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PLANO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

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1. O Plano Nacional de Segurança Pública foi desenvolvido com base em princípios que elevam a contribuição para a democratização do sistema de justiça criminal, a promoção e expansão do respeito às leis e aos Direitos Humanos, a ampliação da eficiência policial e valorização das polícias, entre outros.
Em relação à matéria, assinale a alternativa correta a seguir.
A. Busca-se aumentar a contenção de armas pelo Exército Nacional, cabendo às polícias civis e militares ampliar o controle dos explosivos.
Um dos pilares do PNSP é a cooperação entre todos os agentes de segurança pública nacional. Logo, a ampliação do controle e rastreamento de armas de fogo, munições e explosivos deve ser realizada por quaisquer dos gestores de segurança nacional, não citando a competência de um ou outro para o alcance desse objetivo, conforme o art. 2º, IX, do Decreto nº 9.630/18. O PNSP cita em seu art. 2º, XIII, que seus objetivos devem assegurar e valorizar condições de trabalho dignas de profissionais de segurança pública e do sistema penitenciário, não havendo diferença de tratamento para alcançar esse propósito em relação às atividades desempenhadas pelos operadores de segurança pública no país. A Constituição Federal de 1988 dá a possibilidade de instituir guardas municipais quando julgado necessário aos interesses locais, porém o PNSP (art. 2º, VI) objetiva fortalecer a atuação dos Municípios nas ações de prevenção ao crime e à violência. O controle de portos, assim como o de aeroportos, divisas e fronteiras não deixou de fazer parte dos objetivos do PNSP (art. 2º, VIII). No PNSP, não há previsão quaisquer hierarquias. Assim sendo, o aprimoramento de mecanismos de controle e prestação de contas das atividades de segurança pública e o aprimoramento de governança dos programas de segurança pública podem ser desenvolvidos concomitantemente.
B. Pela hostilidade das atividades de trabalho dos agentes carcerários, estas devem ser asseguradas antes de qualquer outro profissional de segurança.  
Um dos pilares do PNSP é a cooperação entre todos os agentes de segurança pública nacional. Logo, a ampliação do controle e rastreamento de armas de fogo, munições e explosivos deve ser realizada por quaisquer dos gestores de segurança nacional, não citando a competência de um ou outro para o alcance desse objetivo, conforme o art. 2º, IX, do Decreto nº 9.630/18. O PNSP cita em seu art. 2º, XIII, que seus objetivos devem assegurar e valorizar condições de trabalho dignas de profissionais de segurança pública e do sistema penitenciário, não havendo diferença de tratamento para alcançar esse propósito em relação às atividades desempenhadas pelos operadores de segurança pública no país. A Constituição Federal de 1988 dá a possibilidade de instituir guardas municipais quando julgado necessário aos interesses locais, porém o PNSP (art. 2º, VI) objetiva fortalecer a atuação dos Municípios nas ações de prevenção ao crime e à violência. O controle de portos, assim como o de aeroportos, divisas e fronteiras não deixou de fazer parte dos objetivos do PNSP (art. 2º, VIII). No PNSP, não há previsão quaisquer hierarquias. Assim sendo, o aprimoramento de mecanismos de controle e prestação de contas das atividades de segurança pública e o aprimoramento de governança dos programas de segurança pública podem ser desenvolvidos concomitantemente.
(X) C. A instituição de guardas municipais é vinculada aos interesses locais, mas o PNSP prevê endurecimento das ações de prevenção ao crime pelos Municípios.  
Um dos pilares do PNSP é a cooperação entre todos os agentes de segurança pública nacional. Logo, a ampliação do controle e rastreamento de armas de fogo, munições e explosivos deve ser realizada por quaisquer dos gestores de segurança nacional, não citando a competência de um ou outro para o alcance desse objetivo, conforme o art. 2º, IX, do Decreto nº 9.630/18. O PNSP cita em seu art. 2º, XIII, que seus objetivos devem assegurar e valorizar condições de trabalho dignas de profissionais de segurança pública e do sistema penitenciário, não havendo diferença de tratamento para alcançar esse propósito em relação às atividades desempenhadas pelos operadores de segurança pública no país. A Constituição Federal de 1988 dá a possibilidade de instituir guardas municipais quando julgado necessário aos interesses locais, porém o PNSP (art. 2º, VI) objetiva fortalecer a atuação dos Municípios nas ações de prevenção ao crime e à violência. O controle de portos, assim como o de aeroportos, divisas e fronteiras não deixou de fazer parte dos objetivos do PNSP (art. 2º, VIII). No PNSP, não há previsão quaisquer hierarquias. Assim sendo, o aprimoramento de mecanismos de controle e prestação de contas das atividades de segurança pública e o aprimoramento de governança dos programas de segurança pública podem ser desenvolvidos concomitantemente.
D. O controle de portos deixou de ser um dos objetivos do PNSP desde 2019, pela competência de atuação da Marinha do Brasil. 
Um dos pilares do PNSP é a cooperação entre todos os agentes de segurança pública nacional. Logo, a ampliação do controle e rastreamento de armas de fogo, munições e explosivos deve ser realizada por quaisquer dos gestores de segurança nacional, não citando a competência de um ou outro para o alcance desse objetivo, conforme o art. 2º, IX, do Decreto nº 9.630/18. O PNSP cita em seu art. 2º, XIII, que seus objetivos devem assegurar e valorizar condições de trabalho dignas de profissionais de segurança pública e do sistema penitenciário, não havendo diferença de tratamento para alcançar esse propósito em relação às atividades desempenhadas pelos operadores de segurança pública no país. A Constituição Federal de 1988 dá a possibilidade de instituir guardas municipais quando julgado necessário aos interesses locais, porém o PNSP (art. 2º, VI) objetiva fortalecer a atuação dos Municípios nas ações de prevenção ao crime e à violência. O controle de portos, assim como o de aeroportos, divisas e fronteiras não deixou de fazer parte dos objetivos do PNSP (art. 2º, VIII). No PNSP, não há previsão quaisquer hierarquias. Assim sendo, o aprimoramento de mecanismos de controle e prestação de contas das atividades de segurança pública e o aprimoramento de governança dos programas de segurança pública podem ser desenvolvidos concomitantemente.
E. Visa-se a melhoria da governança dos programas de segurança pública antes do aprimoramento de seus meios de contenção de gastos.  
Um dos pilares do PNSP é a cooperação entre todos os agentes de segurança pública nacional. Logo, a ampliação do controle e rastreamento de armas de fogo, munições e explosivos deve ser realizada por quaisquer dos gestores de segurança nacional, não citando a competência de um ou outro para o alcance desse objetivo, conforme o art. 2º, IX, do Decreto nº 9.630/18. O PNSP cita em seu art. 2º, XIII, que seus objetivos devem assegurar e valorizar condições de trabalho dignas de profissionais de segurança pública e do sistema penitenciário, não havendo diferença de tratamento para alcançar esse propósito em relação às atividades desempenhadas pelos operadores de segurança pública no país. A Constituição Federal de 1988 dá a possibilidade de instituir guardas municipais quando julgado necessário aos interesses locais, porém o PNSP (art. 2º, VI) objetiva fortalecer a atuação dos Municípios nas ações de prevenção ao crime e à violência. O controle de portos, assim como o de aeroportos, divisas e fronteiras não deixou de fazer parte dos objetivos do PNSP (art. 2º, VIII). No PNSP, não há previsão quaisquer hierarquias. Assim sendo, o aprimoramento de mecanismos de controle e prestação de contas das atividades de segurança pública e o aprimoramento de governança dos programas de segurança pública podem ser desenvolvidos concomitantemente.
2. A estrutura de governança do PNSP deve ser constituída por quatro competências estratégias (duas permanentes e duas temporárias), ​​​​​​​de acordo com o que estabelece o Ministério da Segurança Pública, que asdeverá implantar e regulamentar conforme a etapa de cumprimento do PNSP.
Com relação às instâncias permanentes e temporárias, indique a resposta correta.​​​​​​​
A. O Comitê Executivo de Governança é uma instância temporária.
São instâncias permanentes: o Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social e o Comitê Executivo de Governança do PNSP. Como instâncias temporárias segundo as necessidades, estão: a Câmara de Articulação Federativa e a Câmara de Coordenação entre Poderes e Órgãos de Estado. O Conselho Nacional de Arbitragem não faz parte do PNSP 2018 – 2028.​​​​​​​
(X) B. A Câmara de Coordenação entre Poderes e Órgãos de Estado é instância temporária.
São instâncias permanentes: o Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social e o Comitê Executivo de Governança do PNSP. Como instâncias temporárias segundo as necessidades, estão: a Câmara de Articulação Federativa e a Câmara de Coordenação entre Poderes e Órgãos de Estado. O Conselho Nacional de Arbitragem não faz parte do PNSP 2018 – 2028.​​​​​​​
C. A Câmara de Articulação Federativa é uma instância permanente.
São instâncias permanentes: o Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social e o Comitê Executivo de Governança do PNSP. Como instâncias temporárias segundo as necessidades, estão: a Câmara de Articulação Federativa e a Câmara de Coordenação entre Poderes e Órgãos de Estado. O Conselho Nacional de Arbitragem não faz parte do PNSP 2018 – 2028.​​​​​​​
D. O Conselho Nacional de Segurança Pública é uma instância temporária. 
São instâncias permanentes: o Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social e o Comitê Executivo de Governança do PNSP. Como instâncias temporárias segundo as necessidades, estão: a Câmara de Articulação Federativa e a Câmara de Coordenação entre Poderes e Órgãos de Estado. O Conselho Nacional de Arbitragem não faz parte do PNSP 2018 – 2028.​​​​​​​
E. O Conselho Nacional de Arbitragem é uma instância temporária.
São instâncias permanentes: o Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social e o Comitê Executivo de Governança do PNSP. Como instâncias temporárias segundo as necessidades, estão: a Câmara de Articulação Federativa e a Câmara de Coordenação entre Poderes e Órgãos de Estado. O Conselho Nacional de Arbitragem não faz parte do PNSP 2018 – 2028.​​​​​​​
3. A Lei nº 13.675/18 inovou o âmbito jurídico ao institucionalizar o SUSP, que tem por finalidade prestar serviços intimamente vinculados com a segurança pública e defesa social; a preservação da ordem e a apuração de infrações penais por meio de uma operação conjunta, coordenada, integrada e sistêmica dos órgãos de segurança pública; e a defesa social da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, em conjunto com a prestação de articulação com a sociedade. O conteúdo legislativo do SUSP reconhece o previsto no artigo 144 da Constituição Federal, no sentido de que a segurança pública é dever do Estado e responsabilidade de todos, compreendendo aos entes federados e aos órgãos policiais atuarem nos limites de suas competências e no âmbito de suas atribuições, de forma cooperativa, sistêmica e harmônica.
Sobre as diretrizes do PNSP que fazem parte do SUSP, assinale a opção correta a seguir.​​​​​​​
(X) A. A participação social é um dos pilares da ampliação e inovação nas questões de segurança pública. 
Segundo o que prevê o art. 5º, XVI, da Lei nº 13.675/18, são diretrizes do Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social a participação social nas questões de segurança pública. A Lei nº 13.675/18 (art. 4º) indica que a atuação entre os entes federativos deve se dar de maneira integrada e não descentralizada, visando a atingir o objetivo da cooperação, a sistematização e a harmonização entre a União, Estados, Municípios e o Distrito Federal. Factualmente, por força do artigo 5º, X, da mesma lei, deverá se dar prioridade ao atendimento de pessoas em situação de vulnerabilidade, porém as diretrizes do PNSP promovem um sistema integrado de informações e dados eletrônicos (art. 5º, XXIII). O art. 5º, XV, prevê a interação entre os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário no aprimoramento e na aplicação da legislação penal, não cabendo ênfase unicamente ao Poder Judiciário. Já a Controladoria-Geral da União não está citada na Lei nº 13.675/18, mas dispõe que deverá haver colaboração do Poder Judiciário, do Ministério Públicos e da Defensoria Pública na elaboração de estratégias e metas do PNSP (art.5º, XVI).
B. O atendimento ao cidadão deve ser imediato, com atuação descentralizada dos entes federativos para a resolução pacífica de conflitos. 
Segundo o que prevê o art. 5º, XVI, da Lei nº 13.675/18, são diretrizes do Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social a participação social nas questões de segurança pública. A Lei nº 13.675/18 (art. 4º) indica que a atuação entre os entes federativos deve se dar de maneira integrada e não descentralizada, visando a atingir o objetivo da cooperação, a sistematização e a harmonização entre a União, Estados, Municípios e o Distrito Federal. Factualmente, por força do artigo 5º, X, da mesma lei, deverá se dar prioridade ao atendimento de pessoas em situação de vulnerabilidade, porém as diretrizes do PNSP promovem um sistema integrado de informações e dados eletrônicos (art. 5º, XXIII). O art. 5º, XV, prevê a interação entre os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário no aprimoramento e na aplicação da legislação penal, não cabendo ênfase unicamente ao Poder Judiciário. Já a Controladoria-Geral da União não está citada na Lei nº 13.675/18, mas dispõe que deverá haver colaboração do Poder Judiciário, do Ministério Públicos e da Defensoria Pública na elaboração de estratégias e metas do PNSP (art.5º, XVI).
C. Há promoção de um sistema fragmentado de informações e dados eletrônicos e atendimento prioritário de pessoas em situação de vulnerabilidade. 
Segundo o que prevê o art. 5º, XVI, da Lei nº 13.675/18, são diretrizes do Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social a participação social nas questões de segurança pública. A Lei nº 13.675/18 (art. 4º) indica que a atuação entre os entes federativos deve se dar de maneira integrada e não descentralizada, visando a atingir o objetivo da cooperação, a sistematização e a harmonização entre a União, Estados, Municípios e o Distrito Federal. Factualmente, por força do artigo 5º, X, da mesma lei, deverá se dar prioridade ao atendimento de pessoas em situação de vulnerabilidade, porém as diretrizes do PNSP promovem um sistema integrado de informações e dados eletrônicos (art. 5º, XXIII). O art. 5º, XV, prevê a interação entre os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário no aprimoramento e na aplicação da legislação penal, não cabendo ênfase unicamente ao Poder Judiciário. Já a Controladoria-Geral da União não está citada na Lei nº 13.675/18, mas dispõe que deverá haver colaboração do Poder Judiciário, do Ministério Públicos e da Defensoria Pública na elaboração de estratégias e metas do PNSP (art.5º, XVI).
D. Há ênfase ao Poder Judiciário na promoção, aprimoramento e aplicação da legislação penal. 
Segundo o que prevê o art. 5º, XVI, da Lei nº 13.675/18, são diretrizes do Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social a participação social nas questões de segurança pública. A Lei nº 13.675/18 (art. 4º) indica que a atuação entre os entes federativos deve se dar de maneira integrada e não descentralizada, visando a atingir o objetivo da cooperação, a sistematização e a harmonização entre a União, Estados, Municípios e o Distrito Federal. Factualmente, por força do artigo 5º, X, da mesma lei, deverá se dar prioridade ao atendimento de pessoas em situação de vulnerabilidade, porém as diretrizes do PNSP promovem um sistema integrado de informações e dados eletrônicos (art. 5º, XXIII). O art. 5º, XV, prevê a interação entre os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário no aprimoramento e na aplicação da legislação penal, não cabendo ênfase unicamente ao Poder Judiciário. Já a Controladoria-Geral da União não está citadana Lei nº 13.675/18, mas dispõe que deverá haver colaboração do Poder Judiciário, do Ministério Públicos e da Defensoria Pública na elaboração de estratégias e metas do PNSP (art.5º, XVI).
E. Metas e estratégias são desenvolvidas entre as Controladoria-Geral da União e o Poder Judiciário para atingir os objetivos no PNSP. 
Segundo o que prevê o art. 5º, XVI, da Lei nº 13.675/18, são diretrizes do Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social a participação social nas questões de segurança pública. A Lei nº 13.675/18 (art. 4º) indica que a atuação entre os entes federativos deve se dar de maneira integrada e não descentralizada, visando a atingir o objetivo da cooperação, a sistematização e a harmonização entre a União, Estados, Municípios e o Distrito Federal. Factualmente, por força do artigo 5º, X, da mesma lei, deverá se dar prioridade ao atendimento de pessoas em situação de vulnerabilidade, porém as diretrizes do PNSP promovem um sistema integrado de informações e dados eletrônicos (art. 5º, XXIII). O art. 5º, XV, prevê a interação entre os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário no aprimoramento e na aplicação da legislação penal, não cabendo ênfase unicamente ao Poder Judiciário. Já a Controladoria-Geral da União não está citada na Lei nº 13.675/18, mas dispõe que deverá haver colaboração do Poder Judiciário, do Ministério Públicos e da Defensoria Pública na elaboração de estratégias e metas do PNSP (art.5º, XVI).
4. O PNSP está voltado para o alcance de objetivos considerados indispensáveis em relação à matéria de segurança pública. Estes devem ser alcançados por meio de estratégias e ações corporizadas com programas estipulados como prioritários e, ainda, com métodos e procedimentos apresentados em linguagem ampla e com diretrizes concretas. Os objetivos do PNSP foram estabelecidos em blocos com importância relacional e formato para sua realização concreta, sucessiva ou simultânea. Um destes blocos de objetivos está vinculado à redução de todas as formas de violência contra a mulher, a prevenção e repressão de situação de exploração sexual e aprimoramento no atendimento de casos que envolvam populações vulneráveis e minorias.
No que concerne a este bloco de objetivos e a previsão de metas e estratégias previstas no PNSP, analise as alternativas e assinale ​​​​​​​a correta.​​​​​​​
A. Iniciativas de aprendizagem socioemocional devem ser promovidas por entidades religiosas para prevenir a violência de gênero. 
O PNSP não cita entidades religiosas, mas, sim, as escolas na atuação do desenvolvimento de programas para prevenir a violência de gênero ou de discriminação de qualquer natureza, integrando habilidades socioemocionais no currículo. O PNSP busca a promoção de profissionais de segurança pública com instrução sobre o atendimento a mulheres, a populações vulneráveis e minorias em situação de violência ou exploração sexual, sensibilizando-os para o reconhecimento e tratamento das situações de violência de gênero, não havendo quaisquer citações em relação à obrigatoriedade de formação para profissionais na educação da rede pública. Fortalecer, em parceria com Estados e Municípios, a rede de encaminhamento, acolhimento e assistência de mulheres, crianças, idosos e integrantes de populações vulneráveis e minorias em situações de violência está previsto. O PNSP visa a estimular a adoção de programas parentais com foco na mudança de padrões de relacionamento, e não em sua manutenção, incluindo aconselhamento para pais e cuidadores sobre o uso de métodos não violentos de disciplina. A articulação buscada pelo PNSP se vincula à Advocacia-Geral da União e ao Instituto Nacional de Seguridade Social para a propositura de ação no combate à violência contra a mulher, de populações vulneráveis e minorias, e não cita o Conselho Nacional de Justiça. 
B. Há promoção de formação aos profissionais da educação da rede pública com disciplinas obrigatórias sobre mulheres em situação de violência doméstica.
O PNSP não cita entidades religiosas, mas, sim, as escolas na atuação do desenvolvimento de programas para prevenir a violência de gênero ou de discriminação de qualquer natureza, integrando habilidades socioemocionais no currículo. O PNSP busca a promoção de profissionais de segurança pública com instrução sobre o atendimento a mulheres, a populações vulneráveis e minorias em situação de violência ou exploração sexual, sensibilizando-os para o reconhecimento e tratamento das situações de violência de gênero, não havendo quaisquer citações em relação à obrigatoriedade de formação para profissionais na educação da rede pública. Fortalecer, em parceria com Estados e Municípios, a rede de encaminhamento, acolhimento e assistência de mulheres, crianças, idosos e integrantes de populações vulneráveis e minorias em situações de violência está previsto. O PNSP visa a estimular a adoção de programas parentais com foco na mudança de padrões de relacionamento, e não em sua manutenção, incluindo aconselhamento para pais e cuidadores sobre o uso de métodos não violentos de disciplina. A articulação buscada pelo PNSP se vincula à Advocacia-Geral da União e ao Instituto Nacional de Seguridade Social para a propositura de ação no combate à violência contra a mulher, de populações vulneráveis e minorias, e não cita o Conselho Nacional de Justiça. 
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(X) C. Cita-se o fortalecimento de parcerias entre Estados e Municípios sobre redes de acolhimento a mulheres, crianças e idosos em situações de violência. 
O PNSP não cita entidades religiosas, mas, sim, as escolas na atuação do desenvolvimento de programas para prevenir a violência de gênero ou de discriminação de qualquer natureza, integrando habilidades socioemocionais no currículo. O PNSP busca a promoção de profissionais de segurança pública com instrução sobre o atendimento a mulheres, a populações vulneráveis e minorias em situação de violência ou exploração sexual, sensibilizando-os para o reconhecimento e tratamento das situações de violência de gênero, não havendo quaisquer citações em relação à obrigatoriedade de formação para profissionais na educação da rede pública. Fortalecer, em parceria com Estados e Municípios, a rede de encaminhamento, acolhimento e assistência de mulheres, crianças, idosos e integrantes de populações vulneráveis e minorias em situações de violência está previsto. O PNSP visa a estimular a adoção de programas parentais com foco na mudança de padrões de relacionamento, e não em sua manutenção, incluindo aconselhamento para pais e cuidadores sobre o uso de métodos não violentos de disciplina. A articulação buscada pelo PNSP se vincula à Advocacia-Geral da União e ao Instituto Nacional de Seguridade Social para a propositura de ação no combate à violência contra a mulher, de populações vulneráveis e minorias, e não cita o Conselho Nacional de Justiça. 
D. Há promoção de estímulos à manutenção de padrões de relacionamento, incluindo aconselhamento sobre o uso de métodos não violentos de disciplina. 
O PNSP não cita entidades religiosas, mas, sim, as escolas na atuação do desenvolvimento de programas para prevenir a violência de gênero ou de discriminação de qualquer natureza, integrando habilidades socioemocionais no currículo. O PNSP busca a promoção de profissionais de segurança pública com instrução sobre o atendimento a mulheres, a populações vulneráveis e minorias em situação de violência ou exploração sexual, sensibilizando-os para o reconhecimento e tratamento das situações de violência de gênero, não havendo quaisquer citações em relação à obrigatoriedade de formação para profissionais na educação da rede pública. Fortalecer, em parceria com Estados e Municípios, a rede de encaminhamento, acolhimento e assistência de mulheres, crianças, idosos e integrantes de populações vulneráveis e minorias em situações de violência está previsto. O PNSP visa a estimular a adoção de programas parentais com foco na mudança de padrões de relacionamento, e não em sua manutenção, incluindo aconselhamento para pais e cuidadoressobre o uso de métodos não violentos de disciplina. A articulação buscada pelo PNSP se vincula à Advocacia-Geral da União e ao Instituto Nacional de Seguridade Social para a propositura de ação no combate à violência contra a mulher, de populações vulneráveis e minorias, e não cita o Conselho Nacional de Justiça. 
E. Pretende-se estimular, em parceira com o Conselho Nacional de Justiça, a propositura de estratégias em reforço ao combate à violência contra mulher. 
O PNSP não cita entidades religiosas, mas, sim, as escolas na atuação do desenvolvimento de programas para prevenir a violência de gênero ou de discriminação de qualquer natureza, integrando habilidades socioemocionais no currículo. O PNSP busca a promoção de profissionais de segurança pública com instrução sobre o atendimento a mulheres, a populações vulneráveis e minorias em situação de violência ou exploração sexual, sensibilizando-os para o reconhecimento e tratamento das situações de violência de gênero, não havendo quaisquer citações em relação à obrigatoriedade de formação para profissionais na educação da rede pública. Fortalecer, em parceria com Estados e Municípios, a rede de encaminhamento, acolhimento e assistência de mulheres, crianças, idosos e integrantes de populações vulneráveis e minorias em situações de violência está previsto. O PNSP visa a estimular a adoção de programas parentais com foco na mudança de padrões de relacionamento, e não em sua manutenção, incluindo aconselhamento para pais e cuidadores sobre o uso de métodos não violentos de disciplina. A articulação buscada pelo PNSP se vincula à Advocacia-Geral da União e ao Instituto Nacional de Seguridade Social para a propositura de ação no combate à violência contra a mulher, de populações vulneráveis e minorias, e não cita o Conselho Nacional de Justiça. 
5. O SUSP, coordenado pelo Ministério da Segurança Pública, permite aos órgãos nacionais de segurança pública realizar operações com planejamento e execução integrados, desenvolver estratégias comuns para atuação na prevenção e controle dos delitos penais, realizar o compartilhamento de informações e o intercâmbio de conhecimentos técnicos e científicos, além de promover a integração das informações e dados de segurança pública por meio do Sistema Nacional de Segurança Pública (Sinesp). De modo estratégico, a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e os Conselhos de Segurança Pública ​​​​​​​e Defesa Social dos três entes federados integram o SUSP.
Assinale a alternativa que apresenta integrantes operacionais do SUSP.
A. Corpo de Bombeiros Militares e Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública.
Fazem parte dos integrantes operacionais do SUSP: Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militares, guardas municipais, órgãos do sistema penitenciário, institutos oficiais de criminalística, medicina legal e identificação, Secretaria Nacional de Segurança Pública, secretarias estaduais de segurança pública, Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Secretaria Nacional de Política sobre Drogas, agentes de trânsito e Guarda Portuária (art. 9º, § 2º, incisos I a XVI da Lei nº 13.675/18).
B. Polícia Rodoviária Federal e Plano Nacional de Enfrentamento de Homicídios de Jovens. 
Fazem parte dos integrantes operacionais do SUSP: Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militares, guardas municipais, órgãos do sistema penitenciário, institutos oficiais de criminalística, medicina legal e identificação, Secretaria Nacional de Segurança Pública, secretarias estaduais de segurança pública, Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Secretaria Nacional de Política sobre Drogas, agentes de trânsito e Guarda Portuária (art. 9º, § 2º, incisos I a XVI da Lei nº 13.675/18).
C. Polícia Rodoviária Estadual e Sistema Integrado de Educação e Valorização Profissional. 
Fazem parte dos integrantes operacionais do SUSP: Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militares, guardas municipais, órgãos do sistema penitenciário, institutos oficiais de criminalística, medicina legal e identificação, Secretaria Nacional de Segurança Pública, secretarias estaduais de segurança pública, Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Secretaria Nacional de Política sobre Drogas, agentes de trânsito e Guarda Portuária (art. 9º, § 2º, incisos I a XVI da Lei nº 13.675/18).
(X) D. Polícia Rodoviária Federal e institutos oficiais de criminalística, medicina legal e identificação.
Fazem parte dos integrantes operacionais do SUSP: Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militares, guardas municipais, órgãos do sistema penitenciário, institutos oficiais de criminalística, medicina legal e identificação, Secretaria Nacional de Segurança Pública, secretarias estaduais de segurança pública, Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Secretaria Nacional de Política sobre Drogas, agentes de trânsito e Guarda Portuária (art. 9º, § 2º, incisos I a XVI da Lei nº 13.675/18).
E. Guardas municipais e Sistema Nacional de Informações e de Gestão de Segurança Pública e Defesa Social.
Fazem parte dos integrantes operacionais do SUSP: Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militares, guardas municipais, órgãos do sistema penitenciário, institutos oficiais de criminalística, medicina legal e identificação, Secretaria Nacional de Segurança Pública, secretarias estaduais de segurança pública, Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Secretaria Nacional de Política sobre Drogas, agentes de trânsito e Guarda Portuária (art. 9º, § 2º, incisos I a XVI da Lei nº 13.675/18).

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