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Ceba de novillos con ensilaje de cogollo de caña quemada y maíz mas dos suplementos alimenticios

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SEC CION PECUARlA 
ARTICULOS CIENTIFICOS 
CEBA DE NOVILLOS CON ENSILAJE DE COGOLLO DE CANA QUEMADO Y 
MAIZ MAS DOS SUPLEMENTOS ALIMENTICIOS 
Jo~ 0 Zapata A , MVZ Ph 0 , Fernando MoraleJJ V , MV, JavIer l6pez, MV 
RESUMEN 
Para evaluar Ilsrol6grca y econ6mlcamente el empleo de cogollo de can a quemado y ensrlado y 
el anSlla)e de matz, an anrmales para ceba. se reahz6 un experrmenlo an fa HaCienda Santa Rosa 
en palmira Valle a 980 metros de at\ltud y una temperatura medta de 23~C Para el expenmento 
se tomaron dOs grupos de nueve ani males cada uno con peso promedto de 368 5 Y 351 0 kg Los 
tralamlentos usados lueron EnsJla]e de cogollo de cana mtel·urea (3% 1 %) en base ITesca mas 1 5 
kg de galhnaza. 1 kg de melaza y 100 9 de urea para tralamtenfo 1 Ensllaje de malz mas 1 5 kg 
de gal!inaza, 1 0 kg de melaza y 400 9 de torta de soya para eflralamrenlo 2 Los anrmales tuvreron 
un perlOClo de acoslumbramtento de 20 dtas y un perfOClo experrmental de 98 dras los controles 
de ganancta de peso y consumo de altmenlo sa Ilevaron cada 14 dras usando la bolsa de nylon 
se evalu6 el porcentaje de desaparrcrOn de la materra seca en los lorra]es empleados a las 24. 48 
Y 72 horas de rncubacr6n en el rumen enconlrandose val ores de 34 3, 44 8 Y 48 9 para el cogollo 
y 49 1 Y 55 0 para el marz los consumos tOlales de malerra seca lueron de 11 37 y 11 01 kgJanrmalldia 
para tratamlenlos 1 y 2 en lorma respectlva estando los porcentajes de consumo en 2 86 Y 2 880/0 
Las gananclas de peso dlanas tueron de 052 kg Y 0 54 kg no sa enconlr6 dtterencla slgntlicallva 
(P'::: 005) entre tratamrenlos Sin embargo sa nol6 una mayor converstOn alrmenllCla y un Ilgero me 
Jar comportamtento para los ammales del TralamlenlO 2 La facllblJtdad del uso del cogollo de cana 
depende de la eliclencta en el proceso del enstlado y del empleo de los sup!ementos adecuados 
Palabras Claves Adlclonales Cogo1fo ensllaJe peso consum~ COSIOS suplemenlo 
ABSTRACT 
Use of two supplements With burned sugar cane top and corn Silage as ba-
SIC rations In beef cattle 
In order to evaluale the phYSiological and economtcal use 01 burned sugar cane top silage and 
corn silage In beef cattle an experiment was carned out In SANTA ROSA farm tn Palmira Valley 
Programa Ganado de leche CI Palmira A A 233 
199 
REVISTA ICA, Vol. 27, Abril - Junlo 1992 
with 980 m 01 altitude and 230C average temperatura Two groups 019 animals with 368 5 kg and 
351 0 kg 01 body weight were used and treatments 01 the experiment were burned sugar cane top 
silage-molasses-urea (3%-Wo) In fresh base plus 1 5 kg chicken manure, 1 kg molasses and 100 
g or urea as troatment1 Corn silage plus 1 5 kg of chicken manure. 1 kg of molasses and 400 g 
of sOybean meal treatment 2 Twenty days before the study were takIng as prllmlnary perIod and 
controls or weight gain and consumption were conducting during 98 days Taking date of the controls 
each 14 days Nylon bag was used to evaluate the rumlnal digestibility of the dry matter content In 
the forages to 24, 48 and 72 hours Aner Incuballon In the rumen Ihe values found were 34 2, 44 8 
and 48 90/0 to the sugar cane top and 49 5,550% to corn silage The tOlal consumption of dry malter 
was 11, 37 kg and 11 01 kg/animal/day for treatment 1 and 2 respectlvelly with 2 66 and 288% kg 
A goOd feed convertlon, and performance was noted in the animals of treatment 2 compared wilh 
the animals or treatment 1 
Additional Key Words. Sugar cane top, silage weIght, consumptIon, costs. suplements 
La necesldad de fuente de protelna en 
los tr6plcos para el consumo humano, de-
termlna la Implementacl6n de Sistemas 
agropecuanos que ofrezcan alternat,vas all-
ment,clas mediante eJ uso de recurs os dls-
pombJes, tales como reslduos agrlcolas 0 
de la agromdustna 
EI uso de ensllaJe de mafz y del cogollo 
de can a en el ganado bovmo ha sldo efi-
c/ente en casl todas las zonas troptcales 
Por otro lado, el Valle del Cauca produce 
aproxlmadamente 16'800000 toneladas de 
cana/ano de la cual e113% corresponde a 
cogollo 0 sea 2'184 000 toneladas/ano de 
blomasa forrajera de la cana 
La conservaclOn del cogollo de cana 
fresco es muy costas a debldo a que se aCI-
dlflca muy rapldo par su alto contemdo de 
sacarosa, representando una buena fuente 
potencial para ser ensllado, su alta produc-
cIOn y bajo costa la colocan en sltuaclOn pn-
vlleglada para su uso (13) Los 
subproductos de la cana tales como ba-
gazo, hOjas, y cogollo son bajos en protelna 
cruda pero altos en energfa metabolizable 
(12) 
200 
EI cogollo verde Mne 20 2% de matena 
seca, 5 4% de protelna, 34.5% de fibra, 
5 9% de cenJza y 53 2% de carbohldratos 
(1) Comparando la composlci6n del cogo-
llo quemado y no quemado, los contemdos 
son 35% de matena seca para el cogollo 
quemado y 31 4% para el no quemado can 
4 5 Y 3 9% de protefna respectlvamente (6) 
EI cogollo de cana puede ser ensllado, 
mcrementando asf la eficlencJa en la utlll-
zacl6n y ofreclendo un ensllaje con palata-
bill dad SI se hace en forma correcta y 
aphcando los adltlvos convementes En 
Maurlclus se encontr6 que la melaza y el 
hldr6xldo de sodlo se presentan como bue-
nos elementos a adlclonar at cogollo de 
cana verde (5) Van os mvestlgadores (10, 
11 Y 14) cOInclden en la necesldad de su-
plementar mlr6geno al cogollo de cafla eXls-
Mndo clertos requenmlentos como a) una 
fuente de mtr6geno fermentable para los ml-
croorgamsmos y 2) un adltlvo para neutra-
IIzar y/o amortlguar el ensllaje eVltando el 
desarrollo de las levaduras (3), (9) y al usar 
amonfaco/mlel y urea/mlel se encontr6 que 
tanto el amonfaco como la urea, llenen la 
proPJedad de elevar la concentracl6n de 
aCldo I~ctlco y reduclr el acetico (2) 
Los objetlvos del presente estudlo fueron 
• Evaluar la utlhzacl6n del cogollo de cana 
quemado ensllado can 2 adltlvoS, mldlendo 
la respuesta animal en bovinos de ceba, y 
• Anallzar econ6mlcamente los resultados, 
determmando la alternativa ml1s rentable 
MATERIALES Y METODOS 
EI trabajo se lIev6 a cabo en la Hacienda 
Santa Rosa en Palmira a 980 metros de al-
tltud y una temperatura medra de 23"C 
Para el efecto se emplearon 2 corrales para 
ceba de anlmales de 1 520 m2 cada uno, 
can comedero de concreto y estructura me-
tl1l1ca de ZinC con bebedero y saladero en 
los corrales 
Para los ensllajes se emplearon 5110 tlPO 
Bunker can capacldad de 250 toneladas 
Animales 
Se usaron 18 ammales cebu-mestlzo los 
cuales fueron dlstnbUidos al azar en dos 
subgrupos de nueve anlmales para aSlg-
narse a cada tratamlento 
Tratamiento 1: Estuvo formado por 50% 
de ensllaje de cogollo de cana quemado, 
50% de ensllaJe de marz, 1 5 kg de galll-
naza, 1 kg de melaza y 100 g de urea 
Tratamiento 2: 50% de cogollo de cana 
quemado, 50% de ensllaJe de marz, 1 5 kg 
de galhnaza, 1 kg de melaza, 400 g de torta 
de soya 
Todes los ani males fueron sometJdes a 
un perrodo de acostumbramlento de 20 dras 
y un perrodo expenmental de 98 dlas can· 
trnuos. EI cogollo de can a quemado fue PI-
cado y ensllado con 3% de melaza en base 
fresca y 1 % de urea y ensllaJe de marz que 
ZJU>ATA A., J.O. et ale Cebn de novillos. 
fue de la Variedad H-211 
Para las pruebas de dlgestlblhdad ruml. 
nal (Orskov, et al 8) se emple6 el m~todo 
de la bolsa de nylon y el porcentaJe de de-
sapancl6n se mldr6 a las 24, 48 Y 72 horas, 
los c~lculos se hlcleron empleando la for-
mula % D = Pl-Pe/P x 100 en donde P1 
= Peso 'nlclal, P = Peso de la muestra ex-
tralda del rumen 
Controles 
Para el expenmento se determrn6 con-
sumo de ahmento en base fresca y en base 
a matena seca del cogollo de cana ensJlado 
y del ensliaje de malz, pesando la cantldad 
ofreclda y rechazada 
1:1 Incremento de peso fue control ado en 
bascula cada 14 dras, para un total de ocho 
perlodos y los pesaJes se hlcleron slempre 
en las horas de la manana en condiCiones 
Simi lares para los ammales y los perfodos 
La lasa de crecrmrento fue determmada me-
diante coeficlente de regresl6n en donde 
Y es el peso estlmado (vanable depreCia-ble), Y es el peso promedro en el tratamlento 
y )( tlempo en dias y B coeficrente de re-
gresltln que expresa el aumento diana de 
peso para cada ammal 
Para el Incremento de peso, el analrsis 
estadlstrco fue hecho empleando el estadls-
treo "T" para buscar las dlferenclas entre 
los tratamlentos Para el anahSIS econ6mlco 
se emplearon los costas dlrectos y costos 
Indlrectos. usando la metodologla de pre-
supuestos parcrales de Centro Internaclo-
nal de MeJoramlento de Maiz y Trrgo 
(CYMMYT) (7) 
Por otro lado. consrderando la situacI6n 
de la HaCienda al momenta del trabaJo Que 
eXlstia Ineficrencla tecmca y econ6mlca para 
la produccI6n de forraJe y en proceso del 
201 
REvrSTA ICA. Vol. 27. Abril - Junlo 1992 
ensllaJe con Ineflclente comblnaclOn de rna-
qUinana, mala programaclOn y tecnologla 
no adecuada, se hlzo el anallsls econOmlco 
meJorando la eflclencia de las labores, para 
10 cual se dlsmmuy6 el costo de los tlPOS 
de ensllaJe en porcentaJes de 30 50, 70% 
para determmar en que momento el bene-
flclo neto fue POSltiVO 
RESULTADOS Y DISCUSION 
Termmado el experlmento, los resultados 
del anallsls nutrltlvo de los matenales em-
pleados se apreclan en la Tabla 1 
La degradaclOn de la matena seca en el 
rumen puede observarse en la Tabla 2, 
apreclando valores dentro de un rango de 
37 2 a 55 0% a las 48 horas, sm embargo 
se puede apreclar que el cogollo de cana 
verde y ensllado muestran dlferenclas de 
76% Y los valores para el malz se encon-
traron dentro de rangos normales (4 13 Y 8) 
La degradablhdad para el cogollo de can a 
quemado fue de 30%, 37 2% Y 44 7% a las 
24, 48 Y 72 horas en forma respectlva, esto 
suglere que el matenal en menclOn reque-
ma de una suplementaclOn adecuada en 
cantldades apropladas para Incrementar la 
digestlbilidad y por ende, su potencial pro-
ductlvo 
La Figura 1, muestra obJetlvamente la va-
naclOn y camblos que se presentan per ac-
CIOn de las bactenas rummales en los 
forraJes empleados, observandose una ac-
cIOn Incremental mtensa durante las pnme-
ras 24 horas y despu~s de las 48 horas el 
camblo observado es mlnlmo presentande 
una tendencla muy unlforme 
Referente al consumo de allemnte, se en-
contraron rangos de 21,0 a 32,3 
kg/tratamlento/dla en base fresca, slendo 
estos consumos aceptables para el taman a 
de los anlmales y al conslderar el consumo 
en base seca los promedlos f1uctuaron en-
tre 8 77 Y 12,27 kg/ammal/dla Referencla-
dos los consumos al peso VIVO se encontrO 
que estos fueron el 7% y 6 9% para Trala-
mlentos 1 y 2 en forma respectlva De 
acuerdo al anallSls de consumos se encon-
trO un promedlo de 2 86% de matena seea 
para los anrmates del Tratamlento 1 y 2 88% 
de malena seca para et tratamlento 2, en-
contrandose dentro de valores normales a 
los reportados (9, 6) 
Tabla 1 Anahsls nutrltlvo de los materlales ensllados expresados con base a materia seca 
Material PC% Grasa Flbra EN.N. N.D.T. 
Ensllaje de cogollo de cana 
quemado 936 201 3508 4303 4848 
EnsllaJe de malz 840 229 2749 54 71 5265 
Galhnaza de plSO 1900 270 1600 5700 
Melaza 400 010 200 5400 
Torta de soya 4600 100 500 7300 
202 
ZAPATA A., J.O. ct al. Ceba de noviIJos. 
Tabl1l2 Dlgesllbllldad In moo de los rorrajes empleadoll en el experlmenlo. 
Forra)e 
Cogollo eana verde 
CogollO eana Quemado 
Cogollo eana quemado enSllado 
can mleVurea 
Maiz verde 
Maiz enSllado 
!5!S 
'$. SO 
<t 4:\ 
u 
III 
I/) 
~ 40 
15 
~ 3S 
~ 
<t 
-J 30 
1&1 
Q 
Q 2S q 
Q 
d 
III 20 
~ 
III 
0 IS Ci 
'o 
S 
0 
Horns de Incubacl6n 
0 24 48 
102 343 448 
92 382 525 
85 300 375 
110 491 550 
125 500 504 
......0 
01 Cogollo cana 
02 Cogollo calia quemado 
03 Cogollo calia quemado 
Ensl/ado con mle/- urea 
64 ForroJe molz verde 
X 5 Ens/lole mo/z 
48 72 
H 0 R A S 
FIGURA 1 Digestlbllidad In nl'O de cinco (5) malerlas prima! (%) 
EI comportamlento en peso de los am-
males se aprecla en la Tabla 3, en la que 
se notan gananclas totales de 50 3 kg Y 53 5 
kg Y dian as de 0 520 kg Y 0 540 kg para los 
ammales del Tratamlento 1 y 2 en forma res-
pectIVa, gananclas que se conslderan bas-
tante aceptables de acuerdo a las 
gananClas obtenrdas a mvel naclonal du-
rante las ~pocas de mVlerno, como para las 
~pocas de verano Sm embargo. son Infe-
nores hgeramente a las reportadas par (9, 
15. 16.5), usando cogollo de cana verde 
Mediante una ecuacl6n de regresl6n para 
la varrable de peso de los anrmares se ob-
tuvreron datos aJustados en el t1empo 
203 
REVISTA leA, Vol. 27, Abril· Junio 1992 
Tabla 3. Aumento de peso de novlllo!l con raclones con base de enslla)e de cogollo de ca.!la quemaCf!) 
y cnsllllJe de malz 
Concepto 
Numero de anlmales 
Peso imcial promedlo kg 
Peso final promedio kg 
Aumenlo peso promedlo/animallkg 
Ganancia peso promedlo/amma1ldla 
Consumo allmenlo kg 
Consumo M S kg 
l' 
9 
3685 
4188 
503 
052 
2940 
1137 
Tralamlento8 
9 
3510 
404 8 
535 
054 
2740 
11 01 
• Suplemenlo 1. 1 5 kg galllosza + 1 0 kg melaza + 100 9 de urea 
•• Suplemento 2 1 6 kg galllosza + 1 0 kg melaza + 400 9 torta de soya 
slenda de 0 520 kg yO 540 para Tratamlen-
tos 1 y 2 como se aprecla en la Figura 2. 
notandose una hgera dlferencla de 3 8% sU· 
penor para los anlmales del tratamlento 2 
Anahzando los costos de producclOn de 
los forrajes y matertas pnmas empleadas 
en la finca al momento de hacer el expert-
menta y de acuerdo a la tecnologfa en prac-
tlca en la HaCienda, se encontrO que el 
costa total para una hectarea de malz se 
estlm6 en $118 609 de los cuales el 43 1 % 
correpsondl6 a mecantzacI6n y nego, el 
18 21 % al casto de los msumos y 3 11 % 
a la mana de obra, para unos costas dlrec-
tos de $76459 Tabla 4 
Par otro lado, los costos de producclOn 
$/ha de soca de carta en la HaCienda fue 
de $211 082 para 1988A, y el costo de to-
nelada de cana fue de $1 821,6 conslde-
rando producclOnes de 140 01 tonela-
das/halcorte en promedlo y la producclOn 
de cogollo esparcldo en el campo se estlm6 
204 
en 21% que eqUlvale a 35 6 toneladas de 
la blomasa total produclda par corte/ha, CI-
fra no despreclable al compararse can un 
forraje comun como el Elefante (30-35 
ton/corte) Pangola (6-8 ton/corte) etc 
EI casto unltano de producclOn de ,cogo-
llo estlmado como forraje fue de $0 38/kg 
Tabla 5, slendo los costos fmales del ensl-
laje de $8 09/kg y del cogollo de $5 77 al 
conslderar los costas de plcado, transporte, 
alce, aplsonamlento, etc, Tabla 6, pero muy 
mfenor en preclo al comparar con valor 
corte de pasto 
Para mostrar la factlblhdad en el empleo 
del cogollo de la cana bajo las condiCiones 
Imperantes en el lugar de trabajo, se hlzo 
una proyeccI6n bajo dlferentes clrcunstan-
clas productlvas de forraJe y mayor eficlen-
cia en los procesos de mecamzaclOn 
conslderando los descuentos del 30%, 50% 
y 70% como se puede observar en la Tabla 
7 
ZAPATA A., J.O. et al. Cebn de novillos • 
420 • 
4.0 
.... 400 
Co 
~ 
2 390 
Q 
III 
~ 
Q 
0: 380 Q. 
0 
III 
III 
370 I!. 
360 
350 
0 14 28 42 70 84 98 
TlEMPO C cHas' 
FIGURA 2 Ancillsls de regresl6n para la tasa de creclmlento en el tlempo 
Tabla 4. Cosio de produccl6n de forraje de mart por hecl~rea en Hacienda Santa Rosa 19118 
Rubro 
i Cost03 de Mecanlzacl6n y Rlego 
Insumos 
Mano de Obra 
TOlal CoSIOS Dlrectos 
Olros Coslos FilOS 
TOlal CoSIOS Indlrectos 
Costo Totatlha 
Valor Valor 
parcial $ lotal S 
5116020 
2160720 
369180 
7645920 
42150 50 
42150 50 
11860970 
2 Costo unllano para vanes nlveles de produccl6n 
Nlveles ConSlderados 
15 20 25 
Costo Unltano $/kg 79 593 474 
4313 
1821 
311 
64 46 
3554 
1000 
30 35 
395 388 
205 
REVISTA leA. Vol. 27. AbrH • Junio 1992 
Tabla 6. Costos de produccl6n del cogollo de cafta Hacienda Santa Rosa 198!! A. 
Rubro 
A ProducclOn total caM (Ton/ha) 
B Casto IOlal producclOn ($lha en 6 cortes) 
C Costo unltarlo produCCIOn $Iton 
o ProducclOn lotal cogollo tonlha 
E Costa uMarlo produCCIOn $Iton 
F Costolkg caM 
DESCUENTO AI CaSTO 
G Ingreso bruto adiclonal por la no requemaIncre-
mento de producclOn en 5 cortes Slha 
H Ingreso adlclonal por la no utlllzaclOn labores de ro-
deo y quema $lha 
Subtotal 
I RedUCCIOn al costa de produccIOn de cana $/kg 
CONCLUSIONES 
Los datos encontrados en el trabaJo in-
dIcan las concluslOnes slgUientes 
1 EI empleo del cogollo de cana quemado 
y ensllado en ahmentacl6n de bovmos, 
es una alternatlva y el gran volumen de 
blomasa producldo par la expiotacI6n de 
cana, ofrece dlsponlblhdad abundante de 
forraJe, el cual bajo condiCiones adecua-
das de maneJo puede ser conservado 
para los ammales bovlnos 
2 Los bajos nutnentes ofrecldos en el co-
gollo de cana, determma el empleo de su-
plementos que eqUlhbren los elementos 
faltantes, para un comportamlento nor-
mal de los anrmales 
3 Los mcrementos de peso aunque mode-
rados de 0 520 kg, 0 540 kg son acepta-
bles temendo en cuenta que en 
condiCiones de verano estarla por enclma 
de los parametres normales para la ga-
naderfa naclonal 
206 
Valores S 
84246 
1534 863.00 
1821.88 
214,Q7 
38'2,60 
0,38 
433 085,00 
28965,00 
462050,00 
054 
4 Los consumos de forraJe verde y matena 
seca, estuvleron dentro de rangos nor-
males, mostrando el cogollo quemado 
buena gustocldad y aceptacI6n por parte 
del animal 
5 Conslderando el preclo por kg de forraje 
y temendo en cuenta la situacI6n de la 
HaCIenda al momento del experlmento, 
los valores encontrados fueron de 
$6 43/kg para el cogollo y $8 621kg para 
el ensllaje de marz Estos preclos natural-
mente en condICIOnes practlcas y teem-
cas pueden ser menores, al Incrementar 
eflclencla en el proceso y produccI6n de 
los forraJes 
6 Se deben reahzar nuevos trabaJos que 
tlendan a mejorar la cahdad ylo suplemen-
tacr6n adecuada del ensltaje de cogollo 
de cana, asf como el determmar los cam-
biOS ftSlOl6glcos y bactenales rummales 
que pudleran presentarse al uso de este 
forraJe ya sea en forma verde 0 ensllado 
Tabla 6 Costo unnarlo y total de produccl6n de marz verde y ensllado y del cogollo de caila ensllado 
A) Marz 
Hlveles de prod de forraJe Cosecha.plcada Hlvel de forraJe verde depoSltado 
toneladas y apison ada de toneladas/hectoireas 
forraJe 
Distancia late-silo 16 20 26 30 36 Ellc Cost unl 15 20 26 30 
Mtrs Costa Unllarlo de Prod (Slkg) (lonlhora) (Slkg) Costa unltarlo (S/kg) 
100 79 593 474 395 338 750 335 1125 928 809 730 673 
300 79 593 474 395 338 740 339 1129 932 813 734 677 
SOO 79 593 474 395 338 730 344 1134 937 818 739 682 
8) Cogollo de caila quemado 
ForraJe Ensl/aJe 
Eflclenc/a Casto Costa produccl6n Reduccl6n al Casto total produccl6n 
ton/hora Total UnIt de cogollo costa de cogollo plcado y 
(Sllon) (S/kg) (Slkg) (%lkg) deposltado en el silo 
469 2781679 593 038 054 577 
281 2781679 989 038 054 973 
422 2781679 659 038 054 643 
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TABLA 7 Prcsupuesto parcial en el an~nsls de senslbl11dad de rendlmelnto de novlllos con dlsmlnucl6n del costo en:)o 50 y 70% Ha-
crenda Santa Rosa 1!)89 A 
Tratamlento 1 Tratamlenlo 2 
DIsminucl6n al costo % DIsminucr6n al costo % 
Rubro 0 30 50 70 0 30 50 70 
Peso Inlclal kg/animal 368 50 36850 36850 36850 35100 35100 35100 35100 
Peso trnal kg/animal 41886 41888 41888 41886 404n 404 77 404n 404n 
Gananela kg/anrmal 5030 5030 5030 5030 5355 53 55 5355 5355 
Beneflelo brulo $/anlmal 14385 80 1438580 1438580 1438580 1531530 1531530 1531530 1531530 
Durael6n dlas 98 98 98 98 98 98 98 
Costos Varrables 
CoslOS van abies totales 24435 9 188718 148958 109191 26646 9 211493 11460 1 13780 1 
Beneflclo neto $/ammal 10450 1 44860 5100 34660 113316 58250 21447 15352 
Orden de prrorrdad segun beneflcle 7 5 3 1 8 6 4 2 
" r:s :S 
fIl 
0-3 
> -(') 
]» 
2: 
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~ 
c.., 
c 
~ o· ... 
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209 
	RESUMEN
	ABSTRACT
	MATERIALES Y METODOS
	Animales
	Controles
	RESULTADOS Y DISCUSIÓN
	CONCLUSIONES
	BIBLIOGRAFÍA

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