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A saúde coletiva é fruto de um processo, que começou a partir da década de 1920, com pontos importantes, marcando a história da saúde coletiva no Brasil. Os períodos antecedentes do campo da Saúde Coletiva no Brasil podem ser divididos em três períodos: - O primeiro (fase pré-Saude Coletiva): durou os primeiros quinze anos a partir de 1955, e foi marcado pela instauração do projeto preventivista; - O segundo (fase da medicina social): que vai até o final dos anos 1970; - O terceiro (período da Saúde Coletiva propriamente dita): que se inicia no final dos anos 1970. A Saúde Coletiva nasce numa época em que o Brasil vivia uma ditadura militar e esse período está vinculado à luta pela democracia e ao movimento da Reforma Sanitária. A Reforma Sanitária brasileira ocorreu no final da década de 70 e culminou na VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986, e teve como objetivo conquistar a democracia, mudando o sistema de saúde. Essa reforma é o principal marco de referência que deve ser considerado para a constituição da saúde coletiva atual. As propostas da Reforma Sanitária resultaram, na universalidade do direito à saúde em 1988. Por ocasião da promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil, foi instituído no país o Sistema Único de Saúde (SUS), que passou a oferecer a todo cidadão brasileiro acesso integral, universal e gratuito a serviços de saúde. Em 2006 foi lançado o Pacto pela Saúde que é um conjunto de reformas institucionais do SUS com o objetivo de promover inovações nos processos e instrumentos de gestão, visando alcançar maior eficiência e qualidade das respostas do Sistema Único de Saúde sendo pactuado entre as três esferas de gestão (União, Estados e Municípios).
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