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Entendendo o superávit financeiro, com foco no SIGGo Mestre em Administração Pública, pelo Instituto de Direito Público (IDP) Especialista 2 3 AGENDA • 1. LEI Nº 4.320/64; • 2. LEI COMPLEMENTAR Nº 925/2017; • 3. CONCILIAÇÃO BANCÁRIA NO SIGGO; • 4. DECRETO Nª 32.598/2010 E DECRETOS DE ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIOS; • 5.SIGGo – SISTEMA DE GESTÃO GOVERNAMENTAL – MÓDULO CONVÊNIO; • 6. ELABORARAÇÃO DO DEMONSTRATIVO DE SUPERAVIT FINANCEIRO. 4 1 5 LEI nº 4.320/1964 • • 6 LEI nº 4.320/1964 • TÍTULO V • • créditos adicionais • • • • 7 LEI nº 4.320/1964 • TÍTULO V • • es e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa. • 8 LEI nº4.320/1964 • TÍTULO V • • • ; • - . 9 LEI nº4.320/1964 • TÍTULO V • • • . 10 LEI nº4.320/1964 • TÍTULO V • • • 11 LEI COMPLEMENTAR Nº 925/2017 2 12 13 14 LEI COMPLEMENTAR Nº 925/2017 • Dispõe sobre a reversão ao Tesouro do Distrito Federal do superávit financeiro de órgãos e entidades da administração direta e indireta integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social do Distrito Federal e dá outras providências. 15 LEI COMPLEMENTAR Nº 925/2017 • Art. 1º A reversão ao Tesouro do Distrito Federal do superávit financeiro de órgãos e entidades da administração direta e indireta integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social do Distrito Federal observa o disposto nesta Lei Complementar. • Art. 2º O superávit financeiro de órgãos e entidades da administração direta e indireta integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social do Distrito Federal apurado no balanço patrimonial ao final do exercício financeiro fica revertido ao Tesouro do Distrito Federal. 16 LEI COMPLEMENTAR Nº 925/2017 • § 1º Entende-se por superávit financeiro a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de crédito a eles vinculadas. • § 2º Excetuam-se das disposições do caput os fundos, que observam legislação própria, e eventual superávit financeiro: • I - vinculado ao Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Distrito Federal - IPREV/DF; • II - decorrente de recursos transferidos pela União; • III - decorrente de recursos de convênios; • IV - decorrente de operações de crédito • (....) 17 •Enforque Gerencial e Operacional 3 18 EMENTA : Auditoria realizada no âmbito da Secretaria de Estado da Fazenda do Distrito Federal com o objetivo de verificar a compatibilidade entre o saldo bancário da disponibilidade de caixa com os registros contábeis constantes do Sistema Integrado de Gestão Governamental – SIGGO, no encerramento do exercício de 2014. 19 • O Tribunal, por unanimidade, de acordo com o voto do Relator, decidiu: • I – tomar conhecimento: • a) do Relatório Final de Auditoria; • b) dos documentos das considerações da Secretaria de Estado da Fazenda do Distrito Federal e do ex-titular da Pasta Fazendária no exercício de 2014 (e-DOCS EA719DC6-c, A4D75336-c e D1A07E0B-c); • II – alertar a Secretaria de Estado da Fazenda do Distrito Federal para que observe o cumprimento integral do art. 3º, §4º, do Decreto nº 36.767/2011, evitando comprometer indefinidamente a execução das respectivas programações orçamentário-financeiras das Unidades Gestoras cedentes dos recursos (achado nº 1) 20 • III – determinar à Secretaria de Estado da Fazenda do Distrito Federal que, doravante: a) implante mecanismos de monitoramento e controle da gestão da disponibilidade financeira, a fim de evitar a realização de transações no SIGGo capazes de distorcer a capacidade de pagamento do Governo do Distrito Federal (achado nº1); • b) adote providências para que o TCDF tenha acesso ao extrato da movimentação da Conta Única do Tesouro do Distrito Federal (achado nº 3); c) requeira às Unidades Gestoras, ao detectar nas conciliações bancárias a existência de pagamentos sem a emissão de Ordem Bancária, a adoção das providências pertinentes para o seu imediato e efetivo registro no SIGGo, sem prejuízo da adoção de outras medidas que julgar cabíveis (achado nº 4); 21 • IV – determinar à Secretaria de Estado da Fazenda do Distrito Federal, ainda, que, no prazo de 60 (sessenta) dias, adote as seguintes providências: • a) normatize o procedimento de conciliação bancária das contas de disponibilidade do GDF, de modo a padronizar o modelo de formulário de conciliação, a metodologia contábil empregada e o detalhamento dos registros, entre outros aspectos que entender pertinentes; • b) implemente mecanismo de monitoramento do envio das conciliações bancárias por parte das Unidades Gestoras, adotando, tempestivamente, as providências cabíveis no caso de atraso e/ou não encaminhamento destas à SUCON; 22 • c) adote procedimento de controle de qualidade das conciliações bancárias encaminhadas à SUCON, a fim de verificar a sua padronização e aderências às normas contábeis, bem como a integridade das informações registradas, atentando para eventuais diferenças não justificadas; 23 • d) regularize as pendências contábil financeiras das contas sob sua gestão, bem como coordenar a regularização das pendências das contas gerenciadas pelas demais Unidades Gestoras do GDF, listadas no Anexo I deste relatório (e contas em situações similares) no que tange a: • d.1) lançamentos referentes a períodos anteriores ao mês de referência da conciliação bancária, não permitindo que, doravante, estes perdurem até o encerramento do mês subsequente; 24 • d.2) diferenças não conciliadas (falhas materiais) entre saldo contábil e bancário, elaborando as conciliações bancárias de forma precisa, em atenção ao princípio da oportunidade; • d.3) lançamentos registrados na conciliação bancária sem referência documental comprobatória, apresentando informações suficientes que demonstrem a integridade dos registros contábeis e bancários presentes na conciliação; 25 • d.4) demais inconsistências constantes da Tabela 22 e do Anexo I do relatório de auditoria; • e) realize estudos com vistas a modernizar o processo de conciliação bancária das contas de disponibilidade do GDF, tornando-o sistematizado, tempestivo e transparente. 26 • DODF Nº 30, de 16/02/2016, pág. 7. • SUBSECRETARIA DE CONTABILIDADE • INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2016. • Aprova o Manual de Conciliação Bancária, define o modelo de Demonstrativo, padroniza e normatiza procedimentos para elaboração de Conciliação Bancária, e dá outras providências. 27 • Conciliação bancária é procedimento que visa comparar a movimentação financeira das contas correntes bancárias e sua escrituração contábil registradas nas contas contábeis que indicam disponibilidade de recursos financeiros, demonstrando de forma pormenorizada as possíveis diferenças existentes, evidenciando quais registros não foram lançados, seja pelo extrato bancário ou razão analítico das contas contábeis. 28 CONTA ÚNICA – 11110200, RECURSOS VINCULADOS – 11112201 CDB - 111112202; POUPANÇA 111112203; FUNDO CURTO PRAZO RECURSOS BLOQUEADOS CONVENIOS – 111112303; 721190300 – DISPONIBILIDADE FINANCEIRA; VALORES PAGOS 827120101. 29 competência, da oportunidade e da fidedignidad 30 • • • • • 31 • • • . 32 • • • • • 33 • Quando os extratos bancários e o razão contábil não guardarem conformidade, deve ser justificada a diferença entre os valores. Essa justificativa se aplica a casos, como: • 1. Ausência de conciliação bancária; • 2. Valores lançados pela contabilidade e não creditados pelo Banco (exemplo: Ordem Bancária em Trânsito); • 3. Valores lançados pela contabilidade e não debitados pelo Banco (exemplo: recebimento de empréstimos, juros etc) 34 • • • 35 • Contas: • Caixa ; • Conta corrente; • Contaaplicação; • Conta Convênio • Contas do passivo financeiro • Lançamentos contábeis de regularização 36 • Saldos 30/12 Razão Extrato 660.000 1.200.000 Rec. N registrada + 400.000 Txx bancárias - 25.000 OBNR ñ compensado 165.000 Saldo ajustado 1.035.000 1.035.000 37 • Disponibilidade: • Esta parte do ativo deve abranger exclusivamente o dinheiro em espécie e outros haveres da Entidade que possam ser convertido imediatamente em dinheiro, exemplo do depósito bancário a vista. È por essa razão que a palavra disponibilidade, em Contabilidade, já por si significa disponibilidade imediata. 38 EXEMPLO SUPERÁVIT FINANCEIRO Caixa 1.525.58 Bancos c/c/mov Bancos c/c/cc/Aplic 1.000,00, 210.211,58 Restos a Pagarar- 185.922,22 Superávit 26.814,94 39 O MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA CONTABILIDADE PÚBLICA • “a cada débito corresponde um crédito de igual valor”. Essa correspondência permite a permanente checagem da correção dos montantes lançados. • O lançamento é o meio pelo qual se processa a escrituração, ou seja, é a forma pela qual são contabilizados os débitos e créditos. 40 O MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA CONTABILIDADE PÚBLICA • Exemplo: recebimento de receita • D - Débito – Banco c/arrecadação • C - Crédito – receita corrente 41 O MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA CONTABILIDADE PÚBLICA • Diminuições - neste caso, as contas do ativo terão tratamento inverso do anterior, ou seja, serão creditadas pelas diminuições e debitadas por uma despesa orçamentária (quando se tratar de pagamento de despesa) 1 OO MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA CONTABILIDADE PÚBLICA • Exemplo: pagamento de serviço de 3º Pessoa Jurídica • Débito: Material de consumo (6XXXX/3xxxxxxx) • Crédito – banco conta única ( 1xxxxxxxxx) 2 O MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA CONTABILIDADE PÚBLICA •No Passivo creditaremos os aumentos e debitaremos as diminuições dos seus componentes, dependendo da situação a ser registrada 3 O MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA CONTABILIDADE PÚBLICA • aumentos - as contas do passivo serão creditadas pelo aumento dos seus componentes patrimoniais e serão debitadas por uma variação passiva, que poderá ser uma despesa orçamentária/patrimonial (quando se tratar de liquidação de uma despesa) 4 O MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA CONTABILIDADE PÚBLICA • Exemplo: caso seja efetuada a liquidação de alguma despesa, contabilmente será dado o seguinte tratamento: D - Despesa Orçamentária (registro da despesa patrimonial ) C - Pessoal a pagar (aumento de passivo) 5 OO MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA CONTABILIDADE PÚBLICA • diminuições - as contas do passivo serão debitadas pelas diminuições e creditadas pela conta bancos (pelo pagamento das obrigações financeiras) 6 OO MECANISMO DAS PARTIDAS DOBRADAS NA CONTABILIDADE PÚBLICA • Exemplo: se usássemos o mesmo exemplo anterior, só que ao contrário de liquidar a despesa fosse feito o seu pagamento, contabilmente seria dado o seguinte tratamento: • D Medicamento (pela baixa da obrigação) • C Bancos (pela saída de numerário) 7 DECRETO Nº 32.598/2010 4 8 Artigos 119 e 120 Dec. 32.598 2021 9 10 Senhor Subsecretário, Encaminhamos a Ficha de Cadastramento SIAC/SIGGO (202020), com vistas ao NUCOS, devidamente preenchida e assinada para cadastramento da Gerente de Orçamento e Finanças da Coordenação de Administração Geral desta Administração Regional, CHARLIE BROWN JUNIOR visando atuação da mesma no Sistema Integrado de Gestão Governamental - SIGGO, conforme previsão regimental daquela Gerência. Justificamos a solicitação dos três perfis de execução uma vez que o Servidor em epígrafe foi nomeada para uma Gerência onde não existem núcleos e/ou servidores com conhecimento técnico, que possam também atuar efetivamente no SIGGO. Desta forma, solicitamos em caráter excepcional o atendimento do presente pleito. Atenciosamente, DECRETO Nº 32.598/2010 • CAPÍTULO IV • DO SUPERÁVIT FINANCEIRO • Art. 24. A utilização de recursos de superávit financeiro apurado em balanço patrimonial dependerá de parecer prévio do órgão central de contabilidade. • § 1º A solicitação de superávit financeiro deverá ser feita por meio de processo contendo os seguintes documentos: • I - demonstração do cálculo do superávit por fonte de recursos e respectivas vinculações; • II - balanço patrimonial, quando for o caso; • III - demonstrativo da execução da despesa por fonte de recursos; 11 DECRETO Nº 32.598/2010 • CAPÍTULO IV • DO SUPERÁVIT FINANCEIRO • IV - demonstrativo atual de transferência ou repasse a receber, referente a restos a pagar, com posição atual, relativos ao exercício anterior; • V - demonstrativo de valores a pagar por fonte de recursos; • VI - declaração de saldo ou extrato bancário referente ao mês de dezembro do exercício anterior, por conta-corrente e aplicações financeiras; • VII - conciliação bancária por contra-corrente e aplicações financeiras referente ao mês de dezembro do exercício anterior; 12 DECRETO Nº 32.598/2010 • CAPÍTULO IV • DO SUPERÁVIT FINANCEIRO • VIII - termo de conferência de caixa, para as unidades que possuem tesouraria; • IX - nota de crédito adicional; • X - pedido de abertura de crédito adicional feito pelo titular do órgão; 13 DECRETO Nº 32.598/2010 • CAPÍTULO IV • XI - demonstrativo de superávit financeiro extraído do SIAC/SIGGo. • § 2º Para apuração do superávit financeiro proveniente de recursos de convênios, fica dispensada a apresentação dos documentos previstos nos incisos II e VII do §1º deste artigo, no caso das Unidades Gestoras – UG da Administração Direta. 14 DECRETO Nº 32.598/2010 • CAPÍTULO IV • XI - demonstrativo de superávit financeiro extraído do SIAC/SIGGo. • § 2º Para apuração do superávit financeiro proveniente de recursos de convênios, fica dispensada a apresentação dos documentos previstos nos incisos II e VII do §1º deste artigo, no caso das Unidades Gestoras – UG da Administração Direta. 15 16 Motivação de um plano de contas único nacional Por que adotar um Plano de Contas para todo o setor público? PLANO DE CONTAS ÚNICO – BRASIL 17 Por que adotar um Plano de Contas único para o setor público? PADRONIZAÇÃO Fonte: 18 Objetivo geral permitir a consolidação das contas públicas nacionais Objetivo geral e objetivos específicos do PCASP Fonte: 19 Objetivos específicos Fonte: 20 estrutura padronizada Características do PCASP Fonte: 21 Fonte: 22 Campo de aplicação do PCASP 23 ATIVO PASSIVO PL Receitas Patrimoniais Despesas Patrimoniais Controles Diversos Atos Potenciais Controles Orçamentários ATIVO PASSIVO PL Receitas Patrimoniais Despesas Patrimoniais Controles Diversos Atos Potenciais Controles Orçamentários Componentes de um Plano de Contas Fonte: 24 Variações Patrimoniais Aumentativas Variações Patrimoniais Diminutivas Atos PotenciaisCompensado O Plano de Contas da Administração Pública Federal Fonte: 25 Fonte: Outros Controles Custos Riscos Fiscais Dívida Ativa Controles Orçamentários Administração Financeira Variações Patrimoniais Atos Potenciais Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) 26 Natureza da informação 27 Classe x Conta x Subsistema x Natureza 28 7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais 7.2 – Administração Financeira 7.3 – Dívida Ativa 7.4 – Riscos Fiscais 7.8 – Custos 7.9 – Outros Controles 1 –Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 – Ativo Não Circulante 2 - Passivo 2.1 – Passivo Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante 2.3 - Patrimônio Líquido 3 –Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais ... 3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4 –Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 – Impostos, Taxas e Contribuiçõesde Melhoria 4.2 - Contribuições ... 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 8 – Controles Credores 8.1 – Execução dos Atos Potenciais 8.2 – Execução da Administração Financeira 8.3 – Execução da Dívida Ativa 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais 8.8 – Apuração de Custos 8.9 – Outros Controles 5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 5.1 – Planejamento Aprovado 5.2 – Orçamento Aprovado 5.3 – Inscrição de Restos a Pagar 6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.1 – Execução do Planejamento 6.2 – Execução do Orçamento 6.3 – Execução de Restos a Pagar 7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais 7.2 – Administração Financeira 7.3 – Dívida Ativa 7.4 – Riscos Fiscais 7.8 – Custos 7.9 – Outros Controles 1 –Ativo 1.1- Ativo Circulante 1.2 – Ativo Não Circulante 3 –Variação Patrimonial Diminutiva 3.1 - Pessoal e Encargos 3.2 – Benefícios Previdenciários e Assistenciais ... 3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 5.1 – Planejamento Aprovado 5.2 – Orçamento Aprovado 5.3 – Inscrição de Restos a Pagar Devedor Estrutura do PCASP e Natureza do Saldo das Classes 2 - Passivo 2.1 – Passivo Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante 2.3 - Patrimônio Líquido 4 –Variação Patrimonial Aumentativa 4.1 – Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 4.2 - Contribuições ... 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 8 – Controles Credores 8.1 – Execução dos Atos Potenciais 8.2 – Execução da Administração Financeira 8.3 – Execução da Dívida Ativa 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais 8.8 – Apuração de Custos 8.9 – Outros Controles 6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 6.1 – Execução do Planejamento 6.2 – Execução do Orçamento 6.3 – Execução de Restos a Pagar Credor 29 Relação de contas PCASP Componentes do Plano de Contas 30 Estrutura do PCASP Exercício 3.1 P. 8931 Contabilidade Patrimonial/Regime de Competência (1, 2, 3 e 4) Contabilidade Orçamentária/Regime “Misto” (5 e 6) A separação dos regimes no PCASP Patrimonial x Orçamentário Podem receber registros decorrentes de ambos os regimes 32 Visão da Composição Patrimonial Visão dos Atos Potenciais, Controles e Custos Visão do Resultado Patrimonial Visão Orçamentária Contas Patrimoniais Contas Orçamentárias Contas de Resultado Contas de Controle O PCASP e a Teoria das Contas 33 Informações de Natureza Patrimonial (1, 2, 3 e 4) Informações de Natureza Orçamentária (5 e 6) Informações de Natureza Típica de Controle (7 e 8) Natureza de Informação no PCASP Exercício 3.3 P. 9034 Fixação da Despesa Previsão da Receita Inscrição de Restos a Pagar Registro de contratos Aprovação Lógica do Registro nas Naturezas de Informação Orçamentária e de Controle Empenho Liquidação Pagamento Receita Realizada Execução de contratos Execução 35 7 – Controles Devedores 1 – Ativo 2 - Passivo 3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa 8 – Controles Credores 5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento 1o LANÇAMENTO – HORIZONTAL 7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores 1o LANÇAMENTO – HORIZONTAL Lógica do Registro Contábil 36 Visão geral dos controles da dotação autorizada 5.2.2.1.1.01.00 Crédito Inicial 6.2.2.1.1.00.00 Crédito Disponível 5.2.2.1.2.01.00 Crédito Adicional – Suplementar 5.1.1.2.2.00.00 Crédito Adicional – Especial 5.1.1.2.3.01.00 Crédito Adicional – Extraordinário (1) Aprovação da LOA (2) Aprovação do Crédito – Suplementar (3) Aprovação do Crédito – Especial (4) Aprovação do Crédito – Extraordinário 5.2.2.1.9.04.00 (-) Cancelamento de Dotações (5) Cancelamento do Crédito (1) Aprovação da LOA (2) Aprovação do Crédito – Suplementar (3) Aprovação do Crédito – Especial (4) Aprovação do Crédito – Extraordinário (5) Cancelamento do Crédito 37 7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores 5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento Demais Lançamentos – Vertical Demais Lançamentos – Vertical Lógica do Registro Contábil 38 Resumo do Controle das Disponibilidades Financeiras 7.2.1 Disponib. por Destinação 8.2.1 Disponib. por Destin. de Recursos 8.2.1 D D R – Compromet. por Empenho 8.2.1 DDR – Comprom. por Liq./Ent. Compens. 8.2.1 D D R – Utilizada ARRECADAÇÃO ENTRADA COMPENSATÓRIA EMPENHO LIQUIDAÇÃO PAGAMENTOSAÍDA COMPENSATÓRIA 39 5 40 41 SIGGO – ATUALIZA CONVÊNIOS 42 SIGGO – ATUALIZA CONVÊNIOS 43 SIGGO – ATUALIZA CONVÊNIOS 44 SIGGO – ATUALIZA CONVÊNIOS 45 SIGGO – ATUALIZA CONVÊNIOS 46 SIGGO – ATUALIZA CONVÊNIOS 47 APURAÇÃO DO SUPERAVIT FINANCEIRO 6 48 APURAÇÃO DO SUPERAVIT FINANCEIRO •LEI Nº 4.320/64 •TÍTULO V • I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior; 49 APURAÇÃO DO SUPERAVIT FINANCEIRO Decreto nº 32.598/2010 • CAPÍTULO IV • DO SUPERÁVIT FINANCEIRO • Art. 24. A utilização de recursos de superávit financeiro apurado em balanço patrimonial dependerá de parecer prévio do órgão central de contabilidade. • § 1º A solicitação de superávit financeiro deverá ser feita por meio de processo contendo os seguintes documentos: • I - demonstração do cálculo do superávit por fonte de recursos e respectivas vinculações 50 APURAÇÃO DO SUPERAVIT FINANCEIRO Convênio Nº: 2957/OC-BR 0 Fonte 721190200 721190300 821190400 Superávit Apurado 00000000000-0 321000000 0,00 Valor 332000000 0,00 (+) 111112201 390000000 0,00 (+) 111112203 0,00 (+) 111110501 0,00 (-) 827120101 (-) Canc. RP Superávit 0,00 0,00 0,00 - 0,00 321000000 332000000 390000000 0,00 TOTAL DO SUPERÁVIT FINANCEIRO 0,00 0,00 Conta Nº: Conta SUPERÁVIT FINANCEIRO DADOS EXTRAÍDOS DO RELATÓRIO SIGGO (PSIAG650) 0,00 Transferência: SECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA, SUPERAVIT FINANCEIRO UNIDADE GESTORA 08 DE NOVEMBRO DE 2021 51 52 Obrigado! 53
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