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Prova EAD Introdução ao Direito de Família Unidoctum

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Prova EAD Introdução ao Direito de Família Unidoctum 
 
1. 
O Direito de Família é um damo do Direito _____________, responsável pela regulação 
das relações familiares. Entre suas divisões, encontram-se a regulação do casamento, 
da união estável e da adoção. 
Você acertou! 
E. 
Civil 
Apesar de que o Direito de Família, muitas vezes, trate de regramentos do Estado 
referentes a relações privadas, o Direito de Família é um ramo tradicionalmente 
associado ao Direito Civil, compondo maior grau de liberdade do que normas cogentes 
ou indisponíveis para a organização dessa instituição. 
 
2. Na antiguidade, a figura central, responsável pela organização familiar e que detinha 
amplos direitos sobre a liberdade e gestão das coisas do grupo, era chamado de: 
Você acertou! 
C. 
pater familias 
O pater familias era a designação romana para o varão detentor do poder econômico 
familiar e que era responsável pela gestão de seu próprio grupo, ao mesmo tempo que 
detinha amplos poderes sobre a liberdade deste. 
 
3. A Constituição Federal de 1988 é considerada um importante marco no Direito de 
Família, pois deslocou o eixo da entidade familiar do interesse ______________ para o 
estabelecimento de um centro afetivo, ligando as pessoas presentes em uma unidade 
familiar. 
Você acertou! 
B. 
procriatório 
A Constituição Federal de 1988 é considerada um importante marco no Direito de 
Familia, pois deslocou o eixo da entidade familiar do interesse procriatóriopara o 
estabelecimento de um centro afetivo, ligando as pessoas presentes em uma unidade 
familiar.
 
4. 
A monogamia é um princípio que se extrai das normas proibitivas da bigamia entre 
dispositivos do Código Civil e do Código Penal. Segundo Maria Berenice Dias, a 
monogamia é um princípio: 
Você acertou! 
B. 
de interesses psicológicos e antropológicos. 
Segundo Maria Berenice Dias, a monogamia é compreendida como um princípio 
ordenador da família. A autora elucida que a monogamia, em seu princípio, era somente 
cobrada das mulheres. Não foi instituída em favor do amor, mas como mera convenção 
decorrente do triunfo da propriedade privada sobre o estado condominial primitivo. A 
uniconjugalidade não passaria, portanto, de um sistema de regras morais de interesses 
antropológicos, psicológicos e jurídicos, revestido de valor jurídico. 
 
5. Na compreensão do Supremo Tribunal Federal, a união afetiva entre duas pessoas 
do mesmo sexo: 
Você acertou! 
E. 
é constitucionalmente possível. 
A ideia de inclusão e de tratamento da união homoafetiva como entidade familiar ganhou 
corpo perante os julgadores. Surgiram acórdãos em diversas unidades da federação, 
compartilhando dessa forma de pensar com algumas variações de tratamento familiar, 
havendo, finalmente decisão com efeito vinculante e que não permite outra forma de 
interpretação quanto ao enquadramento desta modalidade como família a partir de 
decisão do Supremo Tribunal Federal de 2011, que tratou do reconhecimento da união 
estável entre pessoas do mesmo sexo.

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