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Regimes de Tributação, Lucro Presumido, Simples Nacional e Microempreendedor Individual

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Conteudista: Prof. Me. Anivaldo José de Carvalho
Revisão Textual: Esp. Vinicius Oliveira
 
Objetivos da Unidade:
Demonstrar as características dos regimes tributários brasileiros;
Descrever os principais aspectos da apuração no lucro presumido, no Simples Nacional e
para o microempreendedor individual;
Apresentar a sistemática de cálculos do Simples Nacional e do lucro presumido.
 Contextualização
 Material Teórico
 Material Complementar
 Referências
Regimes de Tributação, Lucro Presumido, Simples Nacional
e Microempreendedor Individual
O estudo dos diversos tipos de apuração do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro é de
especial importância quando se percebe que as empresas estão inseridas em um mercado cada vez mais
competitivo e qualquer diferencial, seja na redução de custos, seja na maximização da receita ou na
redução de tributos, faz muita diferença.
Luiza é uma ótima confeiteira. Sempre teve a intenção de iniciar o próprio negócio, porém, como lhe
faltavam coragem e recursos financeiros para tal, ela optou por constituir uma empresa pelo regime do
microempreendedor individual a fim de, posteriormente, caso o negócio alcance o resultado esperado,
migrar para outro regime de apuração de tributos.
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 Contextualização
Introdução
É possível afirmar que, atualmente, as empresas têm quatro tipos distintos de regime de apuração de seus
tributos: Simples Nacional, lucro presumido, lucro real e lucro arbitrado. O lucro real e o lucro arbitrado serão
tratados, de forma mais detalhada, posteriormente. Contudo, é necessário dizer que o lucro arbitrado, na
maioria das vezes, é determinado pelo fisco, não sendo, nesses casos, uma opção ao contribuinte.
O Simples Nacional é a forma mais simples de todas. Por essa sistemática, diversos tributos são recolhidos
em apenas um (Simples). O contribuinte, a depender do seu faturamento, estará inserido em alguma das
faixas de recolhimento e assim efetuará o pagamento dos tributos.
Já o lucro presumido tem como principal característica o recolhimento do imposto de renda da pessoa
jurídica e a contribuição social sobre o lucro líquido a partir da presunção de lucro determinada em
legislação específica. Assim, presume-se que determinadas atividades teriam determinado percentual de
lucro sobre o faturamento e paga-se o imposto de renda e a contribuição social sobre essa presunção.
Por fim, há de se destacar o lucro real. Por essa sistemática de apuração de tributos, a empresa recolherá o
imposto de renda e a contribuição social a partir do lucro apurado e ajustado pelo livro de apuração do lucro
real. Nesse livro, são feitas as adições, exclusões e compensações.
A empresa, portanto, para conseguir fazer um adequado planejamento tributário, deverá verificar qual é o
regime de apuração que lhe trará menor custo tributário. Esse tipo de planejamento é denominado de elisão
fiscal e visa encontrar as brechas da lei para pagar menos tributos.
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 Material Teórico
Simples Nacional
O Simples Nacional é um regime de apuração e arrecadação de tributos que se aplica às microempresas e
às empresas de pequeno porte e se submete ao regramento disposto na Lei Complementar 123/2006.
Conforme Borba (2015, p. 217): “A Lei Complementar n° 123/2006 criou o Estatuto das ME’s e EPP’s,
estabelecendo tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de
pequeno porte”.
Conforme prevê o dispositivo legal, o Simples contará com a participação de todos os entes federativos
(União, Estados, Distrito Federal e Municípios).
É gerenciado pelo comitê gestor e tem suas principais diretrizes, atualmente, trazidas pela Resolução do
Comitê Gestor do Simples Nacional 171/2022.
Há alguns requisitos básicos a serem observados pelas empresas que pretendem se enquadrar no Simples
Nacional: estarem na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte; cumprirem o que prevê a
legislação vigente e formalizar a opção de enquadramento (ato obrigatório). Conforme Paulsen (2020, p.
729): “A LC 123/06 estabelece o Simples Nacional, através do qual as ME e as EPP podem substituir o
recolhimento de cada tributo por elas devido pelo recolhimento de valor único”.
No portal do Simples Nacional, há a indicação das características principais desse regime de apuração
(BRASIL, 2023):
Características principais do Regime do Simples Nacional:
Ser facultativo;
Ser irretratável para todo o ano-calendário;
Abrange os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição para
a Seguridade Social destinada à Previdência Social a cargo da pessoa jurídica (CPP);
Recolhimento dos tributos abrangidos mediante documento único de arrecadação – DAS;
Disponibilização às ME/EPP de sistema eletrônico para a realização do cálculo do valor
mensal devido, geração do DAS e, a partir de janeiro de 2012, para constituição do crédito
tributário;
Apresentação de declaração única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscais;
Prazo para recolhimento do DAS até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido
auferida a receita bruta;
Possibilidade de os Estados adotarem sublimites para EPP em função da respectiva
participação no PIB. Os estabelecimentos localizados nesses Estados cuja receita bruta total
extrapolar o respectivo sublimite deverão recolher o ICMS e o ISS diretamente ao Estado ou ao
Município.
Importante! 
Conforme o artigo 3º LC 123/2006:
- BRASIL, 2006
“I – No caso da microempresa, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou
inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais);
II – No caso de empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta
superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$
4.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais).”
Das Vedações ao Ingresso ao Simples Nacional
Dispõe a Lei Complementar 123/2006 acerca dos impedimentos formais ao ingresso no Simples Nacional
(Art. 3º, § 4º). Está vedada de ingressar no Simples Nacional a empresa:
De cujo capital participe outra pessoa jurídica;
Que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no
exterior;
Que tiver sócio ou titular inscrito como empresário ou sócio de outra empresa que receba o
tratamento jurídico diferenciado previsto no estatuto nacional;
Que tiver titular ou sócio com participação maior que 10% do capital de outra empresa não
beneficiada pelo estatuto nacional, se a receita bruta global ultrapassar o limite de R$
4.800.000,00;
Que tiver titular ou sócio como administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins
lucrativos, se a receita bruta global ultrapassar o limite de R$ 4.800.000,00;
Constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo;
Que participe do capital de outra pessoa jurídica;
Que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa
econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito imobiliário, de
corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de
arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de previdência
complementar;
Resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de
pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendário anteriores;
Há, ainda, os impedimentos relacionados com a atividade desempenhada pela empresa:
Constituída sob a forma de sociedade por ações;
Cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de
pessoalidade, subordinação e habitualidade.  
Que explore atividade de prestação cumulativa e contínua de serviços
de assessoria creditícia, gestão de crédito, seleção e riscos,
administração de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos
(asset management) ou compra de direitos creditórios resultantes de
vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring) ou
que execute operações de empréstimo, de financiamento e de
desconto de títulos de crédito, exclusivamente com recursos próprios,
tendo como contrapartes microempreendedores individuais,
microempresas e empresas de pequeno porte, inclusive sob a forma
de empresa simples de crédito;
Que tenha sócio domiciliado no exterior;
De cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal, estadual
ou municipal;
Que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, ou com as Fazendas
Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa;
Que preste serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros, exceto quando
na modalidade fluvial ou quando possuir características de transporte urbano ou metropolitano
ou realizar-se sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes
ou trabalhadores;  
Que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia elétrica;
Anexos e Alíquotas Aplicáveis
O Simples Nacional tem como base diversas tabelas que levam em conta o segmento no qual está inserida
a empresa: indústria, comércio ou serviços. Para cada uma destas atividades, há aplicação dos anexos que
contêm faixas do faturamento, as alíquotas e o valor a ser deduzido quando do recolhimento. É a partir
desses anexos que serão feitos os cálculos que irão compor o Documento de Arrecadação do Simples
Nacional (DAS).
São os seguintes tributos que estão dentro do Simples Nacional, segundo a Lei Complementar 123/2006: 
Que exerça atividade de importação ou fabricação de automóveis e motocicletas;
Que exerça atividade de importação de combustíveis;
Que venda cigarros e refrigerantes;     
Que realize cessão ou locação de mão de obra;
Que se dedique ao loteamento e à incorporação de imóveis.
“Art. 13. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de
arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições:
I – Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ;
II – Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, observado o disposto no inciso XII do §
1o deste artigo;
III – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL;
Todos esses tributos serão recolhidos em documento único, denominado DAS, após os cálculos dos valores
a serem pagos. Para esse cálculo, serão usadas as faixas de alíquota e os valores das deduções.
A Resolução CGSN 140/2018 apresenta, atualmente, os anexos para o cálculo do Simples Nacional a ser
informado no Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). São eles:
Anexo I – Alíquotas e Partilha do Simples Nacional – Comércio
Deverá ser utilizado para as atividades de venda de mercadorias, tais como comércio de vestuários,
calçados, lojas de conveniência, bares, entre outras empresas comerciais.
- BRASIL, 2006
IV – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS, observado o
disposto no inciso XII do § 1o deste artigo;
V – Contribuição para o PIS/Pasep, observado o disposto no inciso XII do § 1o deste
artigo;
VI – Contribuição Patronal Previdenciária – CPP para a Seguridade Social, a cargo da
pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no
caso da microempresa e da empresa de pequeno porte que se dedique às atividades de
prestação de serviços referidas no § 5º-C do art. 18 desta Lei Complementar;
VII – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações
de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS;
VIII – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS.”
Tabela 1 – Faixas de faturamento de empresas do Simples – Empresas comerciais
Fonte: Adaptada de BRASIL, 2018
Tabela 2 – Repartição dos tributos do simples e cálculo da taxa efetiva das empresas do
Simples – Empresas comerciais
Fonte: Adaptada de BRASIL, 2018
Anexo II – Alíquotas e Partilha do Simples Nacional – Indústria
Deverá ser utilizado para as atividades de venda de mercadorias industrializadas pelo contribuinte.
Tabela 3 – Faixas de faturamento de empresas do Simples – Empresas industriais
Fonte: Adaptada de BRASIL, 2018
Tabela 4 – Repartição dos tributos do Simples – Empresas indústrias
Fonte: Adaptada de BRASIL, 2018
Tabela 5 – Cálculo da taxa efetiva e redistribuição do ISS excedente
Fonte: Adaptada de BRASIL, 2018
Anexo III – Alíquotas e Partilha do Simples Nacional – Receitas de Locação de Bens
Móveis e de Prestação de Serviços Descritos no Inciso III do § 1º do Art. 25
Deverá ser utilizado para as atividades de prestação de serviços, tais como creche, pré-escola,
estabelecimento de Ensino Fundamental, escolas técnicas, profissionais e de Ensino Médio, de línguas
estrangeiras, de artes, cursos técnicos, preparatórios para concurso, agências terceirizadas de correios,
agências de turismo, autoescolas, agências lotéricas, serviços de reparos e de manutenção em geral,
transporte municipal de passageiros e de cargas em qualquer modalidade, escritórios de serviços
contábeis, produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou apresentação,
corretagem de seguros, corretagem de imóveis de terceiros, as atividades de prestação de serviços de
comunicação, entre outras.
Tabela 6 – Faixas de faturamento de empresas do Simples – Atividades de prestação de
serviços em geral 
Fonte: Adaptada de BRASIL, 2018
Tabela 7 – Repartição dos tributos do Simples – Atividades de prestação de serviços em
geral
Fonte: Adaptada de BRASIL, 2018
Tabela 8 – Cálculo da taxa efetiva e redistribuição do ISS excedente
Fonte: Adaptada de BRASIL, 2018
Há, ainda, outros três anexos. Porém, os aqui apresentados são suficientes para o bom entendimento das
tabelas do Simples Nacional.
Cálculo e Recolhimento do DAS
O recolhimento dos diversos tributos que se encontram unificados na sistemática do Simples Nacional é
feito por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS ou DAS-N). O cálculo se dá de
forma on-line, dentro do site do Simples Nacional. Nele o contribuinte deverá utilizar o programa gerador de
documento de arrecadação do Simples Nacional (PGDAS). 
Contudo, para fazer os cálculos, é necessário, antes, considerar alguns pontos:
Escolha pelo regime de competência ou de caixa, devendo essa opção
ser feita no site da Secretaria da Receita Federal;
Para se encontrar a base de cálculo, o contribuinte deverá somar todas as vendas ocorridas
durante o mês de produtos e serviços;
No cálculo da receita bruta, soma-se o valor da receita com a venda de produtos e as receitas
com as prestações de serviço, devendo-se excluir as vendas canceladas e os descontos
incondicionais concedidos. Esses descontos são, também, chamados de descontos
comerciais, oferecidos pelas empresas vendedoras às compradoras, na própria nota fiscal.
Segundo o portal do Simples Nacional, não fazem parte da receita bruta a receita auferida com
Para melhor assimilação do conteúdo, será apresentado a seguir um cálculo de valor a ser recolhido por
uma empresa inserida no Simples Nacional.
a venda de ativo fixo (imobilizado), os juros passivos (derivados do atraso no pagamento de
duplicatas) e multas, e a saída de mercadorias a título de bonificação, doação ou em amostra
grátis. Além disso, deve ser separada a receita gerada por exportações e as mercadorias que
estão inseridas na sistemática da substituição tributária, já que esses dois últimos casos têm
tratamento específico dado pela Lei 123/2006;
O prazo de vencimento para o recolhimento do documento de arrecadação do Simples
Nacional (DAS – N) é até o dia 20 do mês subsequente ao da apuração. Prevê, ainda, a
legislação do Simples que, caso a empresa possua filiais, deverá haver o recolhimento
centralizado na empresa matriz e débitos menores que dez reais deverão ser prorrogados para
pagamento no mês subsequente.
Reflita 
A empresa Calçados Verona Ltda., empresa de pequeno porte optante pelo simples nacional,
desenvolve
sua atividade no segmento de revenda de calçados e no mês de maio de 2019,
obteve uma receita bruta de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais). Em relação ao valor
dessa receita, não houve ocorrência de exportações nem de vendas com substituição
tributária.
O primeiro aspecto a ser analisado é a verificação de que se há, dentro do montante vendido no mês de maio
de 2019, algum valor relativo à exportação ou à substituição tributária. No exemplo trazido é possível
perceber que não há.
Foram, então, R$ 120.000,00 relativos a operações de atividade comercial.
As vendas dos últimos doze meses foram:
Tabela 9 – Exemplo da relação do faturamento da empresa Calçados Verona Ltda. dos últimos doze meses
Mês de referência Valor da receita
Abril/2019 R$ 112.000,00
Março/2019 R$ 114.000,00
Fevereiro/2019 R$ 115.000,00
Janeiro/2019 R$ 117.000,00 
Dezembro/2018 R$ 128.000,00 
Novembro/2018 R$ 111.000,00 
Outubro/2018 R$ 118.000,00
Setembro/2018 R$ 120.000,00 
Agosto/2018 R$ 119.000,00 
Mês de referência Valor da receita
Julho/2018 R$ 104.000,00 
Junho/2018 R$ 107.000,00 
Maio/2018 R$ 116.000,00 
Total: R$ 1.381.000,00 
O segundo passo a ser considerado para o cálculo do Simples Nacional foi o que fizemos acima: encontrar
qual o somatório da receita de vendas dos últimos doze meses. A legislação vigente denomina esse
somatório de RBT12. 
O terceiro ponto a ser considerado para o cálculo do DAS – N é localizar no anexo da atividade específica a
faixa de faturamento, o percentual de incidência do tributo e a dedução.
Tabela 10 – Faixas de faturamento de empresas do Simples – Atividades de comércio
Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Nominal
Valor a Deduzir (em
R$)
Até 180.000,00 4,00% 
De 180.000,01 a 360.000,00 7,30% 5.940,00
De 360.000,01 a 720.000,00 9,50% 13.860,00 
Receita Bruta em 12 Meses (em R$) Alíquota Nominal
Valor a Deduzir (em
R$)
De 720.000,01 a 1.800.000,00 10,70% 22.500,00 
De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 14,30% 87.300,00 
De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 19,00% 378.000,00 
Fonte: Adaptada de BRASIL, 2018
Comércio: quarta faixa com alíquota nominal de 10,70% e parcela a deduzir de R$ 22.500,00 (destacada em
negrito acima).
Devemos, agora, calcular a alíquota efetiva. Para isso, devemos utilizar a receita bruta apurada nos últimos
doze meses, a faixa de alíquota nominal e o valor a deduzir.
Fórmula: [(RBT12 x Alíquota Nominal) – PD)] / RBT12
Sendo: RBT12: receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores ao período de apuração;
Alíquota Nominal: porcentagem constante na tabela dos anexos de I a V; 
PD: parcela a deduzir constante na Tabela dos anexos de I a V. 
Cálculo:
[(1.381.000,00 x 10, 70%) - 22.500, 00] / 1.381.000,00
[(147.767,00) - 22.500, 00] / 1.381.000,00 
125.267,00/ 1.381.000,00
0,0907 x 100 = 9,07%
A alíquota efetiva é, então, 9,07%.
Devemos, agora, calcular o valor que vai ser recolhido no documento de arrecadação do simples nacional
(DAS – N). Para isso, utilizaremos a receita de vendas do mês referência e a alíquota efetiva calculada
acima. É o mês de maio de 2019 da empresa Verona Ltda. Teremos, então:
A seguir, será apresentada a tabela contendo o rateio de cada um dos tributos, considerando o valor total a
ser recolhido:
Fórmula: receita bruta total mensal x alíquota efetiva;
Fórmula: R$ 120.000,00 x 9,07%;
Valor a ser pago em DASN: R$ 10.884,00.
Importante! 
A alíquota efetiva deve levar em consideração, portanto, o somatório dos últimos doze
meses anteriores ao mês em que se quer apurar o DAS-N, a faixa percentual e o valor da
dedução contida em alguns dos anexos trazidos pela resolução.
Tabela 11 – Distribuição do DAS recolhido por tributo – Empresa Verona Ltda.
Tributo Valor a ratear (R$) Percentual Valor devido (R$)
IRPJ R$ 10.884,00 5,50% R$ 598,62
CSLL R$ 10.884,00 3,50% R$ 380,94
COFINS R$ 10.884,00 12,74% R$ 1.386,62 
PIS/PASEP R$ 10.884,00 2,76% R$ 300,40
CPP R$ 10.884,00 42,00% R$ 4.571,28
ICMS R$ 10.884,00 33,50% R$ 3.646,14
 Total 100,00% R$ 10.884,00
Fonte: Adaptada de BRASIL, 2018
Porém, uma dúvida que pode surgir é o que ocorreria se uma mesma empresa desenvolvesse duas
atividades concomitantes. É muito comum que uma indústria também tenha como atividade o comércio. A
pergunta que deve ser respondida é qual ou quais faixas do simples seriam utilizadas. Deve-se separar as
receitas de cada uma das atividades para a verificação do anexo correto. 
Para melhor assimilação, vejamos o seguinte exemplo:
Microempreendedor Individual
O microempreendedor individual foi uma figura introduzida na Lei Complementar 123/2006. Indica a norma o
seguinte:
Reflita 
A empresa Florença Indústria e Comércio de Roupas Ltda. obteve receitas, no mês de abril
de 2018, no valor de R$ 55.000,00 relativos à atividade de fabricação, e outros R$
72.000,00 referentes à atividade de comércio, sendo o valor total de R$ 127.000,00. Não
há, nos respectivos totais, nenhum valor relativo à exportação ou à substituição tributária.
Os passos seriam os seguintes:
1º passo: separar as receitas da indústria e do comércio: isso já foi dado pelo enunciado;
2º passo: apurar a receita bruta total, somando-se a receita bruta de cada uma das atividades,
em separado, das atividades industriais e comerciais, entre abril de 2017 e março de 2018.
Esse valor é denominado RBT12;
3º passo: verificar qual é a faixa de faturamento do RBT12 (utilizar anexos);
4º passo: com o valor da RBT12, utilizando a mesma metodologia do exemplo anterior, apura-se
a alíquota efetiva. Devemos lembrar que deveria ser apurada uma alíquota efetiva para cada
atividade, industrial e comercial. No cálculo da alíquota efetiva utiliza-se a alíquota nominal e o
valor da dedução da faixa relativa à receita bruta total dos doze últimos meses (RBT12);
5º passo: calcular o DASN, utilizando a fórmula: receita bruta mensal x alíquota efetiva.
O MEI pode ser entendido como um sistema de recolhimento de valores de natureza fixa de alguns tributos
dentro da sistemática no Simples Nacional, denominada SIMEI.
Será considerado microempreendedor individual o empresário (ou a ele equiparado), assim definido pelo
Código Civil, que tenha auferido receita bruta acumulada nos últimos doze meses de até R$ 81.000,00, ou
proporcional a R$ 6.750,00 por mês, caso seja o início da atividade.
O Sistema do Microempreendedor Individual (SIMEI) prevê, ainda, o atendimento dos seguintes requisitos:
Possua um único estabelecimento;
Não participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador;
Não contratar mais de um empregado, que só poderá receber 1 (um) salário mínimo;
Previsto em lei federal ou estadual ou o piso salarial da categoria profissional, definido;
Em lei federal ou por convenção coletiva da categoria;
Não ser constituído na forma de startup;
“Art. 18–A. O Microempreendedor Individual – MEI poderá optar pelo recolhimento dos
impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais,
independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma prevista neste
artigo.”
O tipo empresarial do microempreendedor individual foi criado para abrigar pessoas físicas que
desenvolviam atividades típicas de prestadores de serviços ou vendedores que ganham a vida em pequenos
negócios. Estão abrangidos, portanto, pelo MEI o marceneiro, o pintor, o vendedor de pipoca, o sapateiro, o
produtor e vendedor de picolés, etc.
São devidos pelo contribuinte do MEI os valores mensais de R$ 5,00 de ISS, caso seja contribuinte desse
imposto, ou seja, se for prestador de serviço, ou R$ 1,00 de ICMS, caso seja contribuinte desse imposto, isto
é, fabricante ou comerciante de bens, e 5% do valor do salário mínimo (R$ 1.302,00 para o ano de 2023).
Lucro Presumido
O próprio nome dado pelas normas ao lucro presumido já permite imaginar que essa sistemática de
apuração do imposto de renda e contribuição social é baseada em uma forma que apura tais impostos
utilizando-se de suposições de ocorrência de lucro. E é exatamente
isso que ocorre. Utilizam-se percentuais
predefinidos com a finalidade de calcular os impostos sobre o lucro com base no faturamento e não
necessariamente sobre o que seria mais lógico, ou seja, o lucro. Para Andrade Filho (2018, p. 635) o
“conceito de lucro presumido decorre da conjunção de diversas normas que prescrevem as formas e as
condições pelas quais as empresas podem ingressar, manter-se e sair dessa sistemática de apuração do
imposto”.
O lucro presumido está previsto nos artigos 587 a 601 do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto
9.580/2018). 
Basicamente, de acordo com o decreto, qualquer empresa pode optar pelo lucro presumido. Obviamente,
essa escolha dependerá de um planejamento tributário feito pela própria empresa, mas, em geral, empresas
com gastos de folha de pagamento muito altos teriam desvantagem em optar por tal regime. De qualquer
forma, a opção deverá levar em conta as seguintes regras:
Não guardar, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de pessoalidade,
subordinação e habitualidade;
Não realizar suas atividades mediante cessão ou locação de mão de obra.
As pessoas jurídicas que podem optar por essa sistemática devem atentar para as seguintes regras:
Há as situações que a legislação indica como sendo de obrigatoriedade de apuração do imposto de renda
pelo lucro real, representando, portanto, vedações à apuração pelo lucro presumido. Estas se aplicam a
empresas:
Ter auferido receita bruta total igual ou inferior a R$ 78.000.000,00
(setenta e oito milhões de reais), no exercício anterior, ou a R$
6.500.000,00 (seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicada pelo
número de meses em atividade no ano-calendário anterior;
Não representar situação que a obrigue à tributação com base no lucro real, especialmente
quanto à atividade exercida ou ao tipo societário da organização empresarial.
Cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de
investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas,
sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de
crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos e valores
mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de
crédito, empresas de seguro privado e de capitalização e entidades de
previdência privada aberta;
Que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;
Que, autorizadas pela legislação tributária, queiram usufruir de benefícios fiscais relativos à
isenção ou redução do imposto de renda;
Que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado o recolhimento mensal com base em
estimativa;
Que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria
creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a
Para fins da definição da base de cálculo do imposto de renda, será utilizado o percentual de presunção.
Podemos dizer que esse percentual de presunção seria um suposto lucro que as atividades apurariam caso
estivessem deduzindo todos os seus custos e despesas. A Tabela com as atividades e os percentuais é a
seguinte:
Tabela 12 – Percentuais de presunção por atividade econômica para fins de cálculo do imposto de renda da pessoa
jurídica
Atividades
Percentual sobre o
faturamento (receita)
Revenda, para consumo, de combustível derivado de
petróleo, álcool etílico carburante e gás natural.
1,6%
pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou
de prestação de serviços (factoring).
Atividades
Percentual sobre o
faturamento (receita)
Vendas de mercadorias ou produtos (exceto
revenda de combustíveis para consumo);
Transporte de cargas;
Serviços hospitalares;
Atividade rural;
Atividades imobiliárias;
Construção por empreitada, quando houver
emprego de materiais próprios, em qualquer
quantidade;
Qualquer outra atividade (exceto prestação de
serviços) para a qual não esteja previsto
percentual especificado;
Industrialização de produtos em que a matéria-
prima, ou o produto intermediário ou o material
de embalagem tenham sido fornecidos por
quem encomendou a industrialização.
8%
Serviços de transporte (exceto o de cargas);
Serviços (exceto hospitalares, de transporte e de
sociedades civis de profissões regulamentadas)
prestados com exclusividade por empresas com
receita bruta anual não superior a R$ 120.000,00.
16%
Atividades
Percentual sobre o
faturamento (receita)
Prestação de serviços em geral, exceto a de
serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e
terapia, patologia clínica, imagenologia,
anatomia patológica e citopatologia, medicina
nuclear e análises e patologias clínicas, desde
que a prestadora desses serviços seja
organizada sob a forma de sociedade
empresária e atenda às normas estabelecidas
pela Anvisa;
Intermediação de negócios;
Administração, locação ou cessão de bens,
imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza;
Prestação de serviços de construção,
recuperação, reforma, ampliação ou
melhoramento de infraestrutura vinculados a
contrato de concessão de serviço público.
32%
Fonte: Adaptada de BRASIL, 2018
Pode-se, de pronto, fazer algumas análises dos percentuais acima:
O artigo 587, § 4, º do Decreto 9.580/ 2018 indica que: “4º A opção de que trata este artigo será manifestada
com o pagamento da primeira ou da quota única do imposto sobre a renda devido correspondente ao
primeiro período de apuração de cada ano-calendário”. Isso significa que não basta uma adesão formal à
sistemática do lucro presumido. É necessário, também, o efetivo recolhimento da primeira quota.
A legislação, ainda, prevê que o imposto sobre a renda com base no lucro presumido será determinado por
períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de
dezembro de cada ano-calendário. Dessa forma, os impostos com base no lucro presumido terão os
seguintes vencimentos:
Tabela 13 – Meses do vencimento do lucro presumido com apuração trimestral
Período Meses correspondentes Vencimento
Reflita 
Digamos que, hipoteticamente, a empresa Comercial de Móveis Arizona Ltda esteja
analisando as possibilidades de fazer a apuração dos seus tributos sobre o lucro pela
sistemática do lucro presumido ou pelo lucro real. Vamos considerar que o percentual de
presunção para esse segmento é 8% e que a rentabilidade da empresa é bastante superior à
indicada (na ordem de 20%).
Na situação acima, é possível dizer que a apuração pela sistemática do lucro presumido
seja vantajosa.
Período Meses correspondentes Vencimento
1º trimestre
Janeiro, fevereiro e
março
30 de abril
2º trimestre Abril, maio e junho 30 de julho
3º trimestre 
Julho, agosto e
setembro 
30 de outubro
4º trimestre 
Outubro, novembro e
dezembro
30 de janeiro
Fonte: Adaptada de BRASIL, 2018
Apesar de se assemelharem em quase todos os aspectos, a contribuição social sobre o lucro líquido tem,
conforme a Lei 10.684/2003, artigo 22, percentuais de presunção diferentes daqueles indicados para o
imposto de renda de pessoa jurídica:
Tabela 14 – Percentuais de presunção por atividade econômica para fins de cálculo da contribuição social sobre o lucro
líquido
Atividade Percentual
Atividades comerciais, industriais, serviços hospitalares e
de transporte.
12%
Atividade Percentual
Prestação de serviços em geral, exceto os hospitalares e
de transporte; intermediação de negócios; administração,
locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de
qualquer natureza.
32%
Fonte: Adaptada de BRASIL, 2003
Os percentuais acima indicados, para imposto de renda e contribuição social, são aqueles que deverão ser
utilizados para a definição da base de cálculo. Isso significa se utilizam os referidos percentuais para
encontrar a base imponível sobre a qual incidirão, efetivamente, as alíquotas dos dois tributos.
As alíquotas que serão usadas para a apuração dos tributos a pagar são as seguintes:
Tabela 15 – Alíquotas do imposto de renda da pessoa jurídica e do adicional de dez
porcento
Imposto de renda da pessoa jurídica 15%
Haverá um adicional para o imposto de renda sobre o
valor que ultrapassar R$ 20.000,00 ao mês proporcional
ao número de meses do ano calendário
Adicional de
10%
Contribuição sobre o lucro líquido 9% 
Fonte: Adaptada de BRASIL, 2003
Para facilitar o entendimento sobre o que foi explicado acima, vamos analisar um exemplo:
Tabela 16 – Apuração do imposto de renda – Empresa Nápoles Comercial – Lucro
presumido
Reflita 
A empresa Nápoles Comércio de Produtos de Vestuário apurou no primeiro trimestre de
2020 um faturamento de R$ 1.540.000,00 e apura seus tributos pelo lucro presumido.
Além disso, a empresa possui uma aplicação junto ao Banco Alfa que gerou receitas no valor
de R$ 10.000,00.
Observação: para o cálculo do valor adicional de imposto de renda,
deve-se considerar que serão recolhidos 10% sobre o valor que
Devemos, agora, calcular a contribuição social sobre o lucro. Os percentuais apresentados acima nos
indicam que devemos utilizar os 12% para as atividades comerciais.
Tabela 17 – Apuração do imposto de renda – Empresa Nápoles Comercial – Lucro
presumido
ultrapassar R$ 20.000,00 mensais, ou seja, R$ 60.000,00 trimestrais.
Em Síntese 
A definição do regime de apuração dos tributos nem sempre é uma escolha fácil para as
empresas. Obviamente, a própria legislação traz os casos em que não se está diante de uma
opção e a empresa deve utilizar o único regime disponível (por exemplo, o lucro real).
Todavia, para a maioria das empresas, em que a opção é possível, a escolha, que, em um
primeiro momento, pode parecer cristalina, nem sempre o é.
A escolha pela sistemática do Simples é quase sempre a saída mais correta para as
empresas de pequeno porte. Porém, em alguns casos, em que o valor das despesas for
elevado e a margem razoavelmente baixa, pode ser interessante utilizar o lucro real.
Mesmo a escolha pelo lucro presumido demanda que a empresa faça diversos estudos e
análises para que a escolha não traga dissabores futuros.
O planejamento tributário, como citado acima, tem recebido cada vez mais atenção das
empresas. Em um período em que cada centavo é decisivo na composição do preço de
venda, não se pode deixar de lado nenhuma possibilidade de redução de custos, sob pena de
o produto chegar ao mercado em condições menos favoráveis do que os da concorrência.
Enfim, é preciso que se tenha na “ponta do lápis” toda a matriz de gastos que a empresa
tem e se busque, sempre que possível, a redução de gastos.
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
  Livros  
Teoria Geral da Isenção Tributária 
BORGES, J. S. M. Teoria geral da isenção tributária. 3. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2007.
Um livro que discute, de maneira aprofundada, o instituto das isenções tributárias.
Imunidades Tributárias: Teoria e Análise da Jurisprudência do STF 
COSTA, R. H. Imunidades tributárias: teoria e análise da jurisprudência do STF. 3. ed. São Paulo: Malheiros
Editores, 2015.
Um estudo sistematizado das imunidades tributárias indicadas na Constituição Federal e reconhecidas pelo
STF.
Manual de Direito Financeiro e Direito Tributário 
ROSA JUNIOR, L. E. F. Manual de direito financeiro e direito tributário. 20. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2017.
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 Material Complementar
Uma obra que aborda, com riqueza de detalhes, as saídas de recursos, analisadas pelo direito financeiro, e
as entradas de recursos, apontadas pelo direito tributário.
Normas de Interpretação e Integração do Direito Tributário 
TORRES, R. L. Normas de interpretação e integração do direito tributário. 4. ed. São Paulo: Renovar, 2006.
O professor Ricardo Lobo analisa as formas de interpretação e as de integração previstas no Código
Tributário Nacional.
ANDRADE FILHO, E. O. Imposto de renda das empresas. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
BORBA, C. Direito tributário. 27. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015.
BRASIL. Decreto nº 9.580, de 22 de novembro de 2018. Regulamenta a tributação, a fiscalização, a
arrecadação e a administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Brasília, DF:
Secretaria Geral, 2018. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2018/decreto/d9580.htm>. Acesso em: 05/02/2023.
BRASIL. Lei nº 10.684, de 30 de maio de 2003. Altera a legislação tributária, dispõe sobre parcelamento de
débitos junto à Secretaria da Receita Federal, à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e ao Instituto
Nacional do Seguro Social e dá outras providências. Brasília, DF: Casa Civil, 2003. Disponível em:
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.684.htm>. Acesso em: 19/02/2023.
BRASIL. Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e
da Empresa de Pequeno Porte. Brasília, DF: Casa Civil, 2006. Disponível em:
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp123.htm>. Acesso em: 20/02/2023.
BRASIL. Resolução Comitê Gestor do Simples Nacional nº 140, de 22 de maio de 2018. Dispõe sobre o Regime
Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas
de Pequeno Porte (Simples Nacional). Brasília, DF: CGSN, 2018. Disponível:
<http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?idAto=92278>. Acesso em: 02/02/2023.
BRASIL. Receita Federal. Simples nacional: perguntas e respostas. Brasília, DF: Receita Federal, 2023.
Disponível em: <http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Arquivos/manual/PerguntaoSN.pdf>.
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 Referências
Acesso em: 04/02/2023.
PAULSEN, L. Curso de direito tributário completo. 11. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020.

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