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AnatomiaAnatomia
VeterináriaVeterinária
Maria Eduarda Cabral
Licenciado para - G
lauciele S
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Introdução à Anatomia p.1
Planos Anatômicos p.3 
Questões p.8
SUMÁRIO
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Maria Eduarda Cabral 1 | P á g i n a 
 
Introdução à Anatomia 
 Osteon: osso. 
 arthron: articulação. 
 khondro: cartilagem. 
 mys: músculo. 
 anterior dianteiro. 
 posterior traseiro. 
 5 partes fundamentais: cabeça, pescoço, tronco, 
membros e cauda. 
 
IMAGEM: Internet 
 TRONCO: tórax, abdome, pelve. 
 MEMBROS: torácico, pélvico. 
 proximal = próximo ao centro. 
 distal = distante do centro. 
 Armação de estruturas duras que suporta e protege os 
tecidos moles. 
 
IMAGEM: Internet 
Esqueleto axial 
 Composto pelos ossos do crânio, coluna vertebral, 
costelas e esterno. 
Esqueleto apendicular 
 Composto pelos ossos dos membros torácicos e pélvicos. 
Esqueleto visceral 
 Ossos cardíaco do bovino e peniano do cão. 
 
IMAGEM: Internet 
Introdução à Anatomia 
 
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Maria Eduarda Cabral 2 | P á g i n a 
 
Membro torácico 
 Escápula. 
 Úmero. 
 Rádio e Ulna. 
 Ossos do Carpo. 
 Ossos do Metacarpo. 
 Falanges. 
Membro pélvico 
 Pelve. 
 ílio, ísquio e púbis. 
 Fêmur. 
 Patela. 
 Tíbia. 
 Fíbula. 
 Ossos do Tarso. 
 Metatarso. 
 Falanges. 
 Comprimento maior que a largura e a espessura. 
 Apresentam um canal medular. 
 : fêmur, tíbia, úmero, rádio, ulna, etc. 
 duas extremidades (epífises). 
 o corpo (diáfise). 
 disco epifisário (fise ou linha de crescimento). 
 
 O comprimento é maior que a largura e espessura e não 
apresentarem canal medular. 
 : costelas. 
 
 Expandem-se em duas direções. 
 Apresentam comprimento e largura equivalente. 
 : 
 ossos do crânio: parietal, frontal, nasal e etc. 
 escápula. 
 pelve. 
 
 Apresentam equivalência das três dimensões. 
 : ossos do carpo e tarso. 
 
 Sem forma geométrica definida. 
 : as vértebras. 
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Maria Eduarda Cabral 3 | P á g i n a 
 
 
 Apresentam cavidades contendo ar. 
 sinus ou seios. 
 Situam-se no crânio. 
 : frontal, maxilar e esfenóide. 
 
Planos Anatômicos 
 Uma superfície, real ou imaginária, ao longo da qual dois 
pontos quaisquer podem ser conectados por uma linha 
reta. 
 
IMAGEM: Prof.ª Juliana Normando Pinheiro – Princípios Gerais 
da Anatomia 
 
IMAGEM: Prof.ª Juliana Normando Pinheiro – Princípios Gerais 
da Anatomia 
 
 Significa em direção a cabeça ou relativamente próximo 
da cabeça. 
 .: pulmões estão craniais ao intestino 
 Significa em direção ou relativamente próximo a cauda. 
 .: os intestinos estão caudais aos pulmões 
 Na direção ou relativamente próximo ao nariz. 
 Usado somente para a cabeça. 
 .: a narina está rostral ao olho. 
 .: o cérebro está rostral ao cerebelo. 
 
Planos Anatômicos 
 
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Maria Eduarda Cabral 4 | P á g i n a 
 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 Passa pelo corpo craniomedialmente (cabeça – cauda). 
 Divide o corpo em duas metades IGUAIS: 
direita e esquerda. 
 Qualquer plano paralelo ao plano mediano. 
PLANO MÉDIO-SAGITAL = PLANO MEDIANO 
 
IMAGEM: Prof.ª Juliana Normando Pinheiro – Princípios Gerais 
da Anatomia 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 Divide o corpo em partes cranial e caudal. 
 Está em ângulo reto com o plano mediano. 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 Divide o corpo em segmentos dorsal e ventral. 
 Está em ângulo reto com o plano mediano e com o 
transverso. 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 Refere-se ao dorso ou a superfície superior do animal. 
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Maria Eduarda Cabral 5 | P á g i n a 
 
 .: rins estão dorsais aos intestinos. 
 Refere-se a superfície inferior do animal. 
 .: intestinos ventrais aos rins. 
Termos: 
 Utilizados como referência. 
 Descrever estruturas. 
 Localização de lesões. 
 Refere-se a metade ou ao centro, mais próximo do 
plano mediano ou médio-sagital. 
 : coração está medial aos pulmões. 
 longe do plano mediano. 
 : costelas estão laterais ao pulmão. 
 
IMAGEM: Prof.ª Juliana Normando Pinheiro – Princípios Gerais da Anatomia 
 Refere-se a uma estrutura situada próximo a 
superfície. 
 .: a pele é superficial aos músculos. 
 Refere-se a uma estrutura situada em um nível mais 
profundo em relação a outra. 
 .: o fêmur está mais profundo que o músculo 
do quadríceps. 
Exemplo na pele: 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 Parte de um membro, artéria ou veia. 
 Significa que está mais próximo do centro do corpo ou 
ponto de origem. 
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Maria Eduarda Cabral 6 | P á g i n a 
 
 Significa que está mais distante do centro do corpo ou 
ponto de origem. 
 : casco está distal ao joelho. 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
Lateral, medial, intermédio e mediano 
 Termos usados para descrever estruturas localizadas 
ao longo do eixo transversal. 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
a) estrutura localizada sobre o plano sagital 
mediano. 
b) estrutura localizada próxima ao plano sagital 
mediano. 
c) entre uma estrutura medial e outra lateral. 
d) estrutura localizada próximo ao plano lateral. 
Cranial e caudal 
 Termos usados para descrever estruturas localizadas 
ao longo do eixo longitudinal (ou craniocaudal). 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
a) mais próximo ao plano cranial. 
b) 
c) mais próximo ao plano caudal. 
Dorsal, ventral e médio 
d) mais próximo ao plano dorsal. 
e) 
f) mais próximo ao plano ventral. 
Proximal e distal 
 Termos usados para descrever estruturas que se 
projetam: da superfície da cabeça, pescoço e tronco.; 
nervos em relação ao SNC e vasos em relação ao 
coração. 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
a) mais próximo à raiz. 
b) 
c) mais afastado da raiz. 
 cervical torácico lombar sacral caudal (coccígeo) 
 
 PALMAR: refere-se a superfície caudal do membro 
torácico distal ao carpo (articulação que conecta rádio 
ulna e metacarpo). 
 DORSAL: lado oposto. 
 PLANTAR: refere-se a superfície caudal do membro 
pélvico distal ao tarso (articulação que conecta tíbia, 
fíbula e metatarso). 
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Maria Eduarda Cabral 7 | P á g i n a 
 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º RogérioAnderson Marcasso 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 Termos utilizados em ruminantes, suínos e carnívoros. 
 O eixo funcional membro passa entre o terceiro e 
quartos dedos. 
 axial: parte central. 
 abaxial: parte lateral. 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 Termos empregados na cabeça. 
 oral: próximo aos lábios. 
 exemplo: dente. 
 aboral: como se fosse o caudal do sistema digestório. 
 exemplo: língua. 
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Maria Eduarda Cabral 8 | P á g i n a 
 
Questões 
1. Complete os espaços a seguir para a fixação dos planos e termos de posição indicados na figura pelas setas. 
 
Imagem retirada do Roteiro de Aula Prática de Anatomia Veterinária – Prof.ª Juliana Normando Pinheiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questões 
 
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Maria Eduarda Cabral 9 | P á g i n a 
 
2. Coloque o nome dos ossos apontados na figura a seguir: 
Imagem retirada do Roteiro de Aula Prática de Anatomia Veterinária – Prof.ª Juliana Normando Pinheiro 
1. 
2. 
3. 
4. 
5. 
6. 
7. 
8. 
9. 
10. 
11. 
12. 
13. 
14. 
15. 
16. 
17. 
18. 
19. 
20. 
21. 
22. 
23. 
24. 
25. 
26. 
27. 
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Maria Eduarda Cabral 10 | P á g i n a 
 
3. Coloque os nomes que preenchem corretamente as estruturas do osso longo. 
 
Imagem retirada do Roteiro de Aula Prática de Anatomia Veterinária – Prof.ª Juliana Normando Pinheiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Maria Eduarda Cabral 11 | P á g i n a 
 
4. Quais são os termos direcionais utilizados para descrever posições de partes do corpo dos animais domésticos? 
 
 
 
 
 
5. Diferencie e exemplifique os planos cranial, caudal e rostral. 
Exemplo para a realização da questão: cranial – próximo a cabeça, um exemplo seria o diafragma que se encontra cranial 
a vesícula urinária. 
 
 
 
 
6. Explique o que caracteriza os ossos longos, ossos alongados, ossos chatos, ossos curtos, ossos irregulares e ossos 
pneumáticos. 
 
 
 
 
 
7. Leia as afirmações a seguir e escreva V para verdadeiro e F para falso. As questões falsas devem ser justificadas do 
porquê está falsa ou reescrever a frase corretamente. 
a) ( ) O membro torácico é composto de CAUDAL para PROXIMAL: falanges, ossos do carpo, metacarpo, rádio e ulna, 
úmero e escápula. 
 
 
b) ( ) O esqueleto apendicular é composto pelos ossos do membro torácico e ossos do membro pélvico, enquanto que o 
esqueleto visceral é composto pelo osso cardíaco bovino, osso peniano do cão e aparelho hióide. 
 
 
 
c) ( ) O membro pélvico, também chamado de membro traseiro ou membro posterior, possui uma sequência de ossos de 
proximal para caudal, respectivamente, iniciando pela pelve, fêmur, patela, fíbula e tíbia, ossos do tarso, metatarso, falange 
distal, falange média e falange proximal. 
 
 
 
 
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OsteologiaOsteologia
Apostila com base nas anotações realizadas em
sala de aula e com os slides. O presente conteúdo
não é de minha autoria.
Maria Eduarda Cabral
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SUMÁRIO
Osteologia p.12
 Osso------------------------------------------------------------------------------p.12
 Esqueleto Apendicular--------------------------------------------------------------p.12
 Crânio----------------------------------------------------------------------------p.43
 Coluna Vertebral-------------------------------------------------------------------p.48
 Costelas--------------------------------------------------------------------------p.55
 Esterno---------------------------------------------------------------------------p.56
Questões p.57
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Maria Eduarda Cabral 12 | P á g i n a 
 
Osteologia 
 É uma substância viva que apresenta um grande 
potencial de reparação pós-trauma, podendo crescer e 
estando sujeito a afecções. 
 Em casos de desuso, o osso torna-se delgado e fraco, 
em contrapartida, frente a casos que se faz necessário 
um suporte maior devido ao peso 
aumentado, o osso sofre hipertrofia. 
 O é o conjunto de ossos. 
 É formado por matéria orgânica e inorgânica. 
 Sustentação e conformação do corpo animal. 
 Proteção para órgãos moles. 
 Ao ser movimentado pelos músculos, permitem o 
deslocamento do corpo animal. 
 Armazenamento de íons cálcio e fósforo. 
 Local de síntese de algumas células sanguíneas 
(hematopoiese). 
 Fonte de eritrócitos (hemácias), hemoglobina e 
plaquetas. 
 Escápula. 
 Úmero. 
 Rádio e Ulna. 
 Ossos do Carpo. 
 Ossos do Metacarpo. 
 Falanges/Sesamoides. 
Escápula 
 Osso plano. 
 Região craniodorsal do tórax. 
 
 Mantida no local por músculos: SINSARCOSE. 
 não forma uma articulação convencional. 
 UNGULADOS: 
 prolongada dorsalmente pela cartilagem escapular. 
 amplia a fixação. 
 torna-se mais calcificada com a idade. 
Observação 
Artrologia 
 DIARTROSE: a extensão de mobilidade pode aumentar 
quando entre duas estruturas existe uma fenda 
(diartrose). 
 ARTICULAÇÃO VERDADEIRA ou SINOVIAL: 
 fenda de articulação – diartrose. 
 cavidade de articulação. 
 preenchida por fluido articular – líquido sinovial. 
 Levemente triangular (menos no cão e no gato). 
 LATERAL: irregularmente dividida pela espinha da 
escápula. 
Osteologia 
 
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Maria Eduarda Cabral 13 | P á g i n a 
 
ACIDENTES ÓSSEOS 
 . 
 Tuberosidade da espinha da escápula. 
 Fossa supraespinhal/espinhosa. 
 virado para a parte cranial do osso. 
 voltada para a “menor parte do osso” -> macete que 
utilizei para lembrar sua localização! 
 Fossa infraespinhal/espinhosa. 
 virado para a parte caudal do osso. 
 voltada para a “maior parte do osso” -> macete que 
utilizei para lembrar sua localização! 
 Fossa subescapular. 
 oposto a espinha da escápula. 
 Colo da escápula. 
 acima da cavidade glenóide. 
 Tuberosidade da escápula. 
 ponta do colo da escápula, margem cranial. 
 Processo coracoide. 
 voltado para a parte medial. 
 bolinha na tuberosidade da escápula -> macete que 
utilizei para lembrar sua localização. 
 . 
 se articula (encaixa) com a cabeça do úmero. 
 Incisura glenóide. 
 corte na cavidade glenóide. 
 Acrômio. 
 “pontinha” da espinha da escápula -> macete que 
utilizei para lembrar sua localização. 
 exceto: equinos e suínos. 
 Face serrátil. 
 parte áspera. 
 contrária a espinha da escápula. 
 proximal – medial. 
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Maria Eduarda Cabral14 | P á g i n a 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
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Maria Eduarda Cabral 15 | P á g i n a 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 
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Úmero 
 Forma o esqueleto do braço. 
 parte ventral do tórax. 
 relativamente mais robusto nos equinos e bovinos. 
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Maria Eduarda Cabral 16 | P á g i n a 
 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 Extremidade proximal: 
 ampla cabeça articular. 
 voltada para cavidade glenóide da escápula. 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
ACIDENTES ÓSSEOS 
 
 localizado na parte distal (margem caudal). 
 possui uma cavidade para que o osso encaixe. 
 Cabeça do úmero. 
 parte lisa do osso, encaixa na cavidade glenóide 
(caudal – proximal). 
 Tubérculo maior (lateral) e tubérculo menor (medial). 
 parte alta da cabeça. 
 equino essas partes são iguais. 
 . 
 orelha do úmero -> macete que utilizei para 
memorizar a localização. 
 parte lateral. 
 Tuberosidade do redondo maior. 
 voltado para a parte medial. 
 . 
 oposto a fossa do olécrano (cranial – distal). 
 Côndilo articular lateral. 
 Côndilo articular medial. 
 Epicôndilo lateral e medial. 
 pontinhas ao lado do côndilo (distal. 
 Colo do úmero. 
 pescoço do úmero. 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
curvinhas craniais, parte 
lisa devido a articulação. 
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Maria Eduarda Cabral 17 | P á g i n a 
 
 
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Maria Eduarda Cabral 18 | P á g i n a 
 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 
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Maria Eduarda Cabral 19 | P á g i n a 
 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 
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Maria Eduarda Cabral 20 | P á g i n a 
 
Rádio e ulna 
 Ungulados: 
 permanecem unidas. 
 equinos: apenas extremidade superior da ulna 
permanecem distinta. 
 quando fundido, não tem capacidade de supinação 
(súplica). 
CÃO E GATO: possível certo grau de supinação. 
RÁDIO 
 Osso semelhante a uma haste. 
 Mais forte do que a ulna nos ungulados. 
 Diáfise: achatada craniocaudal, ligeiramente curva. 
 Sulco na parte distal da superfície cranial: 
tendão extensor. 
 Extremidade distal: dilatada. 
ULNA 
 Diáfise reduzida. 
 Extremidade proximal prolonga-se para formar o 
olécrano. 
 Processo ancôneo (se encaixa na tróclea umeral). 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 faceta articular com o rádio. 
 contato com o osso 
ulnar do carpo. 
 Maior redução da ulna: diáfise se afunila no meio do 
antebraço e se incorpora ao rádio. 
 Condições intermediárias. 
 Fusão da ulna e do rádio impede supinação. 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
ACIDENTES ÓSSEOS 
 
 
 
 
 
 
 presente em equinos. 
A ulna dos equinos termina no terço médio. 
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Maria Eduarda Cabral 21 | P á g i n a 
 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 
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Maria Eduarda Cabral 22 | P á g i n a 
 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
Carpos 
FILEIRA PROXIMAL 
 sequência médiolateral: osso radial, intermédio, 
ulnar e acessório. 
 acessório: se projeta para trás. 
 radial e intermédio – fundidos. 
FILEIRA DISTAL 
 Numerados de um a cinco: 
 primeiro: suprimido na maioria das espécies. 
 segundo e terceiro: fundidos em ruminantes. 
 quinto: suprimido ou fundido com o quarto. 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 Formato convexo. 
 uniformizados por 
ligamentos. 
 MOVIMENTO: 
 maior parte: antebraquiocárpico. 
 
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Maria Eduarda Cabral 23 | P á g i n a 
 
 pouco ao nível intercárpico. virtualmente nada carpometacárpico 
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Maria Eduarda Cabral 24 | P á g i n a 
 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
Metacarpos e falanges 
CÃES E GATOS 
 Digitígrada. 
 Sustentam-se pelos dígitos. 
 Apenas o dedo (dígito) medial (primeiro) perdeu 
contato com o solo. 
 Mantido como um dígito rudimentar. 
 Quatro dígitos funcionais: 
 eixo passando entre terceiro e quarto dígito 
(quadrados) 
 segundo e quinto metacarpos: marginais 
(triangulares). 
RUMINANTES, SUÍNOS E EQUINOS 
 Ungulígadras. 
 Sustentam-se pelas pontas dos dígitos. 
 Protegidas por cascos (úngulas). 
 SUÍNOS: perderam completamente o primeiro dígito 
 segundo e quinto dígitos: REDUZIDOS. 
 RUMINANTES: 
 presentes componentes de 4 dígitos. 
 segundo e quinto metacárpicos: vestigiais. 
 terceiro e quarto metacárpicos fusionados. 
 EQUINOS: 
 terceiro metacárpico persiste em forma funcional. 
 resquícios do segundo e quarto metacárpicos. 
 TERCEIRO METACÁRPICO: diáfise resistente. 
Metacarpiano mais desenvolvido nos equinos: III. 
Metacarpiano mais desenvolvido nos bovinos: III e IV. 
Metacarpiano mais desenvolvidos nos carnívoros: II, 
III, IV, IV. 
Falanges 
PROXIMAL 
 Osso cilíndrico curto. 
MÉDIA 
 Mais curta que a primeira, mas semelhante. 
DISTAL 
 Forma do casco ou unha (parcialmente contida). 
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Maria Eduarda Cabral 25 | P á g i n a 
 
Ossos sesamóides proximais pares face 
palmar da articulação interfalangeana distal. 
São pequenos ossos da parte caudal do membro, sendo 
ossos que fornecem apoio para o tendão (superfície 
palmar). 
cão: pequenos sesamoides nos tendões extensores acima 
da face dorsal das articulações metacarpofalangeanas. 
O osso navicular nos equinos é o osso sesamóide 
distal. 
 
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 Coxal ou Pelve 
 ílio. 
 púbis. 
 ísquio. 
 Fêmur. 
 Tíbia. 
 Fíbula. 
 Patela (rótula). 
 Ossos do Tarso. 
 Ossos do Metatarso. 
 Falanges 
 proximal. 
 média. 
 distal. 
 Ossos Sesamóides 
 proximal. 
 distal. 
 
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Osso coxal ou pelve 
ACIDENTES ÓSSEOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
TUBEROSIDADE -> inserção muscular. 
 
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Fêmur 
ACIDENTES ÓSSEOS 
 
 só em equinos. 
 
 lateral. 
 
 medial.
 
 Colo do fêmur. 
 Fossa trocantérica. 
 
 
 
 Fossa supracondilar. 
 Fossa intercondilar. 
 
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Tíbia e Fíbula 
 
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Patela 
 
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Ossos do Tarso e Metatarso 
 
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Falanges 
 
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Maria Eduarda Cabral 43 | P á g i n a 
 
 
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Esqueleto axial: 
 Ossos do crânio. 
 Mandíbula. 
 Aparelho hióide 
 suspender língua e laringe. 
 Ossículos da orelha média. 
 Cartilagens da orelha externa. 
 Cartilagens da laringe. 
 
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Ossos do crânio 
 Mosaico de muitos ossos. 
 Encaixe perfeito: estrutura rígida. 
 Animal jovem: 
 separados por tecidos fibrosos/cartilagem: 
linhas de crescimento. 
 contornos discerníveis mesmo no animal idoso. 
 ÓRBITA: acomoda os globos oculares. 
 Cavidade nasal: tecido cartilaginoso. 
 osso etmóide: separa o encéfalo da cavidade nasal, 
a lâmina crivosa/cribiforme do osso etmóide que faz a 
separação. 
 
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Comparativo de crânio 
CÃO E GATO 
 margem óssea incompleta. 
EQUINO 
 margemóssea completa. 
 Arco zigomático espesso. 
 Crista facial longa. 
BOVINO 
 curto e largo. 
 Não existe a crista facial. 
 prolongamento do arco zigomático. 
 
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Ossos do crânio 
 
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 Osso occipital: 
 porção escamosa. 
 porção lateral. 
 porção basilar. 
 Osso temporal: 
 porção timpânica e petrosa. 
 porção escamosa. 
 
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Maria Eduarda Cabral 48 | P á g i n a 
 
Mandíbula 
 
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 Conjunto de vértebras: 
 proteção da medula espinhal. 
 proteção das estruturas do pescoço, tórax, abdome 
e pelve. 
 Vértebras: 
 cervicais. 
 torácicas. 
 lombares. 
 sacrais. 
 caudais ou coccígeas. 
 
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Maria Eduarda Cabral 49 | P á g i n a 
 
 
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Atlas 
 Primeira vértebra da coluna vertebral. 
 Duas massas unidas por um arco dorsal e outro 
ventral. 
 
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EQUINO 
 
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VISTA CRANIAL 
 
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VISTA CAUDAL 
 
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Axis 
 Segunda vértebra da coluna vertebral. 
 Vértebra mais longa. 
 ATLAS + AXIS: livre movimento da cabeça. 
 
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BOVINO 
 
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VISTA LATERAL 
 
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VISTA DORSAL 
 
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VISTA VENTRAL 
 
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Vértebras cervicais 
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 3ª a 7ª vértebras cervicais. 
 
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VISTA LATERAL 
 
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VISTA DORSAL 
 
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Vértebras torácicas 
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VISTA CRANIAL 
 
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VISTA LATERAL 
 
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Maria Eduarda Cabral 53 | P á g i n a 
 
Vértebras lombares 
EQUINO 
 
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VISTA CRANIAL 
 
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VISTA DORSAL 
 
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VISTA LATERAL 
 
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Sacro 
 
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Maria Eduarda Cabral 54 | P á g i n a 
 
VISTA DORSAL 
 
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VISTA DORSAL 
 
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Maria Eduarda Cabral 55 | P á g i n a 
 
 
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Vértebras coccígeas 
 
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Maria Eduarda Cabral 56 | P á g i n a 
 
 
 Constituição mista: óssea e cartilagínea. 
 Dividido em 3 porções: 
1. Manúbrio. 
2. Esternebras. 
3. Cartilagem xifóide. 
 
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Ossos do crânio 
 VARIAÇÕES ENTRE RAÇAS E ESPÉCIES: 
 braquicefálicos – pequinês. 
 dolicocefálicos – doberman. 
 mesaticefálicos. 
 
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Maria Eduarda Cabral 57 | P á g i n a 
 
Questões 
1. Preencha os espaços indicadospelas setas com o nome correto dos acidentes ósseos. 
 
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2. Em relação aos acidentes ósseos dos ossos do membro torácico, marque V para verdadeiro e F para falso. As questões 
falsas devem ser corrigidas (pode explicar o porquê está errado ou reescrever a frase corretamente). 
a) ( ) A cavidade glenóide está localizada distal a cartilagem da escápula. 
 
 
 
b) ( ) A cabeça do úmero se articula com a fossa intercondilar presente na escápula. 
 
 
 
c) ( ) Os ossos do carpo presentes no membro pélvico se encontram mais distal quando comparado com a patela presente 
no membro torácico 
 
Questões 
 
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Maria Eduarda Cabral 58 | P á g i n a 
 
 
 
d) ( ) O úmero se encontra mais distal que a escápula. 
 
 
 
3. Em relação as radiografias a seguir, escreva o nome dos ossos indicados pela seta e se faz parte do membro torácico ou 
do membro pélvico. 
a) 
b) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Maria Eduarda Cabral 59 | P á g i n a 
 
c) 
d) 
e) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Referências
Anotações em sala de aula com o conteúdo ministrado pelo Prof.º Rogério
Anderson Marcasso.
Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia. Atlas de Diagnóstico por
Imagem. 2018. ISSN 1676-6024.
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H.G. Anatomia dos Animais Domésticos. 6. ed. [S.I]:
Artmed, 2016.
Material disponibilizado pelo Prof.º Rogério Anderson Marcasso.
PINHEIRO, J. N. Princípios Gerais da Anatomia Veterinária. 
PINHEIRO, J. N. Roteiro de Aula Prática de Anatomia Veterinária.
Universidade de Cuiabá - UNIC.
PINHEIRO, J. N. Osteologia.
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ArtrologiaArtrologia
Apostila com base nas anotações realizadas em
sala de aula e com os slides. O presente conteúdo
não é de minha autoria.
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Artrologia p.60
 Articulação------------------------------------------------------------------------p.60
 Articulações sinoviais--------------------------------------------------------------p.62
 Esterno---------------------------------------------------------------------------p.63
 Crânio----------------------------------------------------------------------------p.64
 Articulação Intermandibular---------------------------------------------------------p.64
 Articulação Temporomandiubular (ATM)----------------------------------------------p.65
 Movimento Crânio - Coluna vertebral-------------------------------------------------p.65
 Articulações Intervertebrais---------------------------------------------------------p.66
 Articulação Costovertebral----------------------------------------------------------p.67
 Articulações Costocondrais---------------------------------------------------------p.68
 Articulações Esternocostais---------------------------------------------------------p.68
 Ligamento------------------------------------------------------------------------p.68
 Movimentos Articulares------------------------------------------------------------p.69
Articulações do Membro Torácico p.69
Articulações do Membro Pélvico p.70
Questões p.72
SUMÁRIO
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Maria Eduarda Cabral 60 | P á g i n a 
 
Artrologia 
 É o estudo das articulações. 
 depende da forma de 
CONEXÃO. 
 É a conexão entre duas ou mais peças 
esqueléticas. 
 Colocam peças do esqueleto em contato. 
 Permitem crescimento ósseo. 
 quando não possui espaço serve para o crescimento 
ósseo. 
 Permitem movimentação. 
 quando tem espaço entre os ossos é uma articulação 
de movimento. 
 Fibrosas, cartilaginosas, sinoviais, etc. 
 Estrutura contínua que une dois ossos adjacentes. 
 . 
 união ou articulação fibrosa. 
 . 
 união ou articulação cartilaginosa. 
Sinartrose são dois ossos adjacentes unidos por tecido 
conjuntivo ou tecido cartilaginoso (articulação não 
verdadeira). 
 
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Tipos de sinartrose 
FIBROSAS 
 Sindesmoses. 
 Suturas. 
 Gonfoses. 
 Articulações de tecido conjuntivo. 
 : entre falanges e metacarpos/metatarsos 
em bovinos. 
 Articulação do tipo fibrosa. 
 : entre os ossos do crânio. 
 Ossos unidos por tecido fibroso. 
 Tipos de suturas: 
 sutura serrátil ou denteada. 
 sutura plana. 
 sutura escamosa. 
 sutura foliácea. 
 Articulações em forma de cunha. 
 : dente nos alvéolos dentários (tecido 
conjuntivo denso). 
 segura o dente dentro do alvéolo. 
SINARTROSE em que o osso reúne duas estruturas é 
chamada de SINOSTOSE. 
exemplo: união ossificada entre o rádio e a ulna nos 
equinos – não há movimento entre eles. 
Articulações rígidas = ANFIARTROSE (articulação 
sacroilíaca). 
 
Artrologia 
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Maria Eduarda Cabral 61 | P á g i n a 
 
CARTILAGINOSAS 
 UNIÕES DE CARTILAGEM HIALINA (sincondroses). 
 exemplo: base do crânio com o hioide. 
 UNIÕES FIBROCARTILAGINOSAS (sínfises). 
 exemplo: sínfise pélvica. 
 
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 É uma fenda, um espaço entre dois ossos, podendo 
receber o nome de fenda articular. Quando é 
preenchida por líquido sinovial é chamada de 
articulação verdadeira ou articulação 
sinovial. 
 A extensão de mobilidade pode aumentar quando entre 
duas estruturas existe uma FENDA (diartrose). 
Articulação verdadeira ou sinovial 
 Fenda de articulação. 
 Cavidade de articulação. 
 Preenchida por fluido articular. 
 componentes: líquido sinovial, cápsula fibrosa, 
membrana sinovial, cartilagem articular e cavidade 
articular (diartrose). 
PERIÓSTEO: revestimento mais externo dos ossos. 
ENDÓSTEO: revestimento mais interno dos ossos. 
Uniões articulares verdadeiras 
 Diferenciadas de acordo com a quantidade de ossos 
envolvidos na articulação, grau de mobilidade ou forma 
da face articular. 
 Compartilham características estruturais e funcionais: 
 cápsula articular. 
 cavidade articular. 
 cartilagem articular hialiana. 
 recobre extremidades ósseas que formam a 
articulação. 
 
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CÁPSULA ARTICULAR 
 Possui duas camadas: 
1. Camada fibrosa (externa): prosseguem até o 
periósteo ou pericôndrio. 
 pericôndrio: parte externa do tecido cartilaginoso. 
 possui menos vasos sanguíneos (suprimento 
sanguíneo limitado). 
 grande quantidade de fibras nervosas sensoriais. 
2. Camada interna ou membrana sinovial. 
 repleta de vasos sanguíneos e nervos. 
 cor: marfim. 
 : 
 carga mecânica aplicada a região. 
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Maria Eduarda Cabral 62 | P á g i n a 
 
 pode conter ligamentos capsulares (reforçam a 
cápsula). 
 
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 Cápsula articular fica envolta e é formada por 
tecido conjuntivo. 
 Cavidade articular (diartrose) é a região que 
fica o líquido sinovial. 
FLUIDO SINOVIAL OU SINÓVIA 
 Fluido amarelo claro e viscoso. 
 Lubrificar a articulação. 
 reduz fricção. 
 Excretada pela membrana sinovial. 
 ácido hialurônico, açúcares, eletrólitos e enzimas 
(composição). 
 
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CARTILAGEM ARTICULAR 
 Fortemente ligada a uma fina camada de osso 
subcondral (epífise). 
 superfície lisa. 
 
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 Anaeróbico. 
 possui poucos vasos sanguíneos, causando uma 
ausência de oxigênio. 
 Nutrição por difusão (uma célula passa para a outra). 
 proteoglicanos (facilita o transporte). 
 envolve 2 ossos. 
 articulação do ombro (articulação escapuloumeral). 
 envolve mais de 2 ossos. 
 articulação do carpo. 
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Maria Eduarda Cabral 63 | P á g i n a 
 
Articulações uniaxiais 
 perpendicular – eixo longo 
(único plano). 
 articulação do cotovelo. 
 eixo paralelo ao eixo longo dos 
ossos (rotação em um único eixo). 
 articulação atlantoaxial. 
 
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Articulações biaxiais 
 articulação interfalangeana. 
 articulação do carpo, atlanto-occipital. 
 
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Articulações multiaxiais 
 Articulação esferoide. 
 articulação coxofemoral, escapulo-umeral. 
Articulações rígidas 
Anfiartrose 
 Articulação sacroilíaca. 
 
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ESTERNEBRAS: unidas por cartilagem interesternais. 
 Segmentos individuais se fundem com ossificação da 
cartilagem em indivíduos mais velhos. 
 Parte cranial do esterno. 
 Extremidade cranial: cartilagem 
 Cilíndrico em carnívoros; largo e plano em 
ruminantes; e possui uma quilha ventral em equinos. 
 Cão: 8 a 9. 
 Ruminante e equino: 7 a 8. 
 Suíno: 6. 
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 Parte mais caudal do esterno. 
 Extremidade caudal: cartilagem. 
PLASTRÃO: manúbrio, esternébras, cartilagem do 
esterno com o músculo. 
 
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 Ossos do crânio unidos por junções cartilaginosas 
( ). 
 Ossificam com a idade: formam as suturas ósseas. 
 articulações imóveis. 
 Algumas raças de cães: 
 fontanelas: ossos frontal, parietal e occipital. 
 União dos corpos mandibulares direito e esquerdo. 
 Sinostose: equino e suíno. 
 Sincondrose: cartilagem hialina. 
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 União sinovial entre o ramo da mandíbula e a porção 
escamosa do osso temporal. 
 Faces articulares pouco congruentes (ruminantes e 
equinos) – disco fibrocartilaginoso. 
 Cães e gatos: quase congruentes. 
 Articulação verdadeira. 
CONGRUENTE: quando o encaixe é perfeito, como por 
exemplo, articulação úmero-rádio-ulnar. 
Quando for POUCO CONGRUENTE, terá um disco 
fibrocartilaginoso para melhorar a movimentação, como 
por exemplo, a articulação temporomandibular em 
equinos e suínos; articulação femorotibiopatelar. 
 
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 Cabeça do processo condilar da mandíbula e área 
articular do osso temporal (tubérculo articular e fossa 
articular). 
 Cápsula articular reforçada por ligamentos: 
 ligamento lateral. 
 ligamento caudal (ausente em carnívoros e suínos). 
 Movimentos: para cima e para baixo. 
 movimentos limitados: lateral, para frente e 
para trás. 
 mastigação. 
 
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 Côndilos occipitais e concavidades no atlas. 
 Cápsula articular. 
 Ligamentos laterais. 
 Dente do áxis e cavidade correspondente. 
 Cápsula articular. 
 Fortalecida por: 
 ligamento axial dorsal elástico: processo 
dorsal do atlas e processo espinhoso do áxis. 
 ligamento atlantoaxial ventral: ruminantes 
e equinos. 
 tubérculo ventral do atlas a espinha ventral do 
áxis 
 ligamento transverso do atlas: suínos e 
carnívoros. 
 mantém em posição o processo odontoide. 
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 UNIDADE FUNCIONAL: duas vértebras adjacentes com 
disco cartilaginoso interposto, as articulações entre eles 
e os ligamentos. 
 Sínfises entre corpos vertebrais: discos 
intervertebrais. 
 Articulações entre as faces articulares: 
articulações planas. 
 VÉRTEBRAS são unidas por ligamentos: 
 ligamento nucal contínuo (gatos e suínos). 
 ligamento supraespinhal. 
 Sustenta grande parte do peso da cabeça. 
 Se fixam as vértebras torácicas (processo espinhoso). 
 Surge: occipital (ruminantes e equinos); axis (cão). 
 ausente em gatos e suínos. 
 Prossegue caudalmente como ligamento supraespinhal. 
 
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Maria Eduarda Cabral 67 | P á g i n a 
 
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 Núcleo pulposo. 
 Anel fibroso. 
 
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 Costelas: 2 articulações com vértebras; 
 cabeça da costela com 2 fóveas articulares de duas 
vértebras torácicas adjacentes. 
 articulação costotransversal: faces articulares 
do tubérculo costal e processo transverso da 
vértebra. 
 Auxiliam na expansão e estreitamento do tórax. 
 
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Maria Eduarda Cabral 68 | P á g i n a 
 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 Entre as costelas e as cartilagens costais. 
 Cão e equinos: sínfises. 
 Ruminantes e suínos: firmes. 
Cranial 
 Esterno e costelas. 
 
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Revisando 
SUTURAS: ossos unidos por tecido fibroso 
(crânio). 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
SINCONDROSE: articulações separadas por 
cartilagem; pequena mobilidade; intra-óssea ou 
inter-óssea. 
 
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SÍNFISE: presença de fibrocartilagem interposta 
entre os ossos. 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 É um feixe de tecido fibroso. 
 fibras colágenas ordenadas. 
 grande resistênciamecânica. 
 Tem forma arredondada ou aplanada. 
 Une entre si 2 ou mais ossos em uma articulação. 
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Maria Eduarda Cabral 69 | P á g i n a 
 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 Diminuição ou aumento do ângulo existente entre o 
segmento que se desloca e aquele que permanece fixo. 
 Movimentos nos quais o segmento é deslocado, 
respectivamente, em direção ao plano mediano ou em 
direção oposta, isto é afastando-se dele. 
 É o movimento em que o segmento gira em torno de um 
eixo longitudinal (vertical). 
 É o resultado do movimento combinatório que inclui a 
adução, extensão, abdução, flexão e rotação. 
 
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Articulações do Membro Torácico 
 Membro torácico unido ao esqueleto axial: 
SINSARCOSE. 
 união por uma disposição de músculos, fáscias e 
tendões. 
 Une o úmero a cavidade glenoide. 
 músculos limitam o movimento (articulação em 
dobradiça ou gínglimo). 
 ausência de ligamentos colaterais. 
 tendões e músculos atuam como ligamentos e dão 
sustentação a articulação. 
 ligamentos glenoumerais medial e lateral. 
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Articulações do Membro Torácico 
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Maria Eduarda Cabral 70 | P á g i n a 
 
 Articulação composta. 
 Formada pelo úmero (côndilo umeral), com a ulna 
(incisura troclear) e o rádio (cabeça). 
 articulação em dobradiça (gínglimo). 
 movimentos de extensão e flexão no plano sagital. 
 olécrano: impede movimentos laterais e giratórios. 
 ligamentos: 
 ligamento colateral lateral (ausente no equino). 
 ligamento colateral medial. 
 ligamento do olécrano. 
 Capacidade de rotação da ulna se perdeu em grandes 
animais e foi reduzida em carnívoros. 
 
 sincondrose que sofre ossificação com a idade. 
 
 articulação radioulnar proximal. 
 articulação radioulnar distal. 
 Articulação radiocarpal e carpoulnar. 
 Entre radio e ulna e fileira proximal dos ossos do carpo. 
 Entre fileiras proximal e distal dos ossos do carpo. 
 Entre ossos individuais do carpo de cada fileira. 
 Entre os ossos distais do carpo e o metacarpo. 
LIGAMENTOS COLATERAIS LATERAL E 
MEDIAL LONGOS (entre antebraço e metacarpo) 
LIGAMENTOS CURTOS (entre ossos vizinhos) 
 Movimentação limitada. 
 Ligamento interósseo. 
 Equinos: sofre ossificação. 
 Metacarpofalângicas: boleto. 
 extremidade distal metacarpo + falange proximal + 
sesamoides proximais. 
 Interfalângicas proximais: quartela. 
 falange proximal e média. 
 Interfalângicas distais: casco. 
 falange média + falange distal + sesamoide distal. 
Articulações do Membro Pélvico 
 Membro pélvico se une ao tronco pelo cíngulo pélvico. 
 Articulação sacroilíaca. 
 Sínfise pélvica. 
 sínfise púbica. 
 sínfise isquiática. 
 Ligamentos: 
 sacroilíaco dorsal. 
 sacrotuberal. 
Articulações do Membro Pélvico 
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Maria Eduarda Cabral 71 | P á g i n a 
 
 Acetábulo a cabeça do fêmur. 
 Cápsula articular. 
 desde a fóvea 
até a fossa do acetábulo (intracapsular). 
 presente apenas 
no equino – se insere próximo a fóvea. 
 . 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 
 
 incongruência articular: 
 para compensar a incongruência articular. 
 menisco: se interpõe em cada côndilo femoral e 
a tíbia. 
 são fibrocartilagens semilunares. 
 permitem rotação limitada do joelho. 
 Cápsula articular (espessa). 
 Membrana sinovial -> cobre os ligamentos cruzados. 
 Forma 2 articulações femorotibiais medial e lateral no 
equino (divisão completa). 
 Ligamento cruzado: fossa intercondilar do fêmur 
e se insere na área intercondilar da tíbia. 
 
 Ligamentos femoropatelares medial e 
lateral. 
 Ligamento patelar. 
 Proximal e distal -> sindesmose (fibrosa). 
 Ruminantes: cabeça da fíbula fundida ao côndilo. 
 Equinos: articulação tibiofibular proximal. 
 Jarrete. 
 Composta, sinovial. 
 Ligamentos colaterais longo/curto/dorsal/plantar. 
 Tíbia-tarsotibial: ligamentos colaterais lateral e 
medial. 
 Tarsofibular: vários ligamentos fortes e curtos. 
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Maria Eduarda Cabral 72 | P á g i n a 
 
 Movimentação limitada. 
 Ligamento interósseo. 
 Equinos: sofre ossificação. 
 Metatarsofalângicas: boleto. 
 extremidade distal metatarso + falange proximal + 
sesamoides proximais. 
 Interfalângicas proximais: quartela. 
 falange proximal e média. 
 Interfalângicas distais: casco. 
 falange média + falange distal + sesamoide distal. 
Questões 
1. Coloque os nomes das articulações correspondentes a cada seta. 
IMAGEM: Internet 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questões 
 
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Maria Eduarda Cabral 73 | P á g i n a 
 
2. Em relação as articulações do membro torácico, escreva na ordem de proximal para distal dos ossos, o nome de 
cada articulação. 
 
 
 
 
 
3. Em relação as articulações do membro pélvico, escreva na ordem de distal para proximal dos ossos, o nome de cada 
articulação. 
 
 
 
 
 
4. Em relação as articulações, assinale a alternativa incorreta: 
a) Sinartrose é quando dois ossos adjacentes estão unidos por tecido conjuntivo ou tecido cartilaginoso, sendo considerada 
uma articulação não verdadeira. 
b) Diartrose é um espaço entre dois ossos, quando preenchido por líquido sinovial, é denominado de articulação verdadeira 
ou articulação sinovial. 
c) Alguns exemplos de sindesmoses seriam as articulações entre as falanges e os metacarpos, sendo formadas por tecido 
cartilaginoso. 
d) As gonfoses são articulações em forma de cunha, estando presentes nos alvéolos dentários fazendo a fixação do dente. 
5. Em relação as articulações verdadeiras, esquematize a composição de uma, lembrando de colocar as seguintes composições 
no desenho: osso subcondral, cápsula articular, cartilagem articular, membrana sinovial, ligamento e líquido sinovial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Referências
Anotações em sala de aula com o conteúdo ministrado pelo Prof.º Rogério
Anderson Marcasso.
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H.G. Anatomia dos Animais Domésticos. 6. ed. [S.I]:
Artmed, 2016.
Material disponibilizado pelo Prof.º Rogério Anderson Marcasso.
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AnatomiaAnatomia
VeterináriaVeterinária
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Miologia
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MiologiaMiologia
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Miologia p.74
Músculos do Membro Torácico p.77
Músculos do Tórax p.90
Músculos da Região Dorso Lombar p.92
Músculos Abdominais p.92
Músculos Sublombaresp.96
Músculos do Membro Pélvico p.96
Músculos do Pescoço p.100
Músculos da Cabeça p.101
Questões p.104
SUMÁRIO
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Maria Eduarda Cabral 74 | P á g i n a 
 
Miologia 
 Miologia é o estudo dos músculos. 
 Função: auxilia na sustentação, locomoção, proteção 
(tórax e abdômen), auxilia na inspiração e expiração, 
reserva energética.... 
VAMOS CONHECER DOIS MÚSCULOS 
IMPORTANTES? 
DETRUSOR: músculo da bexiga (controle 
involuntário). 
DIAFRAGMA: músculo que separa a cavidade torácica 
da cavidade abdominal, possui o formato de cúpula. 
 Altamente vascularizado. 
HILO: local/região de entrada e saída de vasos. 
 As estruturais sinoviais são formadas por tecido 
conjuntivo revestindo todo o músculo e comunicando o 
osso com o músculo – tendões. 
 fáscia: reveste o músculo. 
 aponeurose: pode ligar o músculo a outro músculo 
ou um músculo a uma outra aponeurose. 
 Se inserem em ossos e cartilagens. 
 Resultam em movimentos: 
 partes corporais ou todo o organismo. 
 Sustentam parte do peso corporal. 
 Ajudam a formar paredes torácicas e abdominal. 
 Sustentam atividades de órgãos internos (músculos 
respiratórios e diafragma). 
Esqueléticos 
 Voluntários. 
 Estriados. 
Lisos 
 Involuntário. 
 Não estriado. 
Cardíaco 
 Involuntário. 
 Estriado. 
 Parte ativa do sistema locomotor. 
 função: fornecer energia para movimentação 
esquelética. 
 Altamente vascularizados e inervados. 
 Grandes extensões de tecidos conjuntivos formam: 
 fáscias ou aponeuroses. 
 estruturas sinoviais. 
Músculo 
 Divide-se em: 
 ventre muscular. 
 tendões de origem e inserção. 
TENDÕES 
 Unem-se a cada parte do ventre muscular ao esqueleto. 
 Transferem a força gerada aos ossos. 
Miologia 
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Maria Eduarda Cabral 75 | P á g i n a 
 
 
IMAGEM: Internet 
PARTES DE UM MÚSCULO 
 
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VENTRE MUSCULAR 
 Recoberto por uma bainha de tecido conjuntivo. 
 epimísio. 
 prossegue como epitendão. 
 Separa músculos. 
 movimentação sem atrito. 
 Grandes vasos e nervos percorrem músculos através 
do epimísio. 
 Ponto de entrada e saída de plexos vasculonervosos: 
HILO. 
 Recobre o ventre muscular (mais externo). 
 Tecido conjuntivo revestindo o músculo. 
 Recobre um grupo de fibras musculares (médio). 
 Tecido conjuntivo intramuscular. 
 Envolve cada célula muscular (mais interno). 
 Prosseguem até o tendão. 
 
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TENDÃO 
 Bainha de tecido conjuntivo que se unem. 
 Formam uma ligação branca do músculo com o osso. 
APONEUROSE 
 Tecidos musculares que devido a sua forma plana e larga 
não formam VENTRE. 
 Se conectam através de extensões planas e finas de 
tecido conjuntivo. 
PONTOS DE FIXAÇÃO 
 Fibras tendíneas continuam até o periósteo/pericôndrio. 
 Fixação pode abranger grande parte do osso ou estar 
limitada a um único ponto. 
 Mesmo relaxado, cada músculo sofre uma quantidade 
mínima de tensão -> tônus muscular. 
 Anestesia induz a HIPOTONIA. 
 redução no tônus muscular. 
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Maria Eduarda Cabral 76 | P á g i n a 
 
 TÔNUS muscular: serve para manter o corpo em 
determinada posição. 
 tônus muscular mínimo constante. 
 envolvem grupos musculares. 
 Atuam em conjunto: SINÉRGICOS. 
 Atuam em sentido oposto: ANTAGÔNICOS. 
QUASE TODOS OS MOVIMENTOS: ciclo rítmico de 
contrações e relaxamentos de músculos antagônicos. 
 Quando a fibra muscular se encurta durante a 
contração. 
 Aumento contínuo na tensão muscular, sem alterar o 
comprimento do músculo. 
 MÚSCULOS podem ser classificados de acordo com 
sua estrutura e orientação das fibras: 
 unipenados: com duas intersecções tendíneas que 
se posicionam paralelamente. 
 bipenados: intersecções tendíneas duplas. 
 multipenados: várias intersecções tendíneas. 
 
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 Forma dos músculos: 
 fusiformes. 
 planos. 
 de duas cabeças. 
 de três cabeças. 
 de quatro cabeças. 
 de dois ventres. 
 orbiculares. 
 esfinctéricos. 
 
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 MÚSCULOS podem ser classificados de acordo com 
seu efeito funcional: 
 extensor. 
 flexor. 
 adutor. 
 abdutor. 
 esfinctérico. 
 dilatador. 
 elevador. 
 depressor. 
 rotador (supinador e pronador). 
 Fáscias. 
 Bolsas sinoviais. 
 Bainhas sinoviais tendíneas. 
 evita o desgaste do osso. 
 Formada por tecido conjuntivo. 
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Maria Eduarda Cabral 77 | P á g i n a 
 
 fibras colágenas e menor quantidade de fibras 
elásticas. 
 Funcionam como origem ou ligação dos músculos. 
 Lisas e livre de atritos, 
 Estruturas aneladas de tecido conjuntivo em 
articulações. 
 Redor de articulações. 
 Recobrem o membro. 
 Podem se dirigir para dentro do músculo. 
 fáscias independentes 
entre grupos musculares. 
DISSECAR: separar as fáscias 
 Envoltas por cápsula de tecido conjuntivo. 
 Preenchidas por sinóvia. 
 Estrutura similar à de uma articulação. 
 Membrana sinovial interna e membrana fibrosa externa. 
 Reduz o desgaste. 
 Estrutura sinovial. 
PRESENTES em todos os locais do corpo onde os 
músculos, tendões ou ligamentos deslizam sobre ossos. 
Músculos do Membro Torácico 
 Se divide em: 
 cinturão escapular ou musculatura 
extrínseca: entre membro torácico e tronco. 
 musculatura intrínseca do membro: forma 
ponte entre uma ou mais articulações do membro. 
 
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 Liga o membro torácico até o tronco. 
 SINSARCOSE: cinturão escapular unem o membro ao 
tronco. 
 sem formar uma articulação convencional. 
 sustenta o corpo do animal. 
 controla o balanço do membro durante a progressão. 
 Sustentada por fáscias. 
 Fáscias profundas do pescoço e do tronco se prolongam 
para o membro. 
 formam a fáscia profunda do membro torácico. 
 envolvem a musculatura do membro torácico. 
 recebem nomes de acordo com a posição. 
Fáscia axilar 
 Cobre a musculatura na região medial do ombro (sob o 
músculo grande dorsal). 
 
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Músculos do Membro Torácico 
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Maria Eduarda Cabral 78 | P á g i n a 
 
Fáscia braquial 
 Continuação da fáscia axilar. 
 Envolve os músculos na face lateral do braço. 
 Deltoide, braquial, tríceps e bíceps. 
 Se projeta em septos entre esses músculos. 
 Fixa-se a escápula e ao úmero. 
Fáscia do antebraço 
 Cobre os músculos extensor e flexor do cotovelo e do 
dedo na região do antebraço. 
 Fundida ao periósteo do úmero e ao olécrano, e ainda 
aos ligamentos colaterais da articulação do cotovelo.7 
 Na altura do carpo forma: 
 fáscia profunda dorsal. 
 fáscia profunda palmar: no equino forma o 
ligamento anular da articulação metacarpofalângica. 
0
 
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 ORIGEM:região cervical, dorso e tórax. 
 FIXAM-SE: escápula ou ao úmero. 
 DIVIDEM-SE: 
 camada superficial. 
 camada profunda. 
 Músculo Trapézio. 
 Músculo Esternocleidomastóideo. 
 músculo esternocefálico. 
 músculo braquiocefálico. 
 Músculo Omotransverso. 
 Músculo Latíssimo do Dorso (Grande Dorsal). 
 Músculo Peitoral Superficial. 
 
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Músculo trapézio 
 MÚSCULO triangular fino e largo. 
 Divide-se: 
 torácico e cervical. 
 faixa tendinosa. 
 Prologa-se da 3ª a 9ª vértebra torácica. 
 Origem: rafe mediana dorsal e ligamento supra 
espinhal. 
 Inserção: espinha da escápula. 
 Ação: elevar a escápula. 
 
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Maria Eduarda Cabral 79 | P á g i n a 
 
 
Imagem retirada da aula do Prof.º Rogério Anderson Marcasso 
 
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Músculo esternocleidomastóideo 
 Divide-se: 
 músculo esternocefálico: se prolonga do esterno 
até a cabeça. 
 músculo braquiocefálico: se prolonga entre o 
úmero e a cabeça. 
VARIAÇÕES ENTRE ESPÉCIES 
 Músculo esternocefálico: esternomastóideo e 
esterno-occipital. 
 Músculo braquicefálico: cleidocefálico (parte 
proximal) e cleidomastoídeo. 
 
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Faixa que separa as duas partes do músculo: TENDÃO 
CLAVICULAR. 
 
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Maria Eduarda Cabral 80 | P á g i n a 
 
 
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Músculo omotransverso 
 Músculo forte e cilíndrico. 
 Entre asa do atlas, processo transverso do áxis e fáscia 
que cobre aspecto lateral do ombro e espinha da 
escápula. 
 Margem ventral se une com o músculo trapézio. 
Da escápula até o atlas e áxis 
 
 
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Músculo grande dorsal ou latíssimo 
do dorso 
 
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 Músculo achatado e longo. 
 Origem larga: desde a fáscia toracolombar, no 
sentido caudal até a escápula e no sentido lateral do 
tórax e tronco. 
 
 
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Maria Eduarda Cabral 81 | P á g i n a 
 
 
 sentido cranioventral. 
 Se inserem no tubérculo redondo maior do úmero. 
EM CARNÍVOROS 
 Aumenta a fixação transição toraco-lombar e as 
costelas. 
 Fibras cranioventrais passam sob o músculo tríceps 
braquial e finalizam em uma aponeurose (mescla 
tendão do músculo redondo maior e se insere na 
tuberosidade redondo maior). 
EM EQUINOS 
 É um músculo muito forte. 
 Origina-se do ligamento supraespinhal das vértebras 
torácicas e lombares e da fáscia toracolombar. 
APONEUROSE: extensões de lâminas musculares que 
devido a sua forma plana e larga, não apresentam um 
ventre, se conectam através de lâminas planas e finas de 
tecido conjuntivo. 
 
Músculos peitorais 
 
MÚSCULOS PEITORAIS SUPERFICIAIS 
 Parte ventral da caixa torácica e parte proximal do 
membro torácico. 
 Formam o aspecto ventral da axila. 
 Formado pelos músculos: 
 músculo peitoral descendente (inclinado): 
termina no tubérculo maior do úmero; origina-se no 
manúbrio. 
 músculo peitoral transverso (mais espesso): 
emerge caudal ao músculo peitoral descendente; se 
mescla com a fáscia do antebraço (em carnívoros a 
distinção é difícil). 
 
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 FORNECE SUSPENSÃO muscular do tórax. 
 Importante função para movimento de pescoço e 
membros. 
 Formado por: 
 músculo peitoral profundo. 
 músculo subclávio. 
 músculo rombóide. 
 músculo serrátil. 
Músculo peitoral profundo (músculo 
peitoral ascendente) 
 É um músculo forte. 
 Origem: esterno (cartilagem xifoide). 
 Insere: úmero proximal. 
 
 
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Músculo romboide 
 Sob o músculo trapézio. 
 Se insere no aspecto MEDIAL DORSAL da escápula. 
 Origem: processos espinhosos vértebras torácicas e 
cervicais. 
 DIVIDE-SE em: parte cervical e parte torácica. 
 
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Músculo serrátil ventral 
 Importante para suspensão do tórax e membro 
torácico. 
 Grande músculo que forma um leque, 
 Divide-se: 
 parte cervical cranial: origem processos 
transversos das vértebras cervicais. 
 parte torácica caudal: origem nas primeiras 
costelas. 
 Se insere no aspecto medial da escápula e cartilagem 
escapular. 
 
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Músculo braquiocefálico 
 
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 Responsáveis pelos movimentos de partes separadas do 
membro, em conjunto com articulações e ligamentos. 
 extensão e flexão das articulações. 
 adução, abdução, rotação. 
 DIVIDIDOS EM: 
 músculos da articulação escápulo-umeral. 
 músculos da articulação úmero-rádio-ulnar. 
 músculos da articulação rádio-ulnar. 
 músculos das articulações do carpo. 
 músculos das articulações dos dígitos. 
 Origem: escápula. 
 Inserção: úmero. 
 Funcionam como flexores ou extensores, ou ainda 
podem atuar como ligamentos para sustentar a 
articulação. 
Grupo lateral 
MÚSCULO DELTÓIDE 
 Músculo plano imediatamente sob a pele. 
 Se prolonga entre a escápula e o úmero proximal. 
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 Flexor da articulação e principalmente em carnívoros 
abdução e rotação. 
 2 cabeças. 
 1 cabeça. 
Margem caudal da espinha da escápula até o acrômio, 
sendo dividido em PORÇÃO ESCAPULAR e 
PORÇÃO ACROMIAL (nos animais que não possuem 
o acrômio, não tem essa porção acromial). 
 
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MÚSCULO SUPRAESPINHAL 
 Emerge na fossa supraespinhosa da escápula. 
 Preenche-a e a ultrapassa cranialmente. 
 Termina (tubérculo umeral). 
 1 tendão – carnívoros. 
 2 tendões – demais mamíferos domésticos. 
 Se mescla com a cápsula articular. 
 Estabiliza a articulação escápulo-umeral. 
 
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MÚSCULO INFRAESPINHAL 
 Emerge na fossa infraspinhosa da escápula. 
 Preenche-a e a ultrapassa caudalmente. 
 Termina (tubérculo umeral): 
 1 tendão – carnívoros. 
 2 tendões – demais mamíferos domésticos. 
 Se mescla com a cápsula articular. 
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 Fica abaixo do deltoide. 
 
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MÚSCULO REDONDO MENOR

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