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Medidas protetivas de urgência A Lei 11.340/06, também conhecida por Lei Maria da Penha, estabelece medidas protetivas de urgência a serem avaliadas pela autoridade judicial. Os artigos 22, 23 e 24 listam as possíveis ações, que vão desde a suspensão do porte de armas do agressor, até a limitação de distância entre o agressor e a ofendida, seus familiares e testemunhas. Sabendo do elevado índice de reincidência nos casos de violência doméstica, existem iniciativas para facilitar o monitoramento do cumprimento das medidas protetivas de urgência. Por exemplo, a Patrulha Maria da Penha, existente em diversos municípios do Rio Grande do Sul, em Curitiba e em alguns municípios de São Paulo, consiste na designação de PSP para o monitoramento das medidas protetivas de urgência de forma específica, por meio da visitação de vítimas e agressores de forma contínua.
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