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Prof. Me. Guilherme Juliani UNIDADE II Gestão de Custos e Finanças em Empresas e Produtos Turísticos Os instrumentos de gestão de custos assumem para as empresas mais um papel gerencial e de gestão do que de divulgação de informação; O processo deve ser orientado pelas necessidades de informação interna e deve dirigir suas decisões operacionais e de investimentos; Dados de custos devem ser registrados e comparados; Principais instrumentos: DRE, balanço patrimonial, demonstração de fluxo de caixa, demonstração das mutações do patrimônio líquido e payback. Instrumentos de gestão de custos Apresentar de forma resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas em um determinado intervalo; Ano exercício; Apresenta os resultados da empresa; Relaciona receitas, despesas, ganhos e perdas da organização; Na DRE é possível aferir um resumo anual de todo fluxo de caixa ocorrido no período; A DRE se inicia na receita e termina no lucro líquido. Demonstração do resultado do exercício Na primeira linha é apresentada a Receita Bruta de Vendas e dela são deduzidas as devoluções de vendas, os abatimentos, os descontos comerciais cedidos e os impostos. A esse resultado dá-se o nome de Receita Líquida de Vendas; Dessa Receita Líquida, deduz-se o custo das mercadorias e dos serviços vendidos, chegando-se ao Lucro Bruto; Do Lucro Bruto, subtraem-se todas as despesas operacionais, financeiras, gerais e administrativas. Inversamente, acrescentam-se aí as receitas operacionais e, então, chega- se ao Lucro (ou Prejuízo) Operacional Líquido; A partir desse resultado, serão acrescentados (ou dele deduzidos) os resultados não operacionais, tais como as participações de debenturistas, empregados, administradores, partes beneficiárias etc. Chega-se então ao Lucro Líquido do Exercício (LLE), objetivo final de toda DRE. Previsão de receitas Receita Total Produtos Receita Total Serviços Projeção de Demonstração de resultados Receita Bruta ( - ) Impostos Sobre Receita Bruta 5% ISS 0,65% PIS 3% COFINS ( = ) Receita Líquida ( - ) Custos Variáveis ( = ) Lucro Bruto ( - ) Gastos com pessoal Salários Impostos (13º, Férias, INSS, FGTS, 1/3 férias, outros) ( - ) Despesas fixas mensais ( - ) Gastos gerais/administrativos ( - ) Verba para marketing ( - ) Depreciação ( = ) LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E JUROS ( - ) Pagamentos empréstimos ( = ) LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA (LAIR) ( - ) Imposto de Renda e Contribuição Social (24%) ( = ) LUCRO LIQUIDO Exemplo de DRE Fonte: acervo pessoal O lucro líquido (final da DRE) deve ser sempre menor que a receita bruta. ISS é um imposto que pode variar de município para município. Os tópicos que devem ser discriminados em uma DRE, assim como a ordem das informações que constam da sua estrutura, são definidos por lei, portanto, não há margem para alterações ou personalização de conteúdo, independentemente do porte da empresa em questão. Esse tipo de controle financeiro ajuda os gestores a terem uma visão mais realista sobre as decisões que devem ser tomadas, a fazer provisões mais realistas e a saber se existe viabilidade econômica para determinados investimentos, por exemplo. Despesas fixas mensais: incluem aluguel, energia, condomínio, salários (mas esses deduzidos na parte de gastos com pessoal), limpeza. São aquelas que a organização terá que arcar todos os meses, indiferentemente da quantidade vendida e da receita aferida. Gastos gerais administrativos: são os gastos gerais da organização como material de escritório, manutenção, reformas. Eles se diferem dos gastos operacionais, porque os gastos operacionais estão diretamente ligados à fabricação do produto final a ser vendido (matéria- prima, por exemplo). Verba para marketing: toda organização deve reservar uma verba para investimento em marketing. Manutenção do site, material promocional, brindes e outros devem estar previstos nessa verba. Depreciação: é um valor que os bens imóveis da organização vão perdendo ao longo de tempo. Fique atento aos impostos na DRE! DRE R$ Receita Bruta de Vendas 350.000,00 Impostos (80.000,00) Receita Líquida 270.000,00 CMV (Custo da Mercadorias Vendidas) 65.000,00 Lucro Bruto 205.000,00 Despesas Comerciais (25.000,00) Despesas Administrativas (15.000,00) Despesas Financeiras (10.000,00) Depreciação e Amortização (5.000,00) Lucro Operacional 150.000,00 Lucro antes de IR e CSLL 150.000,00 IR e CSLL (51.000,00) Lucro Líquido 99.000,00 Fonte: https://rapidoo.com.br/dre- entenda-o-que-e-por-que-e- importante-e-mais/ Demonstração do resultado do exercício, também conhecida como DRE, é um documento contábil de demonstração cujo objetivo é detalhar a formação do resultado líquido de um exercício de uma organização. Sobre a DRE é possível afirmar: a) O lucro líquido é o resultado da soma da receita bruta com todas as despesas da organização. b) O início da DRE se dá com a receita bruta de serviços e produtos. c) O primeiro desconto a ser feito de uma DRE é o Imposto de Renda. d) Cabe ao profissional de contabilidade organizar a ordem de informações da DRE. e) A DRE mostra o lucro líquido da organização, mas não os custos dela. Interatividade Demonstração do resultado do exercício, também conhecida como DRE, é um documento contábil de demonstração cujo objetivo é detalhar a formação do resultado líquido de um exercício de uma organização. Sobre a DRE é possível afirmar: a) O lucro líquido é o resultado da soma da receita bruta com todas as despesas da organização. b) O início da DRE se dá com a receita bruta de serviços e produtos. c) O primeiro desconto a ser feito de uma DRE é o Imposto de Renda. d) Cabe ao profissional de contabilidade organizar a ordem de informações da DRE. e) A DRE mostra o lucro líquido da organização, mas não os custos dela. Resposta Entre os vários instrumentos contábeis que uma organização deve apresentar, um dos principais é o Balanço Patrimonial (BP). O balanço patrimonial é um relatório gerado ao final do ano exercício. Essa demonstração informa toda a situação patrimonial, ou seja, os bens, os direitos e as obrigações de uma insituição. Deve escriturar toda a movimentação financeira, inclusive bancária, contendo a movimentação das contas: caixa, bancos conta-corrente, bancos conta aplicações, numerários em trânsito etc. Um balanço patrimonial sucessório é feito da seguinte forma: a cada movimentação, um novo registro é feito até que se encerre o ano exercício. Balanço patrimonial Patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações vinculado a uma pessoa ou a uma entidade. É o objeto de estudo da contabilidade. Abrange tudo aquilo que a pessoa tem (bens e direitos) e tudo aquilo que a pessoa deve (obrigações). O BP é uma prestação de contas de origens de recursos. O que é patrimônio da organização? O BP é apresentado em forma de quadro, em que do lado direito ficam os passivos organizacionais e o patrimônio líquido. Já do lado esquerdo ficam os ativos. Os passivos representam as obrigações com terceiros, ou seja, os pagamentos a serem realizados, e o patrimônio líquido engloba o capital social (capital investido pelos sócios) e o lucro líquido acumulado de anos anteriores. Já os ativos organizacionais são os bens e os direitos da organização, sendo que bem é tudo aquilo que a empresa já possui, e direito corresponde ao que a instituição pode vir a ter, como o pagamento de clientes. Balanço patrimonial Ativo Circulante Passivo Circulante Caixa (+) Contas a pagar Contas a receber (+) Salários a pagar Estoque (+) Impostos a pagar Ativo Não Circulante Passivo não circulante (+) Imobilizado (+) Empréstimos e financiamentos (+) Gastos Pré operacionais (+) Construção Total do Passivo (+)Moveis e utensílios (+) Equipamentos (+) Outros Capital Social Lucro Acumulado (-) Depreciação anual Total Patrimônio Liquido Total Ativo Total Passivo + Patrimonio Liquido Fonte: acervo pessoal Os valores que compõem o BP são agrupados por ordem de liquidez, ou seja, os que se transformam mais rapidamente em dinheiro vêm primeiro, na parte de cima do balanço. Isso quer dizer que, ao final do ano exercício e da elaboração do BP, as duas colunas devem se igualar; logo, o total do ativo deve ser idêntico ao total do passivo somado ao patrimônio líquido. Ativos circulantes: direitos que a empresa possui e que consegue realizar, ou seja, transformar em dinheiro até um ano. As principais contas do circulante são: caixa, bancos, contas a receber e estoques. Ativos não circulantes: compostos de bens e direitos que só se transformam em dinheiro em período superior a um ano. Neles, estão os direitos de mais longo prazo, no realizável de longo prazo e os bens da empresa, como o imobilizado e os investimentos. Passivo circulante: obrigações com vencimento de um prazo de até um ano, tais como: fornecedores, empréstimos e impostos. Passivo não circulante: composto de obrigações com vencimento superior a um ano, como empréstimos de longo prazo (acima de 12 parcelas). Componentes circulantes e não circulantes Para abrir uma agência de viagens iniciou-se com um capital social de R$ 150.000,00 mais um empréstimo de R$ 50.000,00. Exemplo BALANÇO PATRIMONIAL Ativo Passivo Ativo circulante Passivo circulante Conta bancária: R$ 200.000,00 Empréstimo: R$ 50.000,00 Ativo não circulante Passivo não circulante Realizável a longo prazo - - Imobilizado Patrimônio Líquido - Capital social: R$ 150.000,00 - Lucros Acumulados: - Investimento Total do Patrimônio Líquido: R$ 150.000,00 - Total do ativo = R$ 200.000,00 Total do Passivo + PL = R$ 200.000,00 Fonte: acervo pessoal Rentabilidade; Liquidez; Lucratividade; Indicadores de endividamento. Informações a partir do BP Fonte: https://br.freepik.com/fotos-premium/mao-de-mulher- contando-dinheiro-de-notas-de-dolares-de-america-com-pilha-de- moedas-e-cofrinho_3432729.htm No balanço patrimonial de uma empresa, qual dos exemplos abaixo é considerado um direito? a) Caixa. b) Estoque. c) Contas a receber. d) Salários a pagar. e) Máquinas e equipamentos. Interatividade No balanço patrimonial de uma empresa, qual dos exemplos abaixo é considerado um direito? a) Caixa. b) Estoque. c) Contas a receber. d) Salários a pagar. e) Máquinas e equipamentos. Resposta Para todo negócio, sabe-se que acompanhar os resultados continuamente é importante para garantir que ele cresça e se consolide no mercado. Os indicadores financeiros são métricas de performance, oriundos dos demonstrativos financeiros que abarcam um empreendimento. Resumidamente, eles existem para transmitir informações necessárias para a análise da performance organizacional e na tomada de decisão. Muitos dos indicadores de uma empresa se originam a partir de dados do balanço patrimonial. Informações a partir do BP A rentabilidade pode ser definida como o percentual de remuneração obtido a partir da quantia que você investiu. Simplificando: podemos dizer que é o valor que você terá de retorno de uma aplicação. A rentabilidade da empresa é importante para visualizar se o seu negócio está “valendo” a pena ou se ele acabará acumulando dívidas e prejuízos. Esse conceito é essencial para você analisar se o seu produto está sendo ou não rentável. Exemplo: Imagine que você investiu R$ 10.000 e, ao fim de um período, calcula que agora tem R$ 15.000. Isso é a rentabilidade dos investimentos. Ou seja, com o dinheiro investido, você teve um retorno de 50%. O investimento se manteve com o valor inicial e gerou um ganho de 50%. Rentabilidade Retorno sobre os ativos = lucro líquido/ativo total Retorno sobre o patrimônio líquido = lucro líquido/patrimônio líquido Rentabilidade = usa DRE e BP (O patrimônio líquido, ou capital próprio, representa os valores que os sócios ou os acionistas têm na empresa em um determinado momento.) Rentabilidade A lucratividade é um indicador de eficiência da produção e vendas da organização, apresentado de forma percentual e que indica qual é o lucro que a empresa consegue gerar; Lucratividade é todo o ganho efetivo que você obteve, descontados os custos de oferta. Um exemplo: Uma agência vende 100 passeios a R$ 50 cada. Desse valor, R$ 5 é carga tributária, R$ 20 é o custo de oferta (mão de obra, instalações etc.). O lucro líquido sobre cada passeio foi de R$ 25. Portanto, o lucro líquido total foi de R$ 2.500, contra uma receita bruta de R$ 5.000. A agência teve lucratividade de 50% em suas vendas (para cada real investido têm 50 centavos de lucro). Lucratividade Lucratividade = (lucro líquido/receita bruta) x 100 Diferenças entre lucratividade e rentabilidade. A lucratividade é baseada no valor do lucro líquido e da receita total gerada por determinado produto. Já a rentabilidade leva em conta o lucro líquido e o valor investido no produto. Ela sinaliza o retorno sobre o investimento que foi feito na empresa a longo prazo. Lucratividade A liquidez se refere à facilidade do investidor converter seu ativo ou bem em dinheiro. Quanto mais fácil e mais rápido for – e quanto menor a perda do valor –, maior a liquidez. Os índices de liquidez estão divididos em quatro categorias e, quanto menor ele for, maior o risco de endividamento e não cumprimento dos passivos. Liquidez corrente = ativo circulante / passivo circulante Liquidez seca = (ativos circulantes - estoques) / passivos circulantes Liquidez geral = (ativos circulantes + realizável a longo prazo) / (passivo circulantes + exigível a longo prazo) Liquidez imediata: disponível / passivos circulantes Liquidez Ouro, ações de companhias sólidas, dólares e alguns fundos de investimento são ótimos exemplos de liquidez. Para se desfazer ou resgatar o valor investido, basta vender. É o contrário de casas, veículos, obras de arte, artigos de luxo, entre outros. Se desfazer desse tipo de ativo, leva mais tempo, portanto, apresenta liquidez mais baixa. A liquidez pode influenciar no valor. Se você precisa resgatar o dinheiro para uma emergência, seu prejuízo pode ser maior. Liquidez Fonte: https://www.flaticon.com/br/icone- gratis/liquidez_1999306 Sua função é medir quanto uma empresa possui de dívida sobre o valor de patrimônio e ativos. É o ativo total que está comprometido para custear o endividamento da empresa com terceiros (passivos exigíveis). Uma empresa pode ficar endividada além do que seria ideal por uma série de fatores. Endividamento = passivo total / ativo total Grau de endividamento = passivo / patrimônio líquido Indicadores de endividamento Esses índices não devem ser analisados de forma isolada, mas em conjunto, pois a análise isolada de algum deles pode indicar uma visão deturpada da saúde financeira da organização. Por exemplo, quando uma empresa faz um empréstimo para aumentar sua capacidade produtiva, o passivo sobe muito, porém se trata de um investimento. Então, é um passivo que trará bons retornos para a companhia. A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) indica quais foram as saídas e as entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo. DFC ajuda a entender e analisar a capacidade de uma empresa de gerar caixa e equivalentes de caixa em um determinado período por meio dos seus pagamentos e recebimentos em dinheiro. Algumas transações, apesar de reduzirem o lucro (por meio da DRE) e contribuírem para a formação de preços, não interferem no fluxo de caixa, como a depreciação, a amortização e a exaustão. Demonstração do Fluxo de Caixa – DFC Todas as alternativasapresentam elementos utilizados para se calcular a rentabilidade de uma organização, exceto: a) Lucro líquido. b) Patrimônio. c) Ativo total. d) Patrimônio líquido. e) Fluxo de caixa. Interatividade Todas as alternativas apresentam elementos utilizados para se calcular a rentabilidade de uma organização, exceto: a) Lucro líquido. b) Patrimônio. c) Ativo total. d) Patrimônio líquido. e) Fluxo de caixa. Retorno sobre os ativos = lucro líquido/ativo total Retorno sobre o patrimônio líquido = lucro líquido/patrimônio líquido Resposta Período no qual o retorno do valor do capital aplicado é alcançado. Trata-se da quantidade de meses ou anos que serão necessários para que o fluxo de caixa se iguale com o capital investido. Para se analisar quanto tempo levará para que seu lucro líquido acumulado cubra o valor do seu investimento, utiliza-se uma técnica chamada de cálculo de payback. Payback Investimento Lucro Payback ANO Fluxo de Caixa Livre (FCL) FCL acumulado 0 - 750.000,00 - 750.000,00 1 100.000,00 - 650.000,00 2 150.000,00 - 500.000,00 3 250.000,00 250.000,00 4 300.000,00 50.000,00 5 250.000,00 300.000,00 6 200.000,00 500.000,00 7 150.000,00 650.000,00 8 150.000,00 800.000,00 9 100.000,00 900.000,00 10 100.000,00 1.000.000,00 PayBack Simples 3 anos e 10 meses Fonte: https://www.renatoaulasparticulares.com.br/orc_capital_excel1.htm PB (payback) = investimento inicial / resultado médio do fluxo de caixa Caso uma empresa tenha feito um investimento de R$ 80.000,00 e o resultado médio mensal de seu fluxo de caixa corresponda a R$ 3.000,00, tem-se: PB = 80.000 / 3.000 = 26,7 meses (aproximadamente 27 meses, ou seja, 2 anos e 3 meses). Sobre o método payback, ele é vantajoso por ser: simples e de fácil cálculo. PayBack Gerenciar os custos turísticos vai muito além de análises dos indicadores econômico- contábeis. Nenhuma demonstração deve ser analisada individualmente e, tão pouco, isolada do cenário econômico no qual se está inserida. A taxa de câmbio é a relação entre duas unidades monetárias, pois indica em moeda nacional o valor equivalente à moeda estrangeira. No Brasil, normalmente, o parâmetro é o dólar americano. A taxa de câmbio influencia muito nos custos de produtos turísticos (não apenas produtos internacionais). Variação cambial Uma saída para os turistas com a alta do dólar é viajar para países com moedas menos valorizadas como América Central e do Sul, mas para isso é necessário avaliar o Purchasing Power Parity (PPP). A PPP é uma teoria econômica que compara as moedas de diferentes países por uma abordagem de “cesta de mercadorias”. Além de todos os preços de produtos e serviços turísticos que já sofrem a influência do câmbio, precisamos ter ideia que o turista analisa a variação cambial antes de decidir o seu destino. As PPPs indicam os níveis de despesa necessários em diferentes destinos para comprar a mesma cesta de bens e serviços turísticos. O gerenciamento de custos no turismo auxilia também no controle, fornece dados para estabelecimento de padrões, orçamentos e previsões e depois auxilia no acompanhamento do previsto com o realizado; ainda, auxilia na tomada de decisões, fornecendo informações a respeito de diminuição de produtos, desperdícios, despesas com custos fixos e variáveis, formação de preço, entre outros relevantes. Investimento Precificação Desenvolvi- mento Diferencia- ção Lucro Tomada de decisões Custo em Turismo O que é payback? Payback (ou "retorno", em português) é o cálculo que representa o tempo que levará para seu investimento "se pagar". Esse é o tempo que leva para que os rendimentos acumulados se igualem ao investimento inicial. Sobre o payback, analise as afirmações a seguir: I. Para calcular o payback de um investimento, utiliza-se a seguinte fórmula: payback = investimento inicial / ganhos no período. II. Payback é utilizado para verificar a viabilidade do negócio. III. Uma vantagem do payback é utilizar uma fórmula de simples compreensão. Sobre as afirmações acima é possível afirmar: a) Apenas I está correta. b) Apenas II está correta. c) Apenas I e II estão corretas. d) Apenas II e III estão corretas. e) Estão corretas as afirmações I, II e III. Interatividade O que é payback? Payback (ou "retorno", em português) é o cálculo que representa o tempo que levará para seu investimento "se pagar". Esse é o tempo que leva para que os rendimentos acumulados se igualem ao investimento inicial. Sobre o payback, analise as afirmações a seguir: I. Para calcular o payback de um investimento, utiliza-se a seguinte fórmula: payback = investimento inicial / ganhos no período. II. Payback é utilizado para verificar a viabilidade do negócio. III. Uma vantagem do payback é utilizar uma fórmula de simples compreensão. Sobre as afirmações acima é possível afirmar: a) Apenas I está correta. b) Apenas II está correta. c) Apenas I e II estão corretas. d) Apenas II e III estão corretas. e) Estão corretas as afirmações I, II e III. Resposta RIHAN, T. Precificação de passeios e serviços turísticos. [on-line]: udeet, 2018. Disponível em: https://udeet.com/site/precificacao-de-passeios-e-servicos-turisticos/. Acesso em: 7 maio 2020. SZUSTER, Fernanda Rechtman et al. Contabilidade Geral. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. YAMASHITA, A. P.; BOEGER, M. A. Gestão financeira para meios de hospedagem. São Paulo: Atlas, 2005. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
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