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Projeto integrador II - TST - SENAC

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Projeto Integrador II – Identificação de equipamentos de medição e ações educativas
Passo 1 – Informações sobre a empresa escolhida
Nome da empresa: UNIDADE DE SAÚDE BÁSICA (UBS CANINDEZINHO)
Área de atuação: SAÚDE
Segmento de atuação: ATENDIMENTO DE SAÚDE PRIMÁRIO 
Número total de funcionários: 20
Passo 2 – Identificação de equipamentos e normativas utilizados para realização de medições quantitativas
Nome do setor
Administrativo Ergônomicos NA NA
Sala de Curativo
Farmácia
Serviços Gerais Qualitativo e Quantitativo.
Sala de Enfermagem
Fator de risco 
identificado
Classificação do 
fator de risco
Equipamento utilizado 
para avaliação 
quantitativa
Norma ou método 
utilizado para avaliação 
quantitativa
A- Postura 
Inadequada; B-
movimentos 
repetitivos;
A- Perfurantes e 
ambiente de 
trabalho 
fechado;B- 
Substâncias 
Quimicas.
 A- Biológico; B- 
Químico.
A- Qualitativo; B- 
Quantitativo.
Utilização da Norma NR15 
e NR32
A- Substâncias 
químicas nocivas 
à saúde; C- 
Umidade.
A- Químico; B- 
Físico.
A- Quantitativo; B- 
higômetro.
Utilização da Norma NR15 
e NBR ISO/IEC 17025.
A- Umidade; B- 
Utilização de 
produtos 
químicos em 
geral; C- Virus e 
bacterias.
A- Físico; B- 
Químico; C- 
Biologico.
Utilização da Norma NR15 
e NR32.
Sala de Atendimento 
Médico
A- Espaço físico 
inapropriado, 
ruídos;Iluminação 
inadequada; B- 
Material 
Infectocontagios.
A- Fisico; B -
Biologico.
A- Decibelímetro e 
Luxímetro; B- 
Quantitativo.
Utilizaçãoda Norma NHO 
11, da NR17 e NR15 e 
NR32 para a avaliação de 
risco.
A- Espaço físico 
inapropriado, 
Iluminação 
inadequada; B- 
Material 
Infectocontagios.
A- Fisico; B -
Biologico.
A- Decibelímetro e 
Luxímetro; B- 
Quantitativo.
Utilizaçãoda Norma NHO 
11, da NR17, NHO 01 e 
NR15 para a avaliação de 
risco.
Projeto Integrador II – Identificação de equipamentos de medição e ações educativas
Consultório odontológico
Transporte
Sala de Vacinação A- Ruído; B -Vírus.
Recepção (triagem) A- Qualitativo; B- IBUTG.
Passo 4 – Identificação das ações educativas aplicáveis a cada setor
Nome do setor Ações educativas propostas
Administrativo Ergônomicos
Sala de Curativo
Farmácia
A- Iluminação e 
Ruído; B- 
Hipoclorito de 
sódio, eugenol, 
álcool, tricresol.
A- Físicos; B- 
Químicos;
A- Decibelímetro e 
Luxímetro; B- Bomba de 
amostragem de AR.
Utilizaçãoda Norma NHO 
11, da NR17, NHO-01 e 
NR15 para a avaliação de 
risco.
A- vibração de 
mãos e braços; C- 
Substância 
quimicas; 
A- Físico; C- 
Químico; 
A- Acelerometro; B- 
Bomba de Amostragem 
de Ar.
Utilização da Norma NHO 
10, NR15 e NR20 para a 
avaliação de risco.
A- Físico; B- 
Biologico.
A- Decibelímetro; B- 
Quantitativo.
Utilizaçãoda Norma NHO 
01, NR15 e NR32 para a 
avaliação de risco.
A- Virus e 
bacterias; B- 
Temperatura 
Extrema.
 A- Biológicos; 
B- Físico.
Utilização da Norma NR32, 
NHO6 e NR15.
Fator de risco 
identificado
Classificação do 
fator de risco
A- Postura 
Inadequada; B-
movimentos 
repetitivos;
Palestras e treinamentos orientando a postura 
correta no exercício da função , Ajuste do ambiente; 
Mobiliario de acordo com a NR 17; realização pausas 
e de alongamentos.
A- Postura 
inadequada; B- 
Perfurantes e 
ambiente de 
trabalho fechado; 
C- Tesouras e 
pinças; D- 
Substâncias 
Quimicas.
A- Ergônomico; 
B- Biológico; C- 
Acidente; D- 
Químico.
A- Mobiliario de acordo com a NR 17 anexo II; 
Pequenas pausas durante o expediente, para alongar 
o corpo e descansar a vista, pratica de exercicios para 
fortalecer as regiões mais exigidas; B- Uso de EPI'S 
como Luvas, máscaras, óculos, roupas e calçados 
apropriado; Ventilação local com exaustor, 
implementação de programa de supervisão médica e 
avaliação periódica de Saúde; C- Uso de EPI'S como 
luvas para proteção das mãos contra agentes 
cortantes e perfurantes, cuidado no manuseio, 
implementação de programa de supervisão médica e 
avaliação periódica de Saúde; D - Uso de EPI'S como 
luvas e máscaras; Limitação do tempo de 
exposição,implementação de programa de 
supervisão médica e avaliação periódica de Saúde.
A- Substâncias 
químicas nocivas 
à saúde; B- 
Movimentos 
repetitivos; C- 
Umidade.
A- Químico; B- 
Ergônomico; C- 
Físico.
A- Treinamentos, Uso de EPIs como luvas, mascaras 
calçados e roupas abrobriadas, limitação do tempo 
de exposição. B- Ajuste do ambiente e mobiliario de 
acordo com a NR 17 e NR 32; C- Ventilação local com 
exaustor, implementação de programa de supervisão 
médica e avaliação periódica de Saúde.
Projeto Integrador II – Identificação de equipamentos de medição e ações educativas
Serviços Gerais
Sala de Enfermagem
A-Movimentos 
repetitivos, 
postura 
inadequada; B- 
Umidade; 
CUtilização de 
produtos 
químicos em 
geral. D- 
Escorregões, 
tropeços e 
quedas; E- Virus e 
bacterias.
A- Ergonômico; 
B- Físico; C- 
Químico; D- 
Acidentes; E- 
Biologico.
Treinamentos que incentivem uma postura adequada 
, realizar pausas e uso de equipamentos que facilitem 
a tarefa; Uso correto dos EPIs como luvas ,botas , 
roupas especiais , máscaras entre outros; Correta 
limpeza do piso e a conservação, uso de placas de 
sinalização; Manter a higiene das mãos, usar luvas e 
máscars facial, Fazer descarte do lixo Hospitalar de 
forma adequada.
Sala de Atendimento 
Médico
A- Espaço físico 
inapropriado, 
ruídos;Iluminação 
inadequada; B- 
movimentos 
repetitivos, 
postura 
inadequada; C- 
Material 
Infectocontagios.
A- Fisico; B - 
Ergônomico; C- 
Biologico
A- Palestras e treinamentos orientando a postura
correta no exercício da função , Vistorias frequente 
na iluminação e manutenção dos aparelhos usados 
no ambiente de trabalho. Mobiliario de acordo com a 
NR 17 ; B- Pequenas pausas durante o expediente, 
para alongar o corpo e descansar a vista, pratica de 
exercicios para fortalecer as regiões mais exigidas; C- 
Uso de EPI'S como Luvas e máscaras, Ventilação local 
com exaustor, implementação de programa de 
supervisão médica e avaliação periódica de Saúde;
A- Espaço físico 
inapropriado, 
Iluminação 
inadequada; B- 
movimentos 
repetitivos, 
postura 
inadequada; C-
Material 
Infectocontagios.
A- Fisico; B - 
Ergônomico; C- 
Biologico.
A- Palestras e treinamentos orientando a postura 
correta no exercício da função , Vistorias frequente 
na iluminação e manutenção dos aparelhos usados 
no ambiente de trabalho. Mobiliario de acordo com a 
NR 17 ; B- Pequenas pausas durante o expediente, 
para alongar o corpo e descansar a vista, pratica de 
exercicios para fortalecer as regiões mais exigidas; C- 
Uso de EPI'S como Luvas e máscaras, Ventilação local 
com exaustor, implementação de programa de 
supervisão médica e avaliação periódica de Saúde;
Projeto Integrador II – Identificação de equipamentos de medição e ações educativas
Consultório odontológico
Transporte
A- Iluminação e 
Ruído; B- 
Hipoclorito de 
sódio, eugenol, 
álcool, tricresol; 
C- Movimentos 
repetitivos, 
postura 
inadequada; D- 
Perfurantes e 
contato com 
aerossóis do 
paciente; E- 
Instrumental 
cortante ou 
defeituoso.
A- físicos; B- 
Químicos; C- 
Ergônomicos; 
D- Biológicos; E- 
Acidentes.
A- Adequar a iluminação à zona de trabalho e ao 
ambiente geral, manter a iluminação natural e 
artificial para facilitar a utilização adequada dos 
instrumentos e da seleção de cores; diminuir ao 
máximo o nível de ruído principalmente da caneta de 
alta rotação. Fazer uso de tampões auriculares para 
redução do barulho; B- Uso de EPIs (luvas, máscaras, 
óculos e avental impermeável) adequados para o 
manuseio de produtos químicos desinfetantes; usar 
EPI completo durante o atendimento; C- Realizar 
capacitações frequentes, Ajuste do mobiliario de 
acordo com a NR17, realizar planejamento 
diariamente para melhor organização do trabalho, 
Fazer exercícios de alongamento entre os 
atendimentos; D- uso EPIs (luvas, máscaras, óculos e 
avental impermeável). E- Fazer aquisição de 
equipamentos com registro no Ministério da Saúde 
ergonomicamentetestados; ter sempre instrumental 
de qualidade e em condições de trabalho e realizar 
periodicamente manutenção preventiva e corretiva 
da estrutura física, incluindo instalações hidráulicas e 
elétricas;
A- Postura 
inadequada, 
movimentos 
repetitivos; B- 
vibração de mãos 
e braços; C- 
Substância 
quimica; D- 
Capotagem, 
Colisão ou 
Atropelamento.
A - Ergônomico; 
B- Físico; C- 
Químico; D- 
Acidente.
A- Pequenas pausas durante o expediente, para 
alongar o corpo e descansar a vista, uso de bancos 
mais confortavéis com apoios e outros para corrigir a 
postura; uso de EPI's como munhequeira e luvas, 
pratica de exercicios para fortalecer as regiões mais 
exigidas; B- Utilização dos bancos com descanso para 
os braços, apoio lombar e ajuste do assento e do 
apoio das costas, minimizar o acoplamento mecânico 
entre o trabalhador e a ferramenta vibratória. 
Implementação de programa de supervisão médica e 
avaliação periódica de Saúde; C- Limitação do tempo 
de exposição, uso de EPI’S como luvas e 
máscaras,implementação de programa de supervisão 
médica e avaliação periódica de Saúde; D - 
Treinamento, atenção redobrada.
Projeto Integrador II – Identificação de equipamentos de medição e ações educativas
Sala de Vacinação
Recepção (triagem)
A- Ruído; B -
Postura 
inadequada; C- 
Perfurantes; D- 
Vírus.
A- Físico; B-
Ergônomico; C- 
Acidentes; D- 
Biologico.
A-Limitação do tempo de exposição, protetores 
auriculares, implementação de programa de 
supervisão médica e avaliação periódica de Saúde; B- 
juste do ambiente; Mobiliario de acordo com a NR 17 
, pausas e realização de alongamentos; C- Plano de 
prevenção de Riscos de acidentes com materiais 
perfuro-cortantes – NR 32, Anexo III. Medidas de 
controle para prevenção de acidentes com materiais 
perfuro-cortantes – NR 32, Anexo III. Seleção dos 
materiais perfuro-cortantes com dispositivo de 
segurança – NR 32, Anexo III; D- Todo local onde 
exista possibilidade de exposição ao agente biológico 
deve ter lavatório exclusivo para higiene das mãos 
provido de água corrente, sabonete líquido, toalha 
descartável e lixeira provida de sistema de abertura 
sem contato manual, uso de EPIS como luvas, 
mascaras, oculos, calçados e roupas apropriados.
A- Movimentos 
repetitivos; 
Postura 
inadequada; B- 
Virus e bacterias; 
C- Temperatura 
Extrema.
A- Ergônomicos 
B- Biológicos; C- 
Físico.
A-Realizar capacitações frequentes, Ajuste do 
mobiliario de acordo com a NR17, realizar 
planejamento diariamente para melhor organização 
do trabalho, Fazer exercícios de alongamento entre 
os atendimentos; B- Uso de EPIs (luvas, máscaras) e 
capacitações de concientização sobre o uso dos 
mesmos; C- Ventilação local com exaustor, 
implementação de programa de supervisão médica e 
avaliação periódica de Saúde;
Relato do acidente ocorrido na empresa:
I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1 - Emitente: Unidade Básica de Saúde - UBS CANINDEZINHO
[ X ] Empregador [ ] Empregador doméstico [ ] Tomador de serviço avulso ou órgão gestor de mão de obra
[ ] Sindicato [ ] Trabalhador [ ] Dependentes [ ]Médico [ ] Autoridade Pública
2- Tipo de CAT:
[X] Inicial [ ] Reabertura [ ] Comunicação de óbito
3 - Inciativa da CAT:
[ ] Ordem judicial
[ ] Determinação de órgão fiscalizador
5 - Número da CAT:
6 - Número do recibo do evento no eSocial da CAT de origem (somente deve ser preenchido em caso de retificação ou exclusão)
II - EMITENTE
EMPREGADOR
8- Tipo 9- Número de Inscrição: 12.461.646/0001-55
ACIDENTADO
Maria Natalia de Freitas Marinho
12 - CPF: 
13 - Data de Nascimento: 14 - Sexo
15 - Estado Civil
7/26/1990 [ ] Solteiro [X] Casado [ ] Viúvo [ ] Divorciado [ ] Separado
3224-15
17 - Filiação à Previdência Social
Projeto Integrador II
Passo 3 – Emissão da CAT (comunicação de acidente de trabalho)
Corte com Seringa anestesica: auxiliar de saude bucal não observou que a seringa estava sem a proteção na hora de receber do 
dentista, e acabou perfurando a palma da mão direita.
[ ] Iniciativa do empregador
4 - Fonte do Cadastramento: [ ] eSocial [ ] CatWeb
7- Razão Social / Nome: UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - UBS CANINDEZINHO
[X ] CNPJ - [ ] CNO - 
 [ ] CAEPF - [ ] CPF
[ ] Masculino 
[X] Feminino
16 - CBO (consulte)
[X] Empregado [ ] Empregado doméstico [ ] Trabalhador Avulso [ ] Segurado 
Especial
http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/pesquisas/BuscaPorTitulo.jsf;jsessionid=558F463AAA7C250272CADBA217F63A86.node1
ACIDENTE OU DOENÇA
22 - Tipo
1/26/2023 11:00 4hs
32 - Agente causador
IBICUITINGA BRASIL PALMA DA MÃO DIREITA SERINGA ANESTESICA 
34 - Descrição da situação geradora do acidente ou doença. 35 - Houve registro policial?
[ ]Sim [ X ]Não
36 - Houve morte?
[ ] Sim [ X ]Não
38 - Observações: SEM OBSERVAÇÕES
39 - Data do Recebimento: 
III - INFORMAÇÕES DO ATESTADO MÉDICO
ATENDIMENTO
19 - Data do 
Acidente 
20 - Hora do Acidente 21 - Após quantas horas 
de trabalho? 
1 - Típico [X] 
 2 - Doença [ ] 
 3 - Trajeto [ ]
24 - Último dia 
trabalhado : 
25 - Local do acidente 
 
26 - Especificação do local 
do acidente 
27 - CNPJ/CAEPF/ CNO do local 
do acidente (somente se 
acidente ocorreu no Brasil) 
NÃO DEIXOU DE 
TRABALHAR
CONSULTORIO 
ODONTOLOGICO
SALA DE ATENDIMENTO 
ODONTOLOGICO
29 - Munícipio do 
local do acidente 
(somente se 
acidente ocorreu 
no Brasil) 
30 - País 31 - Parte do corpo 
atingida 
FALTA DE ATENÇÃO E CUIDADO COM O DESCARTE DE MATERIAS 
PERFURO CORTANTES
37 - Data do óbito: NÃO HOUVE
40 - Data 41 - Hora 
42 - Houve internação? 
43 - Provável duração do tratamento (dias) 
LESÃO
45 - Descrição e natureza da lesão 
DIAGNÓSTICO
46 - Diagnóstico provável
48 - Local e Data
50 - Observações: 
A COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE É OBRIGATÓRIA, MESMO NO CASO EM QUE NÃO HAJA AFASTAMENTO DO TRABALHO.
FORMULÁRIO ASSINADO ELETRONICAMENTE - DISPENSA ASSINATURA E CARIMBO
[ ] Sim [ ]Não
OBS¹: ESTE DOCUMENTO FOI ADAPTADO DO MODELO ORIGINAL DISPONIBILIZADO NO SÍTIO ELETRÔNICO DA PREVIDÊNCIA 
SOCIAL, PARA FINS DIDÁTICOS. 
OBS²: NA EMISSÃO DE UMA CAT EM SITUAÇÃO REAL, TODOS OS CAMPOS DEVEM SER PREENCHIDOS COM INFORMAÇÕES 
VERDADEIRAS DEVENDO UTILIZAR O MODELO DISPONIBILIZADO NO SÍTIO ELETRÔNICO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL.
Relato do acidente ocorrido na empresa:
I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1 - Emitente: Unidade Básica de Saúde - UBS CANINDEZINHO
[ X ] Empregador [ ] Empregador doméstico [ ] Tomador de serviço avulso ou órgão gestor de mão de obra
[ ] Sindicato [ ] Trabalhador [ ] Dependentes [ ]Médico [ ] Autoridade Pública
2- Tipo de CAT:
[X] Inicial [ ] Reabertura [ ] Comunicação de óbito
3 - Inciativa da CAT:
[ ] Ordem judicial
[ ] Determinação de órgão fiscalizador
5 - Número da CAT:
6 - Número do recibo do evento no eSocial da CAT de origem (somente deve ser preenchido em caso de retificação ou exclusão)
II - EMITENTE
EMPREGADOR
9- Número de Inscrição: 12.461.646/0001-55
ACIDENTADO
Maria Natalia de Freitas Marinho
12 - CPF: 
15 - Estado Civil
[ ] Solteiro [X] Casado [ ] Viúvo [ ] Divorciado [ ] Separado
3224-15
18 - Áreas
[X] Urbana [ ] Rural
Projeto Integrador II
Passo 3 – Emissão da CAT (comunicação de acidente de trabalho)
Corte com Seringa anestesica: auxiliar de saude bucal não observou que a seringa estava sem a proteção na hora de receber do 
dentista, e acabou perfurando a palma da mão direita.
 UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE - UBS CANINDEZINHO
10- CNAE: 8610-1/01 
ACIDENTE OU DOENÇA
22 - Tipo
[ ]Sim [ X ]Não
CE
32 - Agente causador 33 - Lateralidade
SERINGA ANESTESICA 
35 - Houve registro policial?
[ ]Sim [ X ]Não
38 - Observações: SEM OBSERVAÇÕES
39 - Data do Recebimento: 
III - INFORMAÇÕES DO ATESTADO MÉDICO
ATENDIMENTO
23 - Houve 
afastamento?
1 - Típico [X] 
 2 - Doença [ ] 
 3 - Trajeto [ ]
27 - CNPJ/CAEPF/ CNOdo local 
do acidente (somente se 
acidente ocorreu no Brasil) 
28 - UF (somente se 
acidente ocorreu no 
Brasil) 
[ ] Não aplicável 
 [] Esquerda 
[ ] Direita 
[ X] Ambas
37 - Data do óbito: NÃO HOUVE
41 - Hora 
43 - Provável duração do tratamento (dias) 
LESÃO
45 - Descrição e natureza da lesão 
DIAGNÓSTICO
47 - CID-10
49 - Nome do médico, CRM e UF 
50 - Observações: 
A COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE É OBRIGATÓRIA, MESMO NO CASO EM QUE NÃO HAJA AFASTAMENTO DO TRABALHO.
FORMULÁRIO ASSINADO ELETRONICAMENTE - DISPENSA ASSINATURA E CARIMBO
44 - Deverá o acidentado afastar-se 
do trabalho durante o tratamento?
[ ] Sim [ ] Não
OBS¹: ESTE DOCUMENTO FOI ADAPTADO DO MODELO ORIGINAL DISPONIBILIZADO NO SÍTIO ELETRÔNICO DA PREVIDÊNCIA 
OBS²: NA EMISSÃO DE UMA CAT EM SITUAÇÃO REAL, TODOS OS CAMPOS DEVEM SER PREENCHIDOS COM INFORMAÇÕES 
VERDADEIRAS DEVENDO UTILIZAR O MODELO DISPONIBILIZADO NO SÍTIO ELETRÔNICO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL.
Quadro I – Emitente
I.1 – Informações relativas ao emitente
1. inicial: refere-se à primeira comunicação do acidente ou da doença do trabalho;
2. reabertura: quando houver reinício de tratamento ou afastamento por agravamento da lesão;
Campo 7. Razão Social/Nome – Informar a denominação da empresa empregadora.
Obs.: deve-se informar o nome do acidentado, quando este for segurado especial.
Obs.: no caso de segurado especial, o campo poderá ficar em branco.
I.2 – Informações relativas ao acidentado
I.3 – Informações relativas ao acidente ou à doença
Campo 1. Emitente – Assinalar com um "x" a descrição que especifica o responsável 
pela emissão da CAT.
Campo 2. Tipo de CAT – Assinalar com um "x" o tipo de CAT que está sendo emitido, 
sendo:
3. comunicação de óbito: refere-se à comunicação do óbito, em decorrência de acidente do 
trabalho, ocorrido após a emissão da CAT inicial;
Campo 10. CNAE – Informar o código relativo à atividade principal do estabelecimento, 
em conformidade com aquela que determina o grau de risco para fins de contribuição 
para os benefícios concedidos em razão do grau de incidência da incapacidade 
laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho. O código CNAE (Classificação 
Nacional de Atividade Econômica) encontra-se no documento/cartão do CNPJ da 
empresa. (Caso não tenha acesso ao cartão, pode fazer uma busca livre pelo CNAE do 
segmento estudado.)
Campo 11. Nome – Informar o nome completo do acidentado, sem abreviaturas (não 
precisa ser real, pode ser fictício)
Campo 13. Data de nascimento – Informar a data completa de nascimento do 
acidentado, utilizando a forma (DD/MM/AAAA) (não precisa ser real, pode ser 
fictício).
Campo 14. Sexo – Informar o sexo do acidentado, selecionando com um "x".
Campo 15. Estado civil – Assinalar com um "x" o estado civil do acidentado.
Campo 16. CBO – Informar o código da ocupação do campo 25 do Código Brasileiro de 
Ocupação – CBO.
Campo 17. Filiação à Previdência Social – Assinalar com um "x" o tipo de filiação do 
segurado.
Campo 18. Área – Informar a natureza da prestação de serviço, se urbana ou rural.
Campo 19. Data do acidente – Informar a data em que o acidente ocorreu. No caso de 
doença, informar como data do acidente a da conclusão do diagnóstico ou a do início 
da incapacidade laborativa, devendo ser consignada aquela que ocorrer primeiro. A 
data deverá ser completa, utilizando quatro dígitos para o ano. Exemplo: 23/11/1998.
1. em estabelecimento da empregadora;
2. em empresa onde a empregadora presta serviço;
3. em via pública;
4. em área rural;
5. outros.
Campo 30. Informar o País onde ocorreu o acidente ou a doença
Campo 31. Parte(s) do corpo atingida(s) - Exemplos: Crânio, braço, nariz, olho, etc.
Campo 33. deverá ser especificado o lado atingido
Campo 20. Hora do acidente – Informar a hora da ocorrência do acidente, utilizando 
quatro dígitos (Exemplo: 10:45). No caso de doença, o campo deverá ficar em branco.
Campo 21. Após quantas horas de trabalho? – Informar o número de horas decorridas 
desde o início da jornada de trabalho até o momento do acidente. No caso de doença, 
o campo deverá ficar em branco.
Campo 22. Tipo – Assinalar com um "x" o tipo de acidente ocorrido: típico, doença ou 
trajeto.
Campo 23. Houve afastamento? – Informar se houve ou não afastamento do trabalho.
Obs.: é importante ressaltar que a CAT deverá ser emitida para todo acidente ou toda 
doença relacionados ao trabalho, ainda que não haja afastamento ou incapacidade.
Campo 24. Último dia trabalhado – Informar a data do último dia em que efetivamente 
houve trabalho do acidentado, ainda que a jornada não tenha sido completa. Exemplo: 
23/11/1998.
Campo 25. Local do acidente – Informar o local onde ocorreu o acidente, sendo:
Obs.: no caso 2, informar o nome e o CGC ou CNPJ da empresa onde ocorreu o acidente 
ou a doença.
Campo 26. Especificação do local do acidente – Informar de maneira clara e precisa o 
local onde ocorreu o acidente (Exemplo: pátio, rampa de acesso, posto de trabalho, 
nome da rua, etc.).
Campo 28. UF – Informar a Unidade da Federação onde ocorreu o acidente ou a 
doença ocupacional.
Campo 29. Município do local do acidente – Informar o nome do município onde 
ocorreu o acidente ou a doença ocupacional.
Campo 32. Agente causador - Informar o agente diretamente relacionado ao acidente, 
podendo ser máquina, equipamento ou ferramenta, como uma prensa ou uma injetora 
de plásticos; ou produtos químicos, agentes físicos ou biológicos como benzeno, sílica, 
ruído ou salmonela. Pode ainda ser consignada uma situação específica como queda, 
choque elétrico, atropelamento. 
Campo 35. Houve registro policial?
Campo 37. Data do óbito
Campo 34. Descrição da situação geradora do acidente ou doença – informar a 
situação ou a atividade de trabalho desenvolvida pelo acidentado e por outros 
diretamente relacionados ao acidente. Tratando-se de acidente de trajeto,
especificar o deslocamento e informar se o percurso foi ou não alterado ou
interrompido por motivos alheios ao trabalho.
Campo 36. Houve morte? – O campo deverá constar "sim" sempre que tenha havido 
morte em tempo anterior ao do preenchimento da CAT, independentemente de ter 
ocorrido na hora ou após o acidente.
Obs.: quando houver morte decorrente do acidente ou doença, após a emissão da CAT 
inicial, a empresa deverá emitir CAT para a comunicação de óbito. Nesse caso, deverá 
ser anexada cópia da certidão de óbito.
OBS¹: ESTE DOCUMENTO DE ORIENTAÇÃO FOI ADAPTADO PARA FINS DIDÁTICOS. 
	Equipamentos e ações educativas
	Emissão da CAT.
	Instruções de preenchimento CAT

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