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CONCEITOS DE LINHAS DE PRODUTOS DE SOFTWARE (LPS) Um sistema ERP é um exemplo de reuso de software na abordagem LPS. ERP significa Enterprise Resource Planning e é um software de gestão empresarial. São vários os módulos operacionais que podem compor um ERP, assinale a opção abaixo que indique esses módulos: Módulos de sistemas automotivos Apps de smartphones Bancário e de transações financeiras Módulos de controle aéreo de espaçonaves Recursos Humanos, Fiscal e Estoque A Engenharia de Software baseada em reuso é uma estratégia da engenharia em que o processo de desenvolvimento é orientado para o reuso de softwares existentes, já que os softwares possuem artefatos altamente reutilizáveis. São vários os benefícios, assinale a alternativa a seguir que indique um deles: O custo fica zero, pois com o reuso não é necessário desenvolver nada, já está tudo pronto Ter muitos artefatos armazenados, armazenar tudo o que se produz, pois quanto mais volume tivermos, melhor é para a empresa Não ter mais programadores, pois com o reuso o desenvolvimento não é mais necessário Não produzir novas funcionalidades, pois se usa apenas as disponíveis O reuso de um software pode acelerar a produção do sistema A ELPS lida com a documentação da variabilidade de uma maneira tal que os modelos de requisitos não são adequados. O MOV permite que a variabilidade seja convenientemente documentada através de diferentes modelos, sem alterar a forma original destes modelos É correto afirmar que: Um caso de uso já permite identificar as variabilidades dos requisitos. O uso do MOV apenas torna essa capacidade mais fácil de ser utilizada. A parte textual de um caso de uso deve sempre ser descrita na forma tabular, caso seja necessário um integração ao diagrama de variabilidade. No caso de representar o caso de uso através de um diagrama de sequencia, a integração ao diagrama de variabilidade fica um tanto prejudicada. Um caso de uso é documentado utilizando-se somente um diagrama de casos de uso. A integração do MOV ao caso de uso, para a representação de variabilidade, independente da forma como o caso de uso é representado, sempre será feita através de dependências de artefato ou dependências de artefato - ponto de verificação, as quais ligam os pontos variáveis às partes do artefato que as representa A validação da conformidade do aplicativo em teste com as referências de teste da engenharia de domínio é a tarefa do teste de aplicação. Em relação aos testes relacionados à variabilidade, marque a alternativa correta: Deve ser verificado se os aplicativos têm variantes vinculadas para o aplicativo que não devem fazer parte dele A vinculação da variabilidade e a configuração realizada no aplicativo sempre estarão corretas, independentemente de qualquer verificação, pois isso é garantido no teste de domínio A funcionalidade e/ou qualidade relacionada a uma variante omitida pode estar presente no aplicativo O teste de dependência do aplicativo garante que um aplicativo não inclua variantes que não devem ser incluídas O teste de ausência de variante garante que um aplicativo verifique se o aplicativo está em conformidade com as dependências de restrição As atividades que compõem o processo de teste de software não podem ser realizadas diretamente no teste de domínio, pois a variabilidade dificulta o teste, por exemplo, devido à ausência de variantes. Normalmente cinco atividades são relacionadas ao teste. Assinale a opção que contém uma afirmação verdadeira: Não existe a possibilidade de casos de teste executados em testes de domínio serem repetidos em testes de aplicativos. É possível a existência de um aplicativo executável a ser testado no teste de domínio. A primeira etapa da especificação do teste de domínio é selecionar a estratégia de teste. Durante a execução do teste, os itens de teste são aplicados aos casos de teste. O planejamento de teste se baseia nos requisitos de domínio, na arquitetura de referência, nos artefatos de projeto detalhados e no modelo de variabilidade da linha de produto. Gerenciamento de variabilidade é uma atividade voltada para proporcionar o reuso de artefatos de software em um a linha de produtos de software. Tem por objetivo definir e explorar a variabilidade ao longo dos diferentes estágios do ciclo de vida de uma linha de produtos de software. É uma questão tratada pelo gerenciamento de variabilidade: Levantamento de requisitos não funcionais. Definição de algoritmos capazes de aumentar o desempenho do artefato de software. Identificação de componentes não variáveis. Atividades de apoio relacionadas à resolução de questões de otimização. Gerenciamento de artefatos variáveis.
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