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Projeto Integrador II – Identificação de equipamentos de medição e ações educativas Passo 1 – Informações sobre a empresa escolhida Nome da empresa: UNIDADE DE SAÚDE BÁSICA (UBS CANINDEZINHO) Área de atuação: SAÚDE Segmento de atuação: ATENDIMENTO DE SAÚDE PRIMÁRIO Número total de funcionários: 20 Passo 2 – Identificação de equipamentos e normativas utilizados para realização de medições quantitativas Nome do setor Administrativo Ergônomicos NA NA Sala de Curativo Farmácia Serviços Gerais Qualitativo e Quantitativo. Sala de Enfermagem Fator de risco identificado Classificação do fator de risco Equipamento utilizado para avaliação quantitativa Norma ou método utilizado para avaliação quantitativa A- Postura Inadequada; B- movimentos repetitivos; A- Perfurantes e ambiente de trabalho fechado;B- Substâncias Quimicas. A- Biológico; B- Químico. A- Qualitativo; B- Quantitativo. Utilização da Norma NR15 e NR32 A- Substâncias químicas nocivas à saúde; C- Umidade. A- Químico; B- Físico. A- Quantitativo; B- higômetro. Utilização da Norma NR15 e NBR ISO/IEC 17025. A- Umidade; B- Utilização de produtos químicos em geral; C- Virus e bacterias. A- Físico; B- Químico; C- Biologico. Utilização da Norma NR15 e NR32. Sala de Atendimento Médico A- Espaço físico inapropriado, ruídos;Iluminação inadequada; B- Material Infectocontagios. A- Fisico; B - Biologico. A- Decibelímetro e Luxímetro; B- Quantitativo. Utilizaçãoda Norma NHO 11, da NR17 e NR15 e NR32 para a avaliação de risco. A- Espaço físico inapropriado, Iluminação inadequada; B- Material Infectocontagios. A- Fisico; B - Biologico. A- Decibelímetro e Luxímetro; B- Quantitativo. Utilizaçãoda Norma NHO 11, da NR17, NHO 01 e NR15 para a avaliação de risco. Projeto Integrador II – Identificação de equipamentos de medição e ações educativas Consultório odontológico Transporte Sala de Vacinação A- Ruído; B -Vírus. Recepção (triagem) A- Qualitativo; B- IBUTG. Passo 4 – Identificação das ações educativas aplicáveis a cada setor Nome do setor Ações educativas propostas Administrativo Ergônomicos Sala de Curativo Farmácia A- Iluminação e Ruído; B- Hipoclorito de sódio, eugenol, álcool, tricresol. A- Físicos; B- Químicos; A- Decibelímetro e Luxímetro; B- Bomba de amostragem de AR. Utilizaçãoda Norma NHO 11, da NR17, NHO-01 e NR15 para a avaliação de risco. A- vibração de mãos e braços; C- Substância quimicas; A- Físico; C- Químico; A- Acelerometro; B- Bomba de Amostragem de Ar. Utilização da Norma NHO 10, NR15 e NR20 para a avaliação de risco. A- Físico; B- Biologico. A- Decibelímetro; B- Quantitativo. Utilizaçãoda Norma NHO 01, NR15 e NR32 para a avaliação de risco. A- Virus e bacterias; B- Temperatura Extrema. A- Biológicos; B- Físico. Utilização da Norma NR32, NHO6 e NR15. Fator de risco identificado Classificação do fator de risco A- Postura Inadequada; B- movimentos repetitivos; Palestras e treinamentos orientando a postura correta no exercício da função , Ajuste do ambiente; Mobiliario de acordo com a NR 17; realização pausas e de alongamentos. A- Postura inadequada; B- Perfurantes e ambiente de trabalho fechado; C- Tesouras e pinças; D- Substâncias Quimicas. A- Ergônomico; B- Biológico; C- Acidente; D- Químico. A- Mobiliario de acordo com a NR 17 anexo II; Pequenas pausas durante o expediente, para alongar o corpo e descansar a vista, pratica de exercicios para fortalecer as regiões mais exigidas; B- Uso de EPI'S como Luvas, máscaras, óculos, roupas e calçados apropriado; Ventilação local com exaustor, implementação de programa de supervisão médica e avaliação periódica de Saúde; C- Uso de EPI'S como luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes, cuidado no manuseio, implementação de programa de supervisão médica e avaliação periódica de Saúde; D - Uso de EPI'S como luvas e máscaras; Limitação do tempo de exposição,implementação de programa de supervisão médica e avaliação periódica de Saúde. A- Substâncias químicas nocivas à saúde; B- Movimentos repetitivos; C- Umidade. A- Químico; B- Ergônomico; C- Físico. A- Treinamentos, Uso de EPIs como luvas, mascaras calçados e roupas abrobriadas, limitação do tempo de exposição. B- Ajuste do ambiente e mobiliario de acordo com a NR 17 e NR 32; C- Ventilação local com exaustor, implementação de programa de supervisão médica e avaliação periódica de Saúde. Projeto Integrador II – Identificação de equipamentos de medição e ações educativas Serviços Gerais Sala de Enfermagem A-Movimentos repetitivos, postura inadequada; B- Umidade; CUtilização de produtos químicos em geral. D- Escorregões, tropeços e quedas; E- Virus e bacterias. A- Ergonômico; B- Físico; C- Químico; D- Acidentes; E- Biologico. Treinamentos que incentivem uma postura adequada , realizar pausas e uso de equipamentos que facilitem a tarefa; Uso correto dos EPIs como luvas ,botas , roupas especiais , máscaras entre outros; Correta limpeza do piso e a conservação, uso de placas de sinalização; Manter a higiene das mãos, usar luvas e máscars facial, Fazer descarte do lixo Hospitalar de forma adequada. Sala de Atendimento Médico A- Espaço físico inapropriado, ruídos;Iluminação inadequada; B- movimentos repetitivos, postura inadequada; C- Material Infectocontagios. A- Fisico; B - Ergônomico; C- Biologico A- Palestras e treinamentos orientando a postura correta no exercício da função , Vistorias frequente na iluminação e manutenção dos aparelhos usados no ambiente de trabalho. Mobiliario de acordo com a NR 17 ; B- Pequenas pausas durante o expediente, para alongar o corpo e descansar a vista, pratica de exercicios para fortalecer as regiões mais exigidas; C- Uso de EPI'S como Luvas e máscaras, Ventilação local com exaustor, implementação de programa de supervisão médica e avaliação periódica de Saúde; A- Espaço físico inapropriado, Iluminação inadequada; B- movimentos repetitivos, postura inadequada; C- Material Infectocontagios. A- Fisico; B - Ergônomico; C- Biologico. A- Palestras e treinamentos orientando a postura correta no exercício da função , Vistorias frequente na iluminação e manutenção dos aparelhos usados no ambiente de trabalho. Mobiliario de acordo com a NR 17 ; B- Pequenas pausas durante o expediente, para alongar o corpo e descansar a vista, pratica de exercicios para fortalecer as regiões mais exigidas; C- Uso de EPI'S como Luvas e máscaras, Ventilação local com exaustor, implementação de programa de supervisão médica e avaliação periódica de Saúde; Projeto Integrador II – Identificação de equipamentos de medição e ações educativas Consultório odontológico Transporte A- Iluminação e Ruído; B- Hipoclorito de sódio, eugenol, álcool, tricresol; C- Movimentos repetitivos, postura inadequada; D- Perfurantes e contato com aerossóis do paciente; E- Instrumental cortante ou defeituoso. A- físicos; B- Químicos; C- Ergônomicos; D- Biológicos; E- Acidentes. A- Adequar a iluminação à zona de trabalho e ao ambiente geral, manter a iluminação natural e artificial para facilitar a utilização adequada dos instrumentos e da seleção de cores; diminuir ao máximo o nível de ruído principalmente da caneta de alta rotação. Fazer uso de tampões auriculares para redução do barulho; B- Uso de EPIs (luvas, máscaras, óculos e avental impermeável) adequados para o manuseio de produtos químicos desinfetantes; usar EPI completo durante o atendimento; C- Realizar capacitações frequentes, Ajuste do mobiliario de acordo com a NR17, realizar planejamento diariamente para melhor organização do trabalho, Fazer exercícios de alongamento entre os atendimentos; D- uso EPIs (luvas, máscaras, óculos e avental impermeável). E- Fazer aquisição de equipamentos com registro no Ministério da Saúde ergonomicamentetestados; ter sempre instrumental de qualidade e em condições de trabalho e realizar periodicamente manutenção preventiva e corretiva da estrutura física, incluindo instalações hidráulicas e elétricas; A- Postura inadequada, movimentos repetitivos; B- vibração de mãos e braços; C- Substância quimica; D- Capotagem, Colisão ou Atropelamento. A - Ergônomico; B- Físico; C- Químico; D- Acidente. A- Pequenas pausas durante o expediente, para alongar o corpo e descansar a vista, uso de bancos mais confortavéis com apoios e outros para corrigir a postura; uso de EPI's como munhequeira e luvas, pratica de exercicios para fortalecer as regiões mais exigidas; B- Utilização dos bancos com descanso para os braços, apoio lombar e ajuste do assento e do apoio das costas, minimizar o acoplamento mecânico entre o trabalhador e a ferramenta vibratória. Implementação de programa de supervisão médica e avaliação periódica de Saúde; C- Limitação do tempo de exposição, uso de EPI’S como luvas e máscaras,implementação de programa de supervisão médica e avaliação periódica de Saúde; D - Treinamento, atenção redobrada. Projeto Integrador II – Identificação de equipamentos de medição e ações educativas Sala de Vacinação Recepção (triagem) A- Ruído; B - Postura inadequada; C- Perfurantes; D- Vírus. A- Físico; B- Ergônomico; C- Acidentes; D- Biologico. A-Limitação do tempo de exposição, protetores auriculares, implementação de programa de supervisão médica e avaliação periódica de Saúde; B- juste do ambiente; Mobiliario de acordo com a NR 17 , pausas e realização de alongamentos; C- Plano de prevenção de Riscos de acidentes com materiais perfuro-cortantes – NR 32, Anexo III. Medidas de controle para prevenção de acidentes com materiais perfuro-cortantes – NR 32, Anexo III. Seleção dos materiais perfuro-cortantes com dispositivo de segurança – NR 32, Anexo III; D- Todo local onde exista possibilidade de exposição ao agente biológico deve ter lavatório exclusivo para higiene das mãos provido de água corrente, sabonete líquido, toalha descartável e lixeira provida de sistema de abertura sem contato manual, uso de EPIS como luvas, mascaras, oculos, calçados e roupas apropriados. A- Movimentos repetitivos; Postura inadequada; B- Virus e bacterias; C- Temperatura Extrema. A- Ergônomicos B- Biológicos; C- Físico. A-Realizar capacitações frequentes, Ajuste do mobiliario de acordo com a NR17, realizar planejamento diariamente para melhor organização do trabalho, Fazer exercícios de alongamento entre os atendimentos; B- Uso de EPIs (luvas, máscaras) e capacitações de concientização sobre o uso dos mesmos; C- Ventilação local com exaustor, implementação de programa de supervisão médica e avaliação periódica de Saúde; Relato do acidente ocorrido na empresa: I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1 - Emitente: Unidade Básica de Saúde - UBS CANINDEZINHO [ X ] Empregador [ ] Empregador doméstico [ ] Tomador de serviço avulso ou órgão gestor de mão de obra [ ] Sindicato [ ] Trabalhador [ ] Dependentes [ ]Médico [ ] Autoridade Pública 2- Tipo de CAT: [X] Inicial [ ] Reabertura [ ] Comunicação de óbito 3 - Inciativa da CAT: [ ] Ordem judicial [ ] Determinação de órgão fiscalizador 5 - Número da CAT: 6 - Número do recibo do evento no eSocial da CAT de origem (somente deve ser preenchido em caso de retificação ou exclusão) II - EMITENTE EMPREGADOR 8- Tipo 9- Número de Inscrição: 12.461.646/0001-55 ACIDENTADO Maria Natalia de Freitas Marinho 12 - CPF: 13 - Data de Nascimento: 14 - Sexo 15 - Estado Civil 7/26/1990 [ ] Solteiro [X] Casado [ ] Viúvo [ ] Divorciado [ ] Separado 3224-15 17 - Filiação à Previdência Social Projeto Integrador II Passo 3 – Emissão da CAT (comunicação de acidente de trabalho) Corte com Seringa anestesica: auxiliar de saude bucal não observou que a seringa estava sem a proteção na hora de receber do dentista, e acabou perfurando a palma da mão direita. [ ] Iniciativa do empregador 4 - Fonte do Cadastramento: [ ] eSocial [ ] CatWeb 7- Razão Social / Nome: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - UBS CANINDEZINHO [X ] CNPJ - [ ] CNO - [ ] CAEPF - [ ] CPF [ ] Masculino [X] Feminino 16 - CBO (consulte) [X] Empregado [ ] Empregado doméstico [ ] Trabalhador Avulso [ ] Segurado Especial http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/pesquisas/BuscaPorTitulo.jsf;jsessionid=558F463AAA7C250272CADBA217F63A86.node1 ACIDENTE OU DOENÇA 22 - Tipo 1/26/2023 11:00 4hs 32 - Agente causador IBICUITINGA BRASIL PALMA DA MÃO DIREITA SERINGA ANESTESICA 34 - Descrição da situação geradora do acidente ou doença. 35 - Houve registro policial? [ ]Sim [ X ]Não 36 - Houve morte? [ ] Sim [ X ]Não 38 - Observações: SEM OBSERVAÇÕES 39 - Data do Recebimento: III - INFORMAÇÕES DO ATESTADO MÉDICO ATENDIMENTO 19 - Data do Acidente 20 - Hora do Acidente 21 - Após quantas horas de trabalho? 1 - Típico [X] 2 - Doença [ ] 3 - Trajeto [ ] 24 - Último dia trabalhado : 25 - Local do acidente 26 - Especificação do local do acidente 27 - CNPJ/CAEPF/ CNO do local do acidente (somente se acidente ocorreu no Brasil) NÃO DEIXOU DE TRABALHAR CONSULTORIO ODONTOLOGICO SALA DE ATENDIMENTO ODONTOLOGICO 29 - Munícipio do local do acidente (somente se acidente ocorreu no Brasil) 30 - País 31 - Parte do corpo atingida FALTA DE ATENÇÃO E CUIDADO COM O DESCARTE DE MATERIAS PERFURO CORTANTES 37 - Data do óbito: NÃO HOUVE 40 - Data 41 - Hora 42 - Houve internação? 43 - Provável duração do tratamento (dias) LESÃO 45 - Descrição e natureza da lesão DIAGNÓSTICO 46 - Diagnóstico provável 48 - Local e Data 50 - Observações: A COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE É OBRIGATÓRIA, MESMO NO CASO EM QUE NÃO HAJA AFASTAMENTO DO TRABALHO. FORMULÁRIO ASSINADO ELETRONICAMENTE - DISPENSA ASSINATURA E CARIMBO [ ] Sim [ ]Não OBS¹: ESTE DOCUMENTO FOI ADAPTADO DO MODELO ORIGINAL DISPONIBILIZADO NO SÍTIO ELETRÔNICO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, PARA FINS DIDÁTICOS. OBS²: NA EMISSÃO DE UMA CAT EM SITUAÇÃO REAL, TODOS OS CAMPOS DEVEM SER PREENCHIDOS COM INFORMAÇÕES VERDADEIRAS DEVENDO UTILIZAR O MODELO DISPONIBILIZADO NO SÍTIO ELETRÔNICO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Relato do acidente ocorrido na empresa: I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1 - Emitente: Unidade Básica de Saúde - UBS CANINDEZINHO [ X ] Empregador [ ] Empregador doméstico [ ] Tomador de serviço avulso ou órgão gestor de mão de obra [ ] Sindicato [ ] Trabalhador [ ] Dependentes [ ]Médico [ ] Autoridade Pública 2- Tipo de CAT: [X] Inicial [ ] Reabertura [ ] Comunicação de óbito 3 - Inciativa da CAT: [ ] Ordem judicial [ ] Determinação de órgão fiscalizador 5 - Número da CAT: 6 - Número do recibo do evento no eSocial da CAT de origem (somente deve ser preenchido em caso de retificação ou exclusão) II - EMITENTE EMPREGADOR 9- Número de Inscrição: 12.461.646/0001-55 ACIDENTADO Maria Natalia de Freitas Marinho 12 - CPF: 15 - Estado Civil [ ] Solteiro [X] Casado [ ] Viúvo [ ] Divorciado [ ] Separado 3224-15 18 - Áreas [X] Urbana [ ] Rural Projeto Integrador II Passo 3 – Emissão da CAT (comunicação de acidente de trabalho) Corte com Seringa anestesica: auxiliar de saude bucal não observou que a seringa estava sem a proteção na hora de receber do dentista, e acabou perfurando a palma da mão direita. UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - UBS CANINDEZINHO 10- CNAE: 8610-1/01 ACIDENTE OU DOENÇA 22 - Tipo [ ]Sim [ X ]Não CE 32 - Agente causador 33 - Lateralidade SERINGA ANESTESICA 35 - Houve registro policial? [ ]Sim [ X ]Não 38 - Observações: SEM OBSERVAÇÕES 39 - Data do Recebimento: III - INFORMAÇÕES DO ATESTADO MÉDICO ATENDIMENTO 23 - Houve afastamento? 1 - Típico [X] 2 - Doença [ ] 3 - Trajeto [ ] 27 - CNPJ/CAEPF/ CNOdo local do acidente (somente se acidente ocorreu no Brasil) 28 - UF (somente se acidente ocorreu no Brasil) [ ] Não aplicável [] Esquerda [ ] Direita [ X] Ambas 37 - Data do óbito: NÃO HOUVE 41 - Hora 43 - Provável duração do tratamento (dias) LESÃO 45 - Descrição e natureza da lesão DIAGNÓSTICO 47 - CID-10 49 - Nome do médico, CRM e UF 50 - Observações: A COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE É OBRIGATÓRIA, MESMO NO CASO EM QUE NÃO HAJA AFASTAMENTO DO TRABALHO. FORMULÁRIO ASSINADO ELETRONICAMENTE - DISPENSA ASSINATURA E CARIMBO 44 - Deverá o acidentado afastar-se do trabalho durante o tratamento? [ ] Sim [ ] Não OBS¹: ESTE DOCUMENTO FOI ADAPTADO DO MODELO ORIGINAL DISPONIBILIZADO NO SÍTIO ELETRÔNICO DA PREVIDÊNCIA OBS²: NA EMISSÃO DE UMA CAT EM SITUAÇÃO REAL, TODOS OS CAMPOS DEVEM SER PREENCHIDOS COM INFORMAÇÕES VERDADEIRAS DEVENDO UTILIZAR O MODELO DISPONIBILIZADO NO SÍTIO ELETRÔNICO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Quadro I – Emitente I.1 – Informações relativas ao emitente 1. inicial: refere-se à primeira comunicação do acidente ou da doença do trabalho; 2. reabertura: quando houver reinício de tratamento ou afastamento por agravamento da lesão; Campo 7. Razão Social/Nome – Informar a denominação da empresa empregadora. Obs.: deve-se informar o nome do acidentado, quando este for segurado especial. Obs.: no caso de segurado especial, o campo poderá ficar em branco. I.2 – Informações relativas ao acidentado I.3 – Informações relativas ao acidente ou à doença Campo 1. Emitente – Assinalar com um "x" a descrição que especifica o responsável pela emissão da CAT. Campo 2. Tipo de CAT – Assinalar com um "x" o tipo de CAT que está sendo emitido, sendo: 3. comunicação de óbito: refere-se à comunicação do óbito, em decorrência de acidente do trabalho, ocorrido após a emissão da CAT inicial; Campo 10. CNAE – Informar o código relativo à atividade principal do estabelecimento, em conformidade com aquela que determina o grau de risco para fins de contribuição para os benefícios concedidos em razão do grau de incidência da incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho. O código CNAE (Classificação Nacional de Atividade Econômica) encontra-se no documento/cartão do CNPJ da empresa. (Caso não tenha acesso ao cartão, pode fazer uma busca livre pelo CNAE do segmento estudado.) Campo 11. Nome – Informar o nome completo do acidentado, sem abreviaturas (não precisa ser real, pode ser fictício) Campo 13. Data de nascimento – Informar a data completa de nascimento do acidentado, utilizando a forma (DD/MM/AAAA) (não precisa ser real, pode ser fictício). Campo 14. Sexo – Informar o sexo do acidentado, selecionando com um "x". Campo 15. Estado civil – Assinalar com um "x" o estado civil do acidentado. Campo 16. CBO – Informar o código da ocupação do campo 25 do Código Brasileiro de Ocupação – CBO. Campo 17. Filiação à Previdência Social – Assinalar com um "x" o tipo de filiação do segurado. Campo 18. Área – Informar a natureza da prestação de serviço, se urbana ou rural. Campo 19. Data do acidente – Informar a data em que o acidente ocorreu. No caso de doença, informar como data do acidente a da conclusão do diagnóstico ou a do início da incapacidade laborativa, devendo ser consignada aquela que ocorrer primeiro. A data deverá ser completa, utilizando quatro dígitos para o ano. Exemplo: 23/11/1998. 1. em estabelecimento da empregadora; 2. em empresa onde a empregadora presta serviço; 3. em via pública; 4. em área rural; 5. outros. Campo 30. Informar o País onde ocorreu o acidente ou a doença Campo 31. Parte(s) do corpo atingida(s) - Exemplos: Crânio, braço, nariz, olho, etc. Campo 33. deverá ser especificado o lado atingido Campo 20. Hora do acidente – Informar a hora da ocorrência do acidente, utilizando quatro dígitos (Exemplo: 10:45). No caso de doença, o campo deverá ficar em branco. Campo 21. Após quantas horas de trabalho? – Informar o número de horas decorridas desde o início da jornada de trabalho até o momento do acidente. No caso de doença, o campo deverá ficar em branco. Campo 22. Tipo – Assinalar com um "x" o tipo de acidente ocorrido: típico, doença ou trajeto. Campo 23. Houve afastamento? – Informar se houve ou não afastamento do trabalho. Obs.: é importante ressaltar que a CAT deverá ser emitida para todo acidente ou toda doença relacionados ao trabalho, ainda que não haja afastamento ou incapacidade. Campo 24. Último dia trabalhado – Informar a data do último dia em que efetivamente houve trabalho do acidentado, ainda que a jornada não tenha sido completa. Exemplo: 23/11/1998. Campo 25. Local do acidente – Informar o local onde ocorreu o acidente, sendo: Obs.: no caso 2, informar o nome e o CGC ou CNPJ da empresa onde ocorreu o acidente ou a doença. Campo 26. Especificação do local do acidente – Informar de maneira clara e precisa o local onde ocorreu o acidente (Exemplo: pátio, rampa de acesso, posto de trabalho, nome da rua, etc.). Campo 28. UF – Informar a Unidade da Federação onde ocorreu o acidente ou a doença ocupacional. Campo 29. Município do local do acidente – Informar o nome do município onde ocorreu o acidente ou a doença ocupacional. Campo 32. Agente causador - Informar o agente diretamente relacionado ao acidente, podendo ser máquina, equipamento ou ferramenta, como uma prensa ou uma injetora de plásticos; ou produtos químicos, agentes físicos ou biológicos como benzeno, sílica, ruído ou salmonela. Pode ainda ser consignada uma situação específica como queda, choque elétrico, atropelamento. Campo 35. Houve registro policial? Campo 37. Data do óbito Campo 34. Descrição da situação geradora do acidente ou doença – informar a situação ou a atividade de trabalho desenvolvida pelo acidentado e por outros diretamente relacionados ao acidente. Tratando-se de acidente de trajeto, especificar o deslocamento e informar se o percurso foi ou não alterado ou interrompido por motivos alheios ao trabalho. Campo 36. Houve morte? – O campo deverá constar "sim" sempre que tenha havido morte em tempo anterior ao do preenchimento da CAT, independentemente de ter ocorrido na hora ou após o acidente. Obs.: quando houver morte decorrente do acidente ou doença, após a emissão da CAT inicial, a empresa deverá emitir CAT para a comunicação de óbito. Nesse caso, deverá ser anexada cópia da certidão de óbito. OBS¹: ESTE DOCUMENTO DE ORIENTAÇÃO FOI ADAPTADO PARA FINS DIDÁTICOS. Equipamentos e ações educativas Emissão da CAT. Instruções de preenchimento CAT
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