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Regulação da Pressão Arterial e Função Vascular - Farmacologia 3

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Regulação da Pressão Arterial e Função Vascular
Farmacologia 3
Sistema Circulatório Sanguíneo
 - Vascular sanguíneo: transporte de gases, excretas, produtos celulares, manutenção da homeostase.
 - Linfático: defesa do organismo, condução de linfa no espaço intersticial.
Na circulação sistêmica o sangue oxigenado é bombeado para as artérias pelo ventrículo esquerdo até os músculos e órgãos do corpo, onde seus nutrientes e gases são trocados nos capilares. O sangue venoso, contendo produtos finais do metabolismo celular e dióxido de carbono, é recolhido pelos capilares da vertente venosa que forma progressivamente as vénulas e depois as veias, que o conduzem até ao átrio direito ou aurícula direita do coração, que o transfere para o ventrículo direito, onde é então bombeado para a artéria pulmonar, (que rapidamente se bifurca em direita e esquerda) e finalmente aos pulmões. Na circulação pulmonar as veias pulmonares trazem o sangue oxigenado dos pulmões para a aurícula esquerda, que desemboca no ventrículo esquerdo, completando o ciclo da circulação sanguínea.
Artérias: são vasos que levam o sangue dos ventrículos para o pulmão e para todo o corpo, saindo do coração com alta pressão num sentido centrifugo da circulação. São vasos de resistência, aguentando alta pressão interna.
> Artéria pulmonar: transporta o sangue venoso (rico em gás carbônico e pobre em oxigênio) do ventrículo direito para os pulmões.
> Artéria arterial: transporta o sangue arterial, rico em gás oxigênio, do ventrículo esquerdo para os tecidos do corpo humano.
> A sístole e a diástole dizem respeito a dois estágios do ciclo cardíaco, e a pressão arterial pode variar entre máxima durante a contração cardíaca, e a mínima durante o relaxamento. 
- Diástole: ocorre no início do ciclo cardíaco, e corresponde ao relaxamento do músculo cardíaco, que é quando o coração tem uma pressão interna menor (pressão arterial diastólica) para que os ventrículos recebam o sangue das veias pulmonares e veias cavas. 
Volume diastólico final (110-120 mL) = volume de enchimento dos ventrículos na diástole.
- Sístole: é a contração do músculo cardíaco que resulta do esvaziamento dos ventrículos, ou seja, quando o sangue sai dos vasos. Neste momento, ocorre a passagem do sangue para a artéria pulmonar e aorta. Quanto mais o coração se contrai, maior é a pressão arterial sistólica.
Volume sistólico final (40-50 mL) = volume remanescente após o ventrículo ser esvaziado na sístole. 
> Pré-carga: é a tensão que o sangue faz na parede do ventrículo ao enchê-lo. Ou seja, é a tensão causada pelo sangue quando esta empurra a parede do ventrículo durante a diástole. Ocorre logo no final da diástole, quando o ventrículo se enche e antes de iniciar a sístole. A chegada de pouco volume sanguíneo leva à uma pressão baixa, e, portanto, uma pré-carga baixa. 
> Pós-carga: é a tensão que a parede ventricular faz para vencer a pressão aórtica diastólica e ejetar o sangue durante a sístole. Ou seja, é a força que o coração faz para abrir a valva semilunar. Ocorre no final da sístole. 
Veias: são vasos que levam o sangue da periferia do corpo em direção aos átrios do coração, chegando ao coração com baixa pressão num sentido centrípeto da circulação. São vasos de capacitância, o que significa que podem se estirar significativamente, aumentando o volume de fluido que podem reter sem aumentar significativamente a sua pressão.
> Veia pulmonar: transporta o sangue rico em gás oxigênio dos pulmões para átrio esquerdo.
> Veia cava: transporta o sangue rico em gás oxigênio dos pulmões para átrio direito. Todas as vênulas desembocam nessa veia. 
> longos períodos em pé podem resultar numa acumulação ("pooling") de sangue nos membros inferiores. Este "pooling" venoso diminui a pressão arterial a nível do cérebro e pode causar perdas de consciência.
Coração como uma bomba
O sangue é bombeado pelo coração por meio do ciclo rítmico de sístole e diástole. Isso só é possível devido ao potencial de ação gerado no nodo sinusal, o marcapasso cardíaco.
No nodo sinusal, há presença de canais de sódio que são permeáveis, e geram uma despolarização espontânea. Após a abertura desses canais de sódio, os canais de cálcio são abertos. Depois do processo de despolarização, esses canais de entrada fecham e os canais de potássio se abrem para o processo de hiperpolarização. 
Sistema Venoso
O sistema venoso é a parte do sistema circulatório em que o sangue é transportado da periferia de volta para o coração. Esse sistema atua sobre baixas pressões.
> O que o mantém em circulação por todo o corpo, de forma rítmica e unidirecional, são as contrações do coração.
> Quanto maior a viscosidade do sangue, maior será a força de contração para transportá-lo.
> Quanto maior o diâmetro do vaso, maior será a força de contração para transportar o sangue. 
> Quanto menor for o calibre das veias, maior será a pressão dentro do vaso.
> Retorno venoso: influenciado pelo exercício físico e movimento respiratório, que mobiliza o diafragma na atividade do coração e pulmões. Isso porque, as contrações musculares nestas situações comprimem as veias próximas ao músculo em atividade, fazendo com que o sangue seja propelido em direção ao coração. Isso é particularmente importante nas veias dos membros inferiores, já que o fluxo sanguíneo nesse território age contra a gravidade. No exercício físico, além da atividade de bomba dos músculos esqueléticos, há a descarga simpática importante, que causa a venoconstrição e que, consequentemente, aumenta o retorno venoso.
Pressão Arterial
> a pressão arterial impulsiona o sangue pelos vasos, e depende da força de contração cardíaca e das condições dos vasos periféricos. 
> Pressão arterial é influenciada pela(o):
· Quantidade de batimentos que o coração faz por minuto
· Volume de sangue que é ejetado pelo coração
· Redução da oferta de oxigênio no corpo: quando a pressão de oxigênio é reduzida, a tensão da artéria diminui, provocando uma vasodilatação. 
- Fatores metabólicos como potássio, adenosina (monofosfato de adenosina AMP), H+ e CO2 influenciam na redução da vasoconstrição (hipertensão) e aumento da vasodilatação. Todos esses fatores são liberados durante o exercício físico. Por isso, atividades físicas ajudam a reduzir a pressão arterial. 
· Resistência vascular periférica (RVP) que quanto maior for, maior será a pressão arterial sistólica
· Débito cardíaco (DC): é a quantidade de sangue bombeado para a aorta a cada minuto, pelo coração. Também é a quantidade de sangue que flui para a circulação. Quantidade de sangue que sai.
· Retorno venoso: é quantidade de sangue que flui das veias para o átrio direito a cada minuto. O retorno venoso e o débito cardíaco devem ser iguais um ao outro. Quantidade de sangue que entra. 
· Capacitância venosa
PA = DC x RVP
- Resistência Vascular Periférica (RVP): influenciada pelo raio do vaso, uma vez que, quanto maior o raio do vaso maior a pressão. E, quanto menor o raio do vaso sanguíneo, maior a resistência. Quanto maior a viscosidade do sangue, maior a RVP. Quanto maior o tônus (vasoconstrição), maior a RVP, o que aumenta a pressão arterial. 
- Débito cardíaco (DC) = Frequência Cardíaca x Volume Sistólico, em (L/min); influenciado pela pós-carga e pré-carga e pela contratilidade. Refere-se ao volume de sangue bombeado pelo coração por minuto.
DC = FC x VS
> se aumentar a força ou a velocidade de contração, ocorre um aumento da pressão do sangue que será ejetado, aumentando o fluxo sanguíneo. 
> O aumento do débito cardíaco (DC) ocorre pelo aumento da frequência cardíaca (FC) e pelo aumento do volume sistólico ou de ejeção (quantidade de sangue bombeada por batimento), dando conta de que o coração está batendo mais vezes e com mais força. 
A redistribuição do DC é o direcionamento de uma maior quantidade de sangue para o tecido muscular que teve a demanda metabólica aumentada. Desta forma, nos vasos musculares predomina a vasodilatação que resulta em alterações no controle local (no próprio vaso) do fluxo sanguíneo mediadas principalmentepela ação de metabólitos da contração muscular como adenosina, ácido lático, potássio, etc. Enquanto nos tecidos menos ativos há o predomínio de vasoconstrição que tem como principal desencadeador o aumento da atividade do sistema nervoso simpático e contribui de forma significativa para que mais sangue chegue até o músculo em atividade. Portanto, durante o exercício o ajuste adequado do fluxo sanguíneo inclui aumento do débito cardíaco e redução da resistência vascular periférica, que vão influenciar na pressão arterial. A pressão arterial sistólica é mais influenciada pelo débito cardíaco. Sendo assim, do repouso para o exercício máximo, esta pressão vai aumentar até certo nível de forma quase linear e se manterá em valores menores do que 220mmHg, por influência da vasodilatação aumentada no músculo que irá reduzir a resistência contra a qual o coração irá trabalhar.
> A variação na pressão arterial pode ser causada por exercícios físicos, estrasse, idade (com o aumento da PA devido ao enrijecimento dos vasos).
> A pressão arterial pode ser regulada por mecanismos a curto prazo (resposta rápida, ativos em segundos ou minutos, e tem ação menos duradoura) e mecanismos a longo prazo (resposta lenta, ativos em horas ou dias, e possuem ação mais prolongada e duradoura).
Regulação a curto prazo da pressão arterial:
· Sofre adaptação e tem ação rápida. 
· Mecanismo regulado por controle neural 
 Controle neural: 
> é feito por meio de reflexos 
> áreas de controle do tronco encefálico; sistema nervoso autônomo simpático; sistema nervoso autônomo parassimpático.
> essa regulação pode der feita por: barorreceptores e quimiorreceptores 
Barorreceptores (barorreflexo): 
> São marcorreceptores e sensores de pressão, localizados nas paredes do seio carotídeo e do arco aórtico, detectando variações dos efeitos dos sistemas nervosos simpático e para simpático no coração e vasos. Eles transmitem informações sobre a pressão arterial aos centros vasomotores cardiovasculares no tronco encefálico.
> São responsáveis por modular a frequência cardíaca e a contração do musculo liso dos vasos, alterando a resistência.
> Caso a pressão arterial esteja alta, os neurônios eferentes vão conduzir impulsos nervosos que aumentarão a atividade parassimpática, provocando a queda da frequência cardíaca e inibirão a atividade simpática, promovendo a dilatação dos vasos, e fazendo com que a pressão volte ao normal.
> Se a pressão estiver baixa, esse sistema manda os neurônios eferentes aumentarem a pressão através da inibição da atividade parassimpática e aumento da atividade simpática. 
> Os barorreceptores respondem à distensão da parede dos vasos para comportar o volume. Eles detectam o estiramento da artéria, por exemplo, e transformam em frequência através de potenciais de ação que são disparados por eles. 
> Os potenciais de ação dos barorreceptores viajam até o centro de controle cardiovascular localizado no bulbo via neurônios aferentes/sensitivos. O centro interpreta as informações recebidas e programa uma resposta. A resposta é muito rápida, uma vez que utiliza vias neurais, provocando alterações no débito cardíaco e na resistência periférica total para normalizar a pressão arterial. 
> A resposta eferente é carreada via neurônios do sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático. 
- A atividade simpática é aumentada em resposta a uma baixa pressão arterial e desencadeia uma elevação na frequência cardíaca no nodo sinoatrial, uma diminuição no tempo de condução do impulso no nodo atrioventricular, aumento na contratilidade, aumentando assim o debito cardíaco, e, atua sobre as arteríolas e veias gerando um aumento da resistência periférica e retorno venoso, aumentando a vasoconstrição.
- A atividade parassimpática é aumentada em resposta à diminuição da pressão arterial e torna a frequência cardíaca mais lenta, ao atuar sob o nodo sinoatrial.
Quimiorreceptores (quimiorreflexo):
> São extensões do sistema nervoso periférico que respondem a alterações nas concentrações de moléculas do sangue (tais como oxigênio ou CO2) e ajudam a manter a homeostase cardiorrespiratória. Eles geralmente estão localizados nas carótidas e porções da aorta. 
> É importante para o controle da respiração.
> Localizados no corpo carotídeo e no corpo aórtico, e auxiliam os barorreceptores na regulação da pressão arterial.
> São estimulados pela diminuição de O2 e elevação de CO2 (aumentando o débito cardíaco) quando há queda da pressão arterial.
> Eles detectam a quantidade de oxigênio, e mandam para o rostal que vai incentivar a atividade simpática, ocorrendo uma vasoconstrição nos vasos, aumentando a frequência cardíaca no coração.
> A estimulação leve da respiração, induzida pelos quimiorreceptores, diminui a frequência cardíaca de forma moderada; a estimulação mais pronunciada aumenta pouco a frequência cardíaca. Se a resposta pulmonar à estimulação quimiorreceptora for bloqueada a resposta da frequência cardíaca pode ser muito exagerada. 
Regulação a longo prazo da pressão arterial:
 Regulação hormonal:
> Os rins podem regular a pressão arterial pelo aumento ou pela diminuição do volume sanguíneo. Essa regulação é feita por meio do sistema renina-angiotensina-aldosterona.
> Vasoconstritores: angiotensina 2, vasopressina, endotelina. Vasodilatadores: ANP (resposta do próprio coração para diminuir a pressão), cininas, óxido nítrico, prostaglandinas, prostacidinas. 
Sistema renina-angiotensina-aldosterona:
O sistema renina-angiotensina-aldosterona trata-se de uma série de reações concebidas para ajudar a regular a pressão arterial. Ele é ativado quando a pressão arterial cai (no caso da pressão sistólica, para 100 mm Hg ou menos), fazendo com que os rins liberem a enzima renina na corrente sanguínea.
> Regula a pressão arterial mais lentamente, principalmente pelo efeito do volume sanguíneo. Geralmente é feito por causa do volume de sódio.
> Reações do sistema renina-angiotensina-aldosterona para ajudar a regular a pressão arterial:
0. Quando a pressão arterial cai (no caso da pressão sistólica, para 100 mm Hg ou menos), os rins liberam a enzima renina na corrente sanguínea.
 1.1 O fígado produz angiotensinogênio quando a pressão baixa e o volume sanguíneo reduzem, diminuindo a formação da urina pelos rins. Assim, o rim libera a renina que é uma enzima que quebra o angiotensinogênio.
1. A renina divide o angiotensinogênio, uma grande proteína que circula na corrente sanguínea, em partes. Uma parte é a angiotensina I.
2. A angiotensina I, que se mantém relativamente inativa, é dividida em partes pela enzima de conversão da angiotensina (ECA). Uma parte é a angiotensina II, um hormônio que é muito ativo.
3. A angiotensina II faz com que as paredes musculares das pequenas artérias (arteríolas) se contraiam (vasoconstrição), aumentando a pressão arterial. A angiotensina II também provoca a liberação do hormônio aldosterona pelas glândulas adrenais e da vasopressina (ADH, hormônio antidiurético) pela hipófise.
4. A aldosterona e a vasopressina fazem com que os rins retenham sódio (sal). A aldosterona também faz com que os rins excretem potássio. O aumento de sódio faz com que a água seja retida (ou seja, não eliminada na urina), aumentando, assim, o volume de sangue e a pressão arterial.
5. Quando há aumento na ingestão de sódio, rapidamente ocorre a liberação do ANP inibindo a angiotensina II, excluindo suas funções. 
> Captopril (inibe a ECA) e a Lorsatana (bloqueia a enzima e bloquei o receptor), eles impedem que a angiotensina II exerça suas funções, tendo a liberação, mas sem a função. 
> Se houver a liberação de angiotensina II, ela amentará a pressão arterial e liberará o simpático. 
> o Peptídeo Natriurético Atrial (ANP), produzido no coração, secretado pelos átrios, atua em resposta ao aumento da pressão arterial. Bloqueia o mecanismo de renina e faz com que o rim filtre o sangue. Além disso, o átrio direito libera o PNA fazendo vasodilatação e aumentando a filtração, assim como também faz o SNA parassimpático. 
> o ADH é liberadopela hipófise em resposta ao aumento da osmolaridade sanguínea ou diminuição da pressão arterial. Atua nas arteríolas, onde causa vasoconstrição e também promove a reabsorção de água, aumentando a água corpórea, o volume de sangue e a pressão arterial.
> a hemorragia diminui o volume sanguíneo e, consequentemente, diminui o débito cardíaco e a pressão arterial. O organismo tenta aumentar a pressão arterial “compensando” sem perder sangue em lugar nenhum, ocorrendo uma ativação simpática que aumenta a frequência cardíaca, liberando angiotensina II e ADH.
> ↑ sal ↑ volume do liquido extracelular ↓ liquido eliminado na urina para controlar a osmolalidade.
> Diurese: é a produção de urina pelo rim.  O ADH é um hormônio que estimula a reabsorção de água pelos rins, diminuindo assim a diurese, ou seja, diminuindo a produção e eliminação de urina. A aldosterona, por sua vez, estimula a reabsorção de sódio nos rins, o que faz aumentar a pressão osmótica sanguínea e consequentemente a liberação de ADH. A secreção de ADH pode ser inibida temporariamente pela ingestão de álcool, o que dá ao indivíduo maior vontade de urinar.
> Natriurese: é o aumento da excreção de sódio que ocorre com elevação da pressão arterial. É o processo de excreção de sódio na urina através da ação dos rins. É promovido por peptídeos natriuréticos ventriculares e atrial, bem como calcitonina, e inibido por substancias químicas como calcitonina. A natriurese diminui a concentração de sódio no sangue e também tende a diminuir o volume sanguíneo, porque as forças osmóticas arrastam a água para fora da circulação sanguínea do corpo e para a urina junto com o sódio.

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