Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Doenças 
Reprodutivvas
◼ Isis Lustosa Goulart
◼ Isislustosa@yahoo.com.br
Doenças da 
Reprodução
➢ Brucelose
➢ Tuberculose
➢ Campilobacteriose
➢ Tricomonose
➢ IBR;
➢ BVD…
Campilobacteriose Genital 
Bovina(CGB)
“Vibriose”
• Causada pela bactéria do gênero 
Campilobacter , forma de “,” ou de “S”.
•São bastonetes gram negativos, móveis.
Doença venérea
infertilidade
repetição de cio
parições tardias 
infecções persistentes
aborto
CAMPILOBACTERIOSE GENITAL
BOVINA
Etiologia
C. fetus subesp. 
fetus
aparelho intestinal
C. fetus subesp. 
venerealis
aparelho 
reprodutivo
CAMPILOBACTERIOSE GENITAL BOVINA
A. C. DE VARGAS
UFSM
FATORES DE RISCO NA PECUÁRIA NACIONAL
➔ MANEJO REPRODUTIVO * MONTA NATURAL
* ESTAÇÃO DE MONTA
➔TOUROS VELHOS
➔ TOUROS SEM CONTROLE SANITÁRIO
CAMPILOBACTERIOSE GENITAL BOVINA
Ocorrência no Brasil
ANO UF AUTORES PREVALÊNCIA
1994 MS GENOVEZ et al. 56%
1997 SP LAGE et al. 24%
1997 MG LAGE et al. 28%
1997 MS PELLEGRIN et al. 52%
1998 SP GENOVEZ et al. 20%
1999 RJ JESUS et al. 22%
1999 MG STYNEN et al. 25%
1960 RS MIES FILHO 27%
1997 RS GOMES et al. 10%
Epidemiologia
Transmissão machos
fêmeas
A. 
PATOGENIA
Campylobacter fetus ÚTERO
#  O2 ➔ MORTE EMBRIONÁRIA
# DESESTABILIZAÇÃO DO C.L.
CAMPILOBACTERIOSE GENITAL BOVINA
CARACTERÍSTICAS 
DOENÇA VENÉREA
TOUROS – PORTADORES 
➔ MAIS VELHOS
➔ MAIOR DESENVOLVIMENTO CRIPTAS 
PREPUCIAIS 
➔ NÃO APRESENTAM ALTERAÇÕES CLÍNICAS, 
HISTOLÓGICAS OU DE FERTILIDADE
CAMPILOBACTERIOSE GENITAL BOVINA
FÊMEAS
➔ REPETIÇÃO DE SERVIÇO
➔ GRANDE NÚMERO DE FÊMEAS VAZIAS AO 
DIAGNÓSTICO DE GESTAÇÃO
➔ PARIÇÕES TARDIAS 
➔ INFECÇÕES PERSISTENTES - PORTADORAS
➔ INFERTILIDADE – TEMPORÁRIA OU PERMANENTE
➔ ABORTO
CAMPILOBACTERIOSE GENITAL BOVINA
INFERTILIDADE
➔ CATARRO GENITAL ( PODE DURAR 3 A 4 
MESES) 
➔ ENDOMETRITE, SALPINGITE
➔ CICLO ESTRAL LONGO – ACIMA DE 30 DIAS
ABORTO
➔ EM TORNO DE 10%
➔ MAIS COMUM NO 5º E 6º MÊS DE GESTAÇÃO
➔ PLACENTA NORMALMENTE EXPELIDA COM O 
FETO.
DIAGNÓSTICO
➢BACTERIOLÓGICO: Isolamento e identificação do 
agente.
➢Machos; esmegma (lavado prepucial, pipeta de IA) 
PCR
Colheita de Amostras
Fêmeas; secreção cérvico-vaginal (pipeta de IA 
ou absorvente feminino) – técnica de muco 
aglutinação lenta ou Elisa IgA.
➢Feto bovino abortado (conteúdo estomacal), 
refrigerado.
Comparação entre as técnicas da PCR e 
isolamento para o diagnóstico de 
Campylobacter fetus
CULTURA (+) CULTURA (-)
PCR (+) 8 60 68
PCR (-) 0 209 209
8 269 277
A PCR foi 8,5 vezes mais sensível que a cultura
TOTAL
TOTAL
A. C. DE VARGAS
UFSM
TRATAMENTO
IMPRATICÁVEL EM REBANHO ➔ MANEJO
➔ ECONÔMICO
TOUROS
DIHIDROESTREPTOMICINA – 5GR. TÓPICO – 5 DIAS
DIHIDROESTREPTOMICINA – 22MG/KG- PARENT. – 1º E 
3º DIA
OXITETRACICLINA – 20MG/KG – PARENT. REPETE 72H *
CAMPILOBACTERIOSE GENITAL BOVINA
Tratamento
➢ Machos
➢ Atualmente o tratamento é desaconselhável 
(insatisfatório)
Fêmeas
➢ Recuperação fêmeas - 2 a 5 ciclos estrais, 
estreptomicina intrauterino.
➢ Vacinação a partir de 1 ano (durabilidade de 
5-8 meses)
ERRADICAÇÃO
1º ANO - VACINAÇÃO DE TODOS OS ANIMAIS 
COLOCADOS EM SERVIÇO E TRATAMENTO COM 
ANTIBIÓTICO DOS TOUROS INFECTADOS
2º ANO- VACINAÇÃO DE TOUROS E FÊMEAS DE 
REPOSIÇÃO
3º ANO VACINAÇÃO DE TOUROS. 
CAMPILOBACTERIOSE GENITAL BOVINA
Tricomonose
•Protozoário Tricomonas fetus (3 flagelos 
anteriores e um posterior com uma mb. 
ondulante)
TRICOMONOSE
◼ Doença venérea 
◼ Pouco conhecida criadores
◼ Ausente programas oficias de controle de 
enfermidades.
Prejuízos econômicos
◼ Abortos 4o e o 7o mês (Brasil 25% 
rebanho contaminado)
◼ Repetições de cio, aumento do intervalo 
entre partos
◼ Queda na produção de leite
◼ Menor número de bezerros nascidos
Sinais clínicos
➢ Machos
➢ Sem sintomatologia clínica
➢ Fêmeas
➢ Vaginite catarral (início) - Endometrite leve 
-> infertilidade temporária
➢ Ciclo de 45 dias(morte do embrião)
➢ Aborto com placentite - 4o e 7o mês de 
gestação.
Diagnóstico
➢Histórico e os sinais clínicos fêmeas. 
➢Infertilidade (fase aguda) e o aborto (fase 
crônica).
➢ Laboratorial, teste de muco aglutinação lenta e 
imunofluorescência direta.
Colheita de Amostras
➢Machos; esmegma (lavado prepucial, pipeta de 
IA)
Fêmeas; secreção vaginal (pipeta de IA)
➢Feto bovino abortado, refrigerado.
Controle
➢ Prevenção da transmissão e eliminação da 
infecção.
➢ Vacinação (duas vezes ao ano) . 
➢ Centros de Inseminação Artificial (touros) 
➢ Animais portadores.
Tratamento
➢ Machos
➢ Atualmente o tratamento é desaconselhável 
(insatisfatório e caro), só para animais de alto 
valor zootécnico.
➢ Dimetridazole (5 dias) US$ 125 ; pré tratamento 
penicilina procaína (2 dias)
➢ Fêmeas
➢ Recuperação fêmeas - 2 a 5 ciclos estrais.
➢ Ipronidazole (15g-animal) Resistência
➢ Vacinação...
IBR (Rinotraqueíte infecciosa 
bovina)
◼ HISTÓRICO
◼ Alta prevalência mundial
◼ Formas genitais: Europa (século XX)
◼ Formas respiratórias: Europa (1955)
◼ Isolamento viral: 1957
◼ Brasil: primeiros trabalhos (1962-1963)
IBR (Rinotraqueíte infecciosa 
bovina)
PREJUÍZOS
- Diretos (causados em decorrência da 
infecção no animal)
- Indiretos (restrições comerciais) 
depreciação do produto.
IBR (Rinotraqueíte infecciosa 
bovina)
◼ AGENTE
◼ Herpesvirus tipo 1 (BHV-1) rinite, 
conjuntivite, vulvovaginite pustular 
infecciosa, balanopostite, (forma 
respiratória e reprodutiva)
◼ Variação do BHV-1, o herpesvírus tipo 5 é 
responsável pela forma nervosa da doença 
(meningoencefalite)
IBR (Rinotraqueíte infecciosa 
bovina)
◼ EPIDEMIOLOGIA
◼ Animais de todas raças, idade e sexo são 
susceptíveis.
◼ > prevalência de 0 a 6 meses e + 18 meses.
◼ Animais infectados: portadores pelo resto 
da vida. Reativação do vírus – sistema 
imunológico (parto,estresse, desmame, 
transporte, confinamento e corticóides).
IBR (Rinotraqueíte infecciosa 
bovina)
◼ TRANSMISSÃO
◼ Contato com mucosas e secreções
◼ Inalação de aerossóis
◼ Monta natural (I.A.)
◼ Aborto (mãe-feto) placenta
◼ Material contaminado (Espéculo, pipetas..)
IBR (Sintomas)
Forma Respiratória:
- Febre, secreção nasal e ocular, conjuntivite, 
rinite, tosse, dificuldade respiratória, morte 
(infecções secundárias). Lesões no focinho: 
red nose. Recuperação em 5 a 10 dias
◼ Forma Reprodutiva:
- Aborto (5-8 meses), morte embrionária (7-
15 dias), queda de fertilidade, lesões na 
mucosa da vulva e vagina, micção 
frequente, leve descarga vulvar.
IBR (Sintomas)
Forma Nervosa:
- Anorexia, corrimento nasal e ocular e sinais 
nervosos nistagmo, opistótono, tremores, 
marcha para trás ou em círculos, andar 
cambaleante, convulsões e queda.
- Cegueira, ranger de dentes, e decúbito com 
movimento de pedalagem.
Forma sistêmica neonatal.
Neonatos infectados no final da gestação ou 
no parto. Invariavelmente fatal.Lesões 
necróticas no sistema digestivo e nos 
IBR (Rinotraqueíte infecciosa 
bovina)
◼ DIAGNÓSTICO
◼ Necrópsia; vasculite, petéquias, derrame de 
líquido serosanguinolento nas cavidades naturais, 
congestão pulmonar, necrose fígado e baço.
◼ Laboratorial: swab secreção nasal ou genital, 
raspados de mucosa, lavado prepucial, sêmen, 
órgãos fetais (fígado, baço)
◼ Sorologia; soro sanguíneo (não diferencia animais 
latentes, doentes e vacinados.
IBR (Rinotraqueíte infecciosa 
bovina)
◼ CONTROLE E PROFILAXIA
- Identificação animais transmissores
- Monitoração sorológica do rebanho
- Antibiótico de amplo espectro, antitérmicos, 
mucolíticos e antinflamatórios.
- Vacinas não são capazes de evitar a 
infecção e o estabelecimento da latência 
viral, evita a expressão clínica da doença.
- Bezerras aos 6 meses e fêmeas 2 semanas 
antes da cobertura. Revacinar a cada 2 anos.
BVD (Diarréia Viral bovina)
Doença dasmucosas
◼ Enfermidade infecto contagiosa dos 
bovinos, com diferentes apresentações e 
caráter agudo, subagudo e crônico.
◼ Morbidade: 80-100%
◼ Mortalidade:0-20%
◼ Fonte de infecção; água e fômites 
contaminados com fezes.
BVD (Diarréia Viral bovina)
Doença das mucosas
◼ ETIOLOGIA
- Vírus
- Família; Flaviviridade
- Gênero; Pestivirus
- Replicação citoplasmática
- Biotipos: citopatogênicos (CP)
- não citopatogênicos (NCP) 95%
BVD (Diarréia Viral bovina)
Doença das mucosas
◼ SINTOMAS
- Moléstia clínica de bovinos jovens e adultos 
que causa abortamento ou malformação 
fetal.
- Sistema nervoso (hipoplasia cerebelar, 
microcefalia) ou olhos ( atrofia ou displasia 
da retina, microftalmia, catarata) quando a 
fêmea é contaminada com 100 a 150 dias de 
gestação.
Sintomas BVD
- Imunotolerantes ( fêmeas infectadas entre os 30-
120 dias de gestação) por cepas não 
citopatogênicas – portadores sem anticorpos 
circulantes.
- Surtos de diarréia (jovens). Sangue nas fezes.
- Pode causar problemas respiratórios, 
ocasionalmente úlceras e erosões orais(forma + 
grave, letalidade 100%), imunossupressão e 
infecções secundárias.
BVD (Diarréia Viral bovina)
Doença das mucosas
◼ TRANSMISSÃO
- Contato direto com portadores (excreção ou 
secreção) corrimento nasal, sêmen, fezes, urina, 
leite)
- Via transplacentária; mãe persistentemente 
infectada- aborto ou nascimento bezerros com 
defeito congênito.
- Touro transmissor inaparente no andrológico 
(diminuição da motilidade e anomalias 
BVD Diagnóstico
- Coletar sangue (soroneutralização) 
imunotolerantes ou com doenças das 
mucosas não apresentam anticorpos no 
soro.
- Baço, intestino - refrigerados 
(imunofluorescência , Elisa).
- Órgãos linfóides e digestivos (formol 10%)
- Fetos (gelo)
BVD – Controle/Profilaxia
Vacinas reduzem o efeito imunossupressor 
do vírus.
◼Vacinas inativadas geralmente associadas 
geralmente a IBR e Parainfluenza-3.
◼ Esquema de vacinação do fabricante, 
geralmente aos 4-6 meses, segunda dose 21 
dias após. 
◼Animais com anticorpos maternos vacinar 
aos 8-12 meses, revacinação anual e em 
fêmeas 2-3 semanas antes da cobertura.
IBR Controle/Profilaxia
◼Detecção de animais infectados 
persistentemente
◼Controle do ingresso de animais 
◼ Exame de sêmen.
DÚVIDAS...
Obrigada pela atenção!!!
	Slide 1: Doenças Reprodutivvas 
	Slide 2: Doenças da Reprodução 
	Slide 3: Campilobacteriose Genital Bovina(CGB) “Vibriose”
	Slide 4: CAMPILOBACTERIOSE GENITAL BOVINA 
	Slide 5: Etiologia C. fetus subesp. fetus aparelho intestinal C. fetus subesp. venerealis aparelho reprodutivo
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8: Epidemiologia Transmissão machos
	Slide 9
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16: Comparação entre as técnicas da PCR e isolamento para o diagnóstico de Campylobacter fetus
	Slide 17
	Slide 18: Tratamento
	Slide 19
	Slide 20: Tricomonose
	Slide 21: TRICOMONOSE
	Slide 22: Prejuízos econômicos
	Slide 23: Sinais clínicos
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26
	Slide 27: Tratamento
	Slide 28: IBR (Rinotraqueíte infecciosa bovina)
	Slide 29: IBR (Rinotraqueíte infecciosa bovina)
	Slide 30: IBR (Rinotraqueíte infecciosa bovina)
	Slide 31: IBR (Rinotraqueíte infecciosa bovina)
	Slide 32: IBR (Rinotraqueíte infecciosa bovina)
	Slide 33: IBR (Sintomas)
	Slide 34: IBR (Sintomas)
	Slide 35: IBR (Rinotraqueíte infecciosa bovina)
	Slide 36: IBR (Rinotraqueíte infecciosa bovina)
	Slide 37: BVD (Diarréia Viral bovina) Doença das mucosas
	Slide 38: BVD (Diarréia Viral bovina) Doença das mucosas
	Slide 39: BVD (Diarréia Viral bovina) Doença das mucosas
	Slide 40: Sintomas BVD
	Slide 41: BVD (Diarréia Viral bovina) Doença das mucosas
	Slide 42: BVD Diagnóstico
	Slide 43: BVD – Controle/Profilaxia
	Slide 44: IBR Controle/Profilaxia
	Slide 45
	Slide 46

Mais conteúdos dessa disciplina