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A2 - Radiologia 1 A2 - Radiologia Anatomia imaginológica dental e maxilomandibular: radiografias intraorais Caso 1 A2 - Radiologia 2 Variação em tons de cinza FOTO Caso 2: Paciente de 8 anos de idade, sexo masculino, apresentava aumento de volume intraoral. Sua mãe referia “dentes de leite amarelados e quebradiços” O que pode influenciar a anatomia radiográfica? Sexo A2 - Radiologia 3 Idade País Indivíduo Forma/Tamanho Posição Alimentação (Ca2+) Dentes e Estruturas Anexas A2 - Radiologia 4 A2 - Radiologia 5 Esmalte É o tecido de maior mineralização do dente (96% de conteúdo mineral); Imagem mais radiopaca dos tecidos dentários, recobrindo toda a coroa dentária; Sua espessura diminui à medida que se aproxima da junção amelocementária. A2 - Radiologia 6 Efeito “Burnout” “Queimadura Cervical” devido à baixa absorção de fótons de raios X nesta região Dentina Tecido mineralizado, avascular e acelular; Principal constituinte do dente; Confere a cor “amarelada” do dente; Menos radiopaca que o esmalte. A2 - Radiologia 7 Polpa Se estende da porção coronária, onde simula o formato da coroa, adquirindo uma forma afilada nas raízes, representada pelos condutos radiculares Cemento A2 - Radiologia 8 Tecido mineralizado que recobre as raízes dos dentes; Composição e radiopacidade semelhantes à dentina, NÃO permitindo a diferenciação de ambos radiograficamente. A hipercementose é uma condição não neoplásica de etiologia desconhecida, caracterizada pela formação excessiva de cemento na raiz de um ou mais dentes. Radiograficamente, alterações na anatomia das raízes dentárias com estruturas de suporte preservadas – espaço periodontal e lâmina dura – são observadas FOTO A2 - Radiologia 9 Espaço Pericementário (círculos) Processo Alveolar Osso alveolar propriamente dito: Lâmina dura Crista óssea + Osso alveolar de suporte A2 - Radiologia 10 Crista Óssea Distância Crista Alveolar - JCE: 2 mm Grau de erupção do dente; Relação mésio-distal dos dentes proximais. Maxila 1 - Cavidade Nasal 2 - Sombra das Narinas 3 - Canal e Forame Incisivo 4 - Hâmulo Pterigóide 5 - Túber 6 - Processo Zigomático 1. Cavidade Nasal a. Acima dos ápices dos incisivos superiores; b. Estruturas Relacionadas: i. Septo Nasal: Linha vertical radiopaca que divide a cavidade nasal em duas fossas nasais. A2 - Radiologia 11 ii. Concha nasal inferior: Estruturas menos radiolúcidas, localizada na porção lateral das fossas nasais CNI: Concha Nasal Inferior / SPN: Septo Nasal / FN: Fossa Nasal 2. Espinha Nasal A2 - Radiologia 12 Anterior a. Localizada na linha média; b. Observada na porção inferior do septo nasal c. Área radiopaca em forma de “V” 3. Sombra das Narinas a. Sobreposição das narinas sobre o osso alveolar A2 - Radiologia 13 4. Canais Incisivos Duas linhas radiolúcidas de forma ovalada. Terminam superiormente nas aberturas nasais do canal incisivo (ANCI) A2 - Radiologia 14 5. Forame Incisivo Imagem radiolúcida ovalada entre as raízes dos incisivos centrais superiores A2 - Radiologia 15 6. Sutura Intermaxilar Linha radiolúcida delgada na linha média, que representa o local de união dos ossos maxilares 7. Seio Maxilar Pré-molares e Molares Forma arredondada, ovóide ou multiloculada (septos) A2 - Radiologia 16 Contornos bem definidos Y Invertido de Ennis: Intersecção do assoalho da fossa nasal com a parede anterior do seio maxilar Cúpula Alveolar: corresponde ao soalho do seio que contornam os ápices radiculares A2 - Radiologia 17 Canais Nutritivos: Linha radiolúcida no interior do seio por onde passam artérias que promovem o suprimento sanguíneo da mucosa sinusal Extensão Alveolar A2 - Radiologia 18 Extensão Anterior Extensão do Túber 8. Processo Zigomático da Maxila Sombra em forma de “U” ou ”V”, frequentemente associada ao primeiro ou segundo molares A2 - Radiologia 19 9 . Osso Zigomático Estrutura de menor radiopacidade posteriormente ao processo zigomático A2 - Radiologia 20 10. Hâmulo Pterigóide Forma de gancho, situado posteriormente à tuberosidade da maxila Mandíbula 1 - Linha Oblíqua Externa 2 - Linha Oblíqua Interna 3 - Fóvea Submandibular 4 - Base da Mandíbula 5 - Canal Mandibular 6 - Forame Mentoniano 7 - Tubérculos Geni A2 - Radiologia 21 8 - Foramina Lingual 9 - Protuberância Mentual 10 - Fosseta Mentual 1. Linha Oblíqua Externa Faixa radiopaca que cruza transversalmente o corpo da mandíbula à altura do terço médio das raízes dos molares 2. Linha Oblíqua Interna Linha radiopaca que se origina na porção média do ramo da mandíbula, cruza-o diagonalmente em direção ao corpo ao nível dos ápices dos molares 3. Fóvea Submandibular A2 - Radiologia 22 Área abaixo dos molares inferiores, estendendo-se posteriormente até o ângulo 4. Base da mandíbula Linha fortemente radiopaca, que é visível em função de um maior aprofundamento do filme, excesso de angulação vertical ou de uma grande reabsorção do rebordo alveolar 5. Canal Mandibular A2 - Radiologia 23 Espessa linha radiolúcida, delimitada por bordas radiopacas, abaixo das raízes dos molares e pré-molares, onde corre o feixe vásculo-nervoso dentário inferior 6. Forame Mentual Área radiolúcida arredondada ou oval, de pequena extensão, localizado, na maioria dos casos, entre os ápices dos dois pré-molares 7. Tubérculos Geni São saliências ósseas que aparecem nas como um anel radiopaco abaixo do ápice dos incisivos centrais, circundando a foramina lingual A2 - Radiologia 24 8. Foramina Lingual Trata-se de uma pequena área radiolúcida, de forma circular aparecendo normalmente no centro das espinhas genianas A2 - Radiologia 25 9. Protuberância Mentoniana Área de condensação óssea que se estende da região de pré-molares até sínfise, tendo a forma de uma pirâmide, cuja base corresponde à borda inferior da mandíbula A2 - Radiologia 26 10. Fosseta Mentoniana Área radiolúcida acima da protuberância mentoniana, variando em espessura de paciente para paciente A2 - Radiologia 27
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