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1 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 2 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Gostaríamos de agradecer a confiança em nosso trabalho, temos certeza que não irá se arrepender. Será um prazer fazer parte da sua aprovação. Este Resumo foi elaborado para que a sua revisão de Legislação Tributária do Mato Grosso seja feita em Alto Nível 🚀 Antes de começarmos, uma breve apresentação: Olá, eu sou o Albert, formado em Engenharia pela Universidade Federal da Bahia, onde também me especializei em Auditoria Contábil e Controladoria no Setor Público . Me dedico à área fiscal há 5 anos e fazer resumos faz parte da minha vida, desde o ensino médio, faculdade e como concurseiro. Estou aqui para facilitar e agilizar a sua revisão. Oii, gente!! Eu sou a Danielle, formada em Administração pelo Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE. Em 2020/21 trabalhei na elaboração de mapas mentais, onde aprendi muito sobre esquematização de conteúdo. Ainda em 2021 iniciei o trabalho dos resumos juntamente com o Albert e sigo desde então. Recentemente fui aprovada em 1° lugar no concurso de Auditor Fiscal de Tributos de Balneário Camboriú / SC . Pode ter certeza que este resumo foi feito com muita dedicação e carinho. Bons estudos!! @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 3 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal IPVA Lei nº 7.301/2000 DISPONÍVEL REDUÇÃO BC IPVA Lei nº 8.069/2004 DISPONÍVEL ITCD Lei nº 7.850/2002 e decreto regulamentador DISPONÍVEL FETHAB Lei nº 7.263/2000 e decreto regulamentador DISPONÍVEL ICMS Lei nº 7.098/1998 e Decreto nº 2.212/2014 (RICMS 2014) – Parte 1 DISPONÍVEL ICMS Lei nº 7.098/1998 e Decreto nº 2.212/2014 (RICMS 2014) – Parte 2 DISPONÍVEL No decorrer do tempo podem surgir algumas atualizações ou correções no material, esse espaço serve como controle. Então, todas as vezes que o Resumo for atualizado ou alterado, enviarei a versão mais recente, juntamente com esse histórico com as mudanças para você não se perder. ▪ Versão 1 – Atualizada dia 27/03/2023 ▪ Versão 2 – Atualizada dia 04/04/2023 Atualizações: • Inclusão do resumo do FETHAB • Alteração no IPVA conforme a Lei 12.043/23 ▪ Versão 3 – Atualizada dia 10/04/2023 Atualização: • Inclusão ICMS parte 1 ▪ Esta é a Versão 4 – Atualizada dia 23/04/2023 Atualização: • Inclusão ICMS parte 2 Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 4 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal ACRIMAT Associação dos Criadores do Estado de Mato Grosso APROSOJA Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso BC Base de cálculo CCAD/SUIRP Coordenadoria de Cadastro e Domicílio Tributário Eletrônico da Superintendência de Informações da Receita Pública. CCAT/SUIRP Coordenadoria de Cadastro da Superintendência de Informações da Receita Pública CCG/SEFAZ Conta Corrente Geral do Estado de Mato Grosso CCRE/UCAT Coordenadoria de Controle e Reexame de Processos da Unidade do Contencioso Administrativo Tributário CDCR/SUCOR Coordenadoria de Divulgação e Consultoria de Normas da Receita Publicada Superintendência de Consultoria Tributária e Outras Receitas CIIOR/SUCOR Coordenadoria do IPVA, ITCD e Outras Receitas da Superintendência de Consultoria Tributária e Outras Receitas CIPEM Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso CJIC/UCAT Coordenadoria de Julgamento de Impugnação de Crédito Tributário da Unidade do Contencioso Administrativo Tributário CPAT/UCAT Coordenadoria de Controle e Tramitação de Processo Administrativo Tributário da Unidade do Contencioso Administrativo Tributário CRC Conselho Regional de Contabilidade CRRR/SUIRP Coordenadoria de Restituições e Registro da Receita Pública da Superintendência de Informações da Receita Pública EMPAER Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural FABOV Fundo de Apoio à Bovinocultura de Corte FACS Fundo de Apoio à Cultura da Soja FAMAD Fundo de Apoio à Madeira FAMATO Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso FETHAB Fundo de Transporte e Habitação FG Fato Gerador FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FIEMT Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso GNV Gás Natural Veicular IAGRO Instituto Mato-grossense do Agronegócio IMAD Instituto da Madeira do Estado de Mato Grosso IMAFIR/MT Instituto Mato-grossense do Feijão, Pulses, Grãos Especiais e Irrigação IMAmt Instituto Mato-grossense do Algodão INDEA Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso INPECMT Instituto da Pecuária de Corte Mato-grossense IDH Índice de Desenvolvimento Humano/Invertido IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias MT Mato Grosso Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 5 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal NAI Notificação/Auto de Infração NF Nota Fiscal NF-e Nota Fiscal Eletrônica OAB Ordem dos Advogados do Brasil PAT Processo Administrativo Tributário PGE Procuradoria-Geral do Estado PJ Pessoa Jurídica RB Receita Bruta SARC Secretaria Adjunta de Relacionamento com o Contribuinte SARP Secretaria Adjunta da Receita Pública SDC Salvo disposição em contrário SECID Secretaria de Estado de Cidades SEDEC Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico SEDER Secretaria de Desenvolvimento Rural SEDUC Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer SEFAZ Secretaria de Estado de Fazenda SINFRA Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística SP Sujeito Passivo ST Substituição tributária SUFIS Superintendência de Fiscalização UCAT/SEFAZ Unidade do Contencioso Administrativo Tributário da Secretaria de Estado de Fazenda UF Unidade da Federação UPF/MT Unidades Padrão Fiscal do Estado de Mato Grosso Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 6 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal ................................ ....................... 7 Incidência (Art. 2°)............................................... 7 Momento (Art. 3°)................................................. 7 Local (Art. 4°)............................................................8 Base De Cálculo (Art. 5°)...............................8 Alíquotas (Art. 6°) .................................................9 Isenção (Art. 7°) ................................................... 10 Não-Incidência (Art. 8°)................................. 11 Contribuinte (Art. 9°) ......................................... 11 Responsabilidade Solidária (Art. 10°) . 11 Responsabilidade Pessoal (Art. 12°) ...12 Pagamento (Art. 13°) ........................................12 Restituição (Art. 16°) ..........................................13 Obrigações Tributárias Acessórias (Art. 18°) ........................................................................13 Mora (Art. 19°)......................................................... 14 Penalidades (Art. 21°) ...................................... 14 Fiscalização (Art. 22°) ..................................... 15 Disposições Gerais (Art. 27°) ................... 16 Disposições Especiais (Art. 29°-D)..... 16 Jurisprudências Relevantes:.......................17 ...19 ................................ .....................20 Incidência (Art. 1°) .............................................20 Fato Gerador (Art. 4°) .................................... 22 Não-Incidência (Art. 5°).............................. 23 Isenção (Lei - Art. 6° / Dec. - Art. 7°) ..............................................................................................23 Contribuintes (Lei - Art. 7° / Dec. - Art. 9°) .....................................................................................25 Responsáveis (Lei - Art. 8° / Dec. - Art. 10°)....................................................................................25 Base De Cálculo (Lei - Art. 9° / Dec. - Art. 11°) ........................................................................... 27 Obrigação Acessória (Dec. - Art. 18°) ..............................................................................................28 Alíquotas (Lei - Art. 19° / Dec. - Art. 25°) ..................................................................................29 Obrigações Do Contribuinte (Lei - Art. 20° / Dec. - Art. 26°) .......................................30 Recolhimento (Lei - Art. 21° / Dec. - Art. 27°) ....................................................................................31 Mora E Penalidades (Lei - Art. 22° / Dec. - Art. 29°) ...................................................... 32 Administração Tributária (Lei - Art. 29° / Dec. - Art. 37°) ..................................................34 Restituição (Lei - Art. 34° / Dec. - Art. 46°)..................................................................................35 Revisão De Exigência Tributária (Dec. - Art. 48° A) ..................................................................36 Processamento Eletrônico (Dec. - Art. 48° K) .............................................................................38 Parcelamento (Lei - Art. 37° / Dec. - Art. 49°)........................................................................38 Jurisprudências Relevantes.......................39 ................................................. 41 Fundo De Transporte E Habitação - Fethab (Art. 1°) ....................................................... 41 Produtos De Origem Agropecuária E Do Extrativismo Vegetal (Lei Art. 7° / Dec. Art. 10°) .........................................................................42 Soja.................................................................................. 44 Madeira ....................................................................... 45 Gado Em Pé............................................................. 46 Algodão........................................................................47 Milho ............................................................................... 48 Carne Das Espécies Bovina Ou Bufalina ............................................................................................. 48 Feijão.............................................................................. 48 Gás Natural.............................................................. 49 Energia Elétrica ..................................................... 49 Obrigações Dos Contribuintes Substitutos Nas Operações Com Combustíveis ......................................................... 50 (Lei Art.12° / Dec. Art. 28°) ......................... 50 Habitação E Do Desenvolvimento Regional (Lei Art. 15 / Dec. Art. 37)...... 51 Recursos Do Fethab Destinados A Investimento Em Infraestrutura De Transporte................................................................. 55 (Dec. Art. 36°-A) ................................................ 55 Conselho Diretor Do Fethab (Dec. Art. 36-B)............................................................................. 55 Fundos De Apoio A Cultura Da Soja, Bovinicultura E Madeira (Lei Art. 14-A / Dec. Art. 38-A) ..................................................... 56 ................................................... 59 Incidência (Art. 2°) ...........................................59 Momento Do Fato Gerador (Art. 3°).60 Não Incidência (Dec-Art. 5°/Lei- Art.4º) ............................................................................64 Benefícios Fiscais (Dec-Art. 12°/Lei- Art.5ª)............................................................................66 Contribuinte (Dec. Art. 22°/Lei Art.16º) .............................................................................................68 Responsabilidade Solidária (Art. 37°) ............................................................................................... 71 Responsabilidade Por Substituição (Dec-Art. 45°/Lei-Art.20º)......................... 75 Estabelecimento (Art. 50°) ....................... 78 Local (Art. 71°) .......................................................80 Base De Cálculo (Dec-Art. 72°/Lei- Art.6º)............................................................................ 82 Arbitramento (Dec- Art. 87°)..................89 Alíquotas (Dec- Art. 95°) ........................... 92 Lançamento (Dec - Art. 97°)..................94 Creditamento (Dec-Art. 99°/Lei- Art.24) ...........................................................................94 Apuração E Pagamento (Dec- Art. 126°)................................................................................99 Parcelamento (Lei-Art. 47°-H).............. 101 Abandono De Bens (Lei-Art. 47°-K)101 Devedor Contumaz (Lei-Art. 47°-L) ............................................................................................102 Penalidades (Lei-Art. 47°-L).................. 104 Jurisprudências Relevantes .................... 105 ............................... 112 Processo Administrativo Tributário (Lei. Art. 37°).........................................................................112 Normas Gerais Pertinentes Ao Pat E O Conselho De Contribuintes (Dec. Art. 970°) .............................................................................. 114 Disposições Especiais Do Pat (Dec. Art. 988°).............................................................................126 Consulta (Dec. Art. 994°).......................... 127 Restituição (Dec. Art. 1.014°).................... 133 Revisão Do Lançamento Tributário (Dec. Art. 1.028°) ................................................136 ...........................145 Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 7 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal LEI Nº 7.301/2000 Ocorre o FG do imposto: Anualmente sobre a propriedade de veículo automotor de qualquer espécie sujeito a registro, matrícula ou licenciamento neste Estado. Incide também sobre a propriedade de veículo automotor, a inda que dispensado de registro, matrícula ou licenciamento no órgão próprio, desde que o seu proprietário esteja domiciliado no Estado. Veículo NOVO Veículo USADO Veículo IMPORTADO por consumidor final Veículo INCORPORADO ao ativo permanente do fabricante, do revendedor ou do importador Veículo que PERDEU a isenção ou não- incidência Data da primeira aquisição por consumidor final 1º de janeiro de cada ano Data do desembaraço aduaneiro Data da incorporação Data em que ocorrer a perda Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 8 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CAIU NA SEF - MG 2023 (adaptada) Antônio Palmeira comprou um carro usado na Itália no dia 04/04/2022. O desembaraço aduaneiro foi feito em 09/08/2022. Assinale a opção que indica o momento em que ocorreu o fato gerador do IPVA e se o IPVA será devido de forma integral ou proporcional ao número de meses restantes do ano. a) O fato gerador ocorreu no desembaraço aduaneiro e o IPVA será devido de forma proporcional ao número de meses restantes do ano. Ainda que o credor fiduciário ou o arrendante esteja domiciliado em outra UF. CAIU NA SEFAZ - AM 2022 (adaptada) Eduardo Pereira, adquiriu um veículo e fez o licenciamento numa unidade da Federação diferente de Mato Grosso, embora tenha domicílio em Cuiabá. Agora tomou conhecimento que as alíquotas do IPVA daqueleEstado são mais altas do que as do Mato grosso. Assinale a opção que indica, corretamente, onde deve recolher tal tributo. c) No Estado do Mato Grosso, por ser o local de seu domicílio. Veículo NOVO por consumidor final valor constante do documento fiscal + valor de opcional e acessório + demais despesas relativas à operação Veículo IMPORTADO do exterior por consumidor final valor constante do documento de importação + valor de tributo incidente + qualquer despesa decorrente da importação, ainda que não pago pelo importador INCORPORAÇÃO de veículo ao ativo permanente do fabricante, do revendedor ou do importador O custo de aquisição ou de fabricação constante do documento relativo à operação. Município onde estiver domiciliado o proprietário do veículo em MT Município mato-grossense de domicílio do devedor fiduciário ou arrendatário nos casos de contrato de arrendamento mercantil Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 9 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Veículo MONTADO pelo próprio consumidor ou por conta e ordem deste o somatório dos valores constantes dos documentos fiscais relativos à aquisição de partes e peças e aos serviços prestados Veículo USADO valor médio de mercado divulgado em tabela elaborada pela SEFAZ Observando-se, no mínimo, o seguinte: Se inviável: arbitrado pela autoridade adm. 1% 2% 3% 4% Veículo Aéreo o fabricante, o modelo e/ou o pesode decolagem Aquático a potência do motor, o comprimento, o tipo de casco e/ou o ano de fabricação Terrestre a marca, o modelo, a potência, aespécie e/ou o ano de fabricação Na impossibilidade da aplicação da BC, deve- se adotar o valor: de veículo similar (constante da tabela ou existente no mercado) É ir relevante para determinação da BC o estado de conservação do veículo individualmente considerado. - ônibus, micro-ônibus, caminhão, veículos aéreos e aquáticos utilizados no transporte coletivo de passageiros e de carga, isolada ou conjuntamente. - veículos automotores destinados à locação, de propriedade de empresas locadoras, ou cuja posse estas detenham em decorrência de contrato de arrendamento mercantil, desde que registrados neste Estado. - automóvel de passeio, carga ou misto, com potência de ATÉ 1000 cilindradas cúbicas - veículo terrestre de passeio, carga ou misto, j ipe, picape e camioneta com cabine fechada ou dupla, veículo aéreo, veículo aquático e demais veículos não especificados - veículos de competição. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 10 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal MOTOCICLETA, CICLOMOTOR, TRICICLO, QUADRICICLO, MOTONETA POTÊNCIA ALÍQUOTA Até 180 1% 180 - 300 2,5% 300 - 600 3% Acima de 600 3,5% SÃO ISENTOS: Máquina e trator agrícola e de terraplanagem Veículo aéreo de exclusivo uso agrícola Veículo fabricado para o uso de pessoa com deficiência física condutora ou conduzida; visual ou auditiva; mental severa ou profunda, ou autista, conduzido por seu representante legal (curador) - 1 veículo Ônibus de transporte coletivo urbano, que tenha rampa ou outro equipamento especial de ascenso e de descenso para deficiente físico Veículo de aluguel (táxi), dotado ou não de taxímetro, destinado ao transporte de pessoa - 1 veículo Veículo de combate a incêndio Locomotiva e vagão ou vagonete automovidos, de uso ferroviário Embarcação de pescador profissional, pessoa natural, por ele utilizada na atividade pesque ira, com capacidade de carga até 3 toneladas - 1 embarcação Veículo com mais de 18 anos de fabricação. ATENÇÃO!! Cessado o motivo ou a condição que lhe der causa, cessa a isenção. Poder Executivo pode conceder a isenção: de VEÍCULO movido a GNV das TAXAS de emissão do CRV-e e CRLV-e, vistoria veicular e autorização para alteração de características dos veículos que realizarem a conversão para GNV Considera-se empresa locadora de veículos: PJ cuja atividade de locação de veículos represente no mín. 50% de sua RB. DESDE QUE • placa de MT • potência máx. de 1600 cilindradas • registrado em nome de motorista de aplicativo ou de seu cônjuge. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 11 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Não incide sobre a propriedade de veículo pertencente: • À União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios • À embaixada ou consulado estrangeiro credenciado junto ao Governo brasileiro • Autarquia ou fundação instituída e mantida pelo Poder Público • Templo de qualquer culto Desde que o veículo esteja vinculado às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes • Instituição de educação ou de assistência social • Partido político, inclusive suas fundações • Entidade sindical de trabalhador Desde que: - não distribuam qualquer parcela de seu patrimônio ou de sua renda a título de lucro ou participação no seu resultado - apliquem integralmente no País o seu recurso na manutenção de seu objetivo institucional - mantenham escrituração de sua receita e despesa em livro revestido de formalidade capaz de assegurar sua exatidão - vinculem o uso do veículo apenas as suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes: • Proprietário do veículo. • Solidariamente responsáveis pelas obrigações PRINCIPAL E ACESSÓRIAS: • Solidariamente responsáveis pelo PAGAMENTO do imposto: DEVEDOR FIDUCIÁRIO no caso alienação fiduciária em garantia ARRENDATÁRIO no caso de arrendamento mercantil COM O SP a autoridade administrativa que proceder ao registro ou averbação de negócio do qual resulte a alienação ou a oneração do veículo, sem que o sujeito passivo faça prova de quitação de crédito tributário relativo ao imposto qualquer pessoa que adulterar, viciar ou falsificar: documento de arrecadação do imposto, de registro ou de licenciamento de veículo dados cadastrais de veículos, com o fim de eliminar ou reduzir imposto A solidariedade não comporta benefício de ordem. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 12 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal É PESSOALMENTE responsável pelo pagamento do imposto: o adquirente ou o remitente do veículo em relação a fato gerador ANTERIOR ao tempo de sua aquisição. PARCELA ÚNICA ATÉ 8 PARCELAS O valor do imposto compreende tantos 12 avos do seu valor anual quantos forem os meses faltantes para o término do ano civil, incluindo-se o mês da ocorrência do evento, nas seguintes situações: Pr imeira aquisição do veículo por consumidor final Desembaraço aduaneiro, em relação a veículo importado, diretamente ou por meio de trading, do exterior por consumidor final Incorporação de veículo ao ativo permanente do fabricante, do revendedor ou do importador Perda de isenção ou de não-incidência Restabelecimento do direito de propriedade ou de posse de veículo, no caso de perda, furto ou roubo Poderá ser aplicada aos fatos geradores ocorridos APÓS a alienação do veículo, quando não houver a transferência da respectiva titularidade junto ao DETRAN/MT. poderá ser concedido desconto • iguais, mensais e sucessivas • desde que o vencimento da última parcela ocorra dentro do respectivo exercício. • poderá ser concedido desconto Ficao Poder Executivo autorizado a conceder crédito para abatimento no valor do IPVA em decorrência da participação do cidadão no Programa Nota MT Atualização! Atualização! Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 13 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Não se aplica se ocorrer, no mesmo exercício do recolhimento: • Alienação do veículo • Transferência do seu registro para outra UF • Sua baixa, por perda total Não haverá compensação de indébito tributário com IPVA devido em relação a outro veículo, ainda que pertencente ao mesmo titular. Nas hipóteses em que for assegurada a compensação do imposto, fica vedado ao contribuinte requerer sua restituição, dispensada a análise de pedidos eventualmente apresentados. É obr igatória a inscrição do contribuinte do imposto nos órgãos responsáveis pela matrícula, inscrição ou registro de veículo aéreo, aquático e terrestre. Acordo de parcelamento dos débitos VENCIDOS: dentro do mesmo exercício ou a exercícios anteriores ao do pedido de parcelamento em até 6 parcelas iguais, mensais e sucessivas Valor mín. de cada parcela não pode ser inferior a 25% do valor da UPF/MT, na data da solicitação eletrônica. Pagamento indevido ou maior que o devido Restituição total ou parcial do imposto Perda total, furto ou roubo do veículo Devolução proporcional do IPVA recolhidono exercício Devem fornecer à SEFAZ os dados cadastrais relativos aos veículos e seus respectivos proprietários e possuidores a qualquer título. Importâncias recolhidas a maior ou em duplicidade a título de IPVA, referente a determinado veículo, serão compensadas, automaticamente, com o imposto devido pelo SP, em relação ao mesmo veículo, nos exercícios seguintes, até a extinção do excesso . A restituição será processada mediante requerimento do interessado. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 14 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal A correção monetária será efetuada com base nos coeficientes em vigor no mês em que deva ocorrer o pagamento do débito fiscal, considerando-se, para todos os efeitos, como termo inicial o mês em que houver expirado o prazo normal para recolhimento do tributo. Os valores do imposto não integralmente pagos nos prazos previstos na legislação, inclusive os valores relativos às parcelas mensais decorrentes de acordo de parcelamento e reparcelamento, serão acrescidos de juros de mora equivalentes a 1% ao mês calendário ou fração. Os juros de mora incidirão a partir do pr imeiro dia do mês subsequente ao do vencimento do tributo e serão calculados sobre o respectivo valor corrigido monetariamente. CASO MULTA Deixar de pagar o imposto no prazo regulamentar: 5% ao mês do valor do imposto devido pro rata die até o limite de 10%, se o pagamento for efetuado ANTES de qualquer ação fiscal. 100% do valor do imposto devido, quando o pagamento ocorrer APÓS o início de qualquer ação fiscal. será reduzida em 50% do seu valor, quando o pagamento for realizado até 30 dias após a ciência da notificação para recolhimento do tributo. Deixar de encaminhar veículo para a matrícula, à inscrição ou registro, ou para o cadastramento Fazendário, no prazo regulamentar: 25% do valor do imposto, sem prejuízo do recolhimento deste. Uti lizar documento adulterado, falso ou que sabe indevido, para: - Comprovar regularidade tributária, - Preencher requisito legal ou regulamentar, - Beneficiar-se de não-incidência ou de isenção, - Reduzir ou excluir da cobrança o valor do imposto devido (aplica-se também a quem adultera, emite, falsifica ou fornece o documento para os fins previstos, ainda que não seja o proprietário ou o possuidor do veículo) 2x ao valor do imposto. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 15 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal No caso da prática de mais de uma infração conexas com o mesmo fato que lhes deu origem, deve ser aplicada apenas a multa MAIS GRAVE. Compete à SEFAZ a supervisão, arrecadação e fiscalização do IPVA. Compete aos Fiscais de Tributos Estaduais a lavratura de Notificação/Auto de Infração por descumprimento de obrigações principal e acessórias relacionadas ao IPVA. O comprovante do pagamento do imposto é de porte obrigatório pelo condutor do veículo, que deverá apresentá-lo à fiscalização quando solicitado. É vedada a retenção ou apreensão de veículo automotor em razão do inadimplemento do IPVA. A SEFAZ FISCALIZARÁ O IMPOSTO: no DETRAN veículos terrestres nos órgãos de controle embarcações e aeronaves nas vias públicas no estabelecimento do contribuinte nas concessionárias autorizadas e agências revendedoras de veículos junto aos escritórios de despachantes ou de pessoas que prestem serviços relativos ao imposto nos cartórios de registros públicos Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 16 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Na alienação do veículo, o comprovante de pagamento será transferido ao novo proprietário para efeitos de registro ou averbação no órgão de trânsito. A SEFAZ manterá intercâmbio com o DETRAN para atualização do cadastro dos veículos licenciados no Estado. Cancelam-se os débitos do IPVA relativos a veículo objeto de perda total, furto, roubo, a partir da data da ocorrência do evento, mantido, porém, o débito correspondente a tantos doze avos quantos forem os meses-calendário ou fração já transcorridos no exercício. Fica o Poder Executivo autorizado a conceder remissão e anistia a débitos fiscais pertinentes ao IPVA, constantes do Sistema de Conta Corrente do IPVA, mantido no âmbito da SEFAZ, não encaminhados para inscrição em Dívida Ativa, cujo valor total não seja superior a 20 UPF/MT. aplica-se, também, aos valores das parcelas não pagas, vencidas ou vincendas, de acordo de parcelamento celebrado, pertinente ao IPVA. CONSIDERA-SE COMO VALOR TOTAL DO DÉBITO FISCAL A SOMA DOS SEGUINTES VALORES: Imposto + correção monetária + juros de mora + multas, inclusive penalidades. PRESUMEM-SE VERDADEIROS: Informações prestadas, por meio eletrônico ou magnético, à SEFAZ, pelo contribuinte ou, em seu nome, por terceiro por ele credenciado junto à mesma. Dados e informações contidos nos bancos de dados da SEFAZ Informações constantes de documentos gerados por sistemas, programas ou aplicativos, decorrentes de processamento eletrônico de dados. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 17 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal É INCONSTITUCIONAL LEI ESTADUAL QUE PROÍBA A APREENSÃO E REMOÇÃO DE VEÍCULOS POR FALTA DE PAGAMENTO DE TRIBUTOS É inconstitucional — por violar a competência privativa da União para legislar sobre trânsito e transporte (art. 22, XI, da CF/88) e conferir tratamento diverso do previsto no Código de Trânsito Brasileiro — lei estadual que proíbe a apreensão e a remoção de motocicletas, motonetas e ciclomotores de até 150 cilindradas, por autoridade de trânsito, em razão da falta de pagamento do IPVA. STF. Plenário. ADI 6997/RN, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado em 25/11/2022 (Info 1077). HAVENDO PREVISÃO EM LEI ESTADUAL, ADMITE-SE A RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DE EX-PROPRIETÁRIO DE VEÍCULO PELO PAGAMENTO DO IPVA, EM RAZÃO DE OMISSÃO NA COMUNICAÇÃO DA ALIENAÇÃO AO DETRAN, excepcionando-se a Súmula 585 do STJ Somente mediante lei estadual/distrital específica poderá ser atribuída ao alienante responsabilidade solidária pelo pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA do veículo alienado, na hipótese de ausência de comunicação da venda do bem ao órgão de trânsito competente . STJ. 1ª Seção.REsp1881788-SP, Rel. Min. Regina Helena Costa, julgado em 23/11/2022 (Recurso Repetitivo – Tema 1118) (Info 758). É CONSTITUCIONAL LEI ESTADUAL QUE ISENTA IPVA DE TÁXIS ADQUIRIDOS POR MEIO DE LEASING Não afronta o fato gerador do IPVA (propriedade do veículo pela instituição arrendante) e nem altera o sujeito passivo da obrigação tributária a isenção relativa aos veículos adquiridos por meio de arrendamento mercantil (“leasing”) e usados no transporte indiv idual de passageiros, na categoria aluguel, prestado por permissionários (taxistas). STF. Plenário. ADI 2298/RS, Rel. Min. Nunes Marques, julgado em 23/9/2022 (Info 1071). É INCONSTITUCIONAL LEI ESTADUAL QUE CONCEDA ISENÇÃO DE IPVA PARA VEÍCULOS QUE REALIZEM TRANSPORTE ESCOLAR PRESTADO POR SINDICATO OU COOPERATIVA É inconstitucional condicionar o benefício de isenção fiscal do IPVA quanto à propriedade de veículos utilizados para o serviço de transporte escolar com a filiação de seus motoristas profissionais autônomos a sindicato ou cooperativa. STF. Plenário. ADI 5268/MG, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 5/8/2022 (Info 1062). NÃO INCIDE IPVA SOBRE VEÍCULO AUTOMOTOR ADQUIRIDO, MEDIANTE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA, POR PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO. STF. Plenário. RE 727851, Rel. Marco Aurélio, julgado em 22/06/2020 (Repercussão Geral – Tema 685) (Info 985). A COBRANÇA DO IPVA SOMENTE PODE SER REALIZADA PELO ESTADO EM QUE O CONTRIBUINTE MANTÉM SUA SEDE OU DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO. STF. Plenário. RE 1016605, Redator do acórdão Min. Alexandre de Moraes, julgado em 16/09/2020 (Repercussão Geral – Tema 708). Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/ac6d3309a61190ccce91186c045cc6dc?palavra-chave=ipva&criterio-pesquisa=e https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/ac6d3309a61190ccce91186c045cc6dc?palavra-chave=ipva&criterio-pesquisa=e https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/ac6d3309a61190ccce91186c045cc6dc?palavra-chave=ipva&criterio-pesquisa=e 18 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal A NOTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE PARA O RECOLHIMENTO DO IPVA PERFECTIBILIZA A CONSTITUIÇÃO DEFINITIVA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO O IPVA é lançado de ofício no início de cada exercício e constituído definitivamente com a cientificação do contribuinte para o recolhimento da exação, a qual pode ser realizada por qualquer meio idôneo, como o envio de carnê ou a publicação de calendário de pagamento, com instruções para a sua efetivação. A notificação do contribuinte para o recolhimento do IPVA perfectibiliza a constituição definitiva do crédito tributário, iniciando-se o prazo prescricional para a execução fiscal no dia seguinte à data estipulada para o vencimento da exação. STJ. 1ª Seção. REsp 1320825-RJ, Rel. Min. Gurgel de Faria, julgado em 10/8/2016 (recurso repetitivo) (Info 588). OS VEÍCULOS AUTOMOTORES PERTENCENTES AOS CORREIOS SÃO IMUNES À INCIDÊNCIA DO IPVA POR FORÇA DA IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA (art. 150, VI, “a”, da CF/88). STF. Plenário. ACO 879/PB, Rel. Min. Marco Aurélio, Red. p/ o acórdão Min. Roberto Barroso, 26/11/2014 (Info 769). Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 19 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal LEI Nº 8 .069/04. Fica o Poder Executivo autorizado a reduzir, em ATÉ 100%, a BC do IPVA, devido: I - na data da aquisição interna de veículo automotor terrestre novo, de que tratam os incisos I a III do art. 5°, nas hipóteses previstas nos incisos I a III do art. 3º, ambos da Lei n° 7.301/00. Art. 5º A base de cálculo do imposto é: I - o valor constante do documento fiscal relativo à aquisição, acrescido do valor de opcional e acessório e das demais despesas relativas à operação, quando se tratar da primeira aquisição do veículo por consumidor final; II - o valor constante do documento de importação, acrescido do valor de tributo incidente e de qualquer despesa decorrente da importação, ainda que não pago pelo importador, quando se tratar de veículo importado do exterior, diretamente ou por meio de trading, por consumidor final; III - o valor do custo de aquisição ou de fabricação constante do documento relativo à operação, quando se tratar de incorporação de veículo ao ativo permanente do fabricante, do revendedor ou do importador; I I – no exercício seguinte ao da transferência para MT de veículo licenciado em outra UF I I I – aos veículos automotores terrestres novos adquiridos de empresas de transformação em unidades especiais estabelecidas em território mato-grossense. Condicionados à manutenção do registro do veículo no Cadastro de Veículos de MT, pelo prazo mín. de 2 anos, contados do exercício seguinte ao da aquisição do veículo novo ou da transferência para este Estado. Veículo automotor terrestre novo, adquirido por empresa de transformação em unidades especiais, com o benefício previsto no inciso I , fica dispensada a observância do prazo de 2 anos, quando a transferência para outra UF, promovida pela aludida empresa, for referente à unidade especial resultante da transformação. Art. 3º Ocorre o fato gerador do imposto: I - na data da primeira aquisição do veículo novo por consumidor final; II - na data do desembaraço aduaneiro, em relação a veículo importado do exterior, diretamente ou por meio de trading, por consumidor final; III - na data da incorporação de veículo ao ativo permanente do fabricante, do revendedor ou do importador; Ocorrendo a transferência para outra UF, antes dos 2 anos, considerar-se-á devido o valor do IPVA que deixou de ser recolhido, desde a aquisição ou transferência, devendo seu valor ser corrigido monetariamente até a data do efetivo pagamento, dispensados os juros moratórios e multas. Fica o Poder Executivo autorizado a receber pagamentos de débitos fiscais, vencidos, referentes ao IPVA, em parcela única , corrigidos monetariamente, com abatimento de 100% do valor da multa e dos juros de mora incidentes. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com http://app1.sefaz.mt.gov.br/Sistema/legislacao/legislacaotribut.nsf/07fa81bed2760c6b84256710004d3940/62ce5995729ddcea03256921006ed745?OpenDocument#_59h2ki82eksg3ebhj60oiuchg60o0_ 20 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal COMPREENDE: LEI Nº 7.850/02 e DECRETO N° 2.125/03 • os bens que, na divisão de patrimônio comum, na partilha ou adjudicação, forem atribuídos a um dos cônjuges, a um dos conviventes, ou a qualquer herdeiro ou legatário, acima da respectiva meação ou quinhão; • qualquer título ou direito representativo do patrimônio ou capital de sociedade e companhia, inclusive ação, quota, quinhão, participação civil ou comercial, nacional ou estrangeira, bem como direito societário, debênture, dividendo e crédito de qualquer natureza; • dinheiro, haver monetário em moeda nacional ou estrangeira e título que o represente, depósito bancário e crédito em conta-corrente, depósito em caderneta de poupança e a prazo fixo, quota ou participação em fundo mútuo de ações, de renda fixa, de curto prazo e qualquer outra aplicação financeira e de risco, seja qual for o prazo e a forma de garantia; • bem incorpóreo em geral, inclusive título e crédito que o represente, qualquer direito ou ação que tenha de ser exercido e direitos autorais. CAIU NA SEF - MG 2023 (adaptada) Luiz e Bianca se separaram judicialmente. Luiz deixou definitivamente para Bianca o imóvel do casal, que havia sido adquirido com valores de ambos. Em relação à incidência de ITCD, sobre tal operação, assinale a afirmativa correta. c) Haverá incidência do ITCD sobre o valor que exceder a meação INCIDE SOBRE: Sucessão legítima ou testamentária inclusive a sucessão provisória Doação a qualquertítulo. O ITCD aplica-se sobre a transmissão causa mortis e sobre a doação de: Propriedade, posse, domínio útil ou direito real de bens imóveis Bens móveis , semoventes, títulos, créditos e outros direitos Compreende a transmissão de bem ou direito por qualquer título sucessório, inclusive o fideicomisso. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 21 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal SUJEITAM-SE AO IMPOSTO: A legítima dos herdeiros, ainda que gravada, e a doação ou legado, ainda que com encargo A transmissão de propriedade ou domínio útil de bem imóvel ou de direito a ele relativo, situado em MT, ainda que o respectivo inventário ou arrolamento seja processado em outro Estado, no DF ou no exterior No caso de doação, ainda que doador, donatário ou ambos não tenham domicílio ou residência neste Estado. O bem móvel , o título e o direito em geral, inclusive os que se encontrem em outro Estado ou no DF No caso de o inventário, arrolamento ou testamento processar-se neste Estado ou nele tiver domicílio o doador. Na hipótese de o inventário ser processado extrajudicialmente dentro do Estado de MT. - Doador residir ou tiver domicílio no exterior - Morte: se o de cujus possuía bens, era residente ou teve seu inventário processado fora do País É DEVIDO ITCD QUANDO: Corpóreo o bem transmitido: Se encontrar no território do Estado Se encontrar no exterior e o herdeiro, legatário ou donatário tiver domicílio neste Estado Incorpóreo o bem transmitido: O ato de sua transferência ou liquidação ocorrer neste Estado O ato referido acima ocorrer no exterior e o herdeiro, legatário ou donatário tiver domicílio neste Estado. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 22 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Ocorrem tantos fatos geradores distintos quantos forem os herdeiros, legatários ou donatários. APARECIMENTO DO AUSENTE Restituição do imposto recolhido pela sucessão provisória. CONSIDERA-SE DOAÇÃO: Qualquer ato ou fato não oneroso, pelo o qual o doador, por liberalidade, transmitir bens, vantagens ou direitos de seu patrimônio ao donatário, que os aceitará, expressa, tácita ou presumidamente. LEI Na transmissão de qualquer bem ou direito havido por sucessão legítima ou testamentária, inclusive a sucessão provisória Na transmissão por doação, a qualquer título, de quaisquer bens ou direitos Na aquisição de bem ou direito em excesso pelo herdeiro ou cônjuge meeiro, na partilha, em sucessão causa mortis ou em dissolução de sociedade conjugal. Ocorre o FG: DECRETO Abertura da sucessão, inclusive a decorrente de morte presumida Realização do ato ou celebração do contrato de transmissão do bem ou direito nos demais casos Ocorre o FG no momento da: Inclusive quando com encargo Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 23 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CAIU NA SEFAZ-ES 2021 (adaptada) À luz da vigente legislação estadual acerca do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), analise as hipóteses a seguir, todas ocorridas no ano de 2023. O ITCMD não incide em: I . José, legatário, renuncia ao legado em benefício do monte, sem ressalva ou condição, não tendo praticado qualquer ato que demonstre aceitação do legado. NÃO INCIDE SOBRE: Transmissões ou doações em que figurarem como herdeiros, legatários ou donatários: União, Estados, Distrito Federal ou Municípios Templos de qualquer culto (finalidades essenciais) Partidos políticos e suas fundações (finalidades essenciais) Entidades sindicais (finalidades essenciais) Instituições educacionais e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei (finalidades essenciais) Autarquias e as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público (finalidades essenciais) Renúncia pura e simples de herança ou legado sem designação do beneficiário Fruto e o rendimento do bem do espólio havido após o falecimento do autor da herança ou legado Importância deixada ao testamenteiro, a título de prêmio ou remuneração, até o limite legal DESDE QUE: • Não distribuam qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; • Apliquem integralmente no País os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; • Mantenham escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. Transmissão CAUSA MORTIS: Patrimônio cujo valor total transferido a cada beneficiário não ultrapassar a 1 .500 UPF/MT Extinção do usufruto, quando o nu-proprietário tiver sido o instituidor Quantia devida pelo empregador ao empregado por Institutos de Seguro Social e Previdência, oficiais ou privados, de verbas e prestações de caráter alimentar decorrentes de decisão judicial em processo próprio e do montante de contas individuais do FGTS e dos Fundos de Participação PIS-PASEP, não recebido em vida pelo respectivo titular. Patrimônio total do espólio = valor relativo ao acervo tributável por MT, correspondendo a cada herdeiro ou legatário uma fração proporcional ao respectivo quinhão ou legado Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 24 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CAIU NA SEFAZ-BA 2022 (adaptada) Sobre a incidência do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de quaisquer bens ou direitos (ITCMD) no Estado do Mato Grosso, assinale a afirmativa correta. e) É isenta do imposto a transmissão causa mortis de patrimônio cujo valor total transferido a cada beneficiário não ultrapassar a 1 .500 UPF/MT Transmissão por DOAÇÃO: Cujo valor não ultrapassar o equivalente a 500 UPF/MT De bem imóvel: • Destinado a programa de habitação popular , devidamente reconhecido pelo Poder Público competente (incluída a construção) • Para assentamentos rurais concernentes ao programa de reforma agrária • Urbano ou rural com matrícula oriunda de área pública, nos casos de legitimação de posse, quando se tratar do seu pr imeiro registro de direito real • Urbano ou rural, à EP ou à SEM , quando integrante da Administração Pública Estadual Indireta do Estado de MT. DESDE QUE a legitimação da posse: • Seja concedida a morador cadastrado pelo poder público que, cumulativamente: I – não seja concessionário, foreiro ou proprietário de outro imóvel urbano ou rural; II – não seja beneficiário de legitimação de posse concedida anteriormente. • Poderá, ainda, ser concedida a coproprietário de gleba, titular de cotas ou frações ideais, devidamente cadastrado pelo poder público, desde que exerça seu direito de propriedade em um lote individualizado e identificado no parcelamento registrado. • VALOR DA UPFMT: vigente na data da abertura da sucessão, da avaliação ou da celebração do contrato de doação • TRANSMISSÃO POR DOAÇÃO: deverá constar expressamente dos respectivos instrumentos o valor do bem e o fundamento legal que amparou a isenção. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 25 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CASO CONTRIBUINTE Transmissão causa mortis Herdeiro ou o legatário Fideicomisso Fiduciário Na doação Donatário Cessão de herança ou de bem ou direito a título não oneroso Cessionário A não-incidência ou isenção ficam condicionadas ao seu reconhecimento: Pela SEFAZ Doações e instituição de direitos reais abrangidos pelo regulamento Pela PGE Alvarás judiciais, inventários e arrolamentos LEILOEIRO ITCD pertinente a bem ou direito transmitido ou doado e arrematado em leilão ADMINISTRADOR JUDICIAL, LIQUIDANTE OUINVENTARIANTE (conforme o caso) Massa falida Empresa em processo recuperação judicial Sociedade em dissolução Bem e direito objeto de inventário ARMAZÉM GERAL, DEPOSITÁRIO (e demais encarregados da guarda ou comercialização de mercadorias) Quando integrantes do patrimônio do espólio ou for objeto de doação: Na saída de mercadoria depositada por contribuinte de qualquer Estado Na transmissão de propriedade de mercadoria depositada por contribuinte de qualquer Estado No recebimento para depósito ou na saída de mercadoria sem documentação fiscal ou com documentação fiscal inidônea Se o donatário não residir e nem for domiciliado no Estado, o contribuinte será o DOADOR. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 26 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal QUALQUER PESSOA que na condição de ADQUIRENTE do bem ou mercadoria Prestar ou deixar de prestar declaração ou informação que implique desoneração ou postergação, total ou parcial, a qualquer título, do imposto Deixar de observar a correta destinação ou finalidade do bem, nas hipóteses de benefícios ou incentivos fiscais ou financeiro-fiscais condicionados. RESPONSÁVEIS SOLIDÁRIOS Os servidores públicos, o tabelião, o escrivão e os demais serventuários de ofício, em relação aos termos lavrados, registrados ou averbados e aos atos tributáveis praticados por eles ou perante eles, em razão de seu ofício A empresa, a instituição financeira e bancária e todo aquele a quem couber a responsabilidade do registro ou a prática de ato que implique a transmissão de bem móvel ou imóvel e respectivos direitos ou ações; O doador , o cedente de bem ou direito e, no caso do parágrafo único do artigo anterior, o donatário Qualquer pessoa física ou jurídica que detiver o bem transmitido ou estiver na sua posse Os pais, pelo imposto devido pelos seus filhos menores Os tutores e curadores , pelo imposto devido pelos seus tutelados ou curatelados Os administradores de bens de terceiros, pelo imposto devido por estes O inventariante ou testamenteiro, pelo imposto devido pelo espólio O profissional de Contabilidade, responsável pela escrituração fiscal e/ou contábil do contribuinte, quanto à prestação de informações com omissão ou falsidade. O administrador, o advogado, o economista, o correspondente fiscal, o preposto, bem como toda pessoa que concorra ou intervenha, ativa ou passivamente, pelas infrações praticadas, em relação às disposições deste regulamento e demais obrigações. Os serventuários dos registros de imóveis que procederem ao registro de formais de partilha e de cartas de adjudicação e os servidores do DETRAN- MT que procederem à transferência de propriedade, por doação ou causa mortis, de veículos, sem a comprovação do pagamento do ITCD. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 27 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal CASO BC REGRA GERAL Valor venal do bem ou direito, ou o valor do título ou crédito, transmitido ou doado. Valor venal = valor de mercado do bem ou direito na data da abertura da sucessão ou da realização do ato ou da celebração do contrato de doação, ou instituição de direito real DOAÇÃO DA NUA PROPRIEDADE, INSTITUIÇÃO E EXTINÇÃO DE USUFRUTO, USO E HABITAÇÃO 70% do valor do bem INSTITUIÇÃO DE FIDEICOMISSO Valor do bem ou direito HERANÇA OU LEGADO Valor aceito pela Fazenda Pública ou fixado judicial ou administrativamente. INVENTÁRIO Valor encontrado pelo Oficial de Justiça Avaliador, desde que tenha havido concordância expressa da PGE O VALOR do bem ou direito quando PAGO ANTES DA TRANSMISSÃO É o da data em que for efetuado o pagamento. VALORES MOBILIÁRIOS, ATIVOS FINANCEIROS e outros bens negociados em bolsa O valor venal é o da cotação média publicada na data do FG. SOBREPARTILHA O imposto será recalculado para considerar o acréscimo patrimonial de cada quinhão Se o contribuinte substituto ou responsável estiver situado em outra unidade UF, a adoção do regime de substituição tributária implicará a observância da legislação tributária deste Estado. AÇÕES NÃO NEGOCIADAS EM BOLSAS, QUOTAS ou outros títulos de participação em sociedades comerciais ou civis de objetivos econômicos O valor venal é o seu valor patrimonial na data da ocorrência do FG Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 28 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal O VALOR DA BC, em se tratando de imóvel ou direito a ele relativo, NÃO SERÁ INFERIOR: URBANO Valor fixado para o lançamento do IPTU RURAL Valor total do imóvel declarado pelo contribuinte para efeito de lançamento do ITR APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO Transmissão causa mortis Arrolamento EM 30 DIAS a contar do despacho que determinar o pagamento do imposto Inventário EM 15 DIAS contados da homologação do cálculo do imposto Doação ANTES da lavratura da escritura pública, da realização de qualquer ato ou da ocorrência de fato que esteja no âmbito de incidência do ITCD. O imposto a recolher decorrente da declaração é exigível independentemente de lavratura de Notificação/Auto de Infração. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 29 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal TRANSMISSÕES CAUSA MORTIS: ESCALONAMENTO DA BC REFERENTE A CADA FG (considerado o quinhão de cada herdeiro ou legatário) ALÍQUOTA Até 1.500 Isento Acima de 1.500 e até 4.000 2% Acima de 4.000 e até 8.000 4% Acima de 8.000 e até 16.000 6% Acima de 16.000 8% DOAÇÕES ESCALONAMENTO DA BC REFERENTE A CADA FG ALÍQUOTA Até 500 Isento Acima de 500 e até 1.000 2% Acima de 1.000 e até 4.000 4% Acima de 4.000 e até 10.000 6% Acima de 10.000 8% • O imposto será recalculado a cada doação efetuada, no mesmo ano civil, pelo mesmo doador ao mesmo donatár io, adicionando-se à BC os valores dos bens ou direitos anteriormente transmitidos e deduzindo-se os valores dos impostos já recolhidos. • Fica dispensado o pagamento do imposto quando o valor a pagar for inferior a 1 UPF/MT. VALORES EM UPF/MT e não em real ($). • A alíquota fixada em cada faixa será aplicada exclusivamente sobre o montante que exceder o l imite fixado para aquela imediatamente inferior. • Valor total do imposto: soma dos valores apurados em relação a cada faixa de tributação. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 30 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal OBRIGAÇÕES DO CONTRIBUINTE E DO RESPONSÁVEL SOLIDÁRIO: Recolher o imposto devido, ou exigir a comprovação do seu recolhimento, nos prazos e forma previstos neste regulamento e em normas complementares Prestar ao fisco informações relativas à realização de transmissões causa mortis ou doações de quaisquer bens ou direitos, bem como relacionadas à apuração e recolhimento do imposto correspondente, na forma, condições e prazos estabelecidos neste regulamento e em normas complementares Exibir ou entregar ao fisco, quando exigidos pela legislação ou quando solicitados, documentos e outros elementos relacionados com a sucessão verificada ou doação realizada Comunicar à repartição fiscal as alterações contratuais e estatutárias de interesse do fisco, bem como as mudanças de domicílio tributário, venda ou transferência de estabelecimento, suspensão e encerramento de atividade, na forma e prazo estabelecidos em regulamento Entregar ao adquirente, ainda que não solicitado, e exigir do remetente, documento fiscal correspondente à respectiva operação ou prestação Não embaraçar a ação fiscal e assegurar ao Fiscal de Tributos Estaduais o acesso aos seus estabelecimentos, depósitos, dependências, móveis, imóveis, utensílios,veículos, máquinas e equipamentos, programas de computador, dados magnéticos ou óticos, mercadorias, ações, títulos ou direitos a eles relativos, papéis de controle e outros elementos relacionados com o fato gerador do ITCD e com o seu recolhimento Conservar os documentos de arrecadação do imposto e, quando for o caso, os de reconhecimento de desoneração, bem como os demais documentos concernentes à transmissão causa mortis ou doação de quaisquer bens ou direitos, pelo prazo não inferior a 5 anos, contados do 1º dia do exercício seguinte àquele em que ocorreu o FG ou o recolhimento do imposto Informar à Administração Tributária e manter atualizados os endereços eletrônicos próprio, do seu preposto e, quando for o caso, do profissional de Contabilidade responsável pela respectiva escrituração fiscal e/ou contábil, bem como acessá-los, diariamente, verificando as notificações e comunicações administrativo-tributárias, que lhe forem enviadas eletronicamente pelas unidades fazendárias Cumprir as demais obrigações acessórias previstas neste regulamento e em normas complementares Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 31 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Documento pertinente ao recolhimento do ITCD objeto de processo, administrativo ou judicial, pendente de julgamento, deverá ser conservado, até a conclusão do feito, ainda que já transcorrido o prazo de 5 anos TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS 30 DIAS após a decisão homologatória de cálculo ou do despacho que determinar seu pagamento DOAÇÃO Se houver reserva do usufruto, do uso ou da habitação sobre o bem, em favor do doador, o imposto será recolhido: Antes da lavratura da escritura Sobre o valor da nua- propriedade Por ocasião da consolidação da propriedade plena, na pessoa do nu-proprietário Sobre o valor do usufruto, uso ou habitação Facultativamente, antes da lavratura da escritura Sobre o valor integral da propriedadeANTES da realização do ato ou celebração do contrato correspondente Partilha de bem ou divisão de patrimônio comum 30 DIAS do trânsito em julgado da sentença e antes da expedição da respectiva carta ou da lavratura da escritura pública. Doação de qualquer bem ou direito, objeto de instrumento lavrado em outra UF 30 DIAS, contados da lavratura do instrumento. Os tabeliães e serventuários, responsáveis pela lavratura de atos que importem em doação de bens são obr igados a exigir dos contratantes a apresentação do respectivo documento de arrecadação do imposto, cujos dados devem constar no instrumento de transmissão. O prazo de recolhimento não poderá ser superior a 180 dias, contados da abertura da sucessão, sob pena de sujeitar-se à incidência dos acréscimos legais cabíveis, ressalvado o caso de dilação justificada desse prazo pela autoridade judicial. Observando o seguinte: Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 32 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal PENALIDADES POR DESCUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES PRINCIPAL E ACESSÓRIAS: CASO MULTA Inventário ou o arrolamento, processado judicialmente, com atraso superior a: (a contar da data do óbito) 120 DIAS: 5% 240 DIAS: 10% Inventário ou o arrolamento, processado extrajudicialmente, protocolado na SEFAZ com atraso superior a: (a contar da data do óbito) 120 DIAS: 5% 240 DIAS: 10% Falta de recolhimento por omissão inclusive decorrente de declaração falsa ou sonegação de bens, do contribuinte, responsável, serventuário de justiça, tabelião ou terceiro 100% do valor do imposto não recolhido Valor atribuído ao bem ou direito tenha sido inferior ao praticado no mercado 100% da diferença do imposto não recolhido Descumprimento de obrigação acessória 10 UPFMT por infração CASOS NÃO ESPECIFICADOS, DECORRENTES DE ATOS JUDICIAIS 30 DIAS, contados da sua ciência pelo contribuinte JUROS DE MORA 1% ao mês calendário ou fração A partir do 1° dia do mês subsequente ao do vencimento do tributo e serão calculados sobre o respectivo valor corrigido monetariamente Parcelamento ou reparcelamento Parcela mensal + juros de mora equivalentes a 1% ao mês calendário. Do valor do imposto devido • Multas baseadas em UPFMT serão convertidas em moeda corrente, na data do respectivo LANÇAMENTO • A imposição de penalidade ou o pagamento da multa respectiva não exime o infrator de cumprir a obrigação inobservada. • Apurada qualquer infração à legislação do ITCD, será lavrada Notificação/Auto de Infração - NAI. • A lavratura da NAI é de competência pr ivativa dos Fiscais de Tributos Estaduais. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 33 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal O CRÉDITO TRIBUTÁRIO PODERÁ SER INSTRUMENTADO E FORMALIZADO DE OFÍCIO POR MEIO DE: Notificação/Auto de Infração - NAI Aviso de Cobrança Fazendária Aviso de Cobrança da Conta Corrente Fiscal AVISO DE COBRANÇA FAZENDÁRIA ITCD, apurado no âmbito da Coordenadoria do IPVA, ITCD e Outras Receitas Públicas da Superintendência de Fiscalização - CIOR/SUFIS AVISO DE COBRANÇA DA CONTA CORRENTE FISCAL Privativamente no âmbito da Coordenadoria de Conta Corrente e Apoio a Dívida Ativa da Superintendência de Informações da Receita Pública - CCCD/SUIRP para exigência de quaisquer dos débitos de ITCD que administrar através do sistema de conta corrente fiscal deste tributo. DESCONTO (no valor da MULTA) 50% Se o pagamento ocorrer dentro do prazo de 30 DIAScontados da sua lavratura 20% Se o pagamento ocorrer APÓS os 30 dias, mas enquanto não efetuado o julgamento em 1ª instância ou, se efetuado, dentro do prazo fixado para o pagamento do crédito tributário correspondente. RECOLHIMENTO ESPONTÂNEO fora do prazo fixado Multa de 0,333% ao dia, até o l imite máx. de 20% Não são conversíveis em NAI e não se submetem ao rito e processo administrativo pertinente a esta. Multa fixada na NAI ou no Aviso de Cobrança Fazendária Obrigação principal Aplicável sobre o valor do imposto corrigido monetariamente. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 34 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • Não serão lavrados, registrados ou averbados pelo tabelião, escrivão e oficial de Registro de Imóveis, atos e termos de seu cargo, sem a prova do pagamento do imposto. • Compete aos Fiscais de Tributos Estaduais investigar a existência de heranças e doações sujeitas ao imposto, podendo, para esse fim, solicitar o exame de livros e informações dos cartórios e demais repartições, e das pessoas naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive daquelas alcançadas por imunidade tributária ou favorecidas com isenção do tributo. OBRIGADOS Inscritos ou obrigados à inscrição no cadastro de contribuintes ou que tomem parte nas operações ou prestações sujeitas ao ITCD Embora não contribuintes, prestem serviços a pessoas sujeitas ao ITCD Serventuários da Justiça Funcionários públicos e os servidores do Estado, os servidores de empresas públicas, de sociedades em que o Estado seja acionista majoritário, de sociedades de economia mista ou de fundações; Empresas de transporte de âmbito municipal e os proprietários de veículos que façam do transporte profissão lucrativa e que não sejam contribuintes do imposto Bancos, as instituições financeiras, os estabelecimentos de crédito em geral, as empresas seguradoras e as empresas de leasing ou arrendamento mercantil; Empresas administradoras de cartão de crédito ou débito, relativamente às operações ou prestações de serviço realizadas por usuários deste Estado Administradores judiciais e os inventariantes Leiloeiros, os corretores, os despachantes e os liquidantes Empresasde administração de bens Exibir impressos/documentos/ livros/programas e arquivos magnéticos, prestar informações solicitadas pelo fisco e a não embaraçar a ação fiscal ATENÇÃO: Não abrange a prestação de informações quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar segredo em razão do cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 35 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • A SEFAZ também será ouvida no processo de liquidação de sociedades, motivada por falecimento de sócio. • O procedimento administrativo de consulta sobre interpretação e aplicação da legislação tributária relativa ao ITCD observará, no que couber, as normas pertinentes ao ICMS. PRESUMEM-SE VERDADEIROS: Informações prestadas por meio eletrônico ou magnético à SEFAZ pelo contribuinte ou, em seu nome, por terceiro por ele credenciado junto à mesma por terceiros obrigados à prestação de informação ao fisco Dados e informações contidos nos bancos de dados da SEFAZ Informações constantes de documentos gerados por sistemas, programas ou aplicativos, decorrentes de processamento eletrônico de dados SERÁ RESTITUÍDO QUANDO: Pago indevidamente ou recolhido em valor maior que o devido Não se efetivar o ato ou contrato por força do qual foi pago Aparecimento do ausente -> Recolhido pela sucessão provisória Imposto recolhido por decisão judicial passada em julgado for declarado nulo o ato ou contrato respectivo. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 36 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Para a revisão do lançamento: • Prazo para apresentação do pedido de revisão: até o 20° DIA DO MÊS SUBSEQUENTE ao do seu vencimento • A decisão do pedido de revisão encerra o 1° grau administrativo, sendo submetido, se for o caso, ao reexame necessário e, após promovida a ciência do julgamento, deverá ser aguardado o transcurso do prazo para pagamento ou interposição de recurso voluntário. • A decisão do servidor da CJIC/UCAT fica adstrita à matéria questionada no respectivo pedido, não podendo implicar majoração do crédito tributário objeto de revisão. • o pedido de revisão, tempestivamente interposto, SUSPENDE a exigibilidade do crédito tributário Pedido de revisão é interposto pelo SP quanto a lançamento tributário, respectiva penalidade e acréscimos legais, formalizado por meio dos seguintes instrumentos: Aviso de Cobrança Fazendário Notificação/Auto de Infração - NAI Sujeito passivo protocolização de requerimento em meio digital dirigido à CPAT/UCAT A SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE: Fica restrita, exclusivamente, ao montante do crédito tributário que foi impugnado tempestivamente Será registrada em histórico eletrônico mantido junto ao Sistema CCG/SEFAZ, pelo servidor da CPAT/UCAT, responsável pela admissibilidade do pedido de revisão seu representante ou preposto alegando toda a matéria que entender necessária e juntando, desde logo, a prova pré-constituída. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 37 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • O SP deverá recolher o crédito tributário ou poderá interpor recurso voluntário, com efeito devolutivo, no prazo de 30 DIAS, contados da data da ciência da decisão que negar, integral ou parcialmente, o provimento do seu pedido de revisão. • O processo cuja decisão da CJIC/UCAT tenha desonerado, integral ou parcialmente, o crédito tributário, será submetido a reexame necessário, de ofício, pela CCRE/UCAT PEDIDO DE REVISÃO PARCIAL o montante da exigência fiscal que não foi impugnada deverá ser recolhido e anexado o respectivo comprovante à inicial vedado suspender a exigibilidade do valor não impugnado. A suspensão de exigibilidade também será concedida sempre que se verifique a necessidade de: Regularização de débitos já quitados Dar efetividade a revisão, de ofício, ou a legislação superveniente Reconhecer efeitos de processo de retificação, compensação, parcelamento ou moratória Cumprir ordem judicial Reconhecer a remissão, anistia, isenção, prescrição ou decadência Corrigir erro material relativo a redução ou desoneração O reexame necessário tem efeito devolutivo e será obrigatório quando, CUMULATIVAMENTE: A desoneração promovida ultrapassar 20% do montante do crédito tributário originalmente exigido O montante do crédito tributário for reduzido em mais de 2.500 UPFMT, vigentes na data do respectivo lançamento. ainda que seja arguida a destempo Será suspensa pelo prazo necessário à análise, deliberação e/ou efetivação da ocorrência arguida Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 38 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal Quando o ato processual tiver que ser praticado em determinado prazo, por meio eletrônico, este será considerado tempestivo se efetivado até as 23h59min do dia do vencimento, considerado o horário vigente na capital MATO-GROSSENSE. • A administração tributária adotará sistemas eletrônicos de processamento de pedidos, requerimentos, impugnações, reclamações, consultas e revisões de lançamento por meio de autos, total ou parcialmente digitais, utilizando, preferencialmente, a rede mundial de computadores e acesso por meio de redes internas e externas. • Todas as citações, comunicações, intimações e notificações vinculadas ao processo serão consideradas pessoais, para todos os efeitos legais, devendo ser realizadas por meio eletrôn ico. • Os créditos tributários referentes ao ITCD, constituídos ou não, inscritos em dívida ativa ou não, poderão ser objeto de parcelamento • O débito fiscal poderá ser parcelado em ATÉ 36 PARCELAS, mensais e sucessivas. • Na hipótese de débito fiscal relativo ao ITCD não vencido, o valor de cada uma das parcelas não poderá ser inferior ao montante equivalente a 10 UPFMT, na data do deferimento do pedido de parcelamento. • Enquanto não quitado, integralmente, o parcelamento, não poderão ser praticados os atos de registro de propriedade pertinentes. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 39 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal É INCONSTITUCIONAL NORMA ESTADUAL QUE DISCIPLINE A COBRANÇA DO ITCMD NAS DOAÇÕES E HERANÇAS INSTITUÍDAS NO EXTERIOR CONSIDERANDO QUE AINDA NÃO EXISTE A LEI COMPLEMENTAR NACIONAL QUE REGULAMENTA A MATÉRIA É vedado aos estados e ao Distrito Federal instituir o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) nas hipóteses dispostas no art. 155, § 1º, III, da Constituição Federal, sem a edição da lei complementar federal exigida pelo referido dispositivo constitucional. Nesse sentido é o Tema 825 (RE 851108/SP): é vedado aos estados e ao Distrito Federal instituir o ITCMD nas hipóteses referidas no art. 155, § 1º, III, da Constituição Federal sem a intervenção da lei complementar exigida pelo referido dispositivo constitucional. STF. Plenário. ADI 6828/AL, Rel. Min. André Mendonça, julgado em 28/10/2022 (Info 1074). O SEGURO DE VIDA VGBL NÃO INTEGRA A BASE DE CÁLCULO DO ITCMD O fato gerador do ITCMD é a transmissão, por causa mortis (herança ou legado) ou por doa ção, de quaisquer bens ou direitos. O VGBL, segundo a SUSEP e a jurisprudência do STJ, possui natureza jurídica de seguro. O Código Civil afirma expressamente que no seguro de vida ou de acidentes pessoais para o caso de morte, o capital estipulado não está sujeito às dívidas do segurado, nem se considera herança (art. 794). STJ. 2ª Turma. REsp 1961488-RS, Rel. Min. Assusete Magalhães, julgado em 16/11/2021 (Info 718). SE O CONTRIBUINTE FAZ UMA DOAÇÃO E NÃO A DECLARAPARA FINS DE ITCMD, O FISCO ESTADUAL DEVERÁ FAZER O LANÇAMENTO DE OFÍCIO DO TRIBUTO, INICIANDO-SE O PRAZO DECADENCIAL PARA ISSO NO PRIMEIRO DIA DO ANO SEGUINTE ÀQUELE EM QUE OCORREU O FATO GERADOR No caso do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação – ITCMD, referente a doação não oportunamente declarada pelo contribuinte ao fisco estadual, a contagem do prazo decadencial tem início no primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado, observado o fato gerador, em conformidade com os arts. 144 e 173, I, ambos do CTN. STJ. 1ª Seção. REsp 1841798/MG, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 20/04/2021 (Recurso Repetitivo – Tema 1048) (Info 694). LEI ESTADUAL NÃO PODE INSTITUIR IMPOSTO SOBRE DOAÇÃO E HER ANÇA NO EXTERIOR, ENQUANTO NÃO HOUVER LEI COMPLEMENTAR NACIONAL REGULAMENTANDO A MATÉRIA É vedado aos estados e ao Distrito Federal instituir o ITCMD nas hipóteses referidas no art. 155, § 1º, III, da Constituição Federal sem a intervenção da lei complementar exigida pelo referido dispositivo constitucional. Art. 155 (...) III - terá competência para sua instituição regulada por lei complementar: a) se o doador tiver domicílio ou residência no exterior; b) se o de cujus possuía bens, era residente ou domiciliado ou teve o seu inventário processado no exterior; O art. 155, § 1º, III, da CF/88 estabelece que cabe à lei complementar federal (e não a leis estaduais) regular a competência e a instituição do ITCMD quando o doador tiver domicílio ou residência no exterior Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/d4ea5dacfff2d8a35c0952291779290d?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/4fc66104f8ada6257fa55f29a2a567c7?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/4fc66104f8ada6257fa55f29a2a567c7?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/4fc66104f8ada6257fa55f29a2a567c7?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/439d8c975f26e5005dcdbf41b0d84161?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/439d8c975f26e5005dcdbf41b0d84161?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e 40 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal ou se a pessoa falecida possuir bens, tiver sido residente ou domiciliada ou tiver seu inventário processado no exterior. Mesmo diante da omissão do legislador nacional acerca da matéria, os Estados-membros/DF não podem editar leis instituindo a cobrança com base na competência legislativa concorrente. Devido ao elemento da extraterritorialidade, o legislador constituinte determinou ao Congresso Nacional que procedesse a um maior debate político sobre os critérios de fixação de normas gerais de competência tributária, com o intuito de evitar conflitos de competências geradores de bitributação entre os estados da Federação e entre países com os quais o Brasil possui acordos comerciais, mantendo uniforme o sistema de tributos. STF. Plenário. RE 851108/SP, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 27/2/2021 (Repercussão Geral – Tema 825) (Info 1007). ITCMD PODE SER PROGRESSIVO A lei pode prever a técnica da progressividade tanto para os impostos pessoais como também para os reais. O § 1º do art. 145 da CF/88 não proíbe que os impostos reais sejam progressivos. O ITCMD, que é um imposto real, pode ser progressivo mesmo sem que esta progressividade esteja expressamente prevista na CF/88. Ao contrário do que ocorria com o IPTU (Súmula 668-STF), não é necessária a edição de uma EC para que o ITCMD seja progressivo. STF. Plenário. RE 562045/RS, rel. orig. Min. Ricardo Lewandowski, red. p/ o acórdão Min. Cármen Lúcia, julgado em 6/2/2013 (Info 694) STF SÚMULA Nº 112 O imposto de transmissão “causa mortis” é devido pela alíquota vigente ao tempo da abertura da sucessão. STF SÚMULA N° 113 O imposto de transmissão “causa mortis” é calculado sobre o valor dos bens na data da avaliação. STF SÚMULA N° 114 O imposto de transmissão “causa mortis” não é exigível antes da homologação do cálculo. STF SÚMULA Nº 115 Sobre os honorários do advogado contratado pelo inventariante, com a homologação do juiz, não incide o imposto de transmissão “causa mortis”. STF SÚMULA Nº 331 É legítima a incidência do imposto de transmissão “causa mortis” no inventário por morte presumida. STF SÚMULA Nº 590 Calcula-se o imposto de transmissão “causa mortis” sobre o saldo credor da promessa de compra e venda de imóveis, no momento da abertura da sucessão do promitente vendedor. Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com https://www.buscadordizerodireito.com.br/jurisprudencia/detalhes/b45f8e4366b41a30994d6b5b3bb2d51b?categoria=14&subcategoria=154&assunto=759&forma-exibicao=apenas-com-informativo&ordenacao=data-julgado&criterio-pesquisa=e 41 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal LEI Nº 7.263/00 e DECRETO Nº 1.261/00 ( • Vinculado à Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística – SINFRA • As contribuições ao FETHAB serão efetuadas, obrigatoriamente, por meio de DAR-1/AUT, RECEITAS DO FETHAB Arrecadação decorrente de soja, gado, madeira, algodão, feijão, milho, carnes e miudezas bovina/bufalina, gás natural, energia elétrica, óleo diesel. Transferências à Conta do Orçamento do Estado Recursos decorrentes de convênios firmados com o Governo Federal para aplicação em rodovias e habitação Contribuições e doações de PJ's de direito público e privado, para fins específicos Contribuições, doações e convênios de financiamentos efetuados por organismos internacionais de cooperação para aplicação no Sistema de Transporte e Habitação Rendas oriundas de aplicação financeira dos recursos arrecadados Receitas advindas de concessões e/ou parcerias público-privadas, formalizadas para atender aos objetivos definidos neste decreto Valores decorrentes da cobrança pelo uso de faixa de domínio das rodovias estaduais Valores decorrentes de taxas de prestação de serviços relativos a infraestrutura de transporte e logística Outras rendas Licenciado para - A lberto M enacho C uellar - 88797589187 - P rotegido por E duzz.com 42 @oxesereiauditor @dani.concurseirafiscal • O tratamento diferenciado relativo ao diferimento do ICMS, quando previsto na legislação estadual para as operações internas com os produtos especificados abaixo, fica condicionado a que os contribuintes, remetentes da mercadoria, contribuam para o FETHAB e, conforme o caso, para o INPECMT, para o IMAmt, para o IAGRO, para o IMAD, bem como para o IMAFIR/MT. O REMETENTE DA MERCADORIA DEVERÁ RECOLHER AO: FETHAB 10% do valor da UPF/MT, vigente no período, por tonelada de soja transportada do valor da UPF/MT, vigente no período, por metro cúbico de madeira em tora, madeira serrada ou madeira beneficiada transportada 1 1 ,5% do valor da UPF/MT, vigente no período, por cabeça de gado, transportada para o abate 45% do valor da UPF/MT, vigente no período, por tonelada de algodão em pluma transportada 1 ,50% do valor da UPF/MT, vigente no período, por tonelada de Feijão Vigna (Caupi) transportada 2,87% do valor da UPF/MT,
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