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UNIÃO DAS FACULDADES DE MATO GROSSO - UNIFAMA
CURSO DE ARQUITERURA E URBANISMO
SUSTENTABILIDADE
GUARANTÃ DO NORTE – MT
OUTUBRO DE 2018
UNIÃO DAS FACULDADES DE MATO GROSSO - UNIFAMA
CURSO DE ARQUITERURA E URBANISMO
 Professora: Ethiane Agnoletto
 Acadêmicos: Bruna da Costa Zeretzki 
 Daysa Patrícia da Silva Ferreira
 Francielle Dos Santos Martins
 Mateus Seibel Wosniak 
 
 
 
 
GUARANTÃ DO NORTE – MT
OUTUBRO DE 2018
Sumário
INDICE DE ILUSTAÇÕES	4
INTRODUÇÃO	5
EM RELAÇÃO AO LOTEAMENTO	6
1. Parcelamento do solo	6
1.2. Relacionado ao município	7
2 Urbanidade	8
2.1 Horta Local	9
2.2 Usina de compostagem	9
2.3 Feira local	10
2.4 Área verde	10
EM RELAÇÃO A HABITAÇÃO	11
1. Materiais utilizados na edificação	11
2. Fundação	11
3. Acabamento	11
4. Ventilação	11
6. Flexibilidade	13
7. Placas solares	13
EM RELAÇÃO A COMÉRCIOS	13
1 Representação simples de comércios	13
CONCLUSÃO	14
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFIO	15
INDICE DE ILUSTAÇÕES
Figura 1 Imagem relacionada a horta local.	9
Figura 2 Imagem relacionada a produção de compostagem.	9
Figura 3 Imagem representativa da feira local.	10
Figura 4 Representação da zona de APP	11
Figura 5 Representação de ventilação cruzada	12
Figura 6 Especificação do modo de aproveitamento da água pluvial.	12
Figura 7 Especificação do reservatória de capitação de águas pluviais.	12
INTRODUÇÃO
A construção civil passa por mudanças constantemente, buscando sempre evoluir tanto economicamente como no conforto que o ambiente irá proporcionar a quem ali habita.
Mas uma nova preocupação surgiu no mundo arquitetônico, o emprego da sustentabilidade. Nela empregam-se projetos pensados em uma melhor eficiência energética, seja no uso de placas solares ou tintas mais claras para a iluminação do ambiente, desde o posicionamento de portas e janelas à orientação do Norte, com técnicas simples e fáceis de serem aplicadas, mas que visam um melhor uso dos recursos renováveis e não renováveis, preocupando-se com o uso consciente do que o planeta disponibiliza.
A arquitetura Sustentável está presente para mostrar a todos a importância da consciência em todas as etapas e momentos da vida, preservando o que por direito não nos pertence.
EM RELAÇÃO AO LOTEAMENTO
1. Parcelamento do solo
O parcelamento do solo é regido pela Lei nº 6.766, de Dezembro de 1979:
Disposições Preliminares
Art. 2º. O parcelamento do solo urbano poderá ser feito mediante loteamento ou desmembramento, observadas as disposições desta Lei e as das legislações estaduais e municipais pertinentes.
§ 1º - Considera-se loteamento a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.
§ 4o Considera-se lote o terreno servido de infraestrutura básica cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situe. (Incluído pela Lei nº 9.785, de 1999)
§ 5o  A infraestrutura básica dos parcelamentos é constituída pelos equipamentos urbanos de escoamento das águas pluviais, iluminação pública, esgotamento sanitário, abastecimento de água potável, energia elétrica pública e domiciliar e vias de circulação. (Redação dada pela Lei nº 11.445, de 2007).(Vigência)
Art. 3o Somente será admitido o parcelamento do solo para fins urbanos em zonas urbanas, de expansão urbana ou de urbanização específica, assim definidas pelo plano diretor ou aprovadas por lei municipal. (Redação dada pela Lei nº 9.785, de 1999)
Dos Requisitos Urbanísticos para Loteamento
Art. 4º. Os loteamentos deverão atender, pelo menos, aos seguintes requisitos:
I - As áreas destinadas a sistemas de circulação, a implantação de equipamento urbano e comunitário, bem como a espaços livres de uso público, serão proporcionais à densidade de ocupação prevista pelo plano diretor ou aprovada por lei municipal para a zona em que se situem. (Redação dada pela Lei nº 9.785, de 1999)
IV - As vias de loteamento deverão articular-se com as vias adjacentes oficiais, existentes ou projetadas, e harmonizar-se com a topografia local.
CAPÍTULO V
Da Aprovação do Projeto de Loteamento e Desmembramento
Art. 12. O projeto de loteamento e desmembramento deverá ser aprovado pela Prefeitura Municipal, ou pelo Distrito Federal quando for o caso, a quem compete também a fixação das diretrizes a que aludem os arts. 6º e 7º desta Lei.
1.2. Relacionado ao município
Com a definição de uma área adequada para o loteamento, inicia-se o processo de aprovação junto aos órgãos municipais e estaduais. Para isso, o procedimento é apresentar à prefeitura um requerimento e uma planta do imóvel contendo, entre outros itens, as divisões da gleba, a destinação dos lotes, as localizações das áreas livres, dos equipamentos urbanos e comunitários. De acordo com o plano diretor’’ Art. 142 – A área mínima permitida para os lotes será de 400,00 m2 (quatrocentos metros quadrados) com testada mínima de10,00 (dez) metros.
SEÇÃO II – DO ZONEAMENTO
Art. 24 – Zoneamento para fins desta lei, é a divisão do
Município em regiões de usos diferentes, visando ordenar o crescimento da cidade e proteger os interesses da coletividade
PARÁGRAFO ÚNICO
Art. 30 – Ficam estabelecidas ZONAS RESIDENCIAIS, distribuídas pela área urbana, seguindo critérios que visam adequar a densidade demográfica a infraestrutura existente ou a serem criadas na zona ou em sua vizinhança.
Art. 36 – As indústrias de grande porte e que geram tráfego intenso, e mesmo de pequeno porte e que sejam nocivas e/ou poluentes deverão localizar-se na Zona Industrial.
CAPÍTULO VII
DA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
Art. 686 – É proibido o corte ou remoção de árvore existentes nas ruas ou praças, salvo com autorização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo, justificável para os casos de riscos de queda
PARÁGRAFO ÚNICO – Os resíduos industriais sólidos, deverão ser submetidos a tratamento de incineração, enterrados e/ou removidos.
CAPÍTULO II
DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SEÇÃO I – DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
Art. 709 – A Política Municipal de Saúde visa a promoção da saúde da população pela gestão e regularização dos serviços próprios e conveniados, pelo monitoramento de doenças e agravos, pela vigilância sanitária integrada às políticas de controle da qualidade ambiental do ar e das águas, dos resíduos orgânicos e inorgânicos, tem como objetivo:
SEÇÃO III – DA DIREÇÃO E GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Art. 713 – O acompanhamento, controle e avaliação do SUS serão realizados através de órgãos colegiados de coordenação e gestão em corresponsabilidade com a Secretaria Municipal de Saúde, conforme trata a Lei Federal n.º 8.080 de 19 de Setembro de 1990.
SEÇÃO VIII – DO SISTEMA DE ÁREAS VERDES
Art. 835 – Considera-se área verde ou arborizada as de propriedade pública ou particular, delimitadas pela Prefeitura Municipal de Guarantã do Norte com o objetivo de implantar ou preservar a arborização, visando assegurar condições ambientais e paisagísticas.
2 Urbanidade
Apresentando uma leve inclinação o local apresenta ventilação predominante da direção NÃO LEMBRO, dessa forma as ruas perpendiculares à avenida principal apresentam uma inclinação próxima a 30º, servindo tanto para uma melhor circulação do ar, para facilitar ao manobrar os veículos que transitam no local, como para uma melhor observação do entorno, relacionado a paisagem e a segurança ao se locomover no loteamento.
O loteamento está a 11 minutos do centro da cidade, localizado na Linha Pascoa, em Guarantã do Norte. Em sua proximidade está localizado o Instituto Federal de Mato Grosso(IFMT). Para chegar no destino deve-se seguir na direção leste na ruadas Castanheiras,em seguida virar a esquerda na Av.Marginal Pioneiro José Nelson Coutinho em seguida pegar a BR 163 e vire a direita na Av josé Nelson Coutinho,logo após vire a direita no sentido ao Jardim Guaranorte e seguir ate a linha Pascoa na qual o loteamento estará a direita.
O presente loteamento foi pensado para atender as principais necessidades dos moradores, por situar-se em uma zona consideravelmente afastada da cidade, nele foram empregadas o uso de áreas comerciais, local para uso cultural e esportivo, praça pública, local destinado a saúde, horta local, feira local, pequena indústria de compostagem, além de áreas destinadas para área verde e lazer.
2.1 Horta Local
Graças ao uso de hortas, existe a possibilidade do colhimento de alimento frescos, adquire-se conhecimento na busca de informações para o manejo, além de ser terapêutica, trazendo benefícios à saúde e a economia. No loteamento destina-se um espaço para o uso de uma horta, esta por vez acaba gerando empregos, pois é mantida pelos moradores. 
O alimento produzido é comercializado na feira local e quando gerado em grande escala, comercializado nos mercados da região. A horta recebe adubo oriunda da pequena indústria local, utilizando material de compostagem, o que garante a economia e incentiva a produção de material.Figura 1 Imagem relacionada a horta local.
2.2 Usina de compostagem
O tratamento do lixo é um dos principais problemas da atualidade, em razão disso são buscadas alternativas simples, baratas e ecológicas para se resolver essa dificuldade. Resíduos sólidos de origem animal e vegetal dispõe de poucas indicações para se proceder. Buscando uma nova maneira de se agir em relação a esse problema, são criadas industrias de compostagem. Elas são responsáveis pela redução do lixo acumulado em aterros sanitários ou lixões, além de impedir a criação de bactérias.
Para o loteamento local é necessário a conscientização dos moradores, serão eles os responsáveis pela separação do lixo orgânico, esse recolhido pelos funcionários da empresa responsável, depois esse material é destinado a uma seleção e identificação prévia.
 A matéria-prima é caracterizada de acordo com sua base, sendo realizada uma análise dos compostos físico e químico. Após essa etapa, os resíduos selecionados são submetidos aos processos de compostagem por no máximo 20 horas. O fertilizando criado pela compostagem acaba trazendo o produto de volta as suas origens primordiais, fazendo com que o ciclo de vida se refaça. O processo de decomposição em compostagem acontece com a formação de CO2, H2O e biomassa, fermentando a partir do oxigênio. Esse processo não causa a formação de gás metano, que é nocivo ao meio ambiente.
2.3 Feira local
A feira é destinada para a comercialização dos produtos produzidos pelos moradores, como alimentos oriundos de pequenas hortas, alimentos derivados de matéria-prima específicas, como milho, amendoim, cana-de-açúcar, além de artesanato.Figura 2 Imagem relacionada a produção de compostagem.
Figura 3 Imagem representativa da feira local.
2.4 Área verde
O novo Código Florestal estabeleceu em seu Art. 25, inciso II, que as reservas legais ao serem inseridas no perímetro urbano possuem tutela jurídica para serem transformadas em Áreas Verdes Urbanas.
A conservação de florestas e outros tipos de vegetação nativa é fundamental para proteger a fauna e a flora originais de cada região. A manutenção de fragmentos mesmo que pequenos, em propriedades rurais e urbanas garantem ainda que minimamente, o fluxo gênico das espécies e consequentemente a biodiversidade.
Nos centros urbanos as principais áreas de conservação são as áreas verdes. Estas podem apresentar ao homem nas cidades benefícios, como citam alguns autores, dentre eles Cavalheiro & Del Picchia (1992), Lima et al. (1994), Henk-Oliveira (1996), Nucci (2001), Vieira (2004), Toledo & Santos (2008), Caporusso & Matias (2008): proteção das nascentes, aumento do conforto ambiental, abrigo à fauna e flora, controle da poluição do ar e acústica, estabilização de superfícies por meio da fixação do solo pelas raízes das plantas, equilíbrio do índice de umidade no ar, organização e composição de espaços no desenvolvimento das atividades humanas, valorização visual e ornamental do ambiente, recreação, diversificação da paisagem construída, dentre outros. (Sarita Soraia de Alcântara Laudares, Eva Costa de Barros, Luís Antônio Coimbra Borges, IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 5, 2013, p. 126-134.
Figura 4 Representação da área verde.
EM RELAÇÃO A HABITAÇÃO
1. Materiais utilizados na edificação
Utilizados em sua maioria materiais de uso comum na área da construção civil, sendo para vedação blocos cerâmicos, fundação por sapata corrida ou radier.
2. Fundação
O tipo de fundação foi escolhido em razão ao tipo de solo da região, utilizando-se a baldrame e o radier.
3. Acabamento 
Utilizando métodos simples, é possível obter uma grande economia de energia, como no uso de paredes e piso claros, que proporcionam uma boa iluminação, além da sensação de amplitude do espaço, contribuindo para a saúde das pessoas que habitarão o local.
4. Ventilação
O uso da ventilação é caracterizado como um dos princípios básicos da arquitetura sustentável, sendo ele um recurso natural e renovável, garante ambientes salubres e confortáveis, reduz gastos energéticos, inclusive relacionados ao uso do ar condicionado.
Para o presente projeto, foram utilizadas as técnicas de ventilação cruzada, onde o vento entra por uma abertura, carregando consigo o ar frio, realizando no ambiente uma espécie de troca, levando o ar quente embora por outras aberturas. Ao realizar a troca do ar vento leva microrganismos prejudicais a saúde, odores indesejados e gases tóxicos. 
Figura 5 Representação de ventilação cruzada
5.Aproveitamento da água da chuva
No Brasil a água da chuva ainda é pouco aproveitada, mudando isso, contribui-se a diminuição da escassez da água, usando a coleta para uso não potável nas edificações, pode significar 50% do consumo total.
É necessário instalar um sistema de captação de água na edificação, como calhas e condutores, para então direcionar a água para um reservatório. As primeiras chuvas devem ser evitadas, pois são essas que irão “lavar” o telhado.
Figura 6 Especificação do modo de aproveitamento da água pluvial.
Figura 7 Especificação do reservatória de capitação de águas pluviais.
Para o uso desse sistema deve-se obedecer a NBR15527, entre as normativas enquadram-se algumas a seguir:
· 4 Condições gerais:
· 4.2.2. Devem ser observados o período de retorno escolhido, a vazão de projeto e a intensidade pluviométrica. 
· 4.2.3. Devem ser instalados dispositivos para remoção de detritos. Estes dispositivos podem ser, por exemplo, grades e telas que atendam à ABNT NBR 12213. 
· 4.3.3 O reservatório, quando alimentado com água de outra fonte de suprimento de água potável, deve possuir dispositivos que impeçam a conexão cruzada.
· 4.3.5 O volume dos reservatórios deve ser dimensionado com base em critérios técnicos, econômicos e ambientais, levando em conta as boas práticas da engenharia, podendo, a critério do projetista, ser utilizados os métodos contidos no Anexo A ou outro, desde que devidamente justificado. 
· 4.3.9 A água de chuva reservada deve ser protegida contra a incidência direta da luz solar e do calor, bem como de animais que possam adentrar o reservatório através da tubulação de extravasão. 
6. Flexibilidade
Em muitos casos, as famílias são forçadas a se adaptarem a casa, ou obrigadas à modificarem, transformações essas feitas sem o aconselhamento de um profissional especializado, causando problemas de ventilação, iluminação, salubridade e estético. Dessa forma, o projeto tem por objetivo ser flexível, onde um ambiente que poderia ser usado como dormitório também pode ser usado como escritório pessoal, ou mesmo sala de tv. É evitado o uso da alvenaria estrutural e paredes de concreto, pois elas transformam-se em um layout rígido.
7. Placas solares
Em decorrência a valores, nãofoi aplicado o uso de placas solares, a sustentabilidade se faz presenta de outras formas, que apresentam um acesso mais simples que abrange a todos.
EM RELAÇÃO A COMÉRCIOS
1 Representação simples de comércios
Não se aplica uma forma padrão para a personalização dos comércios, mas estes devem apresentar ideias que diminuam o impacto ambiental da sua implantação no local. (Inserir a planta do comércio)
CONCLUSÃO
Compreende-se por sustentabilidade ações e atividades que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações, garantindo de médio a longo prazo o desenvolvimento de diversas formas de vida. 
Tal conceito aplica-se a construção civil, o homem está sempre a expandir seu território, mas tal ato deve ser evitado ou feito de forma consciente, dessa forma a arquitetura sustentável aparece para demonstrar que é possível seguir esse caminho, buscando sempre inovações que se adequem a necessidade atual, sem comprometer o futuro, sendo ele próximo ou longo. 
Desde uma pequena casa a uma grande comunidade as diferenças devem ser feitas, buscar um novo caminho pode se mostrar muito melhor do que a antiga solução, deve-se ser consciente de que aquilo a sua volta não pertence apenas uma pessoa, mas sim a um todo, não formado apenas por humanos, mas por uma biodiversidade grandiosa. Dessa forma é possível conciliar a “floresta de pedra” com a “floresta verde”.
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFIO
Sarita Soraia de Alcântara Laudares1 Eva Costa de Barros2 Luís Antônio Coimbra Borges³IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 5, 2013, p. 126-134
Disponível em: https://www.pensamentoverde.com.br/arquitetura-verde/ventilacao-natural-em-residencias/ Acesso em: setembro de 2018. 
Disponível em: http://licenciadorambiental.com.br/wp-content/uploads/2015/01/NBR-15.527-Aproveitamento-%C3%A1gua-da-chuva.pdf. Acesso em: setembro de 2018.
Disponível em: https://sustentarqui.com.br/aproveitamento-de-agua-de-chuva-para-uso-nao-potavel/. Acesso em: setembro de 2018.
Disponível em: http://ruralcentro.uol.com.br/analises/os-beneficios-de-cultivar-uma-horta-em-casa-6121. Acesso em: setembro de 2018.
Disponível em: https://www.fragmaq.com.br/blog/compostagem-industrial-como-funciona-e-e-praticada-no-brasil/. Acesso em: setembro de 2018.
Referenciar as fotos
Projeto de comércio 
Mapa de implantação 
Confirmar a formatação do texto – TIMES NEW ROMAN – TAMANHO 12 – JUSTIFICADO – ESPAÇAMENTO ENTE LINHAS 1,5.
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