Buscar

Formação Econômica do Brasil IV

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Leia o excerto a seguir:
“A introdução do trabalho assalariado, no final de 1880, transformou profundamente a economia
brasileira, afetando a demanda interna, a política monetária e o equilíbrio da balança de
pagamentos. A substituição do trabalho escravo pelo trabalho assalariado mudou a estrutura de
demanda da população pertencente à classe trabalhadora e também o fluxo de renda dentro da
economia.”
Fonte: LUNA, F. V. História econômica e social do Brasil: O Brasil desde a república. São Paulo:
Saraiva, 2016. p. 60.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a crise da economia colonial e a
transição para a economia assalariada, podemos afirmar que esta transição se fundamentou na:
formação dos Estados Nacionais e no “exclusivismo mercantil”.
Leia o excerto a seguir:
“Em diversos casos, especialmente na África Ocidental, os processos de independência se
caracterizam pela ausência de crises revolucionárias. Isto significa que os processos de
libertação foram alcançados pela adoção de um conjunto de reformas políticas.”
Fonte: PARADA, M. Formação do mundo contemporâneo: o século estilhaçado. Petrópolis:
Vozes, 2014. p. 38.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a Revolução e a crise do Antigo
Sistema Colonial, analise os marcos ligados às crises coloniais e associe-as com suas
respectivas características:
1) Independência dos EUA.
2) Colônias Espanholas.
3) Crioullos.
4) Independência Brasileira.
( ) Baseou-se nas ideias iluministas para estabelecer o seu processo de independência.
( ) Descendentes dos espanhóis que eram contrários às determinações da metrópole espanhola.
( ) Suas bases fundamentais surgiram após a “Guerra dos 7 anos”, quando o Parlamento Inglês
decidiu elevar as taxas das Colônias.
( ) Foi marcada por ter sido menos conflituosa em comparação às outras, sem grandes guerras
e desfragmentação territorial.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
2, 3, 1, 4.
Leia o excerto a seguir:
“A condição de realização da produção cafeeira nos mercados externos constitui a terceira
condição que precisa ser examinada para a compreensão da dinâmica da economia
Mercantil-Escravista. É possível distinguir dois períodos distintos: o de generalização do
consumo mundial e o de pós-generalização.”
Fonte: CATANI, A. M. O que é capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1998. p. 41.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a economia mercantil-escravista
cafeeira nacional, pode-se afirmar que um dos gargalos presentes na dinâmica da economia
mercantil-escravista cafeeira consistia na:
disponibilidade de terras.
Leia o excerto a seguir:
“Assim, ao final do século XX, duas crises afetaram a produção brasileira. Uma, estritamente
econômica, vinculada à concorrência internacional e à queda da taxa de cambial. Outra,
relacionada aos efeitos da abolição da escravatura, enfrentadas diretamente pelos senhores de
engenho das províncias.”
Fonte: ROSS, J. L. S.; RODRIGUES, G. S. de S. C. A trajetória da cana de açúcar no Brasil.
Uberlândia: Editora Federal de Uberlândia, 2020. p. 69.
A partir dessas informações e do conteúdo estudado sobre a gênese da economia cafeeira, é
possível afirmar que as exportações brasileiras se encontravam em uma fase mais crítica,
dentre outros aspectos, por conta:
da concorrência externa do algodão e do açúcar.
Leia o excerto a seguir:
“[…] o aparecimento em formas isoladas e incipientes de trabalho assalariado está longe de
indicar o aparecimento de relações capitalistas de produção. Como o comércio, a moeda e o
crédito, o trabalho assalariado é anterior ao capitalismo e, por si só, não define a sua
existência.”
Fonte: DABAT, C. R. Moradores de Engenho: Relações de trabalho e condições de vida dos
trabalhadores rurais na zona canavieira de Pernambuco segundo a literatura, a academia e os
próprios atores sociais. Recife: Editora Universitária UFPE, 2007. p. 315. (Adaptado).
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a crise da economia colonial e a
transição para a economia assalariada, pode-se afirmar que o trabalho assalariado não foi
adotado imediatamente como um modelo de mão de obra mais adequado por conta das:
taxas de salários elevadas.
Leia o excerto a seguir:
“A Companhia era favorecida pelo monopólio de navegação, pelo estanco de vários géneros de
importação e assumia o compromisso de introduzir quinhentos escravos por ano, ficando por
vinte anos com o Monopólio Absoluto do Estado do Maranhão, incluindo-se os gêneros
exportáveis, como cravo e cacau.”
Fonte: MOURA, C. Dicionário da escravidão negra no Brasil. São Paulo: Edusp, 2004. p. 108.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre as revoltas coloniais, é possível
afirmar que a revolta que teve como objetivo principal acabar com o monopólio da Companhia
Geral do Comércio do Maranhão e expulsar os jesuítas foi denominada de:
: Revolta de Beckham.
Leia o excerto a seguir:
“O Tratado de Comércio e Navegação, um dos três acordos firmados entre Portugal e Inglaterra
no dia 19 de Fevereiro de 1810, concedeu a liberdade de culto aos ingleses e a tolerância
religiosa a outros não católicos residentes no Brasil.”
Fonte: GIRALDI, L. A. A Bíblia no Brasil Império: como um livro proibido durante o Brasil Colônia
tornou-se uma das obras mais lidas nos tempos de império. Barueri: Sociedade Bíblica do
Brasil, 2012. p. 41. (Adaptado).
A partir dessas informações e do conteúdo estudado sobre o desenvolvimento da economia
cafeeira, é possível afirmar que os Tratados de Comércio e Navegação também atribuíam:
à Inglaterra o direito de pagar 15%, ad valorem, nos produtos que fossem desembarcados nos portos
brasileiros.
Leia o excerto a seguir:
“Foi ao longo do Vale do Paraíba, região que abrange terras do Rio de Janeiro e de São Paulo,
que o café, considerado um artigo de sobremesa, se tornou o principal na pauta de exportação
brasileira. Desde o período regencial, o café já propiciava grandes lucros para o país, mas foi no
Segundo Império que a produção atingiu seu apogeu.”
Fonte: EDUCAÇÃO VESTIBULAR. Saiba mais sobre os dois ciclos do café. Disponível em:
<https://bit.ly/3j8Qsko>. Acesso em: 16 jan. 2021.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a Gênese da Economia
Cafeeira, pode-se concluir que, após a escassez de terras no Vale do Paraíba, outra região
onde o café se desenvolveu de imediato foi o:
Oeste Paulista.
Leia o excerto a seguir:
“As ideias iluministas, com base no direito natural destacado, inclusive na declaração da
Independência americana, já exerciam a sua força. Vários abolicionistas importantes usavam a
Declaração como principal argumento contra a escravidão. Além disso, os próprios avanços na
https://bit.ly/3j8Qsko
técnica, consequência da industrialização capitalista, tornavam a escravidão improdutiva e
ineficiente.”
Fonte: CONSTANTINO, R. Economia do Indivíduo: O legado da escola austríaca. Rio de
Janeiro: LVM Editora, 2017. p. 53.
Considerando as informações apresentadas e o conteúdo estudado sobre a emergência do
trabalho assalariado, é possível afirmar que a industrialização capitalista não se expandia no
período escravocrata devido ao fato:
de a população ser incapaz de criar alternativas para a atividade industrial.
Leia o excerto a seguir:
“Foi a reforma pombalina que gerou um público alfabetizado, leitor de traduções dos filósofos
enciclopedistas, no fim do século XVIII. Esse mesmo público leitor iria produzir e consumir os
abundantíssimos jornais publicados no início do século XIX.”
Fonte: BAGNO, M. Linguística de norma. São Paulo: Loyola, 2004. p. 100.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre Reforma Pombalina, analise as
afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s):
I. ( ) A principal função do “Erário Régio”, idealizado por Marques de Pombal, era restringir os
gastos administrativo da corte portuguesa.
II. ( ) A ideia de Pombal era, dentre outros aspectos, ampliar a lucratividade extraída da
exploração colonialimposta ao Brasil.
III. ( ) Pombal se destacou também pelo fato de ter autorizado a permanência dos jesuítas em
terras brasileiras.
IV. ( ) Durante o século XVIII, a Coroa Portuguesa passou a ser influenciada pelos princípios
iluministas principalmente pela chegada de Joaquim Silvério dos Reis, o Marquês de Pombal.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
V, V, F, F.
Leia o excerto a seguir:
“O Tratado de Comércio e Navegação, um dos três acordos firmados entre Portugal e Inglaterra
no dia 19 de Fevereiro de 1810, concedeu a liberdade de culto aos ingleses e a tolerância
religiosa a outros não católicos residentes no Brasil.”
Fonte: GIRALDI, L. A. A Bíblia no Brasil Império: como um livro proibido durante o Brasil Colônia
tornou-se uma das obras mais lidas nos tempos de império. Barueri: Sociedade Bíblica do
Brasil, 2012. p. 41. (Adaptado).
A partir dessas informações e do conteúdo estudado sobre o desenvolvimento da economia
cafeeira, é possível afirmar que os Tratados de Comércio e Navegação também atribuíam:
à Inglaterra o direito de pagar 15%, ad valorem, nos produtos que fossem desembarcados
nos portos brasileiros.

Continue navegando