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Por primeiro é preciso reconhecer que os direitos de estudantes com Deficiência são inquestionáveis, pois ainda há educadores que resistem. E esse direito não se trata apenas de ofertar o acesso à escola. Logo após a garantia do acesso deve-se preparar os professores para atuar em um contexto de Educação Inclusiva, com práticas pedagógicas que reconheça e valoriza as diferenças. Para promover a verdadeira inclusão na escola, no caso em discussão, da deficiência auditiva, a primeira atitude é solicitar um intérprete de LIBRAS, e materiais necessários para que o surdo possa desenvolver habilidades de leitura e escrita, pois qualquer escola que tiver alunos com deficiência auditiva nas classes regulares tem o direito a um intérprete de LIBRAS. Também é preciso reconhecer que a deficiência auditiva não incapacita o estudante de aprender. São os gestores municipais e as escolas os responsáveis por solicitar aos órgãos competentes intérpretes e materiais para que o aluno surdo tenha condições iguais e necessárias para aprender e se desenvolver garantindo sua inclusão social.
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