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Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa)
Para-canoagem
Para-canoagem
A Para-canoagem surgiu em 2009 por iniciativa da Federação Internacional da modalidade olímpica. 
O primeiro mundial do esporte foi disputado em 2010, em Poznan, na Polônia, e contou com a 
participação de atletas de 31 países. Desde então, a competição é disputada anualmente. A ICF 
(Federação Internacional de Canoagem) é a entidade responsável pelo esporte. No Brasil, a 
modalidade é coordenada pela Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa). 
Imagem de dois para-atletas durante a competição 
da Copa Brasil de Para-canoagem na Raia Olímpica 
da USP, em março de 2020.
Para-canoagem
Podem competir no esporte atletas com deficiência físico-motora dos 
dois sexos. Nos Jogos Paraolímpicos do Rio 2016, que marcou a estreia 
da modalidade, foram disputadas apenas as provas de caiaque 
velocidade 200m. Porém, em campeonatos brasileiros, existem também 
as provas de 200m da canoa Va'a e de velocidade 500m de caiaque e 
de Va’a. A Confederação Brasileira de Canoagem organiza as 
competições, em âmbito nacional, para pessoas com deficiência visual e 
deficiência intelectual, além de contemplar provas para tetraplégicos.
Deficiências:
Físico-motora
Provas:
Velocidade 200m e 500m em linha reta e em águas calma
Gênero:
Feminino e masculino
Classificação Funcional
A classificação funcional na para-canoagem contempla a realização 
de três baterias de testes: membros inferiores, tronco e avaliação 
na água. Para cada bateria de testes, é dada uma pontuação e a 
soma do resultado dessas três fases de exames indicará a classe na 
qual o atleta será alocado.
A classificação funcional do Caiaque – KL1, KL2, KL3 foi atualizada 
em 2015, com a aprovação do IPC, após ser reescrita pela equipe 
da Federação Internacional de Canoagem e grupo de 
pesquisadores. Enquanto, a avaliação de canoa – VL1, VL2 e VL3 foi 
atualizada em 2018, com a aprovação do IPC, quando 
também, após pesquisas realizadas com atletas de diferentes 
países, a equipe da Federação Internacional de Canoagem 
e pesquisadores desenvolveu os novos critérios para a 
classificação.
As baterias de testes, bem como o critério mínimo de 
elegibilidade, são específicas para cada barco (caiaque e Va’a).
Classificação Funcional
KL1: Usa somente os braços na remada
KL2: Usa tronco e braços na remada
KL3: Usa braços, tronco e pernas na remada
Confederação Brasileira de Canoagem 
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