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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTEGRADO
Ana Cláudia Stipp Pinto
Caren Eduarda Soares Bonfim
Diego Slusarski
Jaciara Ferreira dos Santos Pierri
Jhenyfeer Aparecida Batista Polônio
Kauani da Silva Martineli
Lais Zetolis Barba
Nikiele C. da Silva
INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO PARA IDOSOS
Campo Mourão-PR,
Junho de 2023.
Ana Cláudia Stipp Pinto
Caren Eduarda Soares Bonfim
Diego Slusarski
Jaciara Ferreira dos Santos Pierri
Jhenyfeer Aparecida Batista Polônio
Kauani da Silva Martineli
Lais Zetolis Barba
Nikiele C. da Silva
INSTITUIÇÕES DE ACOLHIMENTO PARA IDOSOS
Trabalho realizado para obtenção de nota parcial, ao Curso de Psicologia do Centro Universitário Integrado de Campo Mourão – PR, na disciplina de Psicologia Social e Comunitária.
Professor: Felipe Augusto Petreca
Campo Mourão-PR,
Junho de 2023.
SUMÁRIO
I – Introdução ..........................................................................................................................04
II – Fundamentação teórica ...................................................................................................05
	II.I Envelhecimento em situações de vulnerabilidade ..............................................05
	II.II Instituições de acolhimento para idosos ............................................................05
	II.III Abrigo institucional ...........................................................................................05
	II.IV Casa lar ...............................................................................................................05
	II.V República .............................................................................................................05
	II.VI O acesso ao acolhimento institucional ou em república para pessoas idosas 05
III – Conclusão ........................................................................................................................06
IV – Referências ......................................................................................................................07
I – INTRODUÇÃO
O processo de envelhecimento é um fator inerente a qualquer ser humano e seu desenvolvimento depende tanto dos fatores biológicos quanto dos sociais. Estudos apontam o alto crescimento populacional de pessoas idosas no Brasil, aumentando consequentemente a relevância de desenvolver-se habilidades e estruturas sociais para que os mesmos não fiquem desassistidos, seja qual for a sua necessidade.
Contudo uma parte significativa dessa população acaba passando por esta etapa da vida em situações de vulnerabilidade, não tendo, na maioria das vezes, nem acesso e informações sobre seus direitos. Justamente para atender as necessidades dessa população, existem instituições próprias para este público e suas possíveis demandas, tais como, abrigo institucional (instituições de longa permanência), Casa lar e Repúblicas. 
Compreender as referidas questões de vulnerabilidade que permeia a população idosa brasileira, abordar cada uma das citadas instituições e como chegar até elas, serão o enfoque no decorrer deste trabalho.
II – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
II.I Envelhecimento em situações de vulnerabilidade
II.II Instituições de acolhimento para idosos
II.III Abrigo institucional (Instituições de longa permanência)
Quando se fala em instituições de longa permanência para idosos (Ilpi), uma das primeiras coisas quem vem à cabeça são os asilos, e junto dele o preconceito e a imagem negativa que essa instituição carrega. Relacionam a pobreza, ao abandono pelos familiares, quebra de vínculos familiares, além de estar associando a violências e abusos. (CAMARANO, BARBOSA, 2016) 
Essa visão negativa reflete também nos familiares que realmente necessitam dessas instituições, mas acabam à buscando somente quando de fato não conseguem mais cuidar, porém ainda assim podem ser tomados por culpa e fracasso pelo peso que a sociedade brasileira instaurou nessas instituições, como afirma Camarano e Barbosa (2016). Sem contar que muitos indivíduos consideram que existirá essa quebra de vinculo familiar, mas algumas instituições abertas que idosos são independes, tem a liberdade de ir e vir, assim como a família o que facilita a manter esse vínculo, e a participação da família e da comunidade nas atividades oferecidas também auxiliam nesse processo. 
A princípio, essas instituições eram direcionadas as pessoas carentes, e que precisavam de moradia, com isso, justifica estar relacionado a pobreza quando buscam. No entanto, com a falta de políticas públicas pode refletir na qualidade dos serviços que são disponibilizados, como por exemplo fisioterapia, médicos e serviços de terapia ocupacional. Camarano e Barbosa (2016), apresentam que menos de 50% das instituições recebem visitas do Programa de Saúde da Família (PSF), e esses sistemas dificilmente dispõe de meios relacionados a manter a capacidade funcional dos idosos, são centrados na cura e reabilitação. 
A mídia tem uma grande influência no que diz respeito ao reforçamento dos preconceitos existentes sobre as práticas de violências que ocorrem nesses ambientes quando existe a propagação dessas informações a sociedade. A autora traz que viver com a família não garante um cuidado adequado, respeito, maus-tratos e que o índice de violência física contra idosos são mais frequentes quando existe uma variação de idade na mesma unidade doméstica. Atualmente a mídia tem tido uma visão mais direcionada aos direitos humanos sobre esse conceito, e tem tentado retratar essas instituições através de filmes e novelas para que esse paradigma seja quebrado, ou pelo menos esse preconceito seja minimizado visto que as pessoas podem passar a conhecer melhor como funciona essas instituições e seus valores. (CAMARANO, BARBOSA, 2016)
II.IV Casa lar
A casa lar é uma instituição de longa permanência, projetada para oferecer cuidados e moradia para idosos que necessitam de assistência. É uma residência para pequenos grupos, com mobiliário adequado e um grupo de profissionais habilitados a prestarem apoio as necessidades diárias desses idosos. 
Uma das características mais importantes da casa lar, é o ambiente acolhedor e familiar que essa residência apresenta, diferentemente das demais residências tradicionais, visto que o número de moradores é menor, o que facilita na atenção que os profissionais podem dar aos idosos residentes da casa lar, sendo um tipo de atenção mais individualizada. 
Outro aspecto importante é a autonomia que os idosos desenvolvem, pois sempre estão a par de todas as decisões a serem tomadas na residência e em relação ao seu próprio bem-estar, além disso, desenvolvem também o respeito a individualidade aos demais moradores e a valorização das relações sociais. 
II.V República
As repúblicas para idosos, são voltadas para idosos que não tem casa própria e não moram com parentes ou familiares, a iniciativa, muitas vezes parte das prefeituras, através das secretarias de assistência social. As repúblicas são, casas alugadas com mediação do setor público, e abrigam uma certa quantidade de idosos, a depender de sua capacidade, um mesmo município pode ter várias repúblicas. Os idosos moradores dessas repúblicas dividem o aluguel e as contas de água, luz, supermercado, etc., bem como os afazeres domésticos. Eles possuem autonomia para ir e vir, e são responsáveis por si mesmos, podendo sempre que necessário, solicitar auxílio aos assistentes sociais (FORTES, 2010).
II.VI O acesso ao acolhimento institucional ou em república para pessoas idosas
III – CONCLUSÃO
Levando-se em conta o que foi observado pode-se concluir que o envelhecimento da população é acompanhado por diversos projetos que visam acolher e resinificar essa fase da vida, principalmente para idosos que sofreram alguma violência ou abandono nessa fase tendo muitos dos seus direitos violados pela família ou por outros indivíduos, essa ocorrência é de fator muito comum em nossa sociedade. Esses projetos conseguem resinificar os conceitos de ´´´melhor idade ´´que é muito utilizadopara designar essa fase da vida, ajudando os idosos descobrirem uma nova possibilidade de saída para a sua vida e uma certa independência. 
 Levando em conta hipótese que a população idosa brasileira em muitos anos vai aumentar em grande escala, deve ter um olhar atento a esses programas, e também um certo melhoramento para que esse possam atingir um número maior de idosos sendo eles em situação de vulnerabilidade ou não, mas que possam passar por essa fase da vida com uma dignidade que merecem.
IV – REFERÊNCIAS
FORTES, Rafael. Novas Formas de Morar: Repúblicas para Idosos. Caderno Temático Kairós Gerontologia 8, São Paulo, p. 157-167, nov. 2010.
BENTES, A. C. O., PEDROSO, J. S., MACIEL, C. A. B. O idoso nas instituições de longa permanência: uma revisão bibliográfica. Aletheia, núm. 38-39. Canoas, 2012. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº2.874, de 30 de agosto de 2000. Dispõe sobre a Política Nacional de Saúde do Idoso. Diário Oficial da União, Brasília – DF.

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