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ECA-Desenho-Aula1

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Curso de 
desenho 
técnico e 
AutoCAD
Antônio Clélio Ribeiro
1
Antônio Clélio Ribeiro
Mauro Pedro Peres
Nacir Izidoro
slide 1 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
Objetivo
Químicas
De alimentos
Preparar os alunos para leitura e interpretação de
desenhos técnicos envolvidos nas atividades das
indústrias:
De alimentos
Bioquímicas
Farmacêuticas
Mecânicas
Metalúrgicas
De materiaisEstrutura 
slide 2 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
O curso, composto de 13 módulos denominados de aulas numeradas de 1 a 13, segue uma
estratégia didática organizada para desenvolver o raciocínio espacial e facilitar a
interpretação de desenhos técnicos com as suas representações normalizadas
internacionalmente.
A parte prática está estruturada em uma série de exercícios, numerados de tc/ts 01 a tc/ts 37,
criados e planejados em uma sequência lógica para facilitar o aprendizado e desenvolver a
visão espacial. .
Desenho Técnico
Introdução ao Estudo do Desenho Técnico
Aula 1
Teoria do desenho projetivo utilizado pelo Desenho Técnico
slide 3 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
Definição de Desenho Técnico 
O Desenho Técnico é definido como linguagem gráfica universal da engenharia
e da arquitetura.
Assim como a linguagem verbal escrita exige alfabetização, a execução e a
interpretação da linguagem gráfica do Desenho Técnico exige treinamento
específico, porque são utilizadas figuras planas (bidimensionais) para
representar formas tridimensionais.
Para os leigos, a figura é a representação
de três quadrados.
Na linguagem gráfica do Desenho Técnico,
a figura corresponde à representação de
O que está
representado na
figura? ?
slide 4 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
a figura corresponde à representação de
um determinado cubo.
figura? ?
Pode-se dizer que, para interpretar um desenho técnico, é necessário enxergar o que não é
visível.
A capacidade de entender uma forma espacial, a partir de uma figura plana, é chamada de
visão espacial.
O que é Visão Espacial ?
• Visão espacial é um dom que dá a capacidade de percepção mental das• Visão espacial é um dom que dá a capacidade de percepção mental das
formas espaciais.
Em princípio, todos têm dom da visão
espacial.
• Fechando os olhos pode-se ter o sentimento de forma espacial de um objeto
conhecido (copo, um determinado carro, sua casa etc..).
Exemplificando:
slide 5 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
• A visão espacial permite a percepção (o entendimento) de formas espaciais
sem estar vendo, fisicamente, os objetos.
• A habilidade de percepção das formas espaciais, a partir das figuras planas,
pode ser desenvolvida através de exercícios progressivos e sistematizados.
A Origem do Desenho Técnico 
No século XVII o matemático francês Gaspar Monge criou, utilizando projeções
ortogonais, um sistema com correspondência entre os elementos do plano e do
espaço, chamado de Geometria Descritiva.
No século XIX, com a explosão mundial do desenvolvimento industrial, foi
necessário normalizar a forma de utilização da Geometria Descritiva para
transformá-la numa linguagem gráfica que, no contexto internacional,
simplificasse a comunicação e viabilizasse o intercambio de informações
slide 6 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
simplificasse a comunicação e viabilizasse o intercambio de informações
tecnológicas.
A International Organization for Standardization – ISO - normalizou a forma de
utilização da Geometria Descritiva como linguagem gráfica da engenharia e da
arquitetura, chamando-a de Desenho Técnico.
Tipos de Desenho Técnico
Desenho projetivo
(Geometria Descritiva)
Resultantes de projeções do objeto em um
ou mais planos de projeção.
• O desenho técnico é dividido em dois grandes grupos: 
slide 7 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
Desenho não projetivo Desenhos de gráficos, diagramas etc..
Os desenhos projetivos compreendem a maior parte dos desenhos feitos nas
Tipos de Desenho Técnico
Os desenhos projetivos compreendem a maior parte dos desenhos feitos nas
indústrias e alguns exemplos de utilização são:
• Projeto e construção de edificações com todos os seus detalhamentos
elétricos, hidráulicos, elevadores etc..
• Projeto e fabricação de máquinas, equipamentos e de estruturas nas
indústrias mecânicas, aeroespaciais, químicas, farmacêuticas,
petroquímicas, alimentícias etc..
• Projeto e construção de rodovias e ferrovias mostrando detalhes de corte,
aterro, drenagem, pontes, viadutos etc..
slide 8 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
aterro, drenagem, pontes, viadutos etc..
• Projeto e montagem de unidades de processos, tubulações industriais,
sistemas de tratamento e distribuição de água, sistema de coleta e
tratamento de resíduos.
• Representação de relevos topográficos e cartas náuticas.
• Desenvolvimento de produtos industriais.
• Projeto e construção de móveis e utilitários domésticos.
Desenho Mecânico
Tipos de Desenho Técnico
O desenho projetivo aparece com vários
nomes que correspondem à alguma utilização
específica:
Desenho Mecânico
Desenho de Estruturas
Desenho de Máquinas
Desenho Arquitetônico
Desenho Elétrico/Eletrônico
Desenho de Tubulações
slide 9 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
Desenho de Tubulações
Mesmo com nomes diferentes, as diversas formas de apresentação do desenho projetivo
têm uma mesma base e todos seguem normas de execução que permitem suas
interpretações sem dificuldades e sem dupla interpretação.
Os desenhos não projetivos são utilizados para representação das diversas formas de
gráficos, diagramas, esquemas, ábacos, fluxogramas, organogramas etc..
Formas de Elaboração e 
Apresentação do Desenho Técnico
Atualmente, na maioria dos casos, os desenhos são elaborados por
computadores porque existem vários softwares que facilitam a elaboração e
apresentação de Desenhos Técnicos.
Nas áreas de atuação das diversas especialidades de engenharias os primeiros
desenhos, que darão inicio à viabilização das ideias, são desenhos elaborados à
mão livre, chamados de esboços.
slide 10 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
mão livre, chamados de esboços.
A Padronização dos Desenhos A Padronização dos Desenhos 
Técnicos
• Para transformar o Desenho Técnico em uma linguagem gráfica foi necessário
padronizar seus procedimentos através de normas técnicas que são seguidas e
respeitadas internacionalmente.
• Cada país elabora suas normas técnicas que são acatadas em todo o seu território.
• No Brasil as normas são aprovadas e editadas pela Associação Brasileira de Normas
slide 11 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
Técnicas – ABNT.
• Os órgãos responsáveis pela normalização em cada país criaram a Organização
Internacional de Normalização – ISO.
• As normas que regulam o Desenho Técnico são normas editadas pela ABNT e estão
em consonância com as normas internacionais aprovadas pela ISO.
Definição de Projeção Ortogonal 
Os raios projetantes são paralelos e
perpendiculares ao plano de projeção
(do grego ortho = reto + gonal = ângulo)
perpendiculares ao plano de projeção
(formam ângulo reto com o plano).
Consequências das projeções ortogonais: 
Neste caso, a projeção resultante
representa a forma e a verdadeira
grandeza da figura projetada.
slide 12 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
Toda superfície paralela ao
plano de projeção se projeta
neste plano exatamente na sua
forma e em sua verdadeira
grandeza.
Quando a superfície é
perpendicular ao plano
de projeção a projeção
resultante é uma linha.
As arestas resultantes
das interseções de
superfícies são
representadas por
linhas.
Como Utilizar as Projeções 
Ortogonais?
As projeções ortogonais são
utilizadas para representar as
formas tridimensionais
através defiguras planas.
As projeções resultantes são
constituídas de figuras iguais.
Projeções Ortogonais 
slide 13 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
Conclui-se que através das projeções
resultantes é impossível identificar as formas
espaciais representadas, pois cada uma das
projeções pode corresponder a qualquer um
dos três sólidos.
Isto acontece porque a terceira dimensão, de cada sólido, está escondida pela projeção ortogonal.
Projeções Resultantes
Projeções Ortogonais 
Para fazer aparecer a terceira dimensão
é necessário fazer uma segunda
projeção ortogonal olhando os sólidos
por outro lado.
Olhando por cima e projetando em um plano horizontal
Projeções Resultantes
slide 14 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
Fazendo-se o rebatimento do plano horizontal até a
formação de um único plano na posição vertical.
Cada par de projeções
ortogonais corresponde a
um sólido visto por
direções diferentes.
Fazendo o raciocínio inverso, pode-se obter, a partir das figuras planas, o entendimento da
forma espacial de cada um dos sólidos representados.
As projeções ortogonais de um objeto
visto por lados diferentes e desenhadas
em um único plano representam as suas
três dimensões.
Como já vimos:
ComprimentoComprimento
A
lt
u
ra
L
a
rg
u
ra
slide 15 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
As projeções ou vistas resultantes do
paralelepípedo também
correspondem às projeções de um
prisma triangular.
Duas vistas, apesar de representarem as três dimensões, podem não ser suficientes para
definir a forma do objeto desenhado.
Uma forma mais simples de raciocínio é
obter as vistas (projeções resultantes)
fazendo o rebatimento direto da peça que
está sendo desenhada.
slide 16 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
As duas vistas (projeções resultantes) obtidas também podem
corresponder a formas espaciais completamente diferentes.
Mais uma vez se conclui que duas vistas, apesar de representarem as três dimensões do
objeto, não garantem a representação da forma da peça.
A representação da forma do objeto é
definida com a utilização de uma
terceira projeção feita em um plano
lateral.
VISTA LATERAL 
ESQUERDA
VISTA 
SUPERIOR
VISTA DE 
FRENTE
slide 17 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
Por convenção, os
planos de projeção
horizontal e lateral
sempre se rebatem
sobre o plano vertical.
O lado da peça que for
projetado no plano
vertical é considerado
como sendo a frente da
peça.
Em função dos rebatimentos,
em baixo da vista de frente
aparecerá a vista superior e à
direita da vista de frente, a vista
lateral esquerda.
SUPERIOR
Observe nos desenhos abaixo que, utilizando três vistas, não existe mais
indefinição de forma espacial; cada conjunto de vistas corresponde somente a
uma peça.
slide 18 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
Cada superfície que compõem a forma
espacial de uma peça estará
representada em cada uma das três
projeções ortogonais.
slide 19 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
O plano “A”, sendo paralelo ao plano vertical de projeção, aparece na vista de frente na sua
forma e em sua verdadeira grandeza, enquanto que, nas vistas superior e lateral o plano “A”
é representado por uma linha devido à sua perpendicularidade aos respectivos planos de
projeção.
Conclusão:
Cada superfície que compõem a forma
espacial de uma peça estará
representada em cada uma das três
projeções ortogonais.
slide 20 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
Conclusão:
O plano “B”, sendo paralelo ao plano horizontal de projeção, aparece na vista superior na
sua forma e em sua verdadeira grandeza, enquanto que, nas vistas frontal e lateral o plano
“B” é representado por uma linha devido à sua perpendicularidade aos respectivos planos
de projeção.
Cada superfície que compõem a forma
espacial de uma peça estará
representada em cada uma das três
projeções ortogonais.
slide 21 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
Conclusão:
O plano “E”, sendo paralelo ao plano lateral de projeção, aparece na vista lateral na sua
forma e em sua verdadeira grandeza, enquanto que, nas vistas frontal e superior o plano “E”
é representado por uma linha devido à sua perpendicularidade aos respectivos planos de
projeção.
As vistas são alinhadas verticalmente e
horizontalmente.
As distâncias entres as vistas devem ser
iguais.
slide 22 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
As dimensões de cada detalhe da peça são
preservados em todas as vistas.
É muito importante desenvolver a
habilidade de analisar os rebatimentos
das superfícies que compõem a forma
espacial da peça representada.
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Exercício de Rebatimentos
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Exercício de Rebatimentos
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Exercício de Rebatimentos
slide 26 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
Exercício de Rebatimentos
Resolver:
TC/TS – 01.1
TC/TS – 01.2
TC/TS – 01.3
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Exercício 1 do TC/TS 01.3
Dada a perspectiva e a vista de frente,
esboçar as vistas superior e lateral
esquerda.
Passo 1
Utilizando linhas finas e leves, transportar para
baixo e para a direita as dimensões definidas na
vista de frente.
Passo 2
Ainda utilizando linhas finas e leves e também
respeitando as proporções da perspectiva,
definir a largura da peça na vista superior.
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Passo 3
Também com linhas finas e leves transferir a
largura definida na vista superior para a vista
lateral esquerda.
Passo 4
Reforçar as linhas que irão compor as duas
vistas.
Dada a perspectiva e a vista de frente,
esboçar as vistas superior e lateral
esquerda.
Passo 1
Utilizando linhas finas e leves, transportar para
Exercício 1 do TC/TS 01.3
Utilizando linhas finas e leves, transportar para
baixo e para a direita as dimensões definidas na
vista de frente.
Passo 2
Ainda utilizando linhas finas e leves e também
respeitando as proporções da perspectiva,
definir a largura da peça na vista superior.
Passo 3
Também com linhas finas e leves transferir a
largura definida na vista superior para a vista
slide 29 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
largura definida na vista superior para a vista
lateral esquerda.
Passo 4
Reforçar as linhas que irão compor as duas
vistas.
Passo 5
Apagar as linhas guias utilizadas na construção
das vistas.
TC/TS 01.1 – Exercício 3
Completar o desenho colocando as linhas
faltantes.
slide 30 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
TC/TS 01.1 – Exercício 3
Completar o desenho colocando as
linhas faltantes.
slide 31 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
TC/TS 01.2 – Exercício 1
Desenhar a vista 
lateral.
slide 32 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.
TC/TS 01.2 – Exercício 1
Desenhar a vista 
lateral.
slide 33 © 2012 Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.

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