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RELATORIO DE ESTAGIO - FINAMA ELISANGELA

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Relatório de Pratica Supervisionada em
__________________________
Maria Elisangela Gomes de Oliveira
Belém-PA
2023
Relatório de Pratica Supervisionada em
__________________________
Dados do(a) Aluno(a)
Nome: Maria Elisangela Gomes de Oliveira
Número de Matricula: 2023
Curso e Turma: Pós-graduação em Unidade De Terapia Intensiva Neonatal / eutia1221
Dados do Local de Prática
Instituição: Sociedade Beneficente São Camilo/Hospital Anita Gerosa
Preceptor(a): Adriana Coelho Cruz
N° de registro:
Período de Prática
Início: 13_/_03_/__2023 Término: _17/_03_/__2023
Carga Horária: ________ horas semanais.
Total de horas: _______horas 
Belém-PA
2023
1. Considerações Introdutórias 
Neste setor pudemos conhecer a estrutura física bem como: recepção, sala de acolhimento de visitas, centro cirúrgico, sala de guarda de material estéril, expurgo, lavabo, banheiro, estar do médico, sala de torpedo de O2, ar comprimido e outros gases que são diferenciados pela cor. Bem à frente pudemos observar o painel de alarme para gases que é muito essencial para o profissional que trabalha neste setor. Antes de entrar à sala da UTIN , verificamos outro lavabo, mas este contém armários que armazena material, lençol, propés, roupas de UTI para funcionários, visitantes e pacientes da UTI e também uma pia para a higienização das mãos.
O fato de haver a hospitalização do filho, pode representar para os pais e para a criança um período deveras angustiante e complicado, pois a relação e os cuidados iniciais que poderiam ocorrer entre eles de maneira natural são dificultados no ambiente da Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal (UTIN) e pelos procedimentos que o bebê necessita durante a internação (CARTAXO et al., 2014).
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) apresenta um alto grau de eficácia para o tratamento mediante casos clínicos mais complexos. Envolvendo uma complexidade ainda maior, a UTI Neonatal se torna um grande desafio entre os profissionais da saúde, tendo em vista que acolhe uma nova vida que está correndo risco (LELIS et al., 2018).
Buscando compreender o significado da UTI Neonatal, é de fundamental importância conhecer a sua função e objetivo. Como qualquer Unidade de Terapia Intensiva, ela tem o intuito de monitorar com precisão as situações consideradas mais graves ou os pacientes com alguma descompensação orgânica (SILVA et al., 2018).
Mediante sua atenção aos recém-nascidos, a unidade almeja o tratamento de prematuros que apresentam alguma situação adversa ao nascer. Isso quer dizer que nem sempre os bebês estão doentes, muitas vezes, eles precisam de uma atenção maior da equipe médica para que possam crescer com qualidade, se tornando aptos a respirar, sugar e deglutir (ARRUDA, 2019).A Unidade de Tratamento Intensivo neonatal (UTIN) envolve um cuidado complexo, considerando os riscos, as vulnerabilidades e as especificidades de cada recém-nascido seja ele de baixo peso, prematuro ou com a presença de alguma malformação congênita e/ou doença, e requer assistência médica e de enfermagem integrais, contínuas e especializadas, com a características de sempre estar buscando conhecimento, desenvolvimento de habilidades, domínio de procedimentos técnicos e incorporação de condutas especiais à situação do paciente. Um ambiente de alta complexidade, onde estabelece monitorização e vigilância de 24 horas.
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
iniciando seu desenvolvimento através do reconhecimento do setor, envolvendo coleta e pesquisas para conhecer e compreender a realidade, a organização, as rotinas, funcionalidades técnicas e práticas realizadas pela equipe. A partir desse reconhecimento, foram levantados os dados referentes as principais necessidades de intervenções e posteriormente, elaborado um plano de ações em conjunto com a enfermeira coordenadora. Foram elencadas intervenções que abordaram as quatro dimensões de atuação de enfermagem: pesquisa, que envolveu o desenvolvimento de um protocolo de Parada Cardiorrespiratória em recém nascidos e lactentes; educação, sendo realizadas atividades de educação permanente sobre o processo de enfermagem, método canguru e higiene das mãos; gerenciamento, auxiliando na implantação do processo de enfermagem; e assistência, que foi o desenvolvimento do folder informativo com as principais orientações e informações destinadas aos pais dos pacientes. No decorrer do estágio, foram surgindo novas demandas e possibilidades de realizar atividades, havendo participação em eventos da área, homenagem para as mães do setor no dia das mães, assim como, uma atividade para que as quatros equipes de enfermagem pudessem interagir e se relacionar, mesmo encontrando-se em turnos distintos. Ao final do ECS I, pode-se concluir e compreender o quão amplo e complexo é o setor, necessitando que as práticas e técnicas desenvolvidas fossem acompanhadas de muita agilidade e delicadeza devido a sensibilidade dos pacientes.
Foram realizadas atividades de acompanhamento e suporte, ressaltando o objetivo de cada um dos equipamentos que estavam na UTI. Vimos réguas com saída de gazes; o monitor cardíaco que efetua o controle do débito cardíaco, sendo eles o duo e multiparâmetros; o aparelho de eletrocardiograma e sua técnica de como funciona, e também apresentada por alguns colegas, como funciona esse monitor quando está ligado, que fora utilizado alguns eletrodos na região torácica no aluno voluntário, onde também foi realizado alguns traçados cardíacos, FR, PA, pulsação, tendo em vista que estes parâmetros são verificados a rigor pelo enfermeiro e sua equipe.
Durante o ensino clínico tive a oportunidade de observar e realizar diversos procedimentos, bem como:
Exame físico
Avaliação dos parâmetros vitais
Punção venosa em recém-nascidos (periférico e umbilical)
Sondagem orogástrica
Drenagem de fluídos
Glicemia capilar
Ventilação mecânica não invasiva e invasiva
Clisteres de limpeza
Soroterapia
Foram utilizados processos para a utilização da ventilação mecânica que diminui o trabalho da respiração, melhora trocas gasosas, diminui a sobrecarga dos músculos respiratórios. A preceptora explicou como funciona a VMI (Ventilação mecânica invasiva) entre outras citações como a melhora da oxigenação arterial nos casos de dificuldade de trocas gasosas que é estabelecida pelo PEEP (Pressão Expiratória Final Positiva). Vimos também CPAP, que é ventilação com pressão positiva nas vias aéreas, quando o paciente ventila espontaneamente, no caso a VMNI (Ventilação Mecânica Não Invasiva). Outro equipamento mostrado pela preceptora foi a Bomba de Infusão e seu funcionamento, liga/desliga. Também vimos o oxímetro de pulso que é um equipamento que possui sensor óptico luminoso o qual é colocado no dedo; o tubo orotraqueal que permite a conexão do ventilador mecânico com os pulmões; vimos o DEA (Desfibrilador Automático Externo) como liga/desliga, programar a carga a ser utilizada. Observamos também um carro de emergência e sua utilização na prática.
Dentro da pratica assistencial no setor, pude ter conhecimento sobre: Realizar escala diária dos técnicos de enfermagem, para o período posterior; Participar, em conjunto com o Enfermeiro Coordenador, no processo de avaliação dos técnicos do setor, e da seleção de novos funcionários; Participar do processo de integração, junto aos demais serviços da instituição, priorizando a ética profissional e zelando pela unidade profissional; Colaborar com a atualização dos profissionais que compõem a equipe de enfermagem; Participar de reuniões, sempre que convidado; Primar pela continuidade da passagem de plantão de forma sistematizada; Realizar a evolução e prescrição de enfermagem de forma completa, precisa e legível; Comandar, supervisionar e avaliar as atividades desenvolvidas pela equipe de técnicos de enfermagem no cuidado diário prestado aos clientes; Prestar assistência de enfermagem de forma sistematizada; Prestar cuidados diretos ao cliente, de maior complexidade técnica, que exijam conhecimento científico e capacidade de tomar decisões imediatas,com observância à legalização das ações e rotinas institucionais; Manter familiares atualizados acerca da evolução clínica, com base nos princípios do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem; Esclarecer aos clientes dúvidas e indagações necessárias; Supervisionar e observar a realização de controles gerais, a cada 02 (duas) horas, ou antes, se necessário através da equipe de técnicos de enfermagem e/ou, estudantes.
Acrescenta-se ainda a Providenciar a realização de exames complementares solicitados para o cliente; Supervisionar e checar os aparelhos em uso e carro de emergência a cada período de trabalho e após uso diante de intercorrências; Fechar censo diário à meia noite e abrir censo do dia seguinte; Manter atualizado o livro de registro de clientes; Realizar relatório diário das ocorrências do plantão; Participar, estimular, colaborar e realizar trabalhos científicos; Controlar entorpecentes; Testar os aparelhos a cada período de trabalho e a cada preparo para utilização: desfibriladores; respiradores; eletrocardiograma; oxímetros; Preparar e administrar medicamentos, atentando para possíveis efeitos adversos; Zelar pela manutenção de comportamento ético, juntamente com todos os membros da equipe, frente a familiares e funcionários de outros setores do Hospital; Prover o setor de recursos materiais quando necessários; Prestar orientações após alta dos clientes; Orientar e supervisionar os visitantes quanto à lavagem das mãos e cumprimento de medidas de controle de infecção hospitalar.
Percebi que o trabalho em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) é complexo e intenso devendo o enfermeiro estar preparado para a qualquer momento, o qual requer conhecimento específico e grande habilidade para tomar decisões e implementá-las em tempo hábil. Desta forma, pode-se supor que o enfermeiro desempenha importante papel no âmbito da Unidade de Terapia Intensiva.
O estágio curricular serviu como mecanismo de disseminação de conhecimento e estimulação ao pensamento crítico, acarretando em diversos benefícios, classifico o mesmo como uma excelente experiencia, tanto em relação ao prazer em ajudar o próximo, quanto ao conhecimento de como funciona a dinamicidade da equipe multidisciplinar.
O estágio serviu para contribuir positivamente para formação ética, política e social do meu futuro profissional, capacitando-me a identificar se este momento de vivência e conhecimento está sendo aproveitado de tal modo que produza um atendimento adequado aos pacientes, atrelando-se ao fato de que sejam inseridas gradativamente noções de como funciona a dinâmica e o setor em relação ao assistencialismo da Enfermagem e a criação do saber critico-reflexivo voltado ao paciente. Ambas as construções de pensamentos estão interligadas fortemente a percepção quanto à satisfação dos estagiários quanto a vivência.
3 - SUPORTE TEÓRICO PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Vale ressaltar que o conhecimento prévio sobre o campo de atuação durante a prática de estágio promove um maior comprometimento do aluno relacionado a prática de assistência. A atuação dos futuros profissionais de enfermagem sobre um ambiente novo na Unidade de Terapia Intensiva estimula o pensamento crítico, já que volta, principalmente, a assistência de enfermagem ao paciente crítico, havendo, inicialmente a criação do sentimento do cuidar (BURGATTI et al., 2013)
Dentre as principais frustações detectadas na literatura e vivencia e que foram o sentimento de impotência, as dificuldades encontradas, o nervosismo e a insegurança foram os que mais prevaleceram, segundo Dias (2014)
A impotência relaciona ao sentimento criado pelo aluno em não poder ajudar ou coibir problemas de pacientes que são enfrentados em sua rotina de estágio, levando o mesmo a justificar-se por meio de resultados negativos, da sensação de culpa e inércia, uma vez que não se pode fazer mais nada principalmente em UTI por estarem uma maior quantidade que estão somente vivos por medidas paliativas e dependentes de aparelhos.
Neste aspecto, trabalha-se uma das principais finalidades desse estágio que visa à construção de um saber reflexivo, criterioso e humano voltado há pacientes terminais (LUZIA et al., 2013).
O nervosismo e a insegurança quando associados às dificuldades encontradas no estágio, interfere na maioria das vezes, no momento do processo de assistência, ambos podem melhorar posteriormente, pois o aluno está em constante aprendizagem, sendo um ponto positivo na formação do futuro profissional (DIAS, 2014). Neste ponto, salienta-se que a equipe de estagio contribui significativamente para a idealização do que é ser enfermeiro, dando noção do respeito mútuo pela equipe, companheirismo, o valor da amizade, da solidariedade e a confiança.
As maiores dificuldades enfrentadas quanto às técnicas e procedimentos realizados relatados pelos estagiários foram medo, despreparo, ansiedade, compreensão do paciente e a insegurança, resultados estes que foram condizentes com o encontrado na literatura (DIAS, 2014; CASATE, 2006; SCHERER, 2006).
Podemos relacionar estes sentimentos expressos pelos alunos de enfermagem por estarem atuando em um ambiente novo, visto somente em sala de aula em que conta também a inexperiência, a falta de conhecimento dos aparelhos, ao estado crítico em que se encontra o paciente, que por muitas das vezes são terminais e uma ineficácia na relação aluno-paciente, visto que não se sabe como lidar com tal situação muito menos relacionar e explicar um procedimento há um paciente que aparentemente não responde a nenhum estímulo (DIAS, 2014).
Para Casate (2006) por vivenciarem situações complexas e novas os alunos são alvos vulneráveis ao aparecimento de frustações.
O preceptor atua basicamente como um mediador na promoção do conhecimento, compreendendo e ajudando o aluno a buscar o novo, superando suas dificuldades, deixando o aluno mais acolhido, dando conselhos de como agir perante situações estressantes e complexas, partilhando experiências vividas, ajudando a associar a teoria com a prática e a avaliar o paciente como um todo, evidenciando ao aparecimento de suas intervenções primárias e secundárias (DIAS, 2014; CASATE, 2006).
Os alunos são mais dispostos a aprender e associar o conhecimento quando estão em uma pós-graduação onde possuem afinidade, não visando remuneração. Outro ponto que foi positivamente relatado neste estudo e as atividades desenvolvidas no campo, onde todos, 100%, dos alunos demonstraram satisfação com a pós-graduação. (DIAS, 2014)
4 - CONCLUSÃO
O enfermeiro precisa ter discernimento, domínio teórico/prático, competência, equilibrar o lado profissional que entra a técnica e a ética, e o lado emocional que leva em consideração a emoção e a humanização, porque são pontos fortes no atendimento ao paciente na UTI, mas uns dos lados não podem ser comprometidos, ambos devem estar equilibrados. Cabe ao enfermeiro ter o foco em manter a unidade em pleno funcionamento, prestando a assistência para a qual a UTI é designada.
Durante o estágio passamos por um leque de emoções e sentimentos, cabendo ao preceptor e também à academia diminuir esses pensamentos que perpassa por meio da implementação de medidas ou projetos incorporados a matriz curricular. Ademais, essas medidas também devem tentar aumentar a comunicação, estimulando-a durante as vivências, facilitando a incorporação do estagiário na equipe multidisciplinar, melhorando sua relação interpessoal.
Realizar o estágio na UTI Neonatal mostrou ser uma oportunidade enriquecedora para aprimorar os conhecimentos adquiridos na faculdade e vivencias na neonatologia. É uma área que exige estudo e dedicação constante, assim como atualizações em práticas e ações baseadas em estudos científicos, para desenvolver uma assistência que proporcionará o desenvolvimento e melhora do quadro clínico do paciente, com o menor risco de danos e traumas.
5 REFERÊNCIAS
BURGATTI, Juliane Cristina et al. Estratégias pedagógicas para o desenvolvimento da competência ético-política na formação inicial em Enfermagem/Pedagogical. RevistaBrasileira de Enfermagem, v.66, n.2, p.282, 2013.
CASATE, Juliana Cristina; CORRÊA, Adriana Katia. Vivências de alunos de enfermagem em estágio hospitalar: subsídios para refletir sobre a humanização em saúde. Rev. Esc. Enferm. USP, v.40, n.3, p.321-328, 2006.
DIAS, Emerson Piantino et al. Expectativas de alunos de enfermagem frente ao primeiro estágio em instituições de saúde. Revista Psicopedagogia, v.31, n.94, p.44-55, 2014.
LUZIA, Melissa de Freitas; COSTA, Francine Melo da; LUCENA, Amália de Fátima. O ensino das etapas do processo de enfermagem: revisão integrativa. Revista de Enfermagem UFPE [on-line]. Recife, v.7, n.11 esp., p.6678-6687, nov. 2013.
SCHERER, Zeyne Alves Pires; SCHERER, Edson Arthur; CARVALHO, Ana Maria Pimenta. Reflexões sobre o ensino da enfermagem e os primeiros contatos do aluno com a profissão. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v.14, n.2, p.285-291, 2006.
6 - DE ACORDO: 
________________________________ e ________________________________
 Carimbo e assinatura do				 Nome completo do(a)
 Preceptor(a)					 aluno(a)

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