redução do valor da multa lançada, observados os seguintes limites: PAGAMENTO À VISTA Dentro do prazo fixado na intimação constante do instrumento de constituição 60% Enquanto não proferida a decisão administrativa de 1ª instância 30% Enquanto não encaminhado para inscrição em dívida ativa 20% Após o encaminhamento para inscrição em dívida ativa e antes de iniciado o processo de execução fiscal 15% PAGAMENTO PARCELADO Dentro do prazo fixado na intimação constante do instrumento de constituição até 6 parcelas 40% até 36 parcelas 30% Enquanto não proferida a decisão administrativa de primeira instância até 36 parcelas 20% Enquanto não encaminhado para inscrição em dívida ativa até 36 parcelas 15% Após o encaminhamento para inscrição em dívida ativa e antes de iniciado o processo de execução fiscal até 36 parcelas 10% Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 105 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal As distribuidoras de combustíveis não possuem direito a crédito do ICMS relativo ao álcool etílico anidrocombustível adquirido de usinas ou destilarias quando ocorrer o diferimento do pagamento do ICMS STF. Plenário. RE 781926/GO, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 27/3/2023 (Repercussão Geral – Tema 694) (Info 1088). É CONSTITUCIONAL o critério previsto no § 7º do art. 11 da Lei Complementar nº 87/1996, na redação dada pela Lei Complementar nº 190/2022, que considera como Estado destinatário, para efeito do recolhimento do diferencial de alíquota do ICMS, aquele em que efetivamente ocorrer a entrada física da mercadoria ou o fim da prestação do serviço, uma vez que conforme a Emenda Constitucional nº 87/2015. STF. Plenário. ADI 7158/DF, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 6/2/2023 (Info 1081). A obr igação de transferência da quota pertencente aos municípios sobre o produto da arrecadação do ICMS, relativa à repartição constitucional das receitas tr ibutárias, só ocorre quando há o efetivo recolhimento do tributo, isto é, quando configurada a receita pública por parte do estado-membro. Tese fixada pelo STF: “Os programas de diferimento ou postergação de pagamento de ICMS — a exemplo do FOMENTAR e do PRODUZIR, do Estado de Goiás — não violam o sistema constitucional de repartição de receitas tributárias previsto no art. 158, IV, da Constituição Federal, desde que seja preservado o repasse da parcela pertencente aos municípios quando do efetivo ingresso do tributo nos cofres públicos estaduais.”. STF. Plenário. RE 1288634/GO, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado em 16/12/2022 (Repercussão Geral – Tema 1.172) (Info 1080). NÃO É POSSÍVEL a inclusão de créditos presumidos de ICMS na base de cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, não tendo a LC 160/2017 aptidão para alterar a conclusão de que a tr ibutação federal do crédito presumido de ICMS representa violação ao princípio federativo. STJ. 1ª Turma. REsp 1951855-SC, Rel. Min. Manoel Erhardt (Desembargador convocado do TRF da 5ª Região), julgado em 08/11/2022 (Info 756). O profissional de advocacia privada constituído por município por mandato com poderes expressos não tem direito l íquido e certo para o cadastramento e acesso aos dados utilizados pelos Estados no cálculo do valor adicionado referente ao ICMS. STJ. 1ª Turma. RMS 68647-GO, Rel. Min. Sérgio Kukina, Rel. Acd. Min. Gurgel de Faria, julgado em 08/11/2022 (Info 757). A imputação de responsabilidade tributária, na modalidade de substituição tributária progressiva, pelo Estado competente para a instituição do ICMS, não exige lei complementar A instituição de hipótese de substituição tributária do ICMS, imputando-se a estabelecimento atacadista o dever de recolhimento do tributo em relação às operações subsequentes, pode ser feita por meio de lei ordinária estadual, devidamente regulamentada por decreto. STF. Plenário. ADI 5702/RS, Rel. Min. André Mendonça, julgado em 21/10/2022 (Info 1073). A redução de alíquota do ICMS requer a comprovação do impacto financeiro e orçamentário, além da celebração de convênio entre os estados e o Distrito Federal e a demonstração da essencialidade dos bens e serviços. STF. Plenário. ADI 6152/MA, Rel. Min. Edson Fachin, julgado em 30/9/2022 (Info 1070). Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 106 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal São INCONSTITUCIONAIS normas estaduais que fixam a alíquota do ICMS para operações de fornecimento de energia elétrica e serviços de comunicação em patamar superior à cobrada sobre as operações em geral STF. Plenário. ADI 7111/PA, ADI 7113/TO, ADI 7116/MG, ADI 7119/RO e ADI 7122/GO, Rel. Min. Edson Fachin, julgados em 26/8/2022 (Info 1065). O ICMS NÃO INCIDE sobre o serviço de inserção de publicidade e veiculação de propaganda em sites da internet STJ. 1ª Turma. AREsp 1598445-SP, Rel. Min. Gurgel de Faria, julgado em 23/08/2022 (Info 746). É DEVIDA a restituição da diferença do ICMS pago a mais no regime de substituição tributária para frente se a base de cálculo efetiva da operação for inferior à presumida, sendo inaplicável a condição de que trata o art. 166 do CTN. STJ. 2ª Turma. REsp 525625-RS, Rel. Min. Francisco Falcão, julgado em 09/08/2022 (Info 744). Suspenso o regime de substituição tributária por determinação judicial deferida em favor da empresa substituída, não se mostra possível exigir da substituta o pagamento do ICMS/ST que deixou de ser recolhido enquanto vigente essa decisão STJ. 1ª Turma. AREsp 1423187-SP, Rel. Min. Gurgel de Faria, julgado em 10/05/2022 (Info 738). É CONSTITUCIONAL a inclusão do ICMS na base de cálculo da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta – CPRB. STJ. 1ª Seção. REsp 1638772-SC, Rel. Min. Regina Helena Costa, julgado em 27/04/2022 (Recurso Repetitivo – Tema 994) (Info 734). O incentivo fiscal outorgado por Estado-membro por meio de desoneração relativa ao ICMS NÃO INTEGRA a base de cálculo do IRPJ e CSLL REsp 1222547/RS, Rel. Ministra REGINA HELENA COSTA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 08/03/2022, DJe 16/03/2022 É CONSTITUCIONAL a lei estadual ou distrital que, com amparo em convênio do CONFAZ, conceda remissão de créditos de ICMS oriundos de benefícios fiscais anteriormente julgados inconstitucionais. STF. Plenário. RE 851421/DF, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 17/12/2021 (Repercussão Geral – Tema 817) (Info 1042). NÃO INCIDE ICMS-Comunicação sobre o serviço de prestação de capacidade de satélite STJ. 1ª Turma. REsp 1473550-RJ, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 14/12/2021 (Info 723). É CONSTITUCIONAL resolução do Senado Federal que fixa alíquota do ICMS aplicável às operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior. STF. Plenário. ADI 4858/DF, Rel. Min. Edson Fachin, redator do acórdão Min. Gilmar Mendes, julgado em 16/8/2021 (Info 1025). É INCONSTITUCIONAL decreto estadual que atr ibua às empresas geradoras de energia elétrica a responsabilidade por substituição tributária pelo recolhimento do ICMS STF. Plenário. ADI 6144/AM e ADI 6624/AM, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 2/8/2021 (Info 1024). Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 107 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal É INCONSTITUCIONAL a incidência do ICMS sobre o l icenciamento ou cessão do direito de uso de programas de computador. As operações relativas ao licenciamento ou cessão do direito de uso de “software”, padronizado ou elaborado por encomenda, pagam ISS (e não ICMS) STF. Plenário. ADI 5576/SP, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 2/8/2021 (Info 1024). É INCONSTITUCIONAL norma estadual que conceda incentivo fiscal de ICMS quando todas as etapas de industrialização sejam realizadas em estabelecimento localizado no próprio Estado STF. Plenário. ADI 6479/PA, Rel. Min. Carmen Lúcia, julgado em 18/6/2021 (Info 1022). A inadimplência do usuário não afasta a incidência ou a exigibilidade do ICMS sobre serviços de telecomunicações STF. Plenário. RE 1003758/RO, Rel. Min. Marco Aurélio, redator do acórdão Min. Alexandre de Moraes, julgado em 14/5/2021 (Repercussão Geral – Tema 705) (Info 1017). É CONSTITUCIONAL a imposição tributária de diferencial de alíquota do ICMS pelo Estado de destino na entrada de mercadoria em seu território devido por sociedade empresária aderente ao Simples Nacional, independentemente da posição desta na cadeia produtiva ou da possibilidade de compensação dos créditos. STF. Plenário. RE 970821/RS, Rel. Min. Edson Fachin, julgado em 11/5/2021 (Info 1017). São INCONSTITUCIONAIS os dispositivos da LC 87/96 (Lei Kandir) que preveem a incidência de ICMS em caso de mero deslocamento de mercadorias entre estabelecimentos do mesmo titular STF. Plenário. ADC 49/RN, Rel. Min. Edson Fachin, julgado em 16/4/2021 (Info 1013). A antecipação, sem substituição tributária, do pagamento do ICMS para momento anterior àocorrência do fato gerador necessita de lei em sentido estrito. A substituição tributária progressiva do ICMS reclama previsão em le i complementar federal. STF. Plenário. RE 598677/RS, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 26/3/2021 (Repercussão Geral – Tema 456) (Info 1011). São INCONSTITUCIONAIS leis estaduais que preveem a incidência do ICMS sobre a operação de extração de petróleo e sobre a operação de circulação de petróleo desde os poços de extração até a empresa concessionária. STF. Plenário. ADI 5481/RJ, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 26/3/2021 (Info 1011). O ICMS incidente nas operações de importação de mercadorias tem co mo sujeito ativo o estado em que localizado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário jurídico da mercadoria importada. STF. Plenário. ACO 854/MS, ACO 1076/MS e ACO 1093/MS, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgados em 22/10/2020 (Info 996). Di latação volumétrica de combustível pelo calor não constitui fato gerador de ICMS STJ. 1ª Turma. REsp 1884431-PB, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 08/09/2020 (Info 679). Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 108 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal O estorno proporcional de crédito de ICMS efetuado pelo Estado de destino, em razão de crédito fiscal presumido concedido pelo Estado de or igem sem autorização do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ), não viola o princípio constitucional da não cumulatividade. STF. Plenário. RE 628075, Rel. Min. Edson Fachin, Relator p/ Acórdão Min. Gilmar Mendes, julgado em 18/08/2020 (Repercussão Geral – Tema 490) (Info 993 – clipping). Segundo o artigo 155, § 2º , X, b , da CF/1988, cabe ao Estado de destino, em sua totalidade, o ICMS sobre a operação interestadual de fornecimento de energia elétrica a consumidor final, para emprego em processo de industrialização, não podendo o Estado de origem cobrar o r eferido imposto. STF. Plenário. RE 748543, Rel. Marco Aurélio, Relator p/ Acórdão Alexandre de Moraes, julgado em 05/08/2020 (Repercussão Geral – Tema 689) (Info 990 – clipping). É CONSTITUCIONAL a incidência do ICMS sobre a operação de venda, realizada por locadora de veículos, de automóvel com menos de 12 (doze) meses de aquisição da montadora. STF. Plenário. RE 1025986, Rel. Marco Aurélio, Relator p/ Acórdão Alexandre de Moraes, julgado em 05/08/2020 (Repercussão Geral – Tema 1012) (Info 990 – clipping). NÃO INCIDE a imunidade tr ibutária prevista no art. 155, § 2º, X, “b”, da CF/88 se houve apenas a aquisição interna de óleo, não tendo havido, portanto, operação interestadual de venda de lubrificantes. STF. 1ª Turma. RE 642564 AgR/RJ, rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 30/6/2020 (Info 984). A demanda de potência elétrica não é passível, por si só, de tr ibutação via ICMS, porquant o somente integram a base de cálculo desse imposto os valores referentes àquelas operações em que haja efetivo consumo de energia elétrica pelo consumidor. STF. Plenário. RE 593824, Rel. Min. Edson Fachin, julgado em 27/04/2020 (Repercussão Geral – Tema 176) (Info 978). O sujeito ativo da obrigação tr ibutária de ICMS incidente sobre mercadoria importada é o Estado- membro no qual está domiciliado ou estabelecido o destinatário legal da operação que deu causa à circulação da mercadoria, com a transferência de domínio. STF. Plenário. ARE 665134, Rel. Min. Edson Fachin, julgado em 27/04/2020 (Repercussão Geral – Tema 520) (Info 978). Sacolas plásticas fornecidas aos clientes para o transporte ou acondicionamento de produtos, bem como bandejas, não são insumos essenciais à atividade dos supermercados, de modo que não geram creditamento de ICMS. STJ. 1ª Turma. REsp 1830894-RS, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 03/03/2020 (Info 666). O creditamento pelo adquirente em relação ao ICMS destacado nas not as fiscais de compra de mercadorias de contribuinte devedor contumaz, incluído no regime especial de fiscalização, pode ser condicionado à comprovação da arrecadação do imposto. STJ. 2ª Turma. AREsp 1241527-RS, Rel. Min. Francisco Falcão, julgado em 19/03/2019 (Info 645). Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 109 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal NÃO É POSSÍVEL exigir da empresa contribuinte do ICMS, a satisfação da condição estabelecida no art. 166 do CTN para repetir o tributo que lhe foi indevidamente cobrado pelo Estado de origem, em razão de transferência de mercadorias para fi lial sediada em outra Unidade da Federação. STJ. 1ª Turma. AREsp 581679-RS, Rel. Min. Gurgel de Faria, julgado em 04/12/2018 (Info 641). É INCONSTITUCIONAL norma de Constituição Estadual que confira competência ao Tribunal de Contas do Estado para “homologar os cálculos das cotas do ICMS devidas aos Municípios”. STF. Plenário. ADI 825/AP, Rel. Min. Alexandre de Moraes, julgado em 25/10/2018 (Info 921). Em adequação ao entendimento do STF, é DEVIDA a restituição da diferença do ICMS pago a mais no regime de substituição tr ibutária para frente se a base de cálculo efetiva da operação for inferior à presumida. STJ. 1ª Turma. REsp 687113-RS, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, por unanimidade, julgado em 05/04/2018 (Info 623). NÃO INCIDE ICMS sobre as operações financeiras realizadas no Mercado de Curto Prazo da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). STJ. 1ª Turma. REsp 1615790-MG, Rel. Min. Gurgel de Faria, julgado em 20/02/2018 (Info 623). O ICMS NÃO COMPÕE a base de cálculo para a incidência da contribuição para o PIS e a COFINS. STF. Plenário. RE 574706/PR, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgado em 15/3/2017 (Repercussão Geral – Tema 69) (Info 857). É INCONSTITUCIONAL lei estadual que concede, sem autorização de convênio interestadual, vantagens no parcelamento de débitos do ICMS para empresas que aderirem a programa de geração de empregos. STF. Plenário. ADI 3796/PR, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado em 8/3/2017 (Info 856). É DEVIDA a restituição da diferença do ICMS pago a mais, no regime de substituição tributária para a frente, se a base de cálculo efetiva da operação for inferior à presumida. STF. Plenário. ADI 2675/PE, Rel. Min. Ricardo Lewandowski e ADI 2777/SP, red. p/ o ac. Min. Ricardo Lewandowski, julgados em 19/10/2016 (Info 844). STF. Plenário. RE 593849/MG, Rel. Min. Edson Fachin, julgados em 19/10/2016 (repercussão geral) (Info 844). No caso de venda de medicamentos de uso restrito a hospitais e clínicas, a base de cálculo do ICMS/ST é o valor da operação de que decorrer a saída da mercadoria (art. 2º, I, do DL n. 406/1968), e não o valor correspondente ao preço máximo de venda a consumidor sugerido por fabricante de medicamentos (Cláusula Segunda do Convênio n. 76/1994). STJ. 1ª Turma. REsp 1229289-BA, Rel. Min. Olindo Menezes (Desembargador convocado do TRF da 1ª Região), Rel. para acórdão Min. Napoleão Nunes Maia Filho, julgado em 3/5/2016 (Info 588). O valor pago pelo consumidor final ao comerciante a título de “seguro de garantia estendida” NÃO INTEGRA a base de cálculo do ICMS incidente sobre a operação de compra e venda da mercadoria. STJ. 1ª Turma. REsp 1346749-MG, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 10/2/2015 (Info 556). NÃO INCIDE ICMS sobre o serviço de habilitação de telefone celular STF. Plenário. RE 572020/DF, rel. orig. Min. Marco Aurélio, red. p/ o acórdão Min. Luiz Fux, julgado em 6/2/2014 (Info 734). Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 110 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal NÃO INCIDE ICMS sobre serviço de fornecimento de água encanada STF. Plenário. RE 607056/RJ, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 10/4/2013 (Info 701). Súmula vinculante 32-STF: O ICMS não incide sobre alienação de salvados de sinistro pelas seguradoras Súmula 95-STJ: A redução da alíquota do imposto sobre produtos industrializadosou do imposto de importação não implica redução do ICMS. Súmula 129-STJ: O exportador adquire o direito de transferência de crédito do ICMS quando realiza a exportação do produto e não ao estocar a matéria-prima. Súmula 135-STJ: O ICMS não incide na gravação e distribuição de filmes e videoteipes. Súmula 155-STJ: O ICMS incide na importação de aeronave, por pessoa física, para uso próprio. Súmula 163-STJ: O fornecimento de mercadorias com a simultânea prestação de serviços em bares, restaurantes e estabelecimentos similares constitui fato gerador do ICMS a incidir sobre o valor total da operação. Súmula 166-STJ: Não constitui fato gerador do ICMS o simples deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento do mesmo contribuinte. Súmula 198-STJ: Na importação de veículo por pessoa física, destinado a uso próprio, incide o ICMS. Súmula 237-STJ: Nas operações com cartão de crédito, os encargos relativos ao financiamento não são considerados no cálculo do ICMS. Súmula 334-STJ: O ICMS não incide no serviço dos provedores de acesso à Internet. Súmula 350-STJ: O ICMS não incide sobre o serviço de habilitação de telefone celular. Súmula 391-STJ: O ICMS incide sobre o valor da tarifa de energia elétrica correspondente à demanda de potência efetivamente utilizada. Súmula 395-STJ: O ICMS incide sobre o valor da venda a prazo constante da nota fiscal. Súmula 431-STJ: É ilegal a cobrança de ICMS com base no valor da mercadoria submetido ao regime de pauta fiscal. Súmula 432-STJ: As empresas de construção civil não estão obrigadas a pagar ICMS sobre mercadorias adquiridas como insumos em operações interestaduais. Súmula 457-STJ: Os descontos incondicionais nas operações mercantis não se incluem na base de cálculo do ICMS. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 111 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Súmula 509-STJ: É lícito ao comerciante de boa-fé aproveitar os créditos de ICMS decorrentes de nota fiscal posteriormente declarada inidônea, quando demonstrada a veracidade da compra e venda. Súmula 573-STF: Não constitui fato gerador do imposto de circulação de mercadorias a saída física de máquinas, utensílios e implementos a título de comodato. Súmula 574-STF: Sem lei estadual que a estabeleça, é ilegítima a cobrança do imposto de circulação de mercadorias sobre o fornecimento de alimentação e bebidas em restaurante ou estabelecimento similar . Súmula 649-STJ: Não incide ICMS sobre o serviço de transporte interestadual de mercadorias destinadas ao exterior. Súmula 654-STJ: A tabela de preços máximos ao consumidor (PMC) publicada pela ABCFarma, adotada pelo Fisco para a fixação da base de cálculo do ICMS na sistemática da substituição tributária, não se aplica aos medicamentos destinados exclusivamente para uso de hospitais e clínicas. Súmula 661-STF: Na entrada de mercadoria importada do exterior, é legítima a cobrança do ICMS por ocasião do desembaraço aduaneiro. Súmula 662-STF: É legítima a incidência do ICMS na comercialização de exemplares de obras cinematográficas, gravados em fitas de videocassete. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 112 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Lei nº 7.098/1998 e DECRETO Nº2.212/2014 Verificada qualquer infração à legislação tributária, será lavrada a Notificação/Auto de Infração - NAI. Competência privativa dos Fiscais de Tributos Estaduais. O infrator será notificado a pagar o débito fiscal ou a apresentar impugnação por escrito no prazo de 30 DIAS. CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) SA sociedade empresária XYZ, inscrita no cadastro de contribuintes da Secretaria da Fazenda do Estado do Mato Grosso, foi intimada da lavratura de um auto de infração na última quinta-feira, visando à cobrança de ICMS e multa. Por discordar da cobrança, a sociedade empresária resolveu impugnar o auto de infração. Sobre a impugnação ao auto de infração no caso descrito, a sociedade empresária terá o prazo de: c) 30 dias para apresentar a impugnação por escrito INFRAÇÃO TRIBUTÁRIA Toda ação ou omissão voluntária ou involuntária que importe em inobservância, por parte de pessoa física ou jurídica, de norma estabelecida nesta lei , no seu regulamento ou em atos complementares. A NAI CONTERÁ: A qualificação do sujeito passivo da obrigação O local, a data e a hora da lavratura A descrição da matéria tributável, com menção do FG e respectivas BC e alíquota A disposição da legislação tributária infringida e a penalidade aplicável O valor original do tributo, e a demonstração do crédito tributário total, ainda que na forma de anexo A consolidação do valor da exigência e a notificação para pagamento do crédito tributário lançado, com menção do prazo para cumprimento da obrigação A indicação da repartição e do prazo em que poderá ser apresentada a impugnação O nome, cargo, matrícula e assinatura do autuante Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 113 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • Para fins de exigência, formalização e processamento do crédito tributário mediante NAI, aquele que apresentar MAIOR grau de l iquidez e efetividade PREFERE E PRECEDE ao de MENOR grau de realização monetária, ainda que mais antigo. NÃO SE EFETUARÁ CONSTITUIÇÃO DE CRÉDITO TRIBUTÁRIO, por descumprimento de obrigação principal, pertinente ao ICMS, inclusive referente ao uso de crédito fiscal, quando seu valor total for INFERIOR ao equivalente a 20 UPF/MT, vigente na data em que se efetuaria a constituição do referido crédito tributário. O CRÉDITO TRIBUTÁRIO FORMALIZADO EM: OBSERVAÇÕES • Aviso de Cobrança Fazendária; • Notificação de Lançamento; • Aviso de Cobrança da Conta Corrente Fiscal; • Documento de Arrecadação; • Termo de Intimação; • Termo de Apreensão e Depósito. Será integralmente processado, revisado e decidido no âmbito da unidade da administração tr ibutária que o expedir e, vencido e não pago será convertido em Aviso de Cobrança da Conta Corrente Fiscal para fins de inscrição em dívida ativa, com a aplicação, quando for o caso, da penalidade cabível ao lançamento de ofício. É vedada a conversão ou lavratura do crédito formalizado, nessas formas, no instrumento de NAI ou seu processo. A notificação da exigência do crédito tributário formalizado, bem como a comunicação dos atos preparatórios à sua formalização ou a ele inerentes, poderão ser enviadas ao endereço eletrônico. • A administração tributária poderá desenvolver sistemas eletrônicos de processamento de pedidos, requerimentos, impugnações, reclamações, consultas e revisões de lançamento por meio de autos, total ou parcialmente, digitais, utilizando, preferencialmente, a rede mundial de computadores e acesso por meio de redes internas e externas. • As intimações e comunicações relativas aos processos serão efetuadas por meio eletrônico, em portal próprio, e pelo endereço eletrônico, dispensada a publicação no órgão oficial, inclusive eletrônico. • Todas as citações, comunicações, intimações e notificações vinculadas ao processo, serão consideradas pessoais, para todos os efeitos legais, devendo ser realizadas por meio eletrônico. • Não alcança os créditos tributários decorrentes de aplicação de penalidade por descumprimento de obrigação acessória vinculada ao ICMS. • Não implica dispensa do crédito tributário, que poderá ser exigido, respeitado o prazo decadencial, quando, isolada ou conjuntamente, for atingido o limite mínimo fixado. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 114 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • Serão consideradas or iginais, para todos os efeitos legais, a decisão, instrução e os documentos produzidoseletronicamente e juntados ao processo eletrônico com g arantia da or igem e de seu signatário, desde que atendam ao fixado na legislação tributária pertinente. • As arguições de falsidade, vício, nulidade, anulabilidade ou defeito serão processadas eletronicamente, na forma da legislação tributária. • A conservação dos autos do processo poderá ser efetuada, total ou parcialmente, por meio eletrônico, devendo ser protegido por meio de sistemas de segurança de acesso , bem como armazenado em meio digital que garanta a preservação e integridade dos dados, dispensada a formação de autos suplementares ou volumes materiais. • Será digital e registrado por meio do sistema eletrônico, todo ato, elemento ou documento relativo ao PAT Ao CONSELHO DE CONTRIBUINTES incumbe O julgamento em 2ª INSTÂNCIA administrativa dos recursos voluntários interpostos pelo SP cujo crédito tributário tenha sido mantido, AINDA QUE parcialmente, pela decisão administrativa de 1° GRAU. CONSELHO DE CONTRIBUINTES Integra a estrutura da SEFAZ Presidido pelo titular da UCAT/SEFAZ, não possuindo o presidente poder de voto, exceto para fins de desempate. Não possui competência para apreciar recurso fiscal pertinente a débito ou exigência tributária declarada pelo sujeito passivo. Não aprecia arguição de inconstitucionalidade Não realiza o julgamento do recurso, de ofício, do julgamento de 1° grau administrativo Desempenhará suas atribuições de julgamento de forma colegiada por meio de turmas rotativas ou mediante deliberação do Conselho de Contribuintes Pleno. Quanto a lançamento formalizado por meio de NAI, Aviso de Cobrança Fazendária, Notificação de Lançamento, Aviso de Cobrança da Conta Corrente Fiscal, Documento de Arrecadação, Termo de Intimação, Termo de Apreensão e Depósito, Auto de Infração e Imposição de Multa na Circulação de Mercadorias ou Termo de Notificação no Trânsito de Bens Valor do crédito: ≥ 10.000 UPFMT, na data da respectiva lavratura Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 115 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) Sobre a estrutura e composição do Conselho de Contribuintes Pleno, assinale a afirmativa correta. c) O Conselho de Contribuintes Pleno é composto por 1 presidente e 13 Conselheiros, destes 7 representantes dos contribuintes e 6 da Receita Pública Estadual. Representantes dos CONTRIBUINTES Representantes da RECEITA PÚBLICA ESTADUAL Bacharéis em Direito, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas ou Administração, que demonstrem bom conhecimento da legislação tributária e aptidão para a função. Escolhidos entre os Fiscais de Tributos Estaduais, em atividade, PREFERENCIALMENTE, bacharéis em Direito, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Administração ou Tecnologia da Informação, que demonstrem bom conhecimento da legislação tributária e aptidão para a função, originários de unidade fazendária integrante da estrutura da SARP, da SARC ou da UCAT, para atuação contínua, ressalvados os impedimentos e afastamentos regulamentares Indicados pelas Federações do Comércio, das Indústrias, da Agricultura e Pecuária, da Câmara de Dir igentes Lojistas e das Associações Comerciais e Empresariais de MT, bem como pelo CRC e pela OAB, Seccional de Mato Grosso Indicados pela Secretaria Adjunta da Receita Pública Mediante l ista tríplice, apresentada pela respectiva entidade, a serem escolhidos dentre 21 nomes para titulares e 21 nomes para suplentes, para atuação contínua ou, quando for o caso, em revezamento. A mesma pessoa não pode ser indicada à escolha em lista tríplice como membro titular e suplente. Considerada a necessidade de serviço, a Secretaria Adjunta da Receita Pública poderá indicar como membro, titular ou suplente, Fiscal de Tributos Estaduais, com formação superior, graduado em outras áreas do conhecimento, dentre as admitidas na respectiva lei da carreira, desde que atendidos os requisitos de bom conhecimento da leg islação tr ibutária e aptidão para a função. CONSELHO DE CONTRIBUINTES PLENO 1 Presidente Titular da UCAT/SEFAZ 13 Conselheiros 7 membros titulares (e 7 suplentes) representantes dos CONTRIBUINTES 6 membros titulares (e 6 suplentes) representantes da RECEITA PÚBLICA ESTADUAL Mandato de 2 ANOS Atuarão junto ao Conselho de Contribuintes Pleno, 2 representantes da PGE Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 116 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal A falta de apresentação tempestiva da lista tríplice torna a nomeação de l ivre escolha, dentre os integrantes das Federações do Comércio, das Indústrias e da Agricultura e Pecuária, do CRC e da OAB, Seccional de Mato Grosso. Os conselheiros representantes dos CONTRIBUINTES atuarão, nas seções plenárias do Conselho de Contribuintes Pleno, em revezamento, garantida a participação, em cada período, de 6 representantes, atendida a seguinte SEQUÊNCIA MÓVEL: I – Federação do Comércio do Estado de Mato Grosso; I I – Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso; I I I – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso; IV – Federação da Câmara de Dirigentes Lojistas de Mato Grosso; V – Conselho Regional de Contabilidade do Estado de Mato Grosso; VI – Seccional de Mato Grosso da Ordem dos Advogados do Brasil; VI I – Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Mato Grosso. • Para fins do revezamento, ao término de cada bimestre civil, a primeira entidade da sequência cede o assento, inserindo-se o respectivo nome ao fim da relação, movimentando-se, em ascendência, as demais entidades arroladas, de forma que, observado o limite paritário de 6 membros, seja sempre assegurada a participação, no bimestre civil subsequente, à entidade sem atuação no bimestre anterior. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 117 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Ao conselheiro suplente, em exercício, são atribuídos os mesmos direitos, deveres e competência do conselheiro titular. COMPETE AOS MEMBROS DO CONSELHO DE CONTRIBUINTES Comparecer às sessões ordinárias e extraordinárias das turmas onde estejam lotados Relatar os processos que lhes forem distribuídos, bem como oferecer o voto decorrente, devolvendo-os à UCAT/SEFAZ, no prazo de 15 DIAS ÚTEIS, a contar do seu recebimento Redigir as decisões e acórdãos dos julgamentos de processos em que funcionarem como relator ou julgador, quando seu voto for acolhido Apresentar indicações e sugestões necessárias à instrução dos processos Solicitar vista de processos, com adiamento de julgamento, para exame e apresentação de voto em separado no prazo de 15 DIAS ÚTEIS Votar em todos os julgamentos de processos submetidos ao Conselho de Contribuintes Pleno ou à turma a que pertencer Declarar-se impedido ou suspeito para funcionar no julgamento de processos, ocorrendo uma das hipóteses previstas neste regulamento Participar, votar, julgar e relatar em sessões presenciais ou eletrônicas, quando em atuação Praticar os demais atos inerentes às suas funções Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 118 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • Os membros do Conselho de Contribuintes Pleno deverão tomar posse no prazo de 30 DIAS ÚTEIS, contados da publicação, no Diário Oficial do Estado, do respectivo ato de nomeação, considerando-se como renúncia ao mandato a inobservância do prazo estabelecido. PERDERÁ O MANDATO o membro ou suplente do Conselho de Contribuintes Pleno que Usar, sob qualquer forma, de meios ilícitos para procrastinar o exame e julgamento de processos ou que, no exercício de suas funções, praticar quaisquer atos de favorecimentoRetiver, abusivamente, em seu poder, processos fiscais por MAIS DE 15 DIAS ÚTEIS, além do prazo assinalado para relatar ou proferir voto ou decisão, independentemente da ocorrência de prejuízos para os interesses do fisco ou dos contribuintes Quando, sem motivo justificado, faltar a MAIS DE 6 SESSÕES CONSECUTIVAS ou 30 DIAS ÚTEIS INTERCALADOS, no mesmo exercício, salvo por motivo de doença comprovada, afastado por necessidade de serviço, férias e licença For processado ou condenado pela prática de crime cuja pena vede, ainda que temporariamente, o acesso às funções públicas Não tomar posse, no prazo máximo de 30 DIAS ÚTEIS, contados da data da publicação do ato de sua nomeação, hipótese em que o presidente convocará o seu suplente para exercer o mandato e providenciará a escolha e nomeação de outro suplente Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 119 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • O conselheiro que necessitar afastar-se de suas funções, por prazo SUPERIOR A 15 DIAS ÚTEIS, devolverá os processos em seu poder, a fim de serem encaminhados ao suplente. • O conselheiro e o representante fiscal terão direito a 30 DIAS DE FÉRIAS ANUAIS, de acordo com a legislação vigente, as quais serão requeridas e decididas mediante escala de férias. • Os conselheiros representantes dos contribuintes e seus suplentes perceberão gratificação por decisão do recurso fiscal, correspondente a 20% DO VALOR DO SALÁRIO MÍNIMO vigente no mês de carga do respectivo processo, LIMITADA AO MÁXIMO MENSAL DE 12 SALÁRIOS MÍNIMOS vigentes na data do pagamento, que será efetuado no mês subsequente ao da respectiva entrega do processo devidamente decidido. • Excluídos os casos de doença, o licenciado deixará de perceber a respectiva gratificação Conselheiro é IMPEDIDO de atuar no processo: Em que tenha interesse pessoal , ou em que haja interesse de sociedade de que faça parte como sócio, gerente, membro de diretoria, quadro diretivo ou do Conselho de Administração Em que estiver envolvido interesse direto ou indireto de qualquer parente consanguíneo ou afim, até o 3° grau Em que tenha participado da respectiva formação da exigência impugnada Em que possua qualquer relação econômica, financeira, profissional, pessoal, comercial ou parentesco com integrante do quadro societário, gerencial ou diretivo do sujeito passivo ou com qualquer outra pessoa que tenha atuado ou tenha interesse no processo No qual tenha, anteriormente, funcionado como perito ou autoridade formuladora da exigência impugnada Que tenha sido distribuído sem rigorosa observação do estatuído na legislação tributária Ocorrendo impedimento, ainda que já distribuído o processo, nele será consignado pelo conselheiro os motivos da respectiva impossibilidade para atuar nos autos, destinando-os à redistribuição. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 120 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal A ausência do representante fiscal não impede que o Conselho de Contribuintes Pleno ou as turmas realizem a sessão e del iberem nos processos em que aquele tenha emitido parecer ou que tenha recebido a respectiva carga, cujo prazo para correspondente manifestação tenha expirado. • O presidente será substituído pelo 1° ou pelo 2° vice-presidente nos seus impedimentos legais, nas ocorrências de suspeição, no caso de fér ias ou na sua ausência, ainda que temporária ou eventual. • No impedimento ou suspeição do presidente e dos vice-presidentes será o Conselho de Contribuintes Pleno presidido pelo MEMBRO MAIS ANTIGO, representante da Receita Pública Estadual. COMPETE AO PRESIDENTE I - dirigir e representar o Conselho de Contribuintes e presidir as sessões do Conselho de Contribuintes Pleno; I I – manter a disciplina dos trabalhos, resolvendo as questões de ordem, apurando e pr oclamando as votações e decisões; I I I - convocar os suplentes dos conselheiros, inclusive na ocorrência de impedimento ou suspeição do titular; IV – convocar as sessões ordinárias e extraordinárias quando o volume do serviço assim o exigir; V – convocar o conselheiro representante dos contribuintes que deverá ter atuação nas seções plenárias no bimestre seguinte, em decorrência do revezamento; VI - distribuir os processos recebidos no âmbito recursal, ao relator e, quando for o caso, ao revisor e vogal; VI I - mandar riscar, por iniciativa própria ou de membro de qualquer das turmas ou do Conselho de Contribuintes Pleno, as expressões descorteses ou injúrias constantes dos autos de modo a torná-las ilegíveis, sem prejuízo de outras providências que o caso requeira; VII I - determinar as providências internas que decorrerem das decisões do Conselho de Contribuintes; IX - praticar todas as medidas de administração e mantença do Conselho de Contribuintes; X – autorizar licenças ou afastamento aos conselheiros; XI - promover a publicação de acórdão, decisões e ementas; XI I – promover e convocar sessões presenciais ou eletrônicas; XI I I – executar as demais atribuições inerentes ao cargo, inclusive criar e extinguir turmas por despacho interno; 1° e 2° VICE-PRESIDENTES do Conselho de Contribuintes Pleno Escolhidos entre os conselheiros representantes da RECEITA PÚBLICA ESTADUAL OU entre os Fiscais de Tributos Estaduais lotados no âmbito da UCAT/SEFAZ Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 121 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal XIV - observar a legislação tributária e as disposições do Regimento Interno fazendário referente às unidades da UCAT/SEFAZ, da SARP/SEFAZ e da SARC/SEFAZ. PRIORIDADE DE DISTRIBUIÇÃO: Processos em que figurem débitos tr ibutários de empresas beneficiárias do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso - PRODEIC. Respeitando o disposto acima, os processos de acordo com os seguintes critérios: maior valor, maior l iquidez, antiguidade do fato gerador e a ordem de entrada do processo na unidade fazendária, reunidos, ou não, por conexão de matéria. Processos cujo julgamento seja indicado por UF como necessário para coibir condutas lesivas ao Erário, bem como aqueles cujo sujeito passivo esteja enquadrado nos demais Programas de Desenvolvimento setoriais, instituídos pelo Estado de Mato Grosso. Poderá, também, ser observada a reunião de processos pertinentes ao mesmo sujeito passivo, ou não, quando, no conjunto, totalizarem julgamento de valor expressivo de crédito tributário e/ou conclusão de significativa quantidade, ou, ainda, em relação aos quais houver identidade de matéria. Excepcionalmente, poderá ter prioridade o julgamento de processo para atendimento de órgão de controle interno ou externo, de unidade de inteligência fiscal da SEFAZ, da Subprocurador ia-Geral Fiscal do Estado, do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos - CIRA, da Delegacia Fazendária, do Ministério Público Estadual, do Ministério Público Federal ou do Poder Judiciário, bem como para fins de celebração de termo de ajustamento de conduta. • O titular da UCAT/SEFAZ instituirá turmas rotativas de 3 membros cada uma, mediante a mera distribuição dos processos nesta forma, observada, na composição do relator e vogal, a proporcionalidade rotativa entre os representantes da Receita Pública Estadual e dos Contribuintes. • O vogal das turmas rotativas será sempre um representante da Receita Pública Estadual. • O diretor e o vice-diretor das turmas rotativas serão sempre representantes da Fazenda Pública Estadual. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 122 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal ORDINÁRIAS EXTRAORDINÁRIAS O Conselho de Contribuintes Pleno promoverá sessões ordinárias sempre que houver processo em pauta para julgamentoe as turmas realizarão suas reuniões nos DIAS ÚTEIS da semana estabelecidos no ato que as instituir, devendo observar o sigilo fiscal. Comprovada necessidade, a critério e por convocação do presidente, poderá o Conselho de Contribuintes Pleno ou a turma realizar sessões extraordinárias presenciais, exclusivamente, para oitiva da sustentação oral do sujeito passivo. É eletrônica, mediante a utilização de qualquer meio de comunicação, com antecedência MÍNIMA de 2 DIAS ÚTEIS. Somente serão convocadas na hipótese de existência de matéria a ser examinada em caráter de urgência e que exi ja reunião presencial, que será realizada nas instalações da UCAT/SEFAZ, mediante convocação, com antecedência MÍNIMA de 3 DIAS ÚTEIS. Serão sempre reservadas, observando-se o sigilo fiscal aos processos e demais atividades realizadas no âmbito do Conselho de Contribuintes Pleno, turmas, conselheiros, suplentes, Representantes Fiscais, unidades intervenientes ou operadoras do processo. • Aberta a sessão presencial, à hora determinada, em não havendo número para deliberar, será aguardada, por 30 MINUTOS, a formação de quórum e, se decorrido esse prazo, o número legal ainda não for atingido, será lavrada a ata da sessão, na qual serão mencionados os nomes dos presentes. Tanto o plenário quanto as turmas somente poderão deliberar pela maioria de 2/3 de seus integrantes . • Retirando-se um ou mais conselheiros antes do término da sessão, não haverá impedimento para o prosseguimento da mesma, DESDE QUE se mantenha a maioria de 2/2 de seus integrantes, devendo tal fato constar da ata da sessão presencial. • A produção da prova pericial é responsabilidade exclusiva do sujeito passivo que, inclusive, suportará o respectivo ônus. • Ressalvadas as hipóteses de impedimento ou de suspeição, ou quando não conhecer do relatório, nenhum conselheiro poderá eximir-se de votar. Não se considera comparecimento à sessão: apresentação do conselheiro após os primeiros 15 MINUTOS do início dos trabalhos Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 123 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal O julgamento proferido no âmbito das turmas ou do Conselho de Contribuintes Pleno substituirá a decisão recorrida no que tiver sido objeto de recurso. • É vedado reunir, em uma só petição, recursos referentes a mais de uma decisão, AINDA QUE versem sobre o mesmo assunto e alcancem o mesmo contribuinte. • Independentemente de despacho, a UCAT/SEFAZ, no prazo de 7 DIAS ÚTEIS, após o trânsito em julgado administrativo de decisão do Conselho de Contribuintes, promoverá a baixa dos autos por este motivo. • Para a revisão do lançamento, em grau recursal, o sujeito passivo, seu representante ou preposto deverá protocolizar recurso voluntário junto à CPAT/UCAT, alegando, de uma só vez, toda matéria que entender necessária e juntando, obr igatoriamente, desde logo, a prova pré-constituída, inclusive a pericial, devendo fazê-lo por meio do sistema eletrônico até o 30° DIA ÚTIL subsequente à data da ciência da decisão objeto de discordância. As decisões do pleno e das turmas serão tomadas por MAIORIA DE VOTOS, cabendo ao presidente ou dirigente de turma o voto de qualidade, nos casos de empate. Fica facultado ao presidente ou dirigente de turma reter o processo pelo prazo de ATÉ 15 DIAS ÚTEIS para proferir o voto de desempate. A revisão do lançamento tributário poderá ser efetuada, em GRAU RECURSAL FISCAL, em decorrência: Do recurso voluntário interposto contra decisão que indeferir, no todo ou em parte, a impugnação do sujeito passivo Do recurso voluntário interposto contra decisão que desonerar, ainda que parcialmente, o crédito tributário Por reexame necessário da decisão que excluir, no todo ou em parte, o montante do crédito tributário originalmente exigido Por pedido de reconsideração Não podendo o conselheiro modificar o seu voto, nem mais manifestar-se sobre o julgamento, depois de proclamado o resultado da votação. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 124 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal É RESERVADA À DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PLENO A DECISÃO EM PROCESSO QUE: Necessite de uniformização da aplicação de entendimento , no âmbito do Conselho de Contribuintes ou da UCAT/SEFAZ Tenha como objeto matéria julgada de forma divergente por diferentes turmas Verse sobre o recurso previsto no § 5° do artigo 984, ou no esquema acima Art. 984, § 5° : A representação fiscal, por seu representante junto a cada turma do Conselho de Contribuintes, tem legitimidade para interpor pedido de reconsideração ou de revisão, quando a decisão for tomada por maioria de votos. Salvo exceções, a DECISÃO DO RECURSO VOLUNTÁRIO EXTINGUE a capacidade do Conselho de Contribuintes para apreciar o processo ENCERRA o 2° grau administrativo Submete o processo, em 7 DIAS ÚTEIS, às providências de registro, comunicação ou execução cabíveis. O REEXAME NECESSÁRIO, no âmbito do próprio Conselho de Contribuintes Pleno, tem EFEITO DEVOLUTIVO, e poderá ser requisitado pela representação fiscal quando a decisão da turma desonerar o sujeito passivo em valor ≥ 30% do montante do crédito tributário originalmente exigido o montante do crédito tributário for reduzido, pela turma, em mais de 30.000 UPFMT, vigentes na data da lavratura do respectivo instrumento de exigência tributária a decisão da turma for manifestamente contrária aos interesses da Fazenda Pública Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 125 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • O mérito provido ao recurso, ao pedido de reconsideração ou ao reexame necessário será executado e materializado mediante recálculo da exigência tr ibutária no estrito limite necessário à concretização dos efeitos do direito reconhecido ao sujeito passivo. • A execução da decisão do Conselho de Contribuintes Pleno ou de qualquer das turmas, quanto à exigência tributária, não comporta discussão de mérito , devendo o lançamento ser revisto e recalculado, de ofício, à vista da via original da decisão terminativa que consta do respectivo processo do recurso fiscal. • O pedido de reconsideração apresentado pelo sujeito passivo deverá ser protocolizado, eletronicamente, junto à CPAT/UCAT no prazo de 30 DIAS ÚTEIS, contados da data de ciência do julgamento. Caberá PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO quanto a decisão proferida em 2° grau administrativo: Cujo julgamento divergir de entendimento sobre idêntica questão, manifestado no âmbito de outra turma ou do Conselho de Contribuintes Pleno Que contrariar o entendimento uniformizado no âmbito das unidades fazendárias responsáveis pela análise de processo de consulta tributária Quando se tratar de matéria nova, cujo entendimento não tenha sido uniformizado no âmbito das unidades fazendárias responsáveis pela análise de processo de consulta tributária. • pelo sujeito passivo, • pela representação fiscal, • pelo Fiscal de Tributos Estaduais autor do procedimento ou servidor do mesmo cargo designado para acompanhar o processo em sua substituição, • por titular de qualquer unidade da Secretaria Adjunta da Receita Pública, operadora ou preparadora do processo Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 126 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • Da decisão do Conselho de Contribuintes Pleno não caberá pedido de reconsideração. • A representação fiscal, por seu representante junto a cada turma do Conselho de Contribuintes , tem legitimidade para interpor pedido de reconsideração ou de revisão, quando a decisão for tomada por maioria de votos. • Os prazos para interposição de recursos serão computados com exclusão dos sábados, domingos,bem como dos feriados e pontos facultativos estaduais, excluindo-se na sua contagem o dia do início e incluindo-se o do vencimento. • Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofício sobre a situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de seus negócios ou atividades. EXCETO: • Requisição de autoridade judiciária no interesse da justiça; • Solicitações de autoridade administrativa no interesse da Administração Pública, DESDE QUE seja comprovada a instauração regular de processo administrativo, no órgão ou na entidade respectiva, com o objetivo de investigar o sujeito passivo a que se refere a informação, por prática de infração administrativa. • Na forma estabelecida em convênios, a Fazenda Pública Estadual permutará informação com as da União, dos demais Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como prestará ou so licitará assistência para fiscalização do ICMS. NÃO SE TOMARÁ CONHECIMENTO do pedido de reconsideração que: For interposto intempestivamente Não contiver indicação expressa da decisão divergente Versar sobre matéria de fato e/ou fundamento de direito já apreciados no julgamento anterior , ou insuscetíveis de modificar a decisão, por não terem pertinência com o caso. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 127 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • O intercâmbio de informação sigilosa, no âmbito da Administração Pública, será realizado mediante processo regularmente instaurado e a entrega será feita pessoalmente à autoridade solicitante, mediante recibo que formalize a transferência e assegure a preservação do sigilo. • Todo aquele que tiver legítimo interesse poderá formular consulta sobre interpretação e aplicação da legislação tributária estadual. Não é vedada a divulgação de informações relativas a: Representações fiscais para fins penais Inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública Parcelamento ou moratória POSSUEM LEGÍTIMO INTERESSE O sujeito passivo, o seu representante legal ou o seu procurador habilitado Os órgãos das Administrações Públicas, direta ou indireta, federal, estaduais, distrital e municipais As entidades representativas de categorias econômicas ou profissionais e as cooperativas , sobre matéria de interesse geral de seus associados, filiados ou cooperados. OBS: Se interesse individual: intervirão na qualidade de representante, desde que devidamente autorizados por seus Estatutos ou Contratos Sociais As pessoas físicas ou jurídicas, inscritas ou não no Cadastro de Contribuintes do ICMS do MT, desde que possuam interesse econômico relativo à matéria objeto de consulta. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 128 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • Ressalvados os processos de notória controvérsia e alta complexidade, é faculdade do titular da CDCR/SUCOR exigir ou delegar à Coordenadoria pertinente da SUFIS a resposta de processo de consulta referente à obrigação tr ibutária principal. • Será desmembrada para resposta pela unidade fazendária competente, a consulta que, simultaneamente, versar sobre objeto a ser analisado por mais de uma coordenadoria com atribuições específicas para a matéria. CONTABILISTA RESPONSÁVEL pela escrituração fiscal do estabelecimento e o PREPOSTO Poderão formular consulta em nome do sujeito passivo DESDE QUE devidamente indicados na ficha cadastral do contribuinte Responsável pela resposta da consuta é a Coordenadoria: CDCR/SUCOR Consultas sobre obr igação tr ibutária principal Pertinente Consulta sobre obr igação tr ibutária acessória CIIOR/SUCOR Crédito de qualquer natureza vinculado à propriedade de veículos automotores A qual esteja atribuída, no Regimento Interno, a execução do produto ou serviço a que se refere o questionamento ou cuja legislação eleja como responsável pela aplicação do dispositivo consultado Consulta sobre obrigação tributária formulada por pessoa, servidor, titular ou substituto vinculado, direta ou indiretamente, a superintendência ou coordenadoria da própria Secretaria Adjunta da Receita Pública Disponibilizada no Sistema de Informações Cadastrais da SEFAZ Exceção: Quando for alguma hipótese abaixo. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 129 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal A consulta será respondida ATÉ O ÚLTIMO DIA ÚTIL DO 6° MÊS SUBSEQUENTE ao da entrada do processo na referida unidade. OBS: As diligências e os pedidos de informações solicitados suspendem, até o respectivo atendimento, o prazo. • Cada consulta deverá referir-se a uma só matéria, admitindo-se a cumulação, numa mesma petição, apenas quando as questões formuladas forem conexas, l imitadas a 5 PERGUNTAS, sem desmembramentos. • Quando as irregularidades ou omissões na formulação da consulta puderem ser sanadas, a coordenadoria competente intimará o contribuinte para supri-las, sob pena de arquivamento da consulta, sem análise do mérito ou resposta. • A consulta será formalizada por meio do Sistema Integrado de Protocolização e Fluxo de Documentos Eletrônicos (Processo Eletrônico), disponível para acesso no sítio da SEFAZ na internet, www.sefaz.mt.gov.br, mediante seleção do serviço identificado por e-Process, observada a legislação específica que rege a matéria. Não produzem os efeitos típicos da consulta as informações e orientações solicitadas e prestadas em: Atendimento não presencial, telefônico ou digital Atendimento oral de qualquer espécie Serviço presencial, telefônico ou digital, prestado em plantão fiscal mantido junto a qualquer unidade fazendária. A consulta tributária será realizada, exclusivamente, por meio de PROCESSO ELETRÔNICO DEVERÁ: • Circunscrever-se à situação determinável ou ao fato concreto; • Descrever suficientemente o fato objeto da dúvida; e • Mencionar a data de ocorrência efetiva ou de possibilidade de ocorrência do fato gerador da obrigação tributária principal ou acessória; Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 130 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • Reputam-se continentes 2 ou + consultas quando: forem comuns o consulente e o objeto da dúvida relativa à interpretação ou aplicação da legislação tributária. Havendo continência, o coordenador da unidade fazendária competente, de ofício ou a requerimento do consulente, poderá determinar a reunião de consultas propostas em separado, a fim de que sejam examinadas simultaneamente, quando houver conveniência de manifestação ou resposta conjunta. • A consulta não suspende o prazo para recolhimento de tr ibuto , antes ou depois de sua apresentação, nem o prazo para apresentação das declarações previstas na legislação. • A consulta sobre a matéria relativa à obr igação principal não elide, se considerado devido o tributo, a incidência dos acréscimos legais. A CONSULTA NÃO SERÁ CONHECIDA OU RESPONDIDA QUANDO: Versar sobre situação indeterminável Versar sobre matéria: Que tenha sido objeto de consulta anterior já respondida , formulada pelo consulente, salvo em caso de alteração da legislação Que tenha sido objeto de decisão proferida em processo administrativo já findo, em que tenha sido parte o consulente Que esteja tratada claramente na legislação Contiver questões relativas a mais de uma matéria ou o número de perguntas formuladas ultrapassar o l imite de 5 Formulada por quem não tiver legítimo interesse A apresentação da consulta impede, até o término do prazo fixado na resposta, o início de qualquerprocedimento fiscal destinado à apuração de faltas relacionadas com a matéria consultada. OBS: Se a consulta for formulada por entidade representativa de classe, não haverá o impedimento. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 131 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • A observância pelo consulente da resposta dada à consulta, enquanto prevalecer o entendimento nela consubstanciado, exime-o de qualquer penalidade e exonera-o do pagamento do tributo considerado não devido. O consulente adotará o entendimento contido na resposta dentro do prazo nesta fixado, NÃO INFERIOR A 15 DIAS ÚTEIS. Decorrido o prazo e não tendo o consulente procedido em conformidade com os termos da resposta, ficará sujeito a lançamento, de ofício, e às penalidades aplicáveis à hipótese. A resposta dada à consulta aproveita, exclusivamente, ao consulente, nos exatos termos da matéria de fato descrita na consulta. EXCEÇÃO: Sempre que a resposta proferida possuir relevância e interesse geral, a unidade fazendária responsável pela referida resposta poderá submeter à análise da Câmara Técnica pertinente para deliberação sobre a expedição de ato normativo com efeitos gerais , anexando ao pedido a minuta correspondente. • Será aplicado a todos os sujeitos passivos que se encontrarem em situação idêntica; • Será publicado no Diário Oficial do Estado; • Deverá ser observado pelas unidades da Secretaria Adjunta da Receita Pública; • Revogará ou modificará as respostas a consultas formuladas anteriormente e será observado em relação às supervenientes; • Poderá ser revisto, mediante proposição fundamentada. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 132 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Igual ou superior a 1 ANO Quando decorrente de pedido de paralisação de atividades apresentado pelo contribuinte Igual ou superior a 6 MESES Quando aplicada, de ofício, pelo fisco Também será arquivado de plano. Da resposta da consulta NÃO CABE RECURSO OU PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. NÃO PRODUZIRÁ EFEITO A CONSULTA FORMULADA: Por estabelecimento contra o qual tiver sido lavrada Notificação/Auto de Infração, Termo de Apreensão e Depósito, Aviso de Cobrança Fazendária, Termo de Intimação ou Notificação de Lançamento, para apuração de fatos que se relacionem com a matéria consultada Por estabelecimento em relação ao qual tenha sido lavrado termo de início de verificação fiscal OBS: A verificação deixará de ser impediente de consulta depois de decorridos 90 dias, contados da data do seu termo de início ou da prorrogação concedida pela autoridade competente. Por contribuinte cuja inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado esteja cassada ou baixada OBS: Nesse casoo processo será arquivado de plano. Sobre matéria objeto de auditoria fiscal encerrada ou de contencioso instaurado Por contribuinte cuja inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado esteja suspensa , conforme o caso, pelo prazo adiante assinalado: Perderá o objeto a consulta sobre matéria em relação à qual legislação editada posteriormente à formalização da consulta dispuser de forma diversa. a consulta será declarada vazia, pela perda do objeto, arquivando-se, de plano, o respectivo processo. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 133 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • A resposta será enviada por notificação eletrônica, para o endereço e letrônico declarado pelo SP junto à CCAD/SUIRP. • Se a autoridade fiscal discordar da interpretação dada pela unidade fazendária , deverá representar ao seu superior hierárquico, indicando, fundamentadamente, a interpretação que preconiza. • As quantias indevidamente recolhidas aos cofres do Estado poderão ser restituídas, no todo ou em parte, aos contribuintes que comprovarem o seu pagamento. • Será arquivado, de plano, o pedido de restituição não formulado pelo autor do recolh imento ou seu representante legal. A CRRR/SUIRP efetuará análise e decisão final , em rito sumário, de pedido de restituição de ICMS, podendo, neste caso, ter precedência sobre os demais , nas seguintes hipóteses: Pagamento em duplicidade relativo ao mesmo documento de arrecadação referente ao ICMS Pagamento em duplicidade do ICMS referente à mesma Nota Fiscal, efetuado por meio de documentos de arrecadação distintos Pagamento de ICMS relativo a Notas Fiscais canceladas Pagamento de ICMS relativo a Notas Fiscais de devolução de mercadoria Pagamento indevido de ICMS por erro no preenchimento de documento de arrecadação, no campo destinado à Unidade da Federação Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 134 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • Quando, em decorrência de realização de operações ou prestações isentas ou não tributadas, ocorrer saldo de imposto pago à Fazenda Pública, não será concedida a restituição. • A restituição do indébito tributário somente se fará quando os pedidos, apresentados dentro dos prazos previstos, estiverem acompanhados de documentos fiscais que comprovem o pagamento neles referidos. A RESTITUIÇÃO SOMENTE SERÁ EFETIVADA nos seguintes casos: Cobrança ou pagamento espontâneo do tributo indevido ou maior que o devido em face da legislação tributária aplicável, ou de natureza ou circunstância material do FG efetivamente ocorrido Erro na/o identificação do SP determinação da alíquota aplicável cálculo do montante do débito elaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento Restituição TOTAL OU PARCIAL do tributo Restituição, na mesma proporção, dos juros de mora e das penalidades pecuniárias salvo as referentes a infrações de caráter formal não prejudicadas pela causa da restituição. A restituição de tributos que comportem transferência do respectivo encargo financeiro, somente será feita a quem prove haver assumido o referido encargo Mesmo comprovado o pagamento no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por ele expressamente autorizado a recebê-lo Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 135 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • No caso de arrecadação indevida de tributos e multas, feita sob protesto do contribuinte, em que se verifique a interpretação capciosa da lei, ficará o autor do procedimento sujeito à pena de multa que não excederá à importância do direito reclamado, fazendo-se a restituição, integralmente, pelos cofres públicos. O direito de pleitear a restituição extingue-se com o decurso do prazo de 5 ANOS, contados da data da extinção do crédito tributário O prazo de PRESCRIÇÃO é interrompido pelo início da ação judicial, recomeçando o seu curso, por metade, a partir da data da intimação validamente feita ao representante judicial da Fazenda Pública interessada. Não será analisado o pedido de restituição formulado por contribuinte cuja inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado, na data da respectiva protocolização, esteja suspensa ou cassada: Há MENOS de 1 ano O pedido de restituição ficará sobrestado por 120 DIAS, para a regularização cadastral, sob pena de arquivamento de plano. IGUAL ou SUPERIOR a 1 ano O pedido de restituição não será analisado, arquivando-se de plano Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 136 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • Para a REVISÃO DO LANÇAMENTO, o sujeito passivo, seu representante ou preposto deverá protocolizar requerimento em meio digital, dirigido à CPAT/UCAT, alegando toda a matéria que entender necessária e juntando, desde logo, a prova pré-constituída. • O prazo paraapresentação do pedido de revisão é de 30 DIAS ÚTEIS. A REVISÃO DO LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO PODERÁ SER EFETUADA EM DECORRÊNCIA: Da apresentação formal de pedido de revisão de lançamento Do recurso voluntário contra decisão que indeferir , no todo ou em parte o pedido acima referido Do recurso, de ofício, da decisão que excluir , no todo ou em parte, montante do crédito tr ibutário originalmente exigido. Do recurso voluntário interposto contra decisão que desonerar, ainda que parcialmente, o crédito tributário interposto pelo Fiscal de Tributos Estaduais responsável pelo respectivo lançamento ou por outro servidor do mesmo cargo designado para substituí-lo junto ao processo. Os pedidos de revisão serão previamente conferidos pela CPAT/UCAT Se não atender aos requisitos mínimos de formalidade e instrução será comunicado ao interessado a exigência não atendida para, querendo, complementação da documentação Conferido o pedido de revisão, o servidor da CPAT/UCAT, responsável pela conferência, receberá o processo efetuando a SUSPENSÃO da exigibilidade do crédito tr ibutário, exclusivamente quanto ao montante discutido. DESDE QUE apresentada ainda dentro do prazo de 30 dias úteis Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 137 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • O pedido de revisão de lançamento poderá ser apresentado, fis icamente na Agência Fazendária do domicílio tr ibutário do contribuinte, SOMENTE na hipótese de impossibilidade técnica, devidamente comprovada, a qual impeça a observância do meio e cumprimento da forma dispostos. • A decisão do pedido de revisão de lançamento encerra o 1° grau administrativo e, após promovida a ciência do julgamento, deverá ser aguardado o transcurso do prazo para pagamento ou interposição de recurso voluntário, ou, se for o caso, tramitar o processo para fins do recurso, de ofício. • A unidade ou servidor que receber o processo, em distribuição, para análise e decisão, ainda que em decorrência de recurso, de ofício, deverá, imediatamente, declarar, nos autos, qualquer dos impedimentos ou a ocorrência de suspeição, e destinar o processo à redistribuição. A produção da prova pericial é responsabilidade exclusiva do sujeito passivo que, inclusive, suportará o respectivo ônus. IMPEDIMENTOS O servidor receber processo no qual tenha anteriormente participado da formação da respectiva exigência impugnada For verificado que se trata de hipótese de defesa de competência de outra unidade de julgamento O servidor possuir qualquer relação econômica, financeira ou parentesco com o quadro societário, gerencial ou diretivo do sujeito passivo ou com qualquer outra pessoa que tenha atuado ou tenha interesse no processo O servidor receber processo no qual anteriormente tenha funcionado como autoridade formuladora ou oferecido qualquer manifestação sobre a exigência impugnada, bem como realizado diligência nele solicitada O servidor ou unidade receber processo distribuído sem rigorosa observação do estatuído neste capítulo. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 138 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal : A suspensão da exigibilidade será eletrônica e vigerá até o trânsito em julgado administrativo da decisão proferida no âmbito CJIC/UCAT, confirmando, ainda que parcialmente, o crédito tributário discutido. • Será registrado, como débito, no Sistema Eletrônico de CCG/SEFAZ, o montante exigido como resultado da decisão proferida em processo que aprecie o pedido de revisão interposto pelo sujeito passivo. • O sujeito passivo deverá recolher o crédito tributário ou poderá interpor recurso voluntário, no prazo de 30 DIAS ÚTEIS, contados da data da ciência da decisão que negar, integral ou parcialmente, o provimento do seu pedido de revisão. O pedido de revisão, tempestivamente interposto, SUSPENDE A EXIGIBILIDADE do crédito tributário Restrita, exclusivamente, ao montante do crédito tributário que foi impugnado tempestivamente Pedido de revisão parcial O montante da exigência fiscal que não foi impugnada deverá ser recolhido e anexado o respectivo comprovante à inicial. A suspensão da exigibilidade do crédito tributário também será concedida, mediante despacho específico, proferido em qualquer fase do processo, ainda que seja arguida a destempo, sempre que se verifique a necessidade de: Regularização de débitos já quitados Dar efetividade à revisão, de ofício, ou legislação superveniente Reconhecer efeitos de processo de retificação, compensação, parcelamento ou moratória Cumprir ordem judicial Reconhecer a remissão, anistia, isenção, prescrição ou decadência Corrigir erro material relativo a diferimento, redução ou desoneração Vedado suspender a exigibilidade do valor não impugnado. Suspensa pelo prazo necessário à análise, deliberação e/ou efetivação da ocorrência arguida. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 139 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • Incumbe ao Fiscal de Tributos Estaduais , responsável pelo julgamento do pedido de revisão, promover a ciência da decisão proferida ao SP e, quando for o caso, restabelecer a exigibilidade do crédito tributário correspondente, mediante o respectivo recálculo, que deverá ser registrado no Sistema Eletrônico de CCG/SEFAZ. • A decisão do recurso voluntário deve ser elaborada pela unidade e pelo Fiscal de Tributos Estaduais responsável pelo julgamento • A falta de interposição de recurso voluntário , conforme o caso, pelo sujeito passivo e/ou pelo Fiscal de Tributos Estaduais responsável pelo respectivo lançamento ou por outro servidor do mesmo cargo designado para substituí-lo junto ao processo, encerra, definitivamente, a fase l itigiosa do processo, o qual, se for o caso, será submetido, no prazo de até 7 dias úteis, ao recurso, de ofício. NÃO CABE RECURSO VOLUNTÁRIO: Contra decisão da qual resulte exigência de crédito tributário em montante INFERIOR A 300 UPFMT, vigentes na data do respectivo lançamento Crédito tributário que ainda não tenha sido objeto de pedido de revisão, interposto anteriormente pelo sujeito passivo Recurso voluntário contra decisão pela qual tenha sido mantida exigência tributária em valor ≥ 10.000 UPFMT será objeto de decisão colegiada no CONSELHO DE CONTRIBUINTES Recurso voluntário interpostos pelo SP contra decisão de 1ª instância administrativa pela qual tenha sido mantido crédito tributário ≥ 300 UPFMT e < 10.000 UPFMT JULGAMENTO MONOCRÁTICO (UCAT/SEFAZ) Vigentes na data do respectivo lançamento na data da respectiva lavratura Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 140 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal O processo cuja decisão da CJIC/UCAT tenha desonerado, integral ou parcialmente, o sujeito passivo do crédito tributário lançado, será submetido a recurso, de ofício, à UCAT/SEFAZ • Não haverá recurso, de ofício, quando a desoneração tiver sido realizada em decorrência de revisão, de ofício, ou por expressa proposta conjunta da unidade emissora de instrumento referido no artigo 960 e do respectivo superintendente. • O processo submetido a recurso, de ofício, será distribuído pela UCAT/SEFAZ a Fiscal de Tribu tos Estaduais ali lotado. • A CPAT/UCAT promoverá a ciência, mediante expedição de correspondência eletrônica, com aviso de entrega, ao sujeito passivo, da interposição de recurso voluntário pelo Fiscal de Tributos Estaduais autor do respectivo lançamento ou pelo servidor do mesmo cargo, designado para substituí-lo junto ao processo, para, querendo, apresentar contrarrazões no prazo de 30 dias úteis. • A decisão definitiva impede que a matéria seja submetidaa novo julgamento na esfera administrativa. • Quando o ato processual tiver que ser praticado em determinado prazo, por meio eletrônico, este será considerado tempestivo se efetivado até as 23h59min do dia do vencimento , considerado o horário vigente na CAPITAL MATO-GROSSENSE. O recurso, de ofício, tem efeito devolutivo e será obrigatório, quando, CUMULATIVAMENTE: a desoneração promovida ULTRAPASSAR 30% do montante do crédito tributário originalmente exigido o montante do crédito tributário for REDUZIDO EM MAIS DE 2.500 UPFMT, vigentes na data do respectivo lançamento. Notificação/Auto de Infração - NAI, Aviso de Cobrança Fazendária, Notificação de Lançamento, Aviso de Cobrança da Conta Corrente Fiscal, Documento de Arrecadação, Termo de Intimação, Termo de Apreensão e Depósito, Auto de Infração e Imposição de Multa na Circulação de Mercadorias ou Termo de Notificação no Trânsito de Bens Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 141 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal PESSOALMENTE Mediante recibo de entrega de cópia do ato, ao requerente, seu representante, preposto ou contabilista COMUNICAÇÃO EXPEDIDA SOB REGISTRO POSTAL Com prova de recebimento MENSAGEM EXPEDIDA POR MEIO DIGITAL, PARA O ENDEREÇO ELETRÔNICO (e-mail) Declarado pelo sujeito passivo à CCAT/SUIRP Do contabilista que representa o sujeito passivo junto à SEFAZ, declarado à CCAT/SUIRP Declarado pelo sujeito passivo na forma do inciso II do § 7° do artigo 980. Art 980, § 7°, II – a indicação do endereço eletrônico (e-mail), para o qual deverão ser destinadas as comunicações dos atos do processo ao sujeito passivo, procurador e contabilista MENSAGEM EXPEDIDA AO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO ELETRÔNICO - DT-e DO SUJEITO PASSIVO. COMUNICAÇÃO DOS ATOS ao interessado será promovida: Preferencialmente, por meio eletrônico No âmbito da UF responsável pelo respectivo lançamento ou pelo julgamento Pela Agência Fazendária do domicílio tributário do interessado, por uma das seguintes formas, alternativamente: Se improfícua a efetivação da comunicação esta deverá ser efetuada por meio de única publicação de edital em órgão da Imprensa Oficial do Estado de Mato Grosso. Por intermédio da CPAT/UCAT Improfícua = Ineficaz Fica caracterizada a impossibilidade quando a comunicação for dirigida a estabelecimento cuja inscrição estadual, no Cadastro de Contribuintes do Estado: I – esteja baixada ou cassada, ou, ainda, quando houver sido suspensa, por iniciativa do fisco; II – estiver i rregular em decorrência de não ter sido localizado no endereço declarado à CCAT/SUIRP. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 142 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • Devolvida a comunicação dirigida ao endereço presencial ou digital declarado ao fisco, esta não impedirá a fruição dos prazos nem prejudicará o prosseguimento do processo. • Será considerada supr ida a comunicação quando o sujeito passivo, pessoalmente ou por seu procurador, contabilista ou preposto, comparecer ao processo para cumprir a exigência ou dela tratar. CONSIDERA-SE PREPOSTO qualquer dirigente ou empregado que exerça suas atividades no estabelecimento ou residência do sujeito passivo ou de seu procurador, inclusive o respectivo contabilista registrado junto ao Cadastro de Contribuintes do Estado. DESISTÊNCIA EXPRESSAMENTE Por pedido do sujeito passivo TACITAMENTE Pelo pagamento ou pedido de parcelamento ou compensação do montante do crédito tributário em litígio Pela propositura de ação judicial relativa à mesma matéria, objeto do processo administrativo Pelo descumprimento de intimação Pela falta de ato processual necessário ao andamento do processo, a ser promovido pelo requerente Do pedido de revisão de lançamento ou do recurso voluntário Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 143 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal PRIORIDADE DE DISTRIBUIÇÃO: Processos em que figurem débitos tr ibutários de empresas beneficiárias do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso - PRODEIC. Respeitando o disposto acima, os processos de acordo com os seguintes critérios: maior valor, maior l iquidez, antiguidade do fato gerador e a ordem de entrada do processo na unidade fazendária, reunidos, ou não, por conexão de matéria. Processos cujo julgamento seja indicado por UF como necessário para coibir condutas lesivas ao Erário, bem como aqueles cujo sujeito passivo esteja enquadrado nos demais Programas de Desenvolvimento setoriais, instituídos pelo Estado de Mato Grosso. Poderá, também, ser observada a reunião de processos pertinentes ao mesmo sujeito passivo, ou não, quando, no conjunto, totalizarem julgamento de valor expressivo de crédito tributário e/ou conclusão de significativa quantidade , ou, ainda, em relação aos quais houver identidade de matéria. Excepcionalmente, poderá ter prioridade o julgamento de processo para atendimento de órgão de controle interno ou externo, de unidade de inteligência fiscal da SEFAZ, da Subprocuradoria-Geral Fiscal do Estado, do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos - CIRA, da Delegacia Fazendária, do Ministério Público Estadual, do Ministério Público Federal ou do Poder Jud iciário, bem como para fins de celebração de termo de ajustamento de conduta. • A execução da revisão da exigência tr ibutária não comporta discussão de mérito, devendo ser o lançamento revisto e recalculado, de ofício, à vista da via original da decisão terminativa que consta do respectivo processo. • O ato de revisão da exigência tributária será realizado com abstração das relações e procedimentos que resultaram no provimento, ou não, de mérito , exceto em caso de conduta tipificada como crime contra a ordem tributária, hipótese que deverá ser comunicada à unidade fazendária correicional por intermédio do superior hierárquico. • A administração tributária adotará sistemas eletrônicos de processamento de pedidos, requerimentos, impugnações, reclamações, consultas e revisões de lançamento por meio de autos, total ou parcialmente digitais, utilizando, preferencialmente, a rede mundial de computadores e acesso por meio de redes internas e externas. • As intimações e comunicações relativas aos processos mencionados serão efetuadas por meio eletrônico, em portal próprio, e pelo endereço eletrônico, dispensada a publicação no órgão oficial, inclusive eletrônico. • Todas as citações, comunicações, intimações e notificações vinculadas ao processo serão consideradas pessoais, para todos os efeitos legais, devendo ser realizadas por meio eletrônico. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 144 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • Serão consideradas or iginais , para todos os efeitos legais, a decisão, instrução e os documentos produzidos eletronicamente e juntados ao processo eletrônico com garantia da origem e de seu signatário, desde que atendam ao fixado na legislação tributária pertinente. • As arguições de falsidade, vício, nulidade, anulabilidade ou defeito serão processadas eletronicamente, na forma da legislação tributária. Salvo disposição em contrário, todos os processos administrativos pertinentes à matéria tributár ia deverão ser protocolizados eletronicamente Ocorrendo impossibilidade técnica, devidamente comprovada, para a realização dos atos de forma eletrônica, poderá o interessado fazê-lo por intermédio da Agência Fazendária de respectivo domicílio tributário. • Na hipótese de o interessado ser pessoa física, não contribuinte do ICMS, não será necessária assinatura digital. • A unidade que recepcionar processo em meio físico, deverá providenciar,imediatamente, sua conversão para a forma eletrônica. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 145 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal ARTIGOS OBSERVAÇÃO DIA 1 1° ao 3° DIA 2 4° ao 5°-C DIA 3 6° ao 13° DIA 4 14° ao 15° DIA 5 16° ao 17°-A DIA 6 17°-B ao 17°-K DIA 7 18° ao 19-A DIA 8 20° ao 22°-B DIA 9 23° DIA 10 24° ao 30°-A DIA 11 31° ao 36° DIA 12 37° ao 39°-C DIA 13 47°-A ao 47-D DIA 14 47°-E ao 47°-G DIA 15 47°-H ao 47°-K DIA 16 47°-L ao 47°-O DIA 17 47°-P ao 47°-S DIA 18 47°-T ao 47°-Z 3 DIA 19 47°-Z 4 ao 47°-Z 10 DIA 20 48° ao 50°-B ARTIGOS OBSERVAÇÃO DIA 1 1° ao 6° DIA 2 7° ao 12° DIA 3 13° ao 18° DIA 4 19° ao 25° DIA 5 26° ao 31° Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 146 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal ARTIGOS OBSERVAÇÃO DIA 1 1° ao 6° DIA 2 7° ao 18°-A DIA 3 19° ao 24° DIA 4 25° ao 33°-A DIA 5 34° ao 40° ARTIGOS OBSERVAÇÃO DIA 1 1° ao 7° DIA 2 7°-A ao 7°-I DIA 3 8° ao 14° DIA 4 14°-A ao 14°-O DIA 5 15° ao 21° Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com