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AnatomiaAnatomia VeterináriaVeterinária Maria Eduarda Cabral Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Introdução à Anatomia p.1 Planos Anatômicos p.3 Questões p.8 SUMÁRIO Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 1 | P á g i n a Introdução à Anatomia Osteon: osso. arthron: articulação. khondro: cartilagem. mys: músculo. anterior dianteiro. posterior traseiro. 5 partes fundamentais: cabeça, pescoço, tronco, membros e cauda. IMAGEM: Internet TRONCO: tórax, abdome, pelve. MEMBROS: torácico, pélvico. proximal = próximo ao centro. distal = distante do centro. Armação de estruturas duras que suporta e protege os tecidos moles. IMAGEM: Internet Esqueleto axial Composto pelos ossos do crânio, coluna vertebral, costelas e esterno. Esqueleto apendicular Composto pelos ossos dos membros torácicos e pélvicos. Esqueleto visceral Ossos cardíaco do bovino e peniano do cão. IMAGEM: Internet Introdução à Anatomia Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 2 | P á g i n a Membro torácico Escápula. Úmero. Rádio e Ulna. Ossos do Carpo. Ossos do Metacarpo. Falanges. Membro pélvico Pelve. ílio, ísquio e púbis. Fêmur. Patela. Tíbia. Fíbula. Ossos do Tarso. Metatarso. Falanges. Comprimento maior que a largura e a espessura. Apresentam um canal medular. : fêmur, tíbia, úmero, rádio, ulna, etc. duas extremidades (epífises). o corpo (diáfise). disco epifisário (fise ou linha de crescimento). O comprimento é maior que a largura e espessura e não apresentarem canal medular. : costelas. Expandem-se em duas direções. Apresentam comprimento e largura equivalente. : ossos do crânio: parietal, frontal, nasal e etc. escápula. pelve. Apresentam equivalência das três dimensões. : ossos do carpo e tarso. Sem forma geométrica definida. : as vértebras. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 3 | P á g i n a Apresentam cavidades contendo ar. sinus ou seios. Situam-se no crânio. : frontal, maxilar e esfenóide. Planos Anatômicos Uma superfície, real ou imaginária, ao longo da qual dois pontos quaisquer podem ser conectados por uma linha reta. IMAGEM: Prof.ª Juliana Normando Pinheiro – Princípios Gerais da Anatomia IMAGEM: Prof.ª Juliana Normando Pinheiro – Princípios Gerais da Anatomia Significa em direção a cabeça ou relativamente próximo da cabeça. .: pulmões estão craniais ao intestino Significa em direção ou relativamente próximo a cauda. .: os intestinos estão caudais aos pulmões Na direção ou relativamente próximo ao nariz. Usado somente para a cabeça. .: a narina está rostral ao olho. .: o cérebro está rostral ao cerebelo. Planos Anatômicos Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 4 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Passa pelo corpo craniomedialmente (cabeça – cauda). Divide o corpo em duas metades IGUAIS: direita e esquerda. Qualquer plano paralelo ao plano mediano. PLANO MÉDIO-SAGITAL = PLANO MEDIANO IMAGEM: Prof.ª Juliana Normando Pinheiro – Princípios Gerais da Anatomia Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Divide o corpo em partes cranial e caudal. Está em ângulo reto com o plano mediano. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Divide o corpo em segmentos dorsal e ventral. Está em ângulo reto com o plano mediano e com o transverso. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Refere-se ao dorso ou a superfície superior do animal. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 5 | P á g i n a .: rins estão dorsais aos intestinos. Refere-se a superfície inferior do animal. .: intestinos ventrais aos rins. Termos: Utilizados como referência. Descrever estruturas. Localização de lesões. Refere-se a metade ou ao centro, mais próximo do plano mediano ou médio-sagital. : coração está medial aos pulmões. longe do plano mediano. : costelas estão laterais ao pulmão. IMAGEM: Prof.ª Juliana Normando Pinheiro – Princípios Gerais da Anatomia Refere-se a uma estrutura situada próximo a superfície. .: a pele é superficial aos músculos. Refere-se a uma estrutura situada em um nível mais profundo em relação a outra. .: o fêmur está mais profundo que o músculo do quadríceps. Exemplo na pele: Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Parte de um membro, artéria ou veia. Significa que está mais próximo do centro do corpo ou ponto de origem. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 6 | P á g i n a Significa que está mais distante do centro do corpo ou ponto de origem. : casco está distal ao joelho. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Lateral, medial, intermédio e mediano Termos usados para descrever estruturas localizadas ao longo do eixo transversal. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso a) estrutura localizada sobre o plano sagital mediano. b) estrutura localizada próxima ao plano sagital mediano. c) entre uma estrutura medial e outra lateral. d) estrutura localizada próximo ao plano lateral. Cranial e caudal Termos usados para descrever estruturas localizadas ao longo do eixo longitudinal (ou craniocaudal). Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso a) mais próximo ao plano cranial. b) c) mais próximo ao plano caudal. Dorsal, ventral e médio d) mais próximo ao plano dorsal. e) f) mais próximo ao plano ventral. Proximal e distal Termos usados para descrever estruturas que se projetam: da superfície da cabeça, pescoço e tronco.; nervos em relação ao SNC e vasos em relação ao coração. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso a) mais próximo à raiz. b) c) mais afastado da raiz. cervical torácico lombar sacral caudal (coccígeo) PALMAR: refere-se a superfície caudal do membro torácico distal ao carpo (articulação que conecta rádio ulna e metacarpo). DORSAL: lado oposto. PLANTAR: refere-se a superfície caudal do membro pélvico distal ao tarso (articulação que conecta tíbia, fíbula e metatarso). Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 7 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º RogérioAnderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Termos utilizados em ruminantes, suínos e carnívoros. O eixo funcional membro passa entre o terceiro e quartos dedos. axial: parte central. abaxial: parte lateral. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Termos empregados na cabeça. oral: próximo aos lábios. exemplo: dente. aboral: como se fosse o caudal do sistema digestório. exemplo: língua. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 8 | P á g i n a Questões 1. Complete os espaços a seguir para a fixação dos planos e termos de posição indicados na figura pelas setas. Imagem retirada do Roteiro de Aula Prática de Anatomia Veterinária – Prof.ª Juliana Normando Pinheiro Questões Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 9 | P á g i n a 2. Coloque o nome dos ossos apontados na figura a seguir: Imagem retirada do Roteiro de Aula Prática de Anatomia Veterinária – Prof.ª Juliana Normando Pinheiro 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 10 | P á g i n a 3. Coloque os nomes que preenchem corretamente as estruturas do osso longo. Imagem retirada do Roteiro de Aula Prática de Anatomia Veterinária – Prof.ª Juliana Normando Pinheiro Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 11 | P á g i n a 4. Quais são os termos direcionais utilizados para descrever posições de partes do corpo dos animais domésticos? 5. Diferencie e exemplifique os planos cranial, caudal e rostral. Exemplo para a realização da questão: cranial – próximo a cabeça, um exemplo seria o diafragma que se encontra cranial a vesícula urinária. 6. Explique o que caracteriza os ossos longos, ossos alongados, ossos chatos, ossos curtos, ossos irregulares e ossos pneumáticos. 7. Leia as afirmações a seguir e escreva V para verdadeiro e F para falso. As questões falsas devem ser justificadas do porquê está falsa ou reescrever a frase corretamente. a) ( ) O membro torácico é composto de CAUDAL para PROXIMAL: falanges, ossos do carpo, metacarpo, rádio e ulna, úmero e escápula. b) ( ) O esqueleto apendicular é composto pelos ossos do membro torácico e ossos do membro pélvico, enquanto que o esqueleto visceral é composto pelo osso cardíaco bovino, osso peniano do cão e aparelho hióide. c) ( ) O membro pélvico, também chamado de membro traseiro ou membro posterior, possui uma sequência de ossos de proximal para caudal, respectivamente, iniciando pela pelve, fêmur, patela, fíbula e tíbia, ossos do tarso, metatarso, falange distal, falange média e falange proximal. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com OsteologiaOsteologia Apostila com base nas anotações realizadas em sala de aula e com os slides. O presente conteúdo não é de minha autoria. Maria Eduarda Cabral Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com SUMÁRIO Osteologia p.12 Osso------------------------------------------------------------------------------p.12 Esqueleto Apendicular--------------------------------------------------------------p.12 Crânio----------------------------------------------------------------------------p.43 Coluna Vertebral-------------------------------------------------------------------p.48 Costelas--------------------------------------------------------------------------p.55 Esterno---------------------------------------------------------------------------p.56 Questões p.57 Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 12 | P á g i n a Osteologia É uma substância viva que apresenta um grande potencial de reparação pós-trauma, podendo crescer e estando sujeito a afecções. Em casos de desuso, o osso torna-se delgado e fraco, em contrapartida, frente a casos que se faz necessário um suporte maior devido ao peso aumentado, o osso sofre hipertrofia. O é o conjunto de ossos. É formado por matéria orgânica e inorgânica. Sustentação e conformação do corpo animal. Proteção para órgãos moles. Ao ser movimentado pelos músculos, permitem o deslocamento do corpo animal. Armazenamento de íons cálcio e fósforo. Local de síntese de algumas células sanguíneas (hematopoiese). Fonte de eritrócitos (hemácias), hemoglobina e plaquetas. Escápula. Úmero. Rádio e Ulna. Ossos do Carpo. Ossos do Metacarpo. Falanges/Sesamoides. Escápula Osso plano. Região craniodorsal do tórax. Mantida no local por músculos: SINSARCOSE. não forma uma articulação convencional. UNGULADOS: prolongada dorsalmente pela cartilagem escapular. amplia a fixação. torna-se mais calcificada com a idade. Observação Artrologia DIARTROSE: a extensão de mobilidade pode aumentar quando entre duas estruturas existe uma fenda (diartrose). ARTICULAÇÃO VERDADEIRA ou SINOVIAL: fenda de articulação – diartrose. cavidade de articulação. preenchida por fluido articular – líquido sinovial. Levemente triangular (menos no cão e no gato). LATERAL: irregularmente dividida pela espinha da escápula. Osteologia Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 13 | P á g i n a ACIDENTES ÓSSEOS . Tuberosidade da espinha da escápula. Fossa supraespinhal/espinhosa. virado para a parte cranial do osso. voltada para a “menor parte do osso” -> macete que utilizei para lembrar sua localização! Fossa infraespinhal/espinhosa. virado para a parte caudal do osso. voltada para a “maior parte do osso” -> macete que utilizei para lembrar sua localização! Fossa subescapular. oposto a espinha da escápula. Colo da escápula. acima da cavidade glenóide. Tuberosidade da escápula. ponta do colo da escápula, margem cranial. Processo coracoide. voltado para a parte medial. bolinha na tuberosidade da escápula -> macete que utilizei para lembrar sua localização. . se articula (encaixa) com a cabeça do úmero. Incisura glenóide. corte na cavidade glenóide. Acrômio. “pontinha” da espinha da escápula -> macete que utilizei para lembrar sua localização. exceto: equinos e suínos. Face serrátil. parte áspera. contrária a espinha da escápula. proximal – medial. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral14 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 15 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Úmero Forma o esqueleto do braço. parte ventral do tórax. relativamente mais robusto nos equinos e bovinos. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 16 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Extremidade proximal: ampla cabeça articular. voltada para cavidade glenóide da escápula. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso ACIDENTES ÓSSEOS localizado na parte distal (margem caudal). possui uma cavidade para que o osso encaixe. Cabeça do úmero. parte lisa do osso, encaixa na cavidade glenóide (caudal – proximal). Tubérculo maior (lateral) e tubérculo menor (medial). parte alta da cabeça. equino essas partes são iguais. . orelha do úmero -> macete que utilizei para memorizar a localização. parte lateral. Tuberosidade do redondo maior. voltado para a parte medial. . oposto a fossa do olécrano (cranial – distal). Côndilo articular lateral. Côndilo articular medial. Epicôndilo lateral e medial. pontinhas ao lado do côndilo (distal. Colo do úmero. pescoço do úmero. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso curvinhas craniais, parte lisa devido a articulação. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 17 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 18 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 19 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 20 | P á g i n a Rádio e ulna Ungulados: permanecem unidas. equinos: apenas extremidade superior da ulna permanecem distinta. quando fundido, não tem capacidade de supinação (súplica). CÃO E GATO: possível certo grau de supinação. RÁDIO Osso semelhante a uma haste. Mais forte do que a ulna nos ungulados. Diáfise: achatada craniocaudal, ligeiramente curva. Sulco na parte distal da superfície cranial: tendão extensor. Extremidade distal: dilatada. ULNA Diáfise reduzida. Extremidade proximal prolonga-se para formar o olécrano. Processo ancôneo (se encaixa na tróclea umeral). Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso faceta articular com o rádio. contato com o osso ulnar do carpo. Maior redução da ulna: diáfise se afunila no meio do antebraço e se incorpora ao rádio. Condições intermediárias. Fusão da ulna e do rádio impede supinação. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso ACIDENTES ÓSSEOS presente em equinos. A ulna dos equinos termina no terço médio. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 21 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 22 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Carpos FILEIRA PROXIMAL sequência médiolateral: osso radial, intermédio, ulnar e acessório. acessório: se projeta para trás. radial e intermédio – fundidos. FILEIRA DISTAL Numerados de um a cinco: primeiro: suprimido na maioria das espécies. segundo e terceiro: fundidos em ruminantes. quinto: suprimido ou fundido com o quarto. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Formato convexo. uniformizados por ligamentos. MOVIMENTO: maior parte: antebraquiocárpico. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 23 | P á g i n a pouco ao nível intercárpico. virtualmente nada carpometacárpico Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 24 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Metacarpos e falanges CÃES E GATOS Digitígrada. Sustentam-se pelos dígitos. Apenas o dedo (dígito) medial (primeiro) perdeu contato com o solo. Mantido como um dígito rudimentar. Quatro dígitos funcionais: eixo passando entre terceiro e quarto dígito (quadrados) segundo e quinto metacarpos: marginais (triangulares). RUMINANTES, SUÍNOS E EQUINOS Ungulígadras. Sustentam-se pelas pontas dos dígitos. Protegidas por cascos (úngulas). SUÍNOS: perderam completamente o primeiro dígito segundo e quinto dígitos: REDUZIDOS. RUMINANTES: presentes componentes de 4 dígitos. segundo e quinto metacárpicos: vestigiais. terceiro e quarto metacárpicos fusionados. EQUINOS: terceiro metacárpico persiste em forma funcional. resquícios do segundo e quarto metacárpicos. TERCEIRO METACÁRPICO: diáfise resistente. Metacarpiano mais desenvolvido nos equinos: III. Metacarpiano mais desenvolvido nos bovinos: III e IV. Metacarpiano mais desenvolvidos nos carnívoros: II, III, IV, IV. Falanges PROXIMAL Osso cilíndrico curto. MÉDIA Mais curta que a primeira, mas semelhante. DISTAL Forma do casco ou unha (parcialmente contida). Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 25 | P á g i n a Ossos sesamóides proximais pares face palmar da articulação interfalangeana distal. São pequenos ossos da parte caudal do membro, sendo ossos que fornecem apoio para o tendão (superfície palmar). cão: pequenos sesamoides nos tendões extensores acima da face dorsal das articulações metacarpofalangeanas. O osso navicular nos equinos é o osso sesamóide distal. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson MarcassoLicenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 26 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 27 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 28 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 29 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 30 | P á g i n a Coxal ou Pelve ílio. púbis. ísquio. Fêmur. Tíbia. Fíbula. Patela (rótula). Ossos do Tarso. Ossos do Metatarso. Falanges proximal. média. distal. Ossos Sesamóides proximal. distal. Imagem retirada do Roteiro de Aula Prática de Anatomia Veterinária – Prof.ª Juliana Normando Pinheiro Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 31 | P á g i n a Osso coxal ou pelve ACIDENTES ÓSSEOS TUBEROSIDADE -> inserção muscular. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 32 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 33 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 34 | P á g i n a Fêmur ACIDENTES ÓSSEOS só em equinos. lateral. medial. Colo do fêmur. Fossa trocantérica. Fossa supracondilar. Fossa intercondilar. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 35 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 36 | P á g i n a Tíbia e Fíbula Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 37 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 38 | P á g i n a Patela Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 39 | P á g i n a Ossos do Tarso e Metatarso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 40 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 41 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 42 | P á g i n a Falanges Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 43 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Esqueleto axial: Ossos do crânio. Mandíbula. Aparelho hióide suspender língua e laringe. Ossículos da orelha média. Cartilagens da orelha externa. Cartilagens da laringe. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 44 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Ossos do crânio Mosaico de muitos ossos. Encaixe perfeito: estrutura rígida. Animal jovem: separados por tecidos fibrosos/cartilagem: linhas de crescimento. contornos discerníveis mesmo no animal idoso. ÓRBITA: acomoda os globos oculares. Cavidade nasal: tecido cartilaginoso. osso etmóide: separa o encéfalo da cavidade nasal, a lâmina crivosa/cribiforme do osso etmóide que faz a separação. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Comparativo de crânio CÃO E GATO margem óssea incompleta. EQUINO margemóssea completa. Arco zigomático espesso. Crista facial longa. BOVINO curto e largo. Não existe a crista facial. prolongamento do arco zigomático. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 45 | P á g i n a Ossos do crânio Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Osso occipital: porção escamosa. porção lateral. porção basilar. Osso temporal: porção timpânica e petrosa. porção escamosa. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 46 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 47 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 48 | P á g i n a Mandíbula Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Conjunto de vértebras: proteção da medula espinhal. proteção das estruturas do pescoço, tórax, abdome e pelve. Vértebras: cervicais. torácicas. lombares. sacrais. caudais ou coccígeas. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 49 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Atlas Primeira vértebra da coluna vertebral. Duas massas unidas por um arco dorsal e outro ventral. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso EQUINO Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso VISTA CRANIAL Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso VISTA CAUDAL Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Axis Segunda vértebra da coluna vertebral. Vértebra mais longa. ATLAS + AXIS: livre movimento da cabeça. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso EQUINO Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 50 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso BOVINO Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso VISTA LATERAL Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso VISTA DORSAL Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso VISTA VENTRAL Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Vértebras cervicais EQUINO Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso BOVINO Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 51 | P á g i n a 3ª a 7ª vértebras cervicais. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso VISTA LATERAL Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso VISTA DORSAL Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Vértebras torácicas EQUINO Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso BOVINO Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 52 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso VISTA CRANIAL Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso VISTA LATERAL Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 53 | P á g i n a Vértebras lombares EQUINO Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso BOVINO Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso VISTA CRANIAL Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso VISTA DORSAL Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso VISTA LATERAL Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Sacro Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 54 | P á g i n a VISTA DORSAL Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso VISTA DORSAL Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso EQUINO Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 55 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Vértebras coccígeas Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso BOVINO Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 56 | P á g i n a Constituição mista: óssea e cartilagínea. Dividido em 3 porções: 1. Manúbrio. 2. Esternebras. 3. Cartilagem xifóide. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Ossos do crânio VARIAÇÕES ENTRE RAÇAS E ESPÉCIES: braquicefálicos – pequinês. dolicocefálicos – doberman. mesaticefálicos. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 57 | P á g i n a Questões 1. Preencha os espaços indicadospelas setas com o nome correto dos acidentes ósseos. Imagem retirada do Roteiro de Aula Prática de Anatomia Veterinária – Prof.ª Juliana Normando Pinheiro 2. Em relação aos acidentes ósseos dos ossos do membro torácico, marque V para verdadeiro e F para falso. As questões falsas devem ser corrigidas (pode explicar o porquê está errado ou reescrever a frase corretamente). a) ( ) A cavidade glenóide está localizada distal a cartilagem da escápula. b) ( ) A cabeça do úmero se articula com a fossa intercondilar presente na escápula. c) ( ) Os ossos do carpo presentes no membro pélvico se encontram mais distal quando comparado com a patela presente no membro torácico Questões Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 58 | P á g i n a d) ( ) O úmero se encontra mais distal que a escápula. 3. Em relação as radiografias a seguir, escreva o nome dos ossos indicados pela seta e se faz parte do membro torácico ou do membro pélvico. a) b) Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 59 | P á g i n a c) d) e) Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Referências Anotações em sala de aula com o conteúdo ministrado pelo Prof.º Rogério Anderson Marcasso. Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia. Atlas de Diagnóstico por Imagem. 2018. ISSN 1676-6024. KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H.G. Anatomia dos Animais Domésticos. 6. ed. [S.I]: Artmed, 2016. Material disponibilizado pelo Prof.º Rogério Anderson Marcasso. PINHEIRO, J. N. Princípios Gerais da Anatomia Veterinária. PINHEIRO, J. N. Roteiro de Aula Prática de Anatomia Veterinária. Universidade de Cuiabá - UNIC. PINHEIRO, J. N. Osteologia. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com ArtrologiaArtrologia Apostila com base nas anotações realizadas em sala de aula e com os slides. O presente conteúdo não é de minha autoria. Maria Eduarda Cabral Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Artrologia p.60 Articulação------------------------------------------------------------------------p.60 Articulações sinoviais--------------------------------------------------------------p.62 Esterno---------------------------------------------------------------------------p.63 Crânio----------------------------------------------------------------------------p.64 Articulação Intermandibular---------------------------------------------------------p.64 Articulação Temporomandiubular (ATM)----------------------------------------------p.65 Movimento Crânio - Coluna vertebral-------------------------------------------------p.65 Articulações Intervertebrais---------------------------------------------------------p.66 Articulação Costovertebral----------------------------------------------------------p.67 Articulações Costocondrais---------------------------------------------------------p.68 Articulações Esternocostais---------------------------------------------------------p.68 Ligamento------------------------------------------------------------------------p.68 Movimentos Articulares------------------------------------------------------------p.69 Articulações do Membro Torácico p.69 Articulações do Membro Pélvico p.70 Questões p.72 SUMÁRIO Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 60 | P á g i n a Artrologia É o estudo das articulações. depende da forma de CONEXÃO. É a conexão entre duas ou mais peças esqueléticas. Colocam peças do esqueleto em contato. Permitem crescimento ósseo. quando não possui espaço serve para o crescimento ósseo. Permitem movimentação. quando tem espaço entre os ossos é uma articulação de movimento. Fibrosas, cartilaginosas, sinoviais, etc. Estrutura contínua que une dois ossos adjacentes. . união ou articulação fibrosa. . união ou articulação cartilaginosa. Sinartrose são dois ossos adjacentes unidos por tecido conjuntivo ou tecido cartilaginoso (articulação não verdadeira). Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Tipos de sinartrose FIBROSAS Sindesmoses. Suturas. Gonfoses. Articulações de tecido conjuntivo. : entre falanges e metacarpos/metatarsos em bovinos. Articulação do tipo fibrosa. : entre os ossos do crânio. Ossos unidos por tecido fibroso. Tipos de suturas: sutura serrátil ou denteada. sutura plana. sutura escamosa. sutura foliácea. Articulações em forma de cunha. : dente nos alvéolos dentários (tecido conjuntivo denso). segura o dente dentro do alvéolo. SINARTROSE em que o osso reúne duas estruturas é chamada de SINOSTOSE. exemplo: união ossificada entre o rádio e a ulna nos equinos – não há movimento entre eles. Articulações rígidas = ANFIARTROSE (articulação sacroilíaca). Artrologia Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 61 | P á g i n a CARTILAGINOSAS UNIÕES DE CARTILAGEM HIALINA (sincondroses). exemplo: base do crânio com o hioide. UNIÕES FIBROCARTILAGINOSAS (sínfises). exemplo: sínfise pélvica. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso É uma fenda, um espaço entre dois ossos, podendo receber o nome de fenda articular. Quando é preenchida por líquido sinovial é chamada de articulação verdadeira ou articulação sinovial. A extensão de mobilidade pode aumentar quando entre duas estruturas existe uma FENDA (diartrose). Articulação verdadeira ou sinovial Fenda de articulação. Cavidade de articulação. Preenchida por fluido articular. componentes: líquido sinovial, cápsula fibrosa, membrana sinovial, cartilagem articular e cavidade articular (diartrose). PERIÓSTEO: revestimento mais externo dos ossos. ENDÓSTEO: revestimento mais interno dos ossos. Uniões articulares verdadeiras Diferenciadas de acordo com a quantidade de ossos envolvidos na articulação, grau de mobilidade ou forma da face articular. Compartilham características estruturais e funcionais: cápsula articular. cavidade articular. cartilagem articular hialiana. recobre extremidades ósseas que formam a articulação. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso CÁPSULA ARTICULAR Possui duas camadas: 1. Camada fibrosa (externa): prosseguem até o periósteo ou pericôndrio. pericôndrio: parte externa do tecido cartilaginoso. possui menos vasos sanguíneos (suprimento sanguíneo limitado). grande quantidade de fibras nervosas sensoriais. 2. Camada interna ou membrana sinovial. repleta de vasos sanguíneos e nervos. cor: marfim. : carga mecânica aplicada a região. Licenciado para - G laucieleS oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 62 | P á g i n a pode conter ligamentos capsulares (reforçam a cápsula). Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Cápsula articular fica envolta e é formada por tecido conjuntivo. Cavidade articular (diartrose) é a região que fica o líquido sinovial. FLUIDO SINOVIAL OU SINÓVIA Fluido amarelo claro e viscoso. Lubrificar a articulação. reduz fricção. Excretada pela membrana sinovial. ácido hialurônico, açúcares, eletrólitos e enzimas (composição). Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso CARTILAGEM ARTICULAR Fortemente ligada a uma fina camada de osso subcondral (epífise). superfície lisa. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Anaeróbico. possui poucos vasos sanguíneos, causando uma ausência de oxigênio. Nutrição por difusão (uma célula passa para a outra). proteoglicanos (facilita o transporte). envolve 2 ossos. articulação do ombro (articulação escapuloumeral). envolve mais de 2 ossos. articulação do carpo. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 63 | P á g i n a Articulações uniaxiais perpendicular – eixo longo (único plano). articulação do cotovelo. eixo paralelo ao eixo longo dos ossos (rotação em um único eixo). articulação atlantoaxial. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Articulações biaxiais articulação interfalangeana. articulação do carpo, atlanto-occipital. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Articulações multiaxiais Articulação esferoide. articulação coxofemoral, escapulo-umeral. Articulações rígidas Anfiartrose Articulação sacroilíaca. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso ESTERNEBRAS: unidas por cartilagem interesternais. Segmentos individuais se fundem com ossificação da cartilagem em indivíduos mais velhos. Parte cranial do esterno. Extremidade cranial: cartilagem Cilíndrico em carnívoros; largo e plano em ruminantes; e possui uma quilha ventral em equinos. Cão: 8 a 9. Ruminante e equino: 7 a 8. Suíno: 6. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 64 | P á g i n a Parte mais caudal do esterno. Extremidade caudal: cartilagem. PLASTRÃO: manúbrio, esternébras, cartilagem do esterno com o músculo. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Ossos do crânio unidos por junções cartilaginosas ( ). Ossificam com a idade: formam as suturas ósseas. articulações imóveis. Algumas raças de cães: fontanelas: ossos frontal, parietal e occipital. União dos corpos mandibulares direito e esquerdo. Sinostose: equino e suíno. Sincondrose: cartilagem hialina. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 65 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso União sinovial entre o ramo da mandíbula e a porção escamosa do osso temporal. Faces articulares pouco congruentes (ruminantes e equinos) – disco fibrocartilaginoso. Cães e gatos: quase congruentes. Articulação verdadeira. CONGRUENTE: quando o encaixe é perfeito, como por exemplo, articulação úmero-rádio-ulnar. Quando for POUCO CONGRUENTE, terá um disco fibrocartilaginoso para melhorar a movimentação, como por exemplo, a articulação temporomandibular em equinos e suínos; articulação femorotibiopatelar. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Cabeça do processo condilar da mandíbula e área articular do osso temporal (tubérculo articular e fossa articular). Cápsula articular reforçada por ligamentos: ligamento lateral. ligamento caudal (ausente em carnívoros e suínos). Movimentos: para cima e para baixo. movimentos limitados: lateral, para frente e para trás. mastigação. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Côndilos occipitais e concavidades no atlas. Cápsula articular. Ligamentos laterais. Dente do áxis e cavidade correspondente. Cápsula articular. Fortalecida por: ligamento axial dorsal elástico: processo dorsal do atlas e processo espinhoso do áxis. ligamento atlantoaxial ventral: ruminantes e equinos. tubérculo ventral do atlas a espinha ventral do áxis ligamento transverso do atlas: suínos e carnívoros. mantém em posição o processo odontoide. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 66 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso UNIDADE FUNCIONAL: duas vértebras adjacentes com disco cartilaginoso interposto, as articulações entre eles e os ligamentos. Sínfises entre corpos vertebrais: discos intervertebrais. Articulações entre as faces articulares: articulações planas. VÉRTEBRAS são unidas por ligamentos: ligamento nucal contínuo (gatos e suínos). ligamento supraespinhal. Sustenta grande parte do peso da cabeça. Se fixam as vértebras torácicas (processo espinhoso). Surge: occipital (ruminantes e equinos); axis (cão). ausente em gatos e suínos. Prossegue caudalmente como ligamento supraespinhal. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 67 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Núcleo pulposo. Anel fibroso. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Costelas: 2 articulações com vértebras; cabeça da costela com 2 fóveas articulares de duas vértebras torácicas adjacentes. articulação costotransversal: faces articulares do tubérculo costal e processo transverso da vértebra. Auxiliam na expansão e estreitamento do tórax. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 68 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Entre as costelas e as cartilagens costais. Cão e equinos: sínfises. Ruminantes e suínos: firmes. Cranial Esterno e costelas. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Revisando SUTURAS: ossos unidos por tecido fibroso (crânio). Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso SINCONDROSE: articulações separadas por cartilagem; pequena mobilidade; intra-óssea ou inter-óssea. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso SÍNFISE: presença de fibrocartilagem interposta entre os ossos. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso É um feixe de tecido fibroso. fibras colágenas ordenadas. grande resistênciamecânica. Tem forma arredondada ou aplanada. Une entre si 2 ou mais ossos em uma articulação. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 69 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Diminuição ou aumento do ângulo existente entre o segmento que se desloca e aquele que permanece fixo. Movimentos nos quais o segmento é deslocado, respectivamente, em direção ao plano mediano ou em direção oposta, isto é afastando-se dele. É o movimento em que o segmento gira em torno de um eixo longitudinal (vertical). É o resultado do movimento combinatório que inclui a adução, extensão, abdução, flexão e rotação. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Articulações do Membro Torácico Membro torácico unido ao esqueleto axial: SINSARCOSE. união por uma disposição de músculos, fáscias e tendões. Une o úmero a cavidade glenoide. músculos limitam o movimento (articulação em dobradiça ou gínglimo). ausência de ligamentos colaterais. tendões e músculos atuam como ligamentos e dão sustentação a articulação. ligamentos glenoumerais medial e lateral. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Articulações do Membro Torácico Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 70 | P á g i n a Articulação composta. Formada pelo úmero (côndilo umeral), com a ulna (incisura troclear) e o rádio (cabeça). articulação em dobradiça (gínglimo). movimentos de extensão e flexão no plano sagital. olécrano: impede movimentos laterais e giratórios. ligamentos: ligamento colateral lateral (ausente no equino). ligamento colateral medial. ligamento do olécrano. Capacidade de rotação da ulna se perdeu em grandes animais e foi reduzida em carnívoros. sincondrose que sofre ossificação com a idade. articulação radioulnar proximal. articulação radioulnar distal. Articulação radiocarpal e carpoulnar. Entre radio e ulna e fileira proximal dos ossos do carpo. Entre fileiras proximal e distal dos ossos do carpo. Entre ossos individuais do carpo de cada fileira. Entre os ossos distais do carpo e o metacarpo. LIGAMENTOS COLATERAIS LATERAL E MEDIAL LONGOS (entre antebraço e metacarpo) LIGAMENTOS CURTOS (entre ossos vizinhos) Movimentação limitada. Ligamento interósseo. Equinos: sofre ossificação. Metacarpofalângicas: boleto. extremidade distal metacarpo + falange proximal + sesamoides proximais. Interfalângicas proximais: quartela. falange proximal e média. Interfalângicas distais: casco. falange média + falange distal + sesamoide distal. Articulações do Membro Pélvico Membro pélvico se une ao tronco pelo cíngulo pélvico. Articulação sacroilíaca. Sínfise pélvica. sínfise púbica. sínfise isquiática. Ligamentos: sacroilíaco dorsal. sacrotuberal. Articulações do Membro Pélvico Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 71 | P á g i n a Acetábulo a cabeça do fêmur. Cápsula articular. desde a fóvea até a fossa do acetábulo (intracapsular). presente apenas no equino – se insere próximo a fóvea. . Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso incongruência articular: para compensar a incongruência articular. menisco: se interpõe em cada côndilo femoral e a tíbia. são fibrocartilagens semilunares. permitem rotação limitada do joelho. Cápsula articular (espessa). Membrana sinovial -> cobre os ligamentos cruzados. Forma 2 articulações femorotibiais medial e lateral no equino (divisão completa). Ligamento cruzado: fossa intercondilar do fêmur e se insere na área intercondilar da tíbia. Ligamentos femoropatelares medial e lateral. Ligamento patelar. Proximal e distal -> sindesmose (fibrosa). Ruminantes: cabeça da fíbula fundida ao côndilo. Equinos: articulação tibiofibular proximal. Jarrete. Composta, sinovial. Ligamentos colaterais longo/curto/dorsal/plantar. Tíbia-tarsotibial: ligamentos colaterais lateral e medial. Tarsofibular: vários ligamentos fortes e curtos. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 72 | P á g i n a Movimentação limitada. Ligamento interósseo. Equinos: sofre ossificação. Metatarsofalângicas: boleto. extremidade distal metatarso + falange proximal + sesamoides proximais. Interfalângicas proximais: quartela. falange proximal e média. Interfalângicas distais: casco. falange média + falange distal + sesamoide distal. Questões 1. Coloque os nomes das articulações correspondentes a cada seta. IMAGEM: Internet Questões Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 73 | P á g i n a 2. Em relação as articulações do membro torácico, escreva na ordem de proximal para distal dos ossos, o nome de cada articulação. 3. Em relação as articulações do membro pélvico, escreva na ordem de distal para proximal dos ossos, o nome de cada articulação. 4. Em relação as articulações, assinale a alternativa incorreta: a) Sinartrose é quando dois ossos adjacentes estão unidos por tecido conjuntivo ou tecido cartilaginoso, sendo considerada uma articulação não verdadeira. b) Diartrose é um espaço entre dois ossos, quando preenchido por líquido sinovial, é denominado de articulação verdadeira ou articulação sinovial. c) Alguns exemplos de sindesmoses seriam as articulações entre as falanges e os metacarpos, sendo formadas por tecido cartilaginoso. d) As gonfoses são articulações em forma de cunha, estando presentes nos alvéolos dentários fazendo a fixação do dente. 5. Em relação as articulações verdadeiras, esquematize a composição de uma, lembrando de colocar as seguintes composições no desenho: osso subcondral, cápsula articular, cartilagem articular, membrana sinovial, ligamento e líquido sinovial. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Referências Anotações em sala de aula com o conteúdo ministrado pelo Prof.º Rogério Anderson Marcasso. KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H.G. Anatomia dos Animais Domésticos. 6. ed. [S.I]: Artmed, 2016. Material disponibilizado pelo Prof.º Rogério Anderson Marcasso. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com AnatomiaAnatomia VeterináriaVeterinária Maria Eduarda Cabral Miologia Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com MiologiaMiologia Maria Eduarda Cabral Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Miologia p.74 Músculos do Membro Torácico p.77 Músculos do Tórax p.90 Músculos da Região Dorso Lombar p.92 Músculos Abdominais p.92 Músculos Sublombaresp.96 Músculos do Membro Pélvico p.96 Músculos do Pescoço p.100 Músculos da Cabeça p.101 Questões p.104 SUMÁRIO Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 74 | P á g i n a Miologia Miologia é o estudo dos músculos. Função: auxilia na sustentação, locomoção, proteção (tórax e abdômen), auxilia na inspiração e expiração, reserva energética.... VAMOS CONHECER DOIS MÚSCULOS IMPORTANTES? DETRUSOR: músculo da bexiga (controle involuntário). DIAFRAGMA: músculo que separa a cavidade torácica da cavidade abdominal, possui o formato de cúpula. Altamente vascularizado. HILO: local/região de entrada e saída de vasos. As estruturais sinoviais são formadas por tecido conjuntivo revestindo todo o músculo e comunicando o osso com o músculo – tendões. fáscia: reveste o músculo. aponeurose: pode ligar o músculo a outro músculo ou um músculo a uma outra aponeurose. Se inserem em ossos e cartilagens. Resultam em movimentos: partes corporais ou todo o organismo. Sustentam parte do peso corporal. Ajudam a formar paredes torácicas e abdominal. Sustentam atividades de órgãos internos (músculos respiratórios e diafragma). Esqueléticos Voluntários. Estriados. Lisos Involuntário. Não estriado. Cardíaco Involuntário. Estriado. Parte ativa do sistema locomotor. função: fornecer energia para movimentação esquelética. Altamente vascularizados e inervados. Grandes extensões de tecidos conjuntivos formam: fáscias ou aponeuroses. estruturas sinoviais. Músculo Divide-se em: ventre muscular. tendões de origem e inserção. TENDÕES Unem-se a cada parte do ventre muscular ao esqueleto. Transferem a força gerada aos ossos. Miologia Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 75 | P á g i n a IMAGEM: Internet PARTES DE UM MÚSCULO Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso VENTRE MUSCULAR Recoberto por uma bainha de tecido conjuntivo. epimísio. prossegue como epitendão. Separa músculos. movimentação sem atrito. Grandes vasos e nervos percorrem músculos através do epimísio. Ponto de entrada e saída de plexos vasculonervosos: HILO. Recobre o ventre muscular (mais externo). Tecido conjuntivo revestindo o músculo. Recobre um grupo de fibras musculares (médio). Tecido conjuntivo intramuscular. Envolve cada célula muscular (mais interno). Prosseguem até o tendão. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso TENDÃO Bainha de tecido conjuntivo que se unem. Formam uma ligação branca do músculo com o osso. APONEUROSE Tecidos musculares que devido a sua forma plana e larga não formam VENTRE. Se conectam através de extensões planas e finas de tecido conjuntivo. PONTOS DE FIXAÇÃO Fibras tendíneas continuam até o periósteo/pericôndrio. Fixação pode abranger grande parte do osso ou estar limitada a um único ponto. Mesmo relaxado, cada músculo sofre uma quantidade mínima de tensão -> tônus muscular. Anestesia induz a HIPOTONIA. redução no tônus muscular. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 76 | P á g i n a TÔNUS muscular: serve para manter o corpo em determinada posição. tônus muscular mínimo constante. envolvem grupos musculares. Atuam em conjunto: SINÉRGICOS. Atuam em sentido oposto: ANTAGÔNICOS. QUASE TODOS OS MOVIMENTOS: ciclo rítmico de contrações e relaxamentos de músculos antagônicos. Quando a fibra muscular se encurta durante a contração. Aumento contínuo na tensão muscular, sem alterar o comprimento do músculo. MÚSCULOS podem ser classificados de acordo com sua estrutura e orientação das fibras: unipenados: com duas intersecções tendíneas que se posicionam paralelamente. bipenados: intersecções tendíneas duplas. multipenados: várias intersecções tendíneas. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Forma dos músculos: fusiformes. planos. de duas cabeças. de três cabeças. de quatro cabeças. de dois ventres. orbiculares. esfinctéricos. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso MÚSCULOS podem ser classificados de acordo com seu efeito funcional: extensor. flexor. adutor. abdutor. esfinctérico. dilatador. elevador. depressor. rotador (supinador e pronador). Fáscias. Bolsas sinoviais. Bainhas sinoviais tendíneas. evita o desgaste do osso. Formada por tecido conjuntivo. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 77 | P á g i n a fibras colágenas e menor quantidade de fibras elásticas. Funcionam como origem ou ligação dos músculos. Lisas e livre de atritos, Estruturas aneladas de tecido conjuntivo em articulações. Redor de articulações. Recobrem o membro. Podem se dirigir para dentro do músculo. fáscias independentes entre grupos musculares. DISSECAR: separar as fáscias Envoltas por cápsula de tecido conjuntivo. Preenchidas por sinóvia. Estrutura similar à de uma articulação. Membrana sinovial interna e membrana fibrosa externa. Reduz o desgaste. Estrutura sinovial. PRESENTES em todos os locais do corpo onde os músculos, tendões ou ligamentos deslizam sobre ossos. Músculos do Membro Torácico Se divide em: cinturão escapular ou musculatura extrínseca: entre membro torácico e tronco. musculatura intrínseca do membro: forma ponte entre uma ou mais articulações do membro. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Liga o membro torácico até o tronco. SINSARCOSE: cinturão escapular unem o membro ao tronco. sem formar uma articulação convencional. sustenta o corpo do animal. controla o balanço do membro durante a progressão. Sustentada por fáscias. Fáscias profundas do pescoço e do tronco se prolongam para o membro. formam a fáscia profunda do membro torácico. envolvem a musculatura do membro torácico. recebem nomes de acordo com a posição. Fáscia axilar Cobre a musculatura na região medial do ombro (sob o músculo grande dorsal). Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Músculos do Membro Torácico Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 78 | P á g i n a Fáscia braquial Continuação da fáscia axilar. Envolve os músculos na face lateral do braço. Deltoide, braquial, tríceps e bíceps. Se projeta em septos entre esses músculos. Fixa-se a escápula e ao úmero. Fáscia do antebraço Cobre os músculos extensor e flexor do cotovelo e do dedo na região do antebraço. Fundida ao periósteo do úmero e ao olécrano, e ainda aos ligamentos colaterais da articulação do cotovelo.7 Na altura do carpo forma: fáscia profunda dorsal. fáscia profunda palmar: no equino forma o ligamento anular da articulação metacarpofalângica. 0 Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso ORIGEM:região cervical, dorso e tórax. FIXAM-SE: escápula ou ao úmero. DIVIDEM-SE: camada superficial. camada profunda. Músculo Trapézio. Músculo Esternocleidomastóideo. músculo esternocefálico. músculo braquiocefálico. Músculo Omotransverso. Músculo Latíssimo do Dorso (Grande Dorsal). Músculo Peitoral Superficial. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Músculo trapézio MÚSCULO triangular fino e largo. Divide-se: torácico e cervical. faixa tendinosa. Prologa-se da 3ª a 9ª vértebra torácica. Origem: rafe mediana dorsal e ligamento supra espinhal. Inserção: espinha da escápula. Ação: elevar a escápula. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 79 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Músculo esternocleidomastóideo Divide-se: músculo esternocefálico: se prolonga do esterno até a cabeça. músculo braquiocefálico: se prolonga entre o úmero e a cabeça. VARIAÇÕES ENTRE ESPÉCIES Músculo esternocefálico: esternomastóideo e esterno-occipital. Músculo braquicefálico: cleidocefálico (parte proximal) e cleidomastoídeo. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Faixa que separa as duas partes do músculo: TENDÃO CLAVICULAR. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 80 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Músculo omotransverso Músculo forte e cilíndrico. Entre asa do atlas, processo transverso do áxis e fáscia que cobre aspecto lateral do ombro e espinha da escápula. Margem ventral se une com o músculo trapézio. Da escápula até o atlas e áxis Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Músculo grande dorsal ou latíssimo do dorso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Músculo achatado e longo. Origem larga: desde a fáscia toracolombar, no sentido caudal até a escápula e no sentido lateral do tórax e tronco. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 81 | P á g i n a sentido cranioventral. Se inserem no tubérculo redondo maior do úmero. EM CARNÍVOROS Aumenta a fixação transição toraco-lombar e as costelas. Fibras cranioventrais passam sob o músculo tríceps braquial e finalizam em uma aponeurose (mescla tendão do músculo redondo maior e se insere na tuberosidade redondo maior). EM EQUINOS É um músculo muito forte. Origina-se do ligamento supraespinhal das vértebras torácicas e lombares e da fáscia toracolombar. APONEUROSE: extensões de lâminas musculares que devido a sua forma plana e larga, não apresentam um ventre, se conectam através de lâminas planas e finas de tecido conjuntivo. Músculos peitorais MÚSCULOS PEITORAIS SUPERFICIAIS Parte ventral da caixa torácica e parte proximal do membro torácico. Formam o aspecto ventral da axila. Formado pelos músculos: músculo peitoral descendente (inclinado): termina no tubérculo maior do úmero; origina-se no manúbrio. músculo peitoral transverso (mais espesso): emerge caudal ao músculo peitoral descendente; se mescla com a fáscia do antebraço (em carnívoros a distinção é difícil). Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 82 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso FORNECE SUSPENSÃO muscular do tórax. Importante função para movimento de pescoço e membros. Formado por: músculo peitoral profundo. músculo subclávio. músculo rombóide. músculo serrátil. Músculo peitoral profundo (músculo peitoral ascendente) É um músculo forte. Origem: esterno (cartilagem xifoide). Insere: úmero proximal. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Músculo romboide Sob o músculo trapézio. Se insere no aspecto MEDIAL DORSAL da escápula. Origem: processos espinhosos vértebras torácicas e cervicais. DIVIDE-SE em: parte cervical e parte torácica. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 83 | P á g i n a Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Músculo serrátil ventral Importante para suspensão do tórax e membro torácico. Grande músculo que forma um leque, Divide-se: parte cervical cranial: origem processos transversos das vértebras cervicais. parte torácica caudal: origem nas primeiras costelas. Se insere no aspecto medial da escápula e cartilagem escapular. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Músculo braquiocefálico Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Responsáveis pelos movimentos de partes separadas do membro, em conjunto com articulações e ligamentos. extensão e flexão das articulações. adução, abdução, rotação. DIVIDIDOS EM: músculos da articulação escápulo-umeral. músculos da articulação úmero-rádio-ulnar. músculos da articulação rádio-ulnar. músculos das articulações do carpo. músculos das articulações dos dígitos. Origem: escápula. Inserção: úmero. Funcionam como flexores ou extensores, ou ainda podem atuar como ligamentos para sustentar a articulação. Grupo lateral MÚSCULO DELTÓIDE Músculo plano imediatamente sob a pele. Se prolonga entre a escápula e o úmero proximal. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 84 | P á g i n a Flexor da articulação e principalmente em carnívoros abdução e rotação. 2 cabeças. 1 cabeça. Margem caudal da espinha da escápula até o acrômio, sendo dividido em PORÇÃO ESCAPULAR e PORÇÃO ACROMIAL (nos animais que não possuem o acrômio, não tem essa porção acromial). Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso MÚSCULO SUPRAESPINHAL Emerge na fossa supraespinhosa da escápula. Preenche-a e a ultrapassa cranialmente. Termina (tubérculo umeral). 1 tendão – carnívoros. 2 tendões – demais mamíferos domésticos. Se mescla com a cápsula articular. Estabiliza a articulação escápulo-umeral. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso MÚSCULO INFRAESPINHAL Emerge na fossa infraspinhosa da escápula. Preenche-a e a ultrapassa caudalmente. Termina (tubérculo umeral): 1 tendão – carnívoros. 2 tendões – demais mamíferos domésticos. Se mescla com a cápsula articular. Licenciado para - G lauciele S oares - 01778177638 - P rotegido por E duzz.com Maria Eduarda Cabral 85 | P á g i n a Fica abaixo do deltoide. Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso MÚSCULO REDONDO MENOR
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