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21/06/2023, 16:20 wlldd_222_u4_his_rad
https://colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=HISTÓRIA+DA+RADIOLOGIA&atividadeId=34… 1/21
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INTRODUÇÃO
Aula 1
RADIOPROTEÇÃO
Nesta aula aprenderemos sobre a exposição à radiação no dia a dia do indivíduo
ocupacionalmente exposto (IOE); utilização do dosímetro; e a NR-32 na implementação da
segurança da saúde dos trabalhadores.
24 minutos

DESAFIOS PROFISSIONAIS PARA
O PROFISSIONAL TECNÓLOGO
EM RADIOLOGIA
107 minutos
Aula 1 - Radioproteção
Aula 2 - Carga horária de trabalho do tecnólogo em radiologia
Aula 3 - Problemas no setor de diagnóstico
Aula 4 - Problemas encontrados pelo supervisor de radiologia
Referências
21/06/2023, 16:20 wlldd_222_u4_his_rad
https://colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=HISTÓRIA+DA+RADIOLOGIA&atividadeId=34… 2/21
Estamos iniciando a Unidade 4, Aula 13, da disciplina História da Radiologia. Esta aula abordará a exposição à
radiação no dia a dia do indivíduo ocupacionalmente exposto (IOE); utilização do dosímetro; e a NR-32 na
implementação da segurança da saúde dos trabalhadores.
Esta disciplina é de vital importância para a formação de um Tecnólogo em Radiologia, pois trata-se de conhecer
os limites de nossa pro�ssão, através da compreensão de que a radiação ionizante é uma das maiores
descobertas dos seres humanos, mas que precisa ser usada com critério e segurança, tanto do ponto de vista
do pro�ssional quanto do paciente a �m de evitar os efeitos deletérios que a radiação ionizante pode causar.
Avante!
Vamos aprofundar nossos conhecimentos!
EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO IONIZANTE E RADIOPROTEÇÃO
A radioproteção é o conjunto de normas que têm como objetivo proteger o ser humano e o meio ambiente dos
possíveis efeitos adversos causados pela radiação ionizante. É certo que a descoberta da radiação ionizante foi
um dos maiores feitos do ser humano, mas levou um tempo para descobrirmos que o uso indiscriminado da
radiação ionizante traz sérios prejuízos à nossa saúde.
No início, utilizavam as radiogra�as como se fossem retratos, colocando-as em molduras ou em convites de
casamento, com as mãos dos noivos radiografadas com as alianças. Entretanto, com o passar do tempo, alguns
efeitos deletérios foram surgindo e sendo associados à exposição à radiação ionizante. Atualmente, temos
certeza da importância da utilização da radiação ionizante na área médica, na área industrial, nos portos e
aeroportos, dentre outras. Porém, sabemos também que essa exposição tem riscos e precisamos conhecê-los
para nos proteger contra ele.
A radiação ionizante é um tipo de radiação eletromagnética capaz de alterar o número de cargas de um átomo,
alterando a forma como ele interage com outros átomos. Pode causar queimaduras na pele e dentro do corpo,
dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
A radiação ionizante, ao atingir o tecido, age sobre os átomos e moléculas, provocando sua divisão em íons, ou
átomos ou grupo de átomos com sinais elétricos contrários. Assim, os tecidos podem sofrer alterações
químicas. No nosso organismo, essa ação ionizante age prioritariamente nos cromossomos, com ruptura, perda
ou com recombinações anormais, podendo gerar mutações no DNA (material genético) da célula. Seus efeitos
se manifestam durante a divisão celular, momento em que o material genético está mais vulnerável à radiação,
causando, desse modo, a evolução anormal de uma célula (mutação) ou a morte de uma ou várias células.
Apesar da radiação ionizante não poder ser vista ou sentida, tem, em seus efeitos, um caráter nocivo às células
vivas. O dano causado pela radiação pode ser acumulativo. Por isso, é tão importante que o tecnólogo em
radiologia não leve dose de radiação a cada exame que �zer, pois a exposição do pro�ssional das técnicas
radiológicas é uma exposição crônica, ou seja, pequenas doses ao longo de sua vida laboral.
 Embora, grande parte dos danos produzidos seja restaurado com o passar do tempo, ainda pode existir uma
parte dos danos que não seja restaurada. Dessa forma, quando o organismo recebe repetidas doses de
radiação, a parte que não foi regenerada pode ter seus danos aumentados – e o mais importante ocorre no
DNA. Quando um dano não é reparado corretamente, pode ocorrer a morte da célula, a incapacidade de se
reproduzir ou sua transformação em uma célula com características modi�cadas que proporcionam
crescimento anormal dessas células.
Dessa forma, surgem efeitos somáticos e genéticos, resultantes da exposição às radiações ionizantes. Os efeitos
somáticos afetam somente a pessoa irradiada e podem ser divididos em duas categorias: efeitos a curto prazo
(agudos); e, efeitos a longo prazo (tardios). Já os efeitos genéticos ou hereditários são aqueles que podem surgir
quando as gônadas (testículos ou ovários) são expostos à radiação ionizante. As radiações são absorvidas pelas
células germinativas (espermátides e ovogônias), podendo haver uma alteração da informação genética
codi�cada e provocar, como consequência, uma mutação genética.
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21/06/2023, 16:20 wlldd_222_u4_his_rad
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MONITORAÇÃO E CONTROLE DE TRABALHADORES – DOSÍMETRO INDIVIDUAL E
DOSÍMETRO PADRÃO
A dosimetria pessoal tem como objetivo determinar o nível de dose de radiação recebida pelo indivíduo
ocupacionalmente exposto (IOE) como decorrência de seu trabalho. Os pro�ssionais da radiologia (tecnólogos e
técnicos) trabalham diariamente em contato com as fontes de radiação. O grau de exposição à radiação
depende do tipo de atividade na qual estão diretamente empenhados. Para que as doses a que esses
pro�ssionais estão expostos sejam medidas de forma precisa e controlada, é necessário o uso de um aparelho
individual chamado dosímetro, que pode ser de bolso, pulseira ou anel (BIRAL, 2002).
O dosímetro pode conter �lme ou dosímetro termoluminescente (DTL). Este último é o mais usado por suas
características e por sua praticidade, feito com material sensível (�uoreto de lítio) em forma de cristal, em pó ou,
mais frequentemente, como um pequeno disco. Quando exposto à radiação, o �uoreto de lítio armazena
energia em forma de elétrons excitados na rede cristalina. Quando os dosímetros são enviados para leitura, são
aquecidos e os elétrons excitados voltam ao seu estado fundamental, emitindo luz visível (ultravioleta), medida
de acordo com sua intensidade, sendo proporcional à dose de radiação recebida pelo cristal ou disco
(DIMENSTEIN, 2004).
Para o uso dos dosímetros por tecnólogos, técnicos e estagiários, existem regras de�nidas pela Comissão
Nacional de Energia Nuclear (CNEN) que devem ser rigorosamente obedecidas.
Observe o quadro a seguir:
Quadro 1 | Regras CNEN sobre uso de dosímetros
Todo indivíduo que trabalha com radiodiagnóstico deve usar, durante sua jornada de trabalho e enquanto
permanecer em área controlada, dosímetro individual de leitura indireta, mandado para leitura mensalmente.
O dosímetro individual é de uso exclusivo do pro�ssional no serviço para o qual ele foi designado.
Os dosímetros individuais destinados a estimar a dose efetiva devem ser usados na região mais exposta do
corpo.
Durante a utilização de aventais plumbíferos, o dosímetro individual deverá ser colocado sobre o avental.
Nos casos em que as extremidades possam estar sujeitas a doses signi�cativamente altas, deve-se fazer uso
adicional de dosímetro de extremidade.
Na ausência do pro�ssional, o dosímetro individual deve ser mantido em local seguro, com temperatura
amena, umidade baixa e afastado de fontes de radiação ionizante, junto ao dosímetro-padrão.
Se houversuspeita de exposição acidental, o dosímetro individual deve ser enviado para leitura em caráter de
urgência.
No caso de quem tem mais de um emprego, cada chefe deve tomar as medidas necessárias para garantir que
a soma das exposições ocupacionais não ultrapasse os limites permitidos.
Fonte: adaptado de Brasil (2018).
Além da monitoração para trabalhadores, chamada de monitoração ocupacional, existe a monitoração de área,
que avalia e controla as condições radiológicas das áreas de uma instalação, incluindo medidas de exposição,
contaminação de superfícies e contaminação atmosférica.
Junto com o grupo de dosímetros de uma instituição, segue um dosímetro especial, chamado dosímetro-
padrão. Esse aparelho é igual aos outros, mas serve de referência ao Sistema de Leitura, ou seja, as doses
individuais no Laudo Mensal de Dose são calculadas medindo-se a dose do dosímetro-padrão. Esse dosímetro é
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a referência zero para todos os dosímetros do grupo (OKUNO; CALDAS; CHOW, 1986).
Figura 1 | Monitoração e controle de trabalhadores
Fonte: Shutterstock.
NR-32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
A norma regulamentadora 32 (NR-32) estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de
proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores da área de saúde. Ela abrange as situações de exposição a
riscos para a saúde do pro�ssional, como riscos biológicos; riscos químicos; riscos físicos – por exemplo, a
exposição à radiação ionizante.
A NR-32 dispõe que a responsabilidade do cumprimento da norma é solidária, ou seja, compartilhada entre
contratantes e contratados, o que signi�ca que ela deve ser observada por todos os trabalhadores, da iniciativa
privada ou pública, por patrões, empregados, gestores e funcionários públicos. É importante que os
trabalhadores entendam que, para sua efetivação, é necessário que participem ativamente das Comissões
Institucionais, como a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), SESMT (Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho), CCIH (Comissão de Controle e Infecção Hospitalar), além
da participação em eventos como a SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho).
A NR-32 diz que a capacitação deve ser adaptada à evolução do conhecimento e à identi�cação de novos riscos
biológicos e deve incluir: os dados disponíveis sobre riscos potenciais para a saúde; medidas de controle que
minimizem a exposição aos agentes; utilização de equipamentos de proteção coletiva, individual e vestimentas
de trabalho; medidas para a prevenção de acidentes e incidentes.
No tópico 32.4 da referida norma, as radiações ionizantes são abordadas.
Observe o quadro a seguir:
Quadro 2 | Tópico 32.4.2.1 – O Plano de Proteção Radiológica deve
Estar dentro do prazo de vigência;
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Identi�car o pro�ssional responsável e seu substituto eventual como membros efetivos da equipe de trabalho
do serviço;
Fazer parte do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais do estabelecimento;
Ser considerado na elaboração e implementação do PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional;
Ser apresentado na CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, quando existente na empresa, sendo
sua cópia anexada às atas desta comissão.
Fonte: adaptado de Brasil (2005).
Todo indivíduo ocupacionalmente exposto (IOE) que transite em ambientes onde há fontes de radiação
ionizante, deve ser treinado para observar os três cuidados de proteção radiológica, permanecendo sempre o
menor tempo possível perto da fonte (tempo), mantendo-se sempre a uma distância segura da fonte (distância)
e usando blindagens para proteger o corpo da radiação (EPIs). A minimização dos riscos acontece quando o
trabalhador, efetivamente, conhece os riscos a que está exposto durante o trabalho e, quando recebe
treinamentos frequentes e direcionados a todos os trabalhadores (das diversas áreas pro�ssionais), que
circulam em ambientes, onde ocorre a operação de equipamentos emissores de radiação ionizante (NR 32,
2005).
Observe o quadro a seguir sobre EPI na área de Radiologia:
Quadro 3 | Equipamento de Proteção Individual – EPI da Radiologia
Avental plumbífero
Óculos plumbífero
Luvas plumbíferas
Protetor de tireoide
Saiote plumbífero
Protetor de gônadas
Fonte: elaborado pela autora.
Recomendações para a proteção radiológica incluem as medidas:
a. Tempo de exposição – deve haver rigorosa limitação ao tempo de exposição a �m de que o indivíduo não
receba dose superior aos limites de tolerância estabelecidos.
b. Distância – deve ser mantida a maior distância possível das fontes emissoras de radiação ionizante. O
trabalhador pode realizar suas tarefas sem risco de sofrer alta exposição se estiver na distância correta
estabelecida pelas normas de segurança.
c. Blindagem – corresponde à utilização de barreiras de materiais que sejam capazes de absorver ou
bloquear as radiações ionizantes.
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VIDEOAULA
A seguir, apresentaremos um vídeo abordando pontos importantes sobre a exposição à radiação ionizante, o
uso de dosímetros e a NR-32. Um vídeo é uma oportunidade para �xar postos-chave da disciplina. Podemos
chamar a atenção sobre os seguintes tópicos: monitoração individual e controle de trabalhadores, através do
uso de dosímetros; NR-32 - Norma Regulamentadora que estabelece diretrizes para implementação de medidas
de proteção à segurança e saúde dos trabalhadores.
 Saiba mais
Conheça um pouco mais sobre o uso de dosímetros em radiologia acessando o link a seguir, com o
objetivo de se familiarizar mais com a legislação de nossa área de atuação:
MOURA, M. F. Estudo sobre a proteção radiológica de uma sala de radiologia intervencionista em um
hospital em Uberlândia. 2019. 33 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Física Médica) -
Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. Disponível em:
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/27471/1/EstudoProtecaoRadiologica.pdf. Acesso em: 1 jul.
2022.
Videoaula
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
INTRODUÇÃO
Nesta aula, abordaremos a carga horária semanal do tecnólogo em radiologia; a insalubridade causada pela
presença de equipamentos emissores de radiação ionizante no ambiente de trabalho do tecnólogo em
radiologia; e a síndrome de burnout gerada pelo excesso de trabalho.
Esta disciplina é de vital importância para a formação de um Tecnólogo em Radiologia, pois trata-se de conhecer
os limites de nossa pro�ssão, através da compreensão de que a radiação ionizante é uma das maiores
descobertas dos seres humanos, mas que precisa ser usada com proteção e segurança, sendo a presença de
equipamentos emissores de radiação ionizante o motivo de termos nossa carga horária semanal reduzida de 40
para 24 horas semanais.
Vamos aprofundar nossos conhecimentos!
CARGA HORÁRIA SEMANAL DO TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA
A carga horária de trabalho do Técnico e Tecnólogo em Radiologia possui diferença em relação à maioria das
pro�ssões, que seguem o padrão de 40h semanais, enquanto os pro�ssionais que se expõem à radiação
ionizante possuem carga horária de 24h semanais, sendo possível a divisão em 4 horas por dia ou em plantões,
desde que não ultrapasse o limite semanal estabelecido pela Lei 7.394/85.
Aula 2
CARGA HORÁRIA DE TRABALHO DO TECNÓLOGOEM
RADIOLOGIA
Nesta aula, abordaremos a carga horária semanal do tecnólogo em radiologia; a insalubridade
causada pela presença de equipamentos emissores de radiação ionizante no ambiente de
trabalho do tecnólogo em radiologia; e a síndrome de burnout gerada pelo excesso de trabalho.
23 minutos
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https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/27471/1/EstudoProtecaoRadiologica.pdf
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https://colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=HISTÓRIA+DA+RADIOLOGIA&atividadeId=34… 7/21
O art. 14 da referida lei regulamenta a área da radiologia e de�ne a jornada de trabalho do técnico/tecnólogo
como sendo de 24h semanais, divididas em diárias de até 4h ou em um plantão de 24h em um único dia na
semana. A carga horária mensal permitida para os pro�ssionais das técnicas radiológicas segue os cálculos
lógicos, não podendo ultrapassar o total de 120 horas mensais. Não é possível exceder o limite de horário, já
que isso con�gura uma violação do artigo 14 da Lei 7.394/85, que estipula 4h diárias como a carga máxima de
trabalho para esse pro�ssional, por questões de trabalhar em ambientes com equipamentos emissores de
radiação ionizante, sendo essa condição insalubre para a saúde do pro�ssional.
Atualmente, �cou decidido que o limite de carga horária pro�ssional não impede que o técnico/tecnólogo
trabalhe em mais de um emprego: basta que não haja con�ito de horários. A Radiologia tem se reinventado
diariamente, por meio do uso de novas tecnologias. Embora ainda existam riscos à saúde do trabalhador, hoje,
o pro�ssional da área de radiologia tem muito mais a se bene�ciar do que a perder caso trabalhe dentro das
normas de radioproteção. A carga horária reduzida e a aposentadoria em menor tempo são as vantagens que
chamam a atenção dos que desejam ingressar na área de radiologia. Além disso, a jornada de trabalho do
técnico/tecnólogo em radiologia, de 24 horas semanais, abre um leque de possibilidades de trabalho aos
pro�ssionais das técnicas radiológicas.
Observe o quadro a seguir:
Quadro 1 | Cuidados de proteção radiológica importantes que o pro�ssional deve ter
Durante a jornada de trabalho, sempre usar o dosímetro individual.
Manter as portas da sala de exames e da cabine de comando sempre fechadas.
Sempre utilizar os equipamentos de proteção individual – EPI nos pacientes e acompanhantes.
Evitar pessoas desnecessárias dentro da sala de exames.
Manter a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos sempre em dia.
Armazenar os �lmes em posição e locais apropriados, evitando locais úmidos.
Gestantes são proibidas de trabalhar diretamente com radiação ionizante.
Fonte: elaborado pela autora.
Os equipamentos de proteção radiológica se destinam à proteção dos trabalhadores, pacientes, estagiários e
indivíduos do público em geral. Serão necessários em todas as ocasiões em que as pessoas estejam expostas às
radiações ionizantes, desde que seu uso não in�uencie diretamente no resultado das imagens obtidas através
dos exames.
CONDIÇÃO INSALUBRE NA PROFISSÃO DO TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA
A legislação trabalhista brasileira prevê condições protetivas para os pro�ssionais que executam suas funções
em atividades insalubres ou perigosas. Os Tecnólogos e Técnicos em Radiologia têm assegurado, através da Lei
Federal nº 7.394/85 e das Convenções Coletivas de Trabalho, o direito ao recebimento do adicional de
insalubridade em grau máximo, que é um acréscimo de 40% sobre o salário-base, já que trabalham expostos a
agentes insalubres. É importante que os pro�ssionais das técnicas radiológicas compreendam a diferença entre
insalubridade e periculosidade.
Conforme o art. 189 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT):

21/06/2023, 16:20 wlldd_222_u4_his_rad
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A pro�ssão de Técnico/Tecnólogo em Radiologia enquadra-se no grau máximo (40%) deste adicional, e esse
pagamento, por estar previsto na Lei, é obrigatório a todos os trabalhadores das técnicas radiológicas.
Já a periculosidade está �xada no art. 193 da CLT, que dispõe que:
A periculosidade se caracteriza pela exposição do empregado ao risco de morte, em função das atividades
exercidas. Cabe salientar que a legislação vigente tem o objetivo de proteger a saúde do trabalhador, assim
como garantir seus direitos, como forma de compensar o trabalhador por possíveis danos sofridos durante a
execução do trabalho ou pela exposição a situações que levarão a danos ao longo do tempo.
O artigo 16 da Lei nº 7.394/85 estabelece que todo técnico/tecnólogo em radiologia tem direito a receber
adicional de insalubridade. Como a previsão legal não traz maiores explicações, o pro�ssional deverá receber o
adicional de insalubridade, mesmo que não trabalhe com equipamentos emissores de radiação ionizante, como
o aparelho de ressonância magnética ou ultrassonogra�a. O adicional de insalubridade, geralmente, varia entre
10%, 20% ou 40%. Mas, no caso dos técnicos/tecnólogos em radiologia, o adicional de insalubridade aplicado
deverá ser sempre de 40%, conforme determina o artigo 16, da Lei nº 7.394/85 (BRASIL, 1985).
A sinalização dos ambientes considerados insalubres pela presença de equipamentos emissores de radiação
ionizante é muito importante. Dessa forma, deve haver sinalização visível na face exterior das portas de acesso
contendo o símbolo internacional de radiação, acompanhado da seguinte frase: “Raios x, entrada restrita” ou
“Raios x, entrada proibida a pessoas não autorizadas”. Ainda, deve haver uma sinalização luminosa vermelha
acima da face externa das portas de acesso, com o aviso: “Quando a luz vermelha estiver acesa, a entrada é
proibida”.
O trifólio (Figura 1) representa o símbolo internacional indicativo da presença de radiação ionizante, com a qual
trabalham os pro�ssionais das técnicas radiológicas.
Figura 1 | Trifólio
Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza,
condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à
saúde, acima dos limites de tolerância �xados em razão da natureza e da intensidade
do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.
— (BRASIL, 1943)
São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação
aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou
métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente
do trabalhador a: in�amáveis, explosivos ou energia elétrica, roubos ou outras espécies
de violência física nas atividades pro�ssionais de segurança pessoal ou patrimonial.
— (BRASIL, 1943)
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21/06/2023, 16:20 wlldd_222_u4_his_rad
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Fonte: Wikimedia Commons.
SÍNDROME DE BURNOUT - EXCESSO DE TRABALHO NOS PROFISSIONAIS DAS
TÉCNICAS RADIOLÓGICAS
A Síndrome de Burnout (SB) é uma patologia que vem atingindo pro�ssionais que se submetem a jornadas de
trabalho longas e extenuantes. Ela se caracteriza como uma condição psicológica advinda de resposta aos
estressores interpessoais e crônicos vivenciados no espaço laboral. E por que os pro�ssionais da radiologia
estão tendo síndrome de burnout se a jornada de trabalho semanal dos técnicos e tecnólogos em radiologia é
de 24 horas semanais?
Não há impedimentos a ter mais de um emprego ao mesmo tempo, desde que não haja sobreposição de
horários. Então, os pro�ssionais das técnicas radiológicas acabam indo de um emprego ao outro, sem ter o
devido descanso entre uma jornada de trabalho e outra. Essa atitude leva a um desgaste físico e emocional dos
trabalhadores. Além disso, ainda há os locaisde trabalho com movimento intenso, como as urgências e
emergências, que vivem lotadas de pacientes que necessitam de exames para fechar o diagnóstico.
Essa síndrome não atinge apenas os pro�ssionais da radiologia. A enfermagem (enfermeiros, técnicos e
auxiliares de enfermagem) também sofre com as jornadas de trabalho intermináveis de um serviço de saúde
para o outro.
Essa síndrome, que também atinge os professores, é conhecida como exaustão física e emocional que começa
com um sentimento de desconforto e aumenta à medida que a vontade de realizar as atividades laborais,
paulatinamente, diminui. Sintomaticamente, o burnout se reconhece pela ausência de fatores motivacionais,
como energia, alegria, entusiasmo, satisfação, interesse, vontade, concentração, autocon�ança e humor.
Segundo Santos (2017, p. 9) “A equipe multidisciplinar que atua nos serviços de radioterapia enfrenta
estressores psicossociais no desempenho de suas atividades laborais. Isto faz com que estes trabalhadores
�quem vulneráveis à Síndrome de Burnout ou a outras doenças psicossomáticas.”
A SB, também conhecida por Síndrome do esgotamento pro�ssional ou estafa pro�ssional, é conceituada por
Mendes et al. (2002, p. 46) como ‘’um fenômeno psicológico advindo da tensão emocional crônica vivenciada no
espaço laboral pelos trabalhadores, onde desenvolvem trabalho intenso e frequente com pessoas que
necessitam de cuidados e/ou assistência’’.
Essa condição que a sociedade impõe aos trabalhadores em geral também leva ao desencadeamento do
estresse, que atualmente vem sendo considerado um grande problema no mundo, causando, assim,
preocupações na comunidade cientí�ca nacional e internacional (SÁ, 2014).

21/06/2023, 16:20 wlldd_222_u4_his_rad
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Os próprios serviços de saúde também precisam atentar para o surgimento dessas doenças e tomar
providências no sentido de tratá-las, além de criar mecanismos no próprio processo de trabalho que aliviem
essa pressão sobre os pro�ssionais. Essa pressão é muito intensa nos serviços de saúde, nos quais pessoas
estão cuidando de outras pessoas, que podem ter doenças diversas, degenerativas, de avanço rápido e penoso,
o que causa uma sensação de impotência nos pro�ssionais que realizam os cuidados.
Assim, surgiram as campanhas “Cuidando do Cuidador”, que visam, justamente, cuidar das pessoas que passam
a maior parte de suas vidas dispensando cuidados de diversos tipos a outras pessoas. Entre esses pro�ssionais
estão o técnico e o tecnólogo em radiologia, que estão à frente da realização das diversas técnicas de
diagnóstico por imagem, que, com seu trabalho, tanto ajudam no fechamento da hipótese diagnóstica de
muitos pacientes que passam por suas salas de exames, e que também trabalham na execução de terapias,
como é o caso da radioterapia.
VIDEOAULA
A seguir, apresentaremos um vídeo abordando pontos importantes sobre a jornada semanal de trabalho do
tecnólogo em radiologia, insalubridade e exaustão pelas jornadas de trabalho longas e exaustivas. Um vídeo é
uma oportunidade para �xar pontos-chave da disciplina. Podemos chamar atenção sobre os seguintes tópicos:
jornadas semanais de 24 horas de trabalho, aplicação do adicional de insalubridade na radiologia e Síndrome
de Burnout.
 Saiba mais
Conheça um pouco mais sobre a síndrome de burnout, com o objetivo de se familiarizar mais com as
características do trabalho em uma de nossas áreas de atuação. Artigo: síndrome de burnout ou estafa
pro�ssional e os transtornos psiquiátricos.
Link:
TRIGO, T. R.; TENG, C. T.; HALLAK, J. E. C. Síndrome de burnout ou estafa pro�ssional e os transtornos
psiquiátricos. Revista de Psiquiatria Clínica, v. 34, n. 5, p. 223-233, 2007. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rpc/a/6CTppSZ6X5ZZLY5bXPPFB7S/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 1 jul. 2022.
Videoaula
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
INTRODUÇÃO
Nesta aula, abordaremos o tempo de espera dos pacientes, erros cometidos nos exames realizados e testes de
qualidade realizados nos equipamentos de radiodiagnóstico.
Esta disciplina é de vital importância para a formação de um Tecnólogo em Radiologia, pois trata-se de conhecer
os limites de nossa pro�ssão através da redução do tempo de espera do paciente; a redução da repetição de
exames, que leva à perda de tempo e aumento da dose no paciente; e a realização dos testes de qualidade nos
equipamentos.
Aula 3
PROBLEMAS NO SETOR DE DIAGNÓSTICO
Nesta aula, abordaremos o tempo de espera dos pacientes, erros cometidos nos exames
realizados e testes de qualidade realizados nos equipamentos de radiodiagnóstico.
26 minutos
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Avante! Vamos aprofundar nossos conhecimentos!
REDUÇÃO DO TEMPO DE ESPERA DO PACIENTE/CLIENTE NOS EXAMES
RADIOLÓGICOS
Cuidar do item pontualidade é essencial para quem pretende �delizar pacientes/clientes. Por outro lado,
atrasos no horário do atendimento podem afastar os clientes. Assim sendo, certi�que-se de que os horários
sejam sempre levados a sério por sua equipe de trabalho. Oriente os colaboradores sobre a necessidade da
pontualidade, de modo que isso seja sempre uma das prioridades da equipe na clínica ou hospital em que você
trabalha. A�nal, ninguém gosta de esperar horas a �o. Hoje em dia, todas as pessoas têm muitas tarefas a fazer
e pouco tempo para executá-las. Logo, fazer o cliente não perder muito tempo para realizar um exame pode ser
um diferencial do serviço em que você trabalha e/ou che�a.
Contudo, para trabalhar com pontualidade, o tecnólogo precisa ser organizado, metódico e prestar um bom
atendimento ao cliente/paciente, sendo necessário que a clínica tenha processos de trabalhos bem de�nidos e
articulados. E, o que é processo de trabalho? É o conjunto de atividades de uma empresa (clínica ou hospital)
executados sistematicamente em uma lógica sequencial para que se chegue aos resultados (obtenção da
imagem do exame) com o mínimo de erros e o máximo de e�ciência.
Em primeiro lugar, é necessário ter noção de qual é o �uxo de pacientes na clínica. Em que período o �uxo é
mais intenso (manhã, tarde ou noite)? Qual é o tipo de exame que exige mais tempo para sua execução? Por
quanto tempo, em média, as pessoas esperam na recepção do hospital para fazer um exame? Esse
levantamento serve para orientar o gestor a reduzir o tempo de espera na clínica ou hospital, que tem o serviço
de diagnóstico por imagem.
A�nal, como lidar com pacientes/clientes, mantendo um bom diálogo com eles e dando-lhes a atenção
necessária e, ao mesmo tempo, ter um atendimento rápido e e�ciente? São questões importantes para
satisfazer o público e melhorar o atendimento do serviço.
Além disso, pode-se citar que a introdução dos equipamentos digitais ajuda a diminuir o tempo de espera dos
clientes, pois, com a tecnologia das placas da radiologia digital, gera-se uma única imagem em até três
segundos, diretamente na tela do computador da sala de exames para posterior distribuição, em tempo real, a
todo hospital ou clínica. O tecnólogo em radiologia veri�ca a qualidade da imagem em tempo real durante o
exame.
Portanto, não é preciso refazer a imagem, e podemos disponibilizá-la imediatamente para o médico e o
paciente de forma online. O tempo de realização do exame é reduzido, assim, em 60%, dependendo do tipo de
exame, diminuindo de 20 para 6 minutos o tempo de realização de uma radiogra�a, por exemplo. Além de
trazer maior conveniência, esta tecnologia também reduz a dose de radiação, contribuindo para preservar a
saúde de todos osenvolvidos.
O recurso possibilita a redução dos custos para as unidades de saúde, porque elimina o uso dos chassis e
�lmes, retirando todo o processo de revelação das imagens dos exames, com o uso de químicos e �lmes,
trazendo economia de água e benefícios ao meio ambiente, além de eliminar o tempo de espera no pós-exame
para revelação e veri�cação da imagem. A tecnologia digital gera um desgaste menor dos equipamentos de
raios x, o que reduz os custos de manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos.
ERROS MAIS FREQUENTES NOS EXAMES REALIZADOS NA RADIOLOGIA
Em nosso país, infelizmente, alguns gestores esquecem que a função básica de um hospital ou clínica é fornecer
um atendimento de qualidade aos pacientes, focando somente nos lucros, em detrimento da saúde dos
pacientes. Apesar de comum em outros setores da economia, quando essa prática é aplicada à saúde, pode
resultar no atraso do diagnóstico de uma doença, na privação de um tratamento adequado ou, até mesmo, no
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atraso para iniciar uma terapia e, em casos mais graves, pode levar o paciente a óbito. Por isso, é importante
que, na saúde e, particularmente, na Radiologia, a visão da gestão do serviço seja humanizada e voltada para a
satisfação do paciente/cliente.
As inovações tecnológicas, a disseminação da informação e maior exigência dos clientes levam as empresas da
área de saúde, a dedicarem maior atenção à qualidade dos seus serviços. O acesso à informação mudou a
atitude do paciente, que agora é chamado de cliente e passou a ser mais exigente em relação às suas escolhas.
O cliente de hoje quer participar, opinar, interagir e, se possível, escolher o melhor caminho diante das várias
opções disponíveis no mercado.
Mesmo o mais experiente e quali�cado dos médicos radiologistas não conseguirá fazer um diagnóstico rápido e
preciso quando um exame não é bem-feito pelo técnico ou tecnólogo em radiologia. Os erros mais comuns que
podem acontecer durante a realização dos exames são: posicionamento inadequado do paciente; utilização de
parâmetros técnicos inadequados; não utilização de meio de contraste endovenoso quando solicitado pelo
médico; utilização de protocolo de exame incorreto; distância errada da fonte de radiação em relação ao corpo
do paciente; �lmes com subexposição; �lmes com superexposição.
A lista de possíveis erros é grande e, para eliminá-los, é necessário contar com uma equipe técnica capacitada,
treinada e humanizada. A solução pode ser contratar novos pro�ssionais ou investir na quali�cação técnica e
humana dos pro�ssionais que já estão no serviço.
A repetição de exames é um grande problema em muitos serviços. A radiogra�a convencional de boa qualidade
depende, fundamentalmente, do treinamento do técnico/tecnólogo que a realizará, pois esse pro�ssional
deverá ter a capacidade de decidir se a imagem �cou adequada para um diagnóstico rápido e preciso, o que se
torna mais fácil se os critérios de qualidade forem bem de�nidos e conhecidos pelos pro�ssionais nos serviços.
Resultados observados em pesquisas indicam que o controle de qualidade dos aparelhos radiológicos é
também um fator importante para a realização de uma radiogra�a convencional de bom padrão de qualidade.
A existência de pro�ssionais quali�cados e experientes, bem como investimentos em treinamentos e cursos,
são medidas e�cientes que contribuem para a melhoria no padrão de qualidade dos serviços radiológicos. Para
guiar os pro�ssionais no âmbito da Radiologia, normas de radioproteção existem com a �nalidade de minimizar
os possíveis efeitos biológicos da radiação, como é o exemplo da Resolução 330/2019 e, através de leis,
regulamentos, resoluções e diretrizes do Ministério da Saúde e da Comissão Nacional de Energia Nuclear
(CNEN), tem-se indicado a necessidade de programas de garantia de qualidade nos serviços.
É necessário associar um atendimento humanizado a um ambiente agradável, com pro�ssionais quali�cados,
oferecendo um serviço e�caz e competente. Desta forma, integrando máquinas e pessoas dentro de uma
estrutura organizada, é possível atender a população em seus anseios pessoais e em relação aos exames e
tratamentos.
PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS DE RADIOLOGIA
Várias características dos sistemas modernos de imagem por raios x, destinados a melhorar a qualidade
radiográ�ca, são sempre discutidas pelos órgãos competentes, que se baseiam nessas re�exões para criar as
normas que orientam o funcionamento dos serviços que possuem equipamentos emissores de radiação
ionizante.
Muitas dessas características foram projetadas para reduzir a dose de radiação no paciente durante a realização
dos exames radiográ�cos. Por exemplo, a colimação adequada do feixe contribui para a melhoria do contraste
de imagem e é e�ciente na redução da dose no paciente.
Inúmeros dispositivos e acessórios de proteção individual estão sendo associados aos sistemas modernos de
imagem por raios x. Algumas são características dos sistemas de imagem por radiogra�a ou por �uoroscopia e
alguns são exigidos pela regulamentação.
Observe o quadro a seguir:
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Quadro 1 | Dispositivos e acessórios de proteção radiológica associados aos sistemas de imagens por raios x
Cabeçote de proteção do tubo de raios x: Todo tubo de raios x deve ser inserido em uma caixa de proteção,
denominada de cabeçote, que reduz a radiação de fuga durante o uso.
Painel de controle: O painel de controle deve indicar quando o tubo de raios x é energizado. Esses requisitos
são satisfeitos com a utilização de indicadores de Kv e mAs. Algumas vezes, sinais visíveis ou audíveis são
associados para indicar quando o equipamento é acionado.
Colimação: Devem ser fornecidos colimadores de abertura retangular variável, acoplados a um localizador
luminoso. Cones, cilindros e diafragmas podem substituir o colimador em exames especiais.
Alinhamento do feixe: Além da colimação, cada tubo radiográ�co deve ser dotado de um mecanismo para
garantir o alinhamento correto do feixe de raios x e do receptor de imagem. Não é su�ciente alinhar o campo
luminoso e o feixe de raios x, se o receptor de imagem também não for alinhado.
Filtração: Todos os equipamentos de diagnóstico por imagem de raios x devem ter uma �ltração total
(�ltração inerente mas �ltração adicional) de pelo menos 2,5 mm de Al, quando operados acima de 70kV.
Fonte: elaborado pela autora.
Conforme Macedo e Rodrigues (2009), na saúde – especi�camente na radiologia –, os sistemas de gestão da
qualidade e da melhoria contínua já fazem parte do dia a dia das organizações, inclusive das clínicas de
radiologia ambulatorial.
Para Vidigal (2010), os serviços de radiologia demandam uma melhor qualidade dos seus serviços, com o menor
risco para o paciente/cliente. Entretanto, nem sempre essa ação é alcançada, pois erros e acidentes podem
acontecer. Um dos erros mais encontrados é a repetição de exames, que pode levar a um aumento da dose no
paciente, a perda de material e tempo do tecnólogo em radiologia.
Então, o que é o Programa de Controle de Qualidade dos Serviços de Radiologia? É um conjunto de testes,
medidas e análises realizados nos equipamentos emissores de radiação ionizante, bem como a avaliação do
sistema de aquisição de imagens para veri�car a conformidade dos parâmetros usados com o que está
estabelecido na legislação vigente.
Os serviços de saúde podem passar pela Certi�cação de Acreditação, que consiste em um processo voluntário,
que mede a qualidade dos serviços por organizações independentes especializadas em normastécnicas de um
determinado setor, instituições que atendem a requisitos previamente de�nidos.
Figura 1 | Controle de qualidade
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Fonte: Wikimedia Commons.
VIDEOAULA
Neste vídeo, abordaremos pontos importantes sobre tempo de espera dos pacientes, erros cometidos nos
exames e testes de qualidade realizados nos equipamentos de radiodiagnóstico. Um vídeo é uma oportunidade
para �xar pontos-chave da disciplina, como redução do tempo de espera dos pacientes, erros detectados na
realização de exames e Programa de Controle de Qualidade (PCQ) na Radiologia.
 Saiba mais
Conheçam um pouco mais sobre os Programas de Controle de Qualidade em Radiologia acessando o link a
seguir, com o objetivo de se familiarizar mais com os ambientes de nossa área de atuação:
MACEDO, H. A. S.; RODRIGUES, V. M. C. P. Programa de controle de qualidade: a visão do técnico de
radiologia. Radiologia Brasileira. v. 42, n. 1, p. 37-41, 2009. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rb/v42n1/09.pdf. Acesso em: 1 jun. 2022.
Videoaula
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
INTRODUÇÃO
Nesta aula, abordaremos a gestão da equipe de radiologia: quem pode ser o supervisor de radiologia, a
importância do tratamento humanizado nos serviços de radiologia.
Aula 4
PROBLEMAS ENCONTRADOS PELO SUPERVISOR DE
RADIOLOGIA
Nesta aula, abordaremos a gestão da equipe de radiologia: quem pode ser o supervisor de
radiologia, a importância do tratamento humanizado nos serviços de radiologia.
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http://www.scielo.br/pdf/rb/v42n1/09.pdf
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Essa disciplina é de vital importância para a formação de um tecnólogo em radiologia, pois trata-se de conhecer
os limites de nossa pro�ssão através da nova gestão do serviço de radiologia feita pelo tecnólogo em radiologia,
como se preparar para ser supervisor de proteção radiológica e como humanizar o serviço de radiologia e
encantar nosso cliente/paciente.
Avante! Vamos aprofundar nossos conhecimentos!
NOVA GESTÃO DO SERVIÇO DE RADIOLOGIA FEITA PELO TECNÓLOGO EM
RADIOLOGIA
Atualmente, na maioria das clínicas e hospitais, o que mais encontramos são os setores de radiologia sendo
administrados por outros pro�ssionais, como administradores, economistas, enfermeiros, dentre outros, ao
invés de termos o tecnólogo em radiologia investido nessa função tão importante. E, como resultado prático
disso, temos visto ações que não levam em consideração a proteção radiológica do trabalhador e dos pacientes,
a subutilização dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e as escalas mal-elaboradas. Logo, precisamos
trabalhar para mudar esse panorama.
Para ter bom desempenho do serviço de radiologia é necessário ter um gerenciamento de alta performance, no
setor. Entretanto, o que se tem veri�cado é que as técnicas de gestão ainda são mal utilizadas na área da saúde.
Dentre os problemas que mais ocorrem nos setores de radiologia, contamos com: congestionamento de
pacientes, horários de gargalo; atrasos no atendimento; falta de humanização dos pro�ssionais; grande
preocupação com a demanda e pouca preocupação com os aspectos gerenciais; desconhecimento da legislação
da área de radiologia; interação do setor de saúde, com seus usuários, no âmbito de mídias sociais (PEREIRA et
al., 2015).
A radiologia ou, mais apropriadamente falando, o Centro de Diagnóstico por Imagem, constitui o setor de
prestação de serviços na área hospitalar que mais tem despertado preocupação por parte de seus gestores.
Isso tem ocorrido, em primeiro lugar, pelos altos custos de implantação e manutenção; em segundo lugar,
porque os investimentos nessa área são absolutamente necessários quando se busca atendimento de
qualidade à clientela interna e externa. A evolução dos equipamentos ocorre muito rapidamente, exigindo
atualização dos equipamentos e treinamento da mão de obra.
Administrar o Centro de Diagnóstico por Imagem, muitas vezes, pode signi�car utilizar-se de todas as
recomendações utilizadas na boa administração e ainda ouvir do superior que o departamento ‘não saiu do
vermelho’.
Há, no entanto, outra forma de encarar essa realidade. O Centro de Diagnóstico por Imagem, pode, sim, trazer
o retorno para a instituição hospitalar, desde que os investimentos sejam planejados e adotados com critério e
a seu tempo, sem que se perca o elo da e�ciência e da modernidade. E quem é esse pro�ssional, que tem o
per�l exato para fazer esse planejamento? O Tecnólogo em Radiologia. Essas ações demandam planejamento
estratégico, conhecimento da área de radiologia, visão de futuro e empreendedorismo, além de envolver o
maior número possível de pro�ssionais da área de radiologia.
A gestão do centro de diagnóstico por imagem envolve seis grandes atividades:
Organização e planejamento.
Controle de �uxo e rotina de realização de exames.
Instalação e manutenção de equipamentos geradores de imagens radiológicas.
Informatização do setor de diagnóstico e implantação das redes de comunicação e arquivo de imagens.
Controle de materiais e insumos utilizados na realização dos exames.
Gestão de pessoas.
E a Gestão de pessoas deve levar em consideração os conceitos que estão dispostos no quadro a seguir a �m de
alcançar seus objetivos e metas:
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Figura 1 | Objetivos organizacionais e individuais
Fonte: elaborada pela autora.
Os objetivos da organização são lucro, produtividade, qualidade, redução de custos, ampliação do mercado
consumidor, satisfação do cliente; e os objetivos individuais são salário, segurança, estabilidade no emprego,
condições adequadas de trabalho, crescimento pro�ssional.
QUEM PODE SER O SUPERVISOR DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
Começamos este bloco com a pergunta: quem pode ser o Supervisor de Proteção Radiológica (SPR)? O
pro�ssional deve possuir diploma de nível superior (bacharelado, licenciatura ou tecnologia) reconhecido pelo
MEC, em uma das seguintes áreas do conhecimento: ciências exatas; ciências biológicas; engenharias; ciências
da saúde; ciências agrárias; ou ciências radiológicas. Essa é uma excelente notícia para o tecnólogo em
radiologia, pois é uma das áreas em que poderá trabalhar.
Nossa segunda pergunta é: o que faz o Supervisor de Proteção Radiológica? O Supervisor de Radioproteção é o
pro�ssional capaz de gerir toda a segurança e proteção radiológica de instituições que executem trabalhos
envolvendo equipamentos emissores de radiação ionizantes, fontes radioativas, acelerador linear, sendo de sua
responsabilidade, elaborar o Plano de Radioproteção da unidade onde é supervisor. Então, o campo de trabalho
é bem amplo, e não envolve somente a radiologia médica (medicina nuclear, radioterapia), como também a
radiologia industrial (gamagra�a e radiogra�a), a radiologia envolvendo irradiação de alimentos, calibração de
instrumentos com fontes de radiação, reator nuclear, depósito de rejeitos radioativos, dentre outros.
E, como terceira pergunta, teremos: como um tecnólogo em radiologia, já formado, deve proceder para ser um
supervisor em proteção radiológica? Deve se inscrever, na sua área de interesse, diretamente no site da
Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e fazer as provas, que têm caráter eliminatório – a nota mínima
para ser aprovado é 7,0 –, �cando o Manual do Candidato disponível no site da CNEN, dando maiores
informações.
A formação acadêmicado pro�ssional deve ser compatível com a área escolhida, e será necessário também
haver comprovação de ter exercido a atividade de supervisor de proteção radiológica durante, no mínimo, trinta
meses nos últimos cinco anos, na área de atuação pretendida. Todas essas informações estão dispostas na
Norma CNEN N. 7.01, que trata da certi�cação de supervisores de proteção radiológica, disponível no site da
CNEN.
A relação dos supervisores de proteção radiológica certi�cados é divulgada no portal da CNEN (BRASIL, 2020, p.
4). Os cinco anos de validade do certi�cado renovado serão contados a partir da data de expiração da validade
do certi�cado anterior (BRASIL, 2020, p. 6).
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Nossa quarta pergunta será: e quanto ganha, em média, um Supervisor de Radioproteção? O salário é bom,
mas a responsabilidade é grande. O salário médio nacional de um Supervisor de Proteção Radiológica é de R$
10.700,00 (dez mil e setecentos reais) por mês.
As responsabilidades do SPR estão descritas na Norma da CNEN N. 3.01, e são várias: assessorar e informar a
direção da instalação sobre assuntos relativos à proteção radiológica; zelar pelo cumprimento do plano de
proteção radiológica; planejar, coordenar e supervisionar as atividades do serviço de proteção radiológica;
coordenar o treinamento e avaliar o desempenho dos indivíduos ocupacionalmente exposto (IOE).
A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO HUMANIZADO
A humanização, na radiologia, segue a tendência geral da área de saúde. Entretanto, a formulação e a
implementação dependem das especi�cidades de cada exame. A humanização consiste no ato de humanizar o
atendimento em saúde, tornando-o mais empático e próximo às necessidades do paciente/cliente e de seus
familiares.
A questão sobre humanização na saúde é muito ampla, mas apresenta desa�os especí�cos nas diferentes
áreas, como no setor de radiologia, cujo contato com o paciente é diferenciado, dependendo de cada técnica de
exame. Pode-se citar o caso da mamogra�a, que, durante o posicionamento, exige um contato mais próximo
com a paciente, condição que faz com que muitas mulheres tenham receio de fazer o exame. Na verdade,
quando se trabalha na área de saúde, a empatia é realmente fundamental, pois não estamos lidando com
doenças, mas, sim, com pessoas que se encontram doentes.
O principal objetivo da humanização, em saúde, é que todos os contatos sejam empáticos, com cada
pro�ssional ouvindo e dando atenção ao paciente e a suas necessidades. Isso signi�ca melhorar a comunicação
para explicar, de uma forma mais acessível, a patologia e o tratamento, disponibilizando-se para tirar dúvidas e
dirimir ideias do senso comum.
A humanização, na radiologia e nas demais áreas da saúde, consiste na construção de relacionamentos mais
saudáveis durante cada atendimento, o que se re�ete em mais qualidade de vida para os pacientes, familiares e
pro�ssionais. Não podemos enxergar pacientes como números, pois, na verdade, são seres humanos
enfrentando situações de doença, mudanças e perdas.
O primeiro passo para tornar o setor de radiologia mais humano é reforçar a educação e a saúde mental dos
pro�ssionais que ali trabalham. É necessário introduzir, nos treinamentos, situações que os façam re�etir e
dissolver os con�itos que surgem no dia a dia de trabalho, para que essas situações não sejam re�etidas, no
contato com os pacientes e familiares.
Não adianta ter uma equipe comprometida com a humanização do atendimento em radiologia se os processos
não re�etem essa preocupação com o bem-estar do paciente/cliente. Dessa forma, deve-se investigar os �uxos
dos processos de trabalho para garantir que eles sejam �uidos, humanos e respeitem as individualidades de
cada pessoa.
Outro ponto importante no atendimento humanizado é o ambiente e seus detalhes, como, por exemplo:
disponibilizar água aos pacientes; manter o local sempre bem higienizado; ter acessibilidade para as pessoas
com mobilidade restrita; dirigir-se às pessoas pelo nome; ter uma sala de exames infantil decorada com temas
que as crianças apreciem; ter um equipamento para extremidades, na ressonância magnética, que atenda
melhor aos idosos, crianças e pacientes com claustrofobia.
A Política Nacional de Humanização - HumanizaSUS (PNH) foi criada pelo Ministério da Saúde em 2003, a partir
do reconhecimento de experiências inovadoras e concretas que compõem um SUS que dá certo.
Agora, re�itamos sobre como é importante da Cartilha Humaniza SUS (2003): quando ignoramos os relatos de
nossos pacientes, na enganosa sensação de proteção ao sofrimento, mergulhamos no isolamento da
insensibilidade, que enfraquece as forças construtivas e a resiliência que está presente em todos os seres
humanos.
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VIDEOAULA
A seguir, apresentaremos um vídeo abordando pontos importantes sobre gestão da equipe de radiologia, quem
pode ser o supervisor de radiologia e a importância do tratamento humanizado. Um vídeo é uma oportunidade
para �xar pontos-chave da disciplina, como soluções na gestão de radiologia, supervisor de proteção radiológica
e humanização na radiologia.
 Saiba mais
Conheça um pouco mais sobre as Soluções no serviço de radiologia acessando o link a seguir, com o
objetivo de se familiarizar mais com os ambientes de nossa área de atuação:
PEREIRA, A. G. et al. Soluções no serviço de radiologia no âmbito da gestão: uma revisão da literatura.
Radiologia Brasileira, v. 48, n. 5, p. 298-304, 2015. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rb/a/KxpKKRXzd3fSgrvWDVKhRNG/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 1 jul. 2022.
Videoaula
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
Aula 1
BRASIL. CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear. CNEN-NE-3.02 | Serviços de Radioproteção. Brasília:
CNEN, 2018. Disponível em: http://appasp.cnen.gov.br/seguranca/normas/pdf/Nrm302.pdf. Acesso em: 1 jul.
2022.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Previdência. Portaria MTb n.º 485, de 11 de novembro de 2005. NR-32 -
Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde. Diário O�cial da União, Brasília, DF, 16 nov. 2005.
Disponível em: https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especi�cos/secretaria-de-
trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras/nr-32.pdf. Acesso em: 1 jul. 2022.
BIRAL, A. R. Radiações ionizantes para médicos, físicos e leigos. Florianópolis: Insular, 2002.
CHRISTOVAM, A. C. M.; MACHADO, O. Manual de física e proteção radiológica. São Caetano do Sul: Difusão
Editora; Rio de Janeiro: Editora SENAC Rio de Janeiro, 2013.
DIMENSTEIN, R.; HORNOS, Y. M. M. Manual de proteção radiológica aplicada ao radiodiagnóstico. São Paulo:
SENAC São Paulo, 2004.
OKUNO, E.; CALDAS, I. B.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper & Row,
1986.
Aula 2
BRASIL. CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear. CNEN-NE-3.02 | Serviços de Radioproteção. Brasília:
CNEN, 2018. Disponível em: http://appasp.cnen.gov.br/seguranca/normas/pdf/Nrm302.pdf. Acesso em: 1 jul.
2022.
BRASIL. Decreto-Lei 5.452 de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Diário O�cial da
União, Rio de Janeiro, DF, 9 ago. 1943. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-
lei/del5452.htm. Acesso em: 1 jul. 2022.
REFERÊNCIAS
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