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Id, Ego, Superego

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Freud ao desenvolver a segunda teoria do aparelho psíquico, ao perceber que o psiquismo era mais complexo do que a divisão em inconsciente, consciente e pré-consciente, ele divide a estrutura psíquica em id, ego e superego.
1) ego: identifica à nossa consciência; é mediador dos desejos do id, e dos impedimentos da realidade exterior e das proibições do superego. Está ligado ao Princípio de Realidade, por meio da qual o ser humano pode se tornar civilizado, tendo uma parte consciente e outra inconsciente.
2) Superego: É a moral instituída, ou seja, os conceitos sociais e as negações que nos impostas e nos acompanham a vida inteira. O superego possui maior parte inconsciente e uma pequena parte consciente.
3) Id: é o que origina a energia pulsional(libido) que são dirigidos para o prazer. Esta energia libidinal está na fronteira do psíquico e do somático.Ele é inconsciente e regido pelo Princípio do Prazer. 
Id, ego e superego são diferentes, mas não separados. Mas, “dialogam” entre si. Desse modo, possuem a mesma essência e atuam juntos na estrutura psíquica, formando o que chamamos de subjetividade. 
O id, regido pelo princípio do prazer, quer que suas necessidades sejam respondidas de imediato. O ego tenta adequá-las as ações do mundo exterior e do superego. Assim, segundo a ideia capitalista, tenta-se adequar id e ego, respondendo ao lado imediatista do id pela satisfação não tardia e pelo gozo obrigatório. Os desejos do id não discernem o tempo ou local, podendo regressar por meio de sonhos ou sintomas em qualquer momento da vida do ser humano.
O tempo e a possibilidade fim, intermediadas pela morte, são aspectos relevantes da inibição que permitem ao ego conservar o equilíbrio do psiquismo. Com o intuito de se auto preservar, o ego não permite que algumas imposições sejam desejadas conscientemente. No plano inconsciente, o superego acusa o id, e o ego trata de retrai-las antes mesmo que cheguem ao consciente, gerando o sentimento de culpa.

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