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Entendendo o superávit financeiro

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Entendendo o superávit financeiro, 
com foco no SIGGo
 
Mestre em Administração Pública, pelo Instituto de
Direito Público (IDP)
Especialista
2
 
 
3
 
AGENDA 
• 1. LEI Nº 4.320/64; 
• 2. LEI COMPLEMENTAR Nº 925/2017;
• 3. CONCILIAÇÃO BANCÁRIA NO SIGGO;
• 4. DECRETO Nª 32.598/2010 E DECRETOS DE 
ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIOS;
• 5.SIGGo – SISTEMA DE GESTÃO GOVERNAMENTAL – MÓDULO 
CONVÊNIO; 
• 6. ELABORARAÇÃO DO DEMONSTRATIVO DE SUPERAVIT 
FINANCEIRO.
4
 
 
1
5
 
LEI nº 4.320/1964 
•
•
6
 
 
LEI nº 4.320/1964 
• TÍTULO V
•
• créditos adicionais
•
•
•
•
7
 
LEI nº 4.320/1964 
• TÍTULO V
•
• es e especiais depende
da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será
precedida de exposição justificativa.
•
8
 
 
LEI nº4.320/1964 
• TÍTULO V
•
•
•
;
• -
.
9
 
LEI nº4.320/1964 
• TÍTULO V
•
•
•
.
10
 
 
LEI nº4.320/1964 
• TÍTULO V
•
•
•
11
 
LEI COMPLEMENTAR Nº 925/2017
2
12
 
 
13
 
14
 
 
LEI COMPLEMENTAR Nº 925/2017
• Dispõe sobre a reversão ao
Tesouro do Distrito Federal do
superávit financeiro de órgãos
e entidades da administração
direta e indireta integrantes dos
orçamentos fiscal e da
seguridade social do Distrito
Federal e dá outras
providências.
15
 
LEI COMPLEMENTAR Nº 925/2017
• Art. 1º A reversão ao Tesouro do Distrito Federal do superávit
financeiro de órgãos e entidades da administração direta e
indireta integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade
social do Distrito Federal observa o disposto nesta Lei
Complementar.
• Art. 2º O superávit financeiro de órgãos e entidades da
administração direta e indireta integrantes dos orçamentos
fiscal e da seguridade social do Distrito Federal apurado no
balanço patrimonial ao final do exercício financeiro fica
revertido ao Tesouro do Distrito Federal.
16
 
 
LEI COMPLEMENTAR Nº 925/2017
• § 1º Entende-se por superávit financeiro a diferença positiva entre o
ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os
saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de
crédito a eles vinculadas.
• § 2º Excetuam-se das disposições do caput os fundos, que
observam legislação própria, e eventual superávit financeiro:
• I - vinculado ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores
do Distrito Federal - IPREV/DF;
• II - decorrente de recursos transferidos pela União;
• III - decorrente de recursos de convênios;
• IV - decorrente de operações de crédito
• (....)
17
 
•Enforque
Gerencial e
Operacional
3
18
 
 
EMENTA : Auditoria realizada no âmbito da Secretaria de Estado da
Fazenda do Distrito Federal com o objetivo de verificar a compatibilidade
entre o saldo bancário da disponibilidade de caixa com os registros
contábeis constantes do Sistema Integrado de Gestão Governamental –
SIGGO, no encerramento do exercício de 2014.
19
 
• O Tribunal, por unanimidade, de acordo com o voto do Relator, decidiu:
• I – tomar conhecimento: 
• a) do Relatório Final de Auditoria;
• b) dos documentos das considerações da Secretaria de Estado da Fazenda do Distrito Federal e
do ex-titular da Pasta Fazendária no exercício de 2014 (e-DOCS EA719DC6-c, A4D75336-c e
D1A07E0B-c);
• II – alertar a Secretaria de Estado da Fazenda do Distrito Federal para que observe o cumprimento
integral do art. 3º, §4º, do Decreto nº 36.767/2011, evitando comprometer indefinidamente a
execução das respectivas programações orçamentário-financeiras das Unidades Gestoras
cedentes dos recursos (achado nº 1)
20
 
 
• III – determinar à Secretaria de Estado da Fazenda do Distrito Federal
que, doravante: a) implante mecanismos de monitoramento e controle
da gestão da disponibilidade financeira, a fim de evitar a realização de
transações no SIGGo capazes de distorcer a capacidade de
pagamento do Governo do Distrito Federal (achado nº1);
• b) adote providências para que o TCDF tenha acesso ao extrato da
movimentação da Conta Única do Tesouro do Distrito Federal (achado
nº 3); c) requeira às Unidades Gestoras, ao detectar nas conciliações
bancárias a existência de pagamentos sem a emissão de Ordem
Bancária, a adoção das providências pertinentes para o seu imediato e
efetivo registro no SIGGo, sem prejuízo da adoção de outras medidas
que julgar cabíveis (achado nº 4);
21
 
• IV – determinar à Secretaria de Estado da Fazenda do Distrito Federal,
ainda, que, no prazo de 60 (sessenta) dias, adote as seguintes
providências:
• a) normatize o procedimento de conciliação bancária das contas de
disponibilidade do GDF, de modo a padronizar o modelo de
formulário de conciliação, a metodologia contábil empregada e o
detalhamento dos registros, entre outros aspectos que entender
pertinentes;
• b) implemente mecanismo de monitoramento do envio das
conciliações bancárias por parte das Unidades Gestoras, adotando,
tempestivamente, as providências cabíveis no caso de atraso e/ou não
encaminhamento destas à SUCON;
22
 
 
• c) adote procedimento de controle de qualidade das conciliações
bancárias encaminhadas à SUCON, a fim de verificar a sua
padronização e aderências às normas contábeis, bem como a
integridade das informações registradas, atentando para eventuais
diferenças não justificadas;
23
 
• d) regularize as pendências contábil financeiras das contas sob sua
gestão, bem como coordenar a regularização das pendências das
contas gerenciadas pelas demais Unidades Gestoras do GDF, listadas
no Anexo I deste relatório (e contas em situações similares) no que
tange a:
• d.1) lançamentos referentes a períodos anteriores ao mês de
referência da conciliação bancária, não permitindo que, doravante,
estes perdurem até o encerramento do mês subsequente;
24
 
 
• d.2) diferenças não conciliadas (falhas materiais) entre saldo contábil e
bancário, elaborando as conciliações bancárias de forma precisa, em
atenção ao princípio da oportunidade;
• d.3) lançamentos registrados na conciliação bancária sem referência
documental comprobatória, apresentando informações suficientes
que demonstrem a integridade dos registros contábeis e bancários
presentes na conciliação;
25
 
• d.4) demais inconsistências constantes da Tabela 22 e do Anexo I do
relatório de auditoria;
• e) realize estudos com vistas a modernizar o processo de
conciliação bancária das contas de disponibilidade do GDF,
tornando-o sistematizado, tempestivo e transparente.
26
 
 
• DODF Nº 30, de 16/02/2016, pág. 7.
• SUBSECRETARIA DE CONTABILIDADE
• INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 12 DE 
FEVEREIRO DE 2016.
• Aprova o Manual de Conciliação Bancária, define
o modelo de Demonstrativo, padroniza e
normatiza procedimentos para elaboração de
Conciliação Bancária, e dá outras providências.
27
 
• Conciliação bancária é procedimento que visa comparar a movimentação
financeira das contas correntes bancárias e sua escrituração contábil
registradas nas contas contábeis que indicam disponibilidade de recursos
financeiros, demonstrando de forma pormenorizada as possíveis
diferenças existentes, evidenciando quais registros não foram lançados,
seja pelo extrato bancário ou razão analítico das contas contábeis.
28
 
 
CONTA ÚNICA – 11110200,
RECURSOS VINCULADOS – 11112201
CDB - 111112202;
POUPANÇA 111112203;
FUNDO CURTO PRAZO
RECURSOS BLOQUEADOS
CONVENIOS – 111112303;
721190300 – DISPONIBILIDADE FINANCEIRA;
VALORES PAGOS 827120101.
29
 
competência, da
oportunidade e da fidedignidad
30
 
 
•
•
•
•
•
31
 
•
•
•
.
32
 
 
•
•
•
•
•
33
 
• Quando os extratos bancários e o razão contábil não guardarem
conformidade, deve ser justificada a diferença entre os valores. Essa
justificativa se aplica a casos, como:
• 1. Ausência de conciliação bancária;
• 2. Valores lançados pela contabilidade e não creditados pelo Banco
(exemplo: Ordem Bancária em Trânsito);
• 3. Valores lançados pela contabilidade e não debitados pelo Banco
(exemplo: recebimento de empréstimos, juros etc)
34
 
 
•
•
•
35
 
• Contas: 
• Caixa ;
• Conta corrente; 
• Contaaplicação;
• Conta Convênio
• Contas do passivo financeiro 
• Lançamentos contábeis de regularização 
36
 
 
• Saldos 30/12 Razão Extrato 
660.000 1.200.000
Rec. N registrada + 400.000 
Txx bancárias - 25.000
OBNR ñ compensado 165.000
Saldo ajustado 1.035.000 1.035.000
37
 
• Disponibilidade: 
• Esta parte do ativo deve abranger exclusivamente o dinheiro em
espécie e outros haveres da Entidade que possam ser convertido
imediatamente em dinheiro, exemplo do depósito bancário a vista. È
por essa razão que a palavra disponibilidade, em Contabilidade, já por
si significa disponibilidade imediata.
38
 
 
EXEMPLO SUPERÁVIT FINANCEIRO 
Caixa 1.525.58
Bancos c/c/mov
Bancos c/c/cc/Aplic
1.000,00,
210.211,58
Restos a Pagarar- 185.922,22
Superávit 26.814,94
39
 
O MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA 
CONTABILIDADE PÚBLICA
• “a cada débito corresponde um crédito de igual valor”. Essa
correspondência permite a permanente checagem da correção
dos montantes lançados.
• O lançamento é o meio pelo qual se processa a
escrituração, ou seja, é a forma pela qual são contabilizados os
débitos e créditos.
40
 
 
O MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA 
CONTABILIDADE PÚBLICA
• Exemplo: recebimento de receita 
• D - Débito – Banco
c/arrecadação
• C - Crédito – receita corrente
41
 
O MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA 
CONTABILIDADE PÚBLICA
• Diminuições - neste caso, as contas do ativo terão tratamento 
inverso do anterior, ou seja, serão creditadas pelas diminuições 
e debitadas por uma despesa orçamentária (quando se tratar 
de pagamento de despesa)
1
 
 
OO MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA CONTABILIDADE 
PÚBLICA
• Exemplo: pagamento de serviço de 3º Pessoa Jurídica 
• Débito: Material de consumo (6XXXX/3xxxxxxx)
• Crédito – banco conta única ( 1xxxxxxxxx) 
2
 
O MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA 
CONTABILIDADE PÚBLICA
•No Passivo creditaremos os aumentos e
debitaremos as diminuições dos seus
componentes, dependendo da situação a
ser registrada
3
 
 
O MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA 
CONTABILIDADE PÚBLICA
• aumentos - as contas do passivo serão creditadas pelo
aumento dos seus componentes patrimoniais e serão debitadas
por uma variação passiva, que poderá ser uma despesa
orçamentária/patrimonial (quando se tratar de liquidação de
uma despesa)
4
 
O MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA 
CONTABILIDADE PÚBLICA
• Exemplo: caso seja efetuada a liquidação de alguma despesa, 
contabilmente será dado o seguinte tratamento:
D - Despesa Orçamentária (registro da despesa patrimonial )
C - Pessoal a pagar (aumento de passivo)
5
 
 
OO MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA CONTABILIDADE 
PÚBLICA
• diminuições - as contas do passivo serão debitadas pelas diminuições 
e creditadas pela conta bancos (pelo pagamento das obrigações 
financeiras)
6
 
OO MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA CONTABILIDADE 
PÚBLICA
• Exemplo: se usássemos o mesmo exemplo anterior, só que ao
contrário de liquidar a despesa fosse feito o seu pagamento,
contabilmente seria dado o seguinte tratamento:
• D Medicamento (pela baixa da obrigação)
• C Bancos (pela saída de numerário)
7
 
 
DECRETO Nº 32.598/2010 
4
8
 
Artigos 
119 e 120
Dec. 
32.598
2021
9
 
 
10
Senhor Subsecretário,
Encaminhamos a Ficha de Cadastramento SIAC/SIGGO (202020), com vistas ao NUCOS,
devidamente preenchida e assinada para cadastramento da Gerente de Orçamento e Finanças da
Coordenação de Administração Geral desta Administração Regional, CHARLIE BROWN JUNIOR
visando atuação da mesma no Sistema Integrado de Gestão Governamental - SIGGO, conforme
previsão regimental daquela Gerência.
Justificamos a solicitação dos três perfis de execução uma vez que o Servidor em
epígrafe foi nomeada para uma Gerência onde não existem núcleos e/ou servidores com
conhecimento técnico, que possam também atuar efetivamente no SIGGO.
Desta forma, solicitamos em caráter excepcional o atendimento do presente pleito.
Atenciosamente,
 
DECRETO Nº 32.598/2010 
• CAPÍTULO IV
• DO SUPERÁVIT FINANCEIRO
• Art. 24. A utilização de recursos de superávit financeiro apurado em balanço patrimonial
dependerá de parecer prévio do órgão central de contabilidade.
• § 1º A solicitação de superávit financeiro deverá ser feita por meio de processo contendo
os seguintes documentos:
• I - demonstração do cálculo do superávit por fonte de recursos e respectivas vinculações;
• II - balanço patrimonial, quando for o caso;
• III - demonstrativo da execução da despesa por fonte de recursos;
11
 
 
DECRETO Nº 32.598/2010 
• CAPÍTULO IV
• DO SUPERÁVIT FINANCEIRO
• IV - demonstrativo atual de transferência ou repasse a receber,
referente a restos a pagar, com posição atual, relativos ao exercício
anterior;
• V - demonstrativo de valores a pagar por fonte de recursos;
• VI - declaração de saldo ou extrato bancário referente ao mês de
dezembro do exercício anterior, por conta-corrente e aplicações
financeiras;
• VII - conciliação bancária por contra-corrente e aplicações
financeiras referente ao mês de dezembro do exercício anterior;
12
 
DECRETO Nº 32.598/2010 
• CAPÍTULO IV
• DO SUPERÁVIT FINANCEIRO
• VIII - termo de conferência de caixa, para as unidades que
possuem tesouraria;
• IX - nota de crédito adicional;
• X - pedido de abertura de crédito adicional feito pelo titular do
órgão;
13
 
 
DECRETO Nº 32.598/2010 
• CAPÍTULO IV
• XI - demonstrativo de superávit financeiro extraído do
SIAC/SIGGo.
• § 2º Para apuração do superávit financeiro proveniente de
recursos de convênios, fica dispensada a apresentação dos
documentos previstos nos incisos II e VII do §1º deste artigo,
no caso das Unidades Gestoras – UG da Administração Direta.
14
 
DECRETO Nº 32.598/2010 
• CAPÍTULO IV
• XI - demonstrativo de superávit financeiro extraído do
SIAC/SIGGo.
• § 2º Para apuração do superávit financeiro proveniente de
recursos de convênios, fica dispensada a apresentação dos
documentos previstos nos incisos II e VII do §1º deste artigo,
no caso das Unidades Gestoras – UG da Administração Direta.
15
 
 
16
 
Motivação de um plano de contas único nacional
Por que adotar um Plano de Contas
para todo o setor público?
PLANO DE CONTAS ÚNICO – BRASIL 
17
 
 
Por que adotar um Plano de Contas único para o setor público?
PADRONIZAÇÃO
Fonte:
18
 
Objetivo geral
permitir a consolidação das contas públicas
nacionais
Objetivo geral e objetivos específicos do PCASP
Fonte:
19
 
 
Objetivos específicos
Fonte:
20
 
estrutura padronizada
Características do PCASP
Fonte:
21
 
 
Fonte:
22
 
Campo de aplicação do PCASP
23
 
 
ATIVO
PASSIVO
PL
Receitas Patrimoniais
Despesas Patrimoniais
Controles Diversos
Atos Potenciais
Controles Orçamentários
ATIVO
PASSIVO
PL
Receitas Patrimoniais
Despesas Patrimoniais
Controles Diversos
Atos Potenciais
Controles Orçamentários
Componentes de um Plano de Contas
Fonte:
24
 
Variações Patrimoniais 
Aumentativas
Variações Patrimoniais 
Diminutivas
Atos PotenciaisCompensado
O Plano de Contas da Administração Pública Federal
Fonte:
25
 
 
Fonte:
Outros Controles
Custos
Riscos Fiscais
Dívida Ativa
Controles Orçamentários
Administração Financeira
Variações Patrimoniais
Atos Potenciais
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP)
26
 
Natureza da informação
27
 
 
Classe x Conta x Subsistema x Natureza
28
 
7 – Controles Devedores
7.1 – Atos Potenciais
7.2 – Administração Financeira
7.3 – Dívida Ativa
7.4 – Riscos Fiscais
7.8 – Custos
7.9 – Outros Controles
1 –Ativo
1.1- Ativo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante
2 - Passivo
2.1 – Passivo Circulante
2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
3 –Variação Patrimonial Diminutiva
3.1 - Pessoal e Encargos
3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais
...
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
4 –Variação Patrimonial Aumentativa
4.1 – Impostos, Taxas e Contribuiçõesde Melhoria
4.2 - Contribuições
...
4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores
8.1 – Execução dos Atos Potenciais
8.2 – Execução da Administração Financeira
8.3 – Execução da Dívida Ativa
8.4 – Execução dos Riscos Fiscais
8.8 – Apuração de Custos
8.9 – Outros Controles
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e
Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado
5.2 – Orçamento Aprovado
5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
6 – Controles da Execução do Planejamento e
Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento
6.2 – Execução do Orçamento
6.3 – Execução de Restos a Pagar
7 – Controles Devedores
7.1 – Atos Potenciais
7.2 – Administração Financeira
7.3 – Dívida Ativa
7.4 – Riscos Fiscais
7.8 – Custos
7.9 – Outros Controles
1 –Ativo
1.1- Ativo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante
3 –Variação Patrimonial Diminutiva
3.1 - Pessoal e Encargos
3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais
...
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e
Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado
5.2 – Orçamento Aprovado
5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
Devedor
Estrutura do PCASP e Natureza do Saldo das Classes
2 - Passivo
2.1 – Passivo Circulante
2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 - Patrimônio Líquido
4 –Variação Patrimonial Aumentativa
4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
4.2 - Contribuições
...
4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
8 – Controles Credores
8.1 – Execução dos Atos Potenciais
8.2 – Execução da Administração Financeira
8.3 – Execução da Dívida Ativa
8.4 – Execução dos Riscos Fiscais
8.8 – Apuração de Custos
8.9 – Outros Controles
6 – Controles da Execução do Planejamento e
Orçamento
6.1 – Execução do Planejamento
6.2 – Execução do Orçamento
6.3 – Execução de Restos a Pagar
Credor
29
 
 
Relação 
de contas
PCASP
Componentes do Plano de Contas
30
 
Estrutura do PCASP
Exercício 3.1
P. 
8931
 
 
Contabilidade Patrimonial/Regime de Competência (1, 2, 3 e 4)
Contabilidade Orçamentária/Regime “Misto” (5 e 6)
A separação dos regimes no PCASP 
Patrimonial x Orçamentário
Podem receber registros decorrentes de ambos os regimes
32
 
Visão da Composição Patrimonial
Visão dos Atos Potenciais, Controles e Custos 
Visão do Resultado Patrimonial
Visão Orçamentária
Contas Patrimoniais
Contas Orçamentárias
Contas de Resultado
Contas de Controle
O PCASP e a Teoria das Contas
33
 
 
Informações de Natureza Patrimonial (1, 2, 3 e 4)
Informações de Natureza Orçamentária (5 e 6)
Informações de Natureza Típica de Controle (7 e 8)
Natureza de Informação no PCASP
Exercício 3.3
P.
9034
 
Fixação da 
Despesa
Previsão da 
Receita
Inscrição de 
Restos a 
Pagar
Registro de 
contratos
Aprovação
Lógica do Registro nas Naturezas
de Informação Orçamentária e de Controle
Empenho
Liquidação
Pagamento
Receita 
Realizada
Execução de 
contratos
Execução
35
 
 
7 – Controles Devedores
1 – Ativo 2 - Passivo
3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa
8 – Controles Credores
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e
Orçamento
6 – Controles da Execução do Planejamento e
Orçamento
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e
Orçamento
6 – Controles da Execução do Planejamento e
Orçamento
1o LANÇAMENTO – HORIZONTAL
7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores
1o LANÇAMENTO – HORIZONTAL
Lógica do Registro Contábil
36
 
Visão geral dos controles da dotação autorizada
5.2.2.1.1.01.00
Crédito Inicial
6.2.2.1.1.00.00 
Crédito Disponível
5.2.2.1.2.01.00
Crédito Adicional – Suplementar
5.1.1.2.2.00.00
Crédito Adicional – Especial
5.1.1.2.3.01.00
Crédito Adicional – Extraordinário
(1) Aprovação da LOA
(2) Aprovação do Crédito –
Suplementar
(3) Aprovação do Crédito –
Especial
(4) Aprovação do Crédito –
Extraordinário
5.2.2.1.9.04.00
(-) Cancelamento de Dotações
(5) Cancelamento do Crédito
(1) Aprovação da LOA
(2) Aprovação do Crédito –
Suplementar
(3) Aprovação do Crédito –
Especial
(4) Aprovação do Crédito –
Extraordinário
(5) Cancelamento do Crédito
37
 
 
7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores
5 – Controles da Aprovação do Planejamento e 
Orçamento
6 – Controles da Execução do Planejamento e 
Orçamento
Demais Lançamentos – Vertical
Demais Lançamentos – Vertical
Lógica do Registro Contábil
38
 
Resumo do Controle das Disponibilidades Financeiras
7.2.1 Disponib. por Destinação 8.2.1 Disponib. por Destin. de Recursos
8.2.1 D D R – Compromet. por Empenho
8.2.1 DDR – Comprom. por Liq./Ent. Compens.
8.2.1 D D R – Utilizada
ARRECADAÇÃO
ENTRADA 
COMPENSATÓRIA
EMPENHO
LIQUIDAÇÃO
PAGAMENTOSAÍDA 
COMPENSATÓRIA
39
 
 
5
40
 
41
 
 
SIGGO – ATUALIZA CONVÊNIOS 
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SIGGO – ATUALIZA CONVÊNIOS 
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SIGGO – ATUALIZA CONVÊNIOS 
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SIGGO – ATUALIZA CONVÊNIOS 
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SIGGO – ATUALIZA CONVÊNIOS 
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SIGGO – ATUALIZA CONVÊNIOS 
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APURAÇÃO DO SUPERAVIT 
FINANCEIRO 
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APURAÇÃO DO SUPERAVIT 
FINANCEIRO 
•LEI Nº 4.320/64 
•TÍTULO V
• I - o superávit financeiro apurado em
balanço patrimonial do exercício anterior;
49
 
 
APURAÇÃO DO SUPERAVIT 
FINANCEIRO 
Decreto nº 32.598/2010 
• CAPÍTULO IV
• DO SUPERÁVIT FINANCEIRO
• Art. 24. A utilização de recursos de superávit financeiro apurado em balanço patrimonial
dependerá de parecer prévio do órgão central de contabilidade.
• § 1º A solicitação de superávit financeiro deverá ser feita por meio de processo contendo
os seguintes documentos:
• I - demonstração do cálculo do superávit por fonte de recursos e respectivas vinculações
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APURAÇÃO DO SUPERAVIT FINANCEIRO 
Convênio Nº: 2957/OC-BR 0
Fonte 721190200 721190300 821190400 Superávit 
Apurado
00000000000-0
321000000 0,00 Valor
332000000 0,00 (+) 111112201
390000000 0,00 (+) 111112203
0,00 (+) 111110501
0,00 (-) 827120101
(-) Canc. RP
Superávit 0,00 0,00 0,00 - 0,00
321000000
332000000
390000000 0,00
TOTAL DO SUPERÁVIT FINANCEIRO 0,00
0,00
Conta Nº:
Conta
SUPERÁVIT FINANCEIRO
DADOS EXTRAÍDOS DO RELATÓRIO SIGGO (PSIAG650)
0,00
Transferência:
SECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA,
SUPERAVIT FINANCEIRO 
UNIDADE GESTORA
08 DE NOVEMBRO DE 2021 
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Obrigado!
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