Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Física – Estática e cinemática Samuel Angelo Machado 1 OBJETIVO 01) Aplicar O Conceito De Torque. O torque é uma grandeza física fundamental para entender a tendência de uma força rotacional em girar um objeto em torno de um eixo, como exemplificado na figura 01. Embora Arquimedes não tenha criado esse princípio, seus estudos contribuíram para a ideia da alavanca e seu princípio, que é baseado no torque. Ele explicou que o torque aplicado a uma alavanca depende da força aplicada e da distância do ponto de aplicação até o ponto de rotação. Figura 01 Prática 1 – Equilíbrio de corpos fonte:https://www.slideserve.com/celine/equil-brio-de-corpos-extensos 2 OBJETIVO 01)Utilizando o conceito de torque na prática, podemos ilustrar com a figura 02 um exemplo claro. Trata-se de uma gangorra em equilíbrio de rotação, que ao receber um peso de 10kg em uma das extremidades, tende a girar no sentido em que a carga foi aplicada - neste caso, no sentido horário em relação ao eixo da gangorra. Analisando o contexto e a figura, podemos afirmar que há um torque positivo atuando. Figura 02 Prática 1 – Equilíbrio de corpos fonte:https://phet.colorado.edu/sims/html/balancing-act/latest/balancing-act_all.html?locale=pt_BR 2 OBJETIVO 2) Determinar como calcular o valor de uma massa pelo principio de equilibrio de rotação. Para calcular o valor de uma massa desconhecida pelo Princípio de Equilíbrio de Rotação, é necessário utilizar a equação: m1.d1 = m2.d2 Onde m1 é a massa desconhecida, d1 é a distância do ponto de apoio até a massa desconhecida, m2 é a massa conhecida e d2 é a distância do ponto de apoio até a massa conhecida. Ex: Aqui temos um equilibrio de rotação, porem temos uma massa desconhecida “A” representado por “m1”. Aplicando os valores que temos na equacao: m1.d1 = m2.d2 Teremos: m1.1=10.2 m1.1=20 m1=20/1 m1=20 Prática 1 – Equilíbrio de corpos fonte:https://phet.colorado.edu/sims/html/balancing-act/latest/balancing-act_all.html?locale=pt_BR 2 METODOLOGIA 1) Abra seu navegador da internet e acesse o site: https://phet.colorado.edu/pt_BR/ Prática 1 – Equilíbrio de corpos METODOLOGIA 2) Clique na opção simulador e depois em Física. Prática 1 – Equilíbrio de corpos METODOLOGIA 3)Procure pela simulaçao: Balanço. Depois clique na mesma. Prática 1 – Equilíbrio de corpos METODOLOGIA 4)Clique no botão “play” para rodar a simulação. Prática 1 – Equilíbrio de corpos METODOLOGIA 5)Selecione Laboratório de Equilíbrio. Prática 1 – Equilíbrio de corpos METODOLOGIA 6)Pronto, agora você está no ambiente de simulação: Prática 1 – Equilíbrio de corpos METODOLOGIA 7) Vamos entender a função de cada item: Prática 1 – Equilíbrio de corpos METODOLOGIA Opção 1: Mostra o valor das massas conhecidas, a força de cada objeto e o nível. Obs:ativei o nível para termos a certeza que em cada operação estejamos em Equilíbrio. Opção 2: Mostra réguas ou a posição em números de cada objeto. Em nossa prática, deixe posicionado a opção “Réguas”. Opção 3: Nesse quadro há as massas que serão usadas em nossa prática. Clique algumas vezes na flecha na direita até encontrar massas em formato de presente, chamadas de “Objetos Misteriosos”. Opção 4: A simulação começa com a opção de dois pilares de cada lado. Aperte para mudar deixando no estilo gangorra. Prática 1 – Equilíbrio de corpos METODOLOGIA 8) A primeira etapa da prática é calcular a massa do Objeto Misterioso A, para isso, a sugestão é posicionar a massa de 10kg a 1 metro do eixo de rotação e o objeto misterioso a 0,5m do eixo. Note que o sistema está em equilíbrio. Portanto, usando a somatória dos torques igual a zero, é possível calcular a massa de A. Prática 1 – Equilíbrio de corpos Aqui temos um equilibrio de rotação, porem temos uma massa desconhecida “A” representado por “mA”. Aplicando os valores que temos na equacao: m1.d1 = m2.d2 Teremos: mA.0,5 = 10.1 mA.0,5 = 10 mA = 10/0,5 mA = 20 kg Analisando cuidadosamente a imagem em questão, podemos dizer que a massa "A" exerce uma força no sentido anti-horário sobre a alavanca. Dessa forma, concluímos que o torque resultante é negativo. mA = -20kg METODOLOGIA 9) Na sequência, determine a massa do Objeto Misterioso B. Para isso a sugestão é deixar o objeto A à 0,5m do eixo de rotação e o corpo B a 2 metros Prática 1 – Equilíbrio de corpos Aqui temos um equilibrio de rotação, porem temos uma massa conhecida “A” e uma massa desconhecida “B” que vamos representar por “mB”. Aplicando os valores que temos na equacao: m1.d1 = m2.d2 Teremos: mB.2 = 20.0,5 mB.2 = 10 mB = 10/2 mB = 5kg Analisando cuidadosamente a imagem em questão, podemos dizer que a massa "B" exerce uma força no sentido horário sobre a alavanca. Dessa forma, concluímos que o torque resultante é positivo. mB = 5kg METODOLOGIA 10) Com o resultado do item 8 e 9, responda: a) Qual o valor de mA + mB = ? -20 + 5 = -15kg Portanto mA + mB = -15kg b) Sabendo que mC = 3.mB, qual o valor de mC? mC = 3.mB mC = 3.5 mC = 15kg Portanto mC = 15kg Prática 1 – Equilíbrio de corpos c) Verifique o resultado da alternativa b) usando a gangorra como uma balança de rotação. Ou seja, busque uma massa que equilibre o valor de mC. RESULTADOS E DISCUSSÃO Prática 1 – Equilíbrio de corpos 8)Aqui temos um equilibrio de rotação, porem temos uma massa desconhecida “A” representado por “mA”. Aplicando os valores que temos na equacao: m1.d1 = m2.d2 Teremos: mA.0,5 = 10.1 mA.0,5 = 10 mA = 10/0,5 mA = 20 kg Analisando cuidadosamente a imagem em questão, podemos dizer que a massa "A" exerce uma força no sentido anti-horário sobre a alavanca. Dessa forma, concluímos que o torque resultante é negativo. mA = -20kg 9)Aqui temos um equilibrio de rotação, porem temos uma massa conhecida “A” e uma massa desconhecida “B” que vamos representar por “mB”. Aplicando os valores que temos na equacao: m1.d1 = m2.d2 Teremos: mB.2 = 20.0,5 mB.2 = 10 mB = 10/2 mB = 5kg Analisando cuidadosamente a imagem em questão, podemos dizer que a massa "B" exerce uma força no sentido horário sobre a alavanca. Dessa forma, concluímos que o torque resultante é positivo. mB = 5kg 10) Com o resultado do item 8 e 9, responda: a) Qual o valor de mA + mB = ? -20 + 5 = -15kg Portanto mA + mB = -15kg b) Sabendo que mC = 3.mB, qual o valor de mC? mC = 3.mB mC = 3.5 mC = 15kg Portanto mC = 15kg CONCLUSÕES - A compreensão do equilíbrio de corpos é fundamental no campo da física, pois permite entender como os objetos se mantêm em repouso ou movimento uniforme. - Existem dois tipos de equilíbrio: estático e dinâmico, sendo o primeiro relacionado a objetos em repouso e o segundo a objetos em movimento uniforme. - Para que um objeto esteja em equilíbrio estático, é necessário que as forças que atuam sobre ele estejam equilibradas, resultando em uma força resultante nula. - Existem três tipos de equilíbrio estático: estável, instável e indiferente, cada um com suas características específicas. - Para analisar o equilíbrio de corpos, é importante utilizar conceitos como centro de massa, momento de uma força, torque e condições de equilíbrio, que envolvem o somatório das forças e o somatório dos torques. Prática 1 – Equilíbrio de corpos OBJETIVO A prática de "Aplicar a segunda lei de Newton em um sistema com força de atrito presente" tem como objetivo principal a compreensão do conceito de força de atrito e sua relação com a segunda lei de Newton. Além disso, busca-se a realização de cálculos envolvendo força, massa e aceleração em sistemas com força de atrito presente, a observação de como a força de atrito afeta a aceleração de um objeto, a comparação dos resultados experimentais com os valores teóricos obtidos a partir da aplicação da segunda lei de Newton e a análise de como diferentes valores de coeficiente de atrito e massa dos objetos influenciamna força de atrito e na aceleração do sistema. Expressão Matemática Da Segunda Lei De Newton Prática 2 – Força de Atrito fonte: https://blogdoenem.com.br/leis-de-newton-simulado-enem/ 6 Compreender o conceito de atrito cinético e sua relevância na física e tambem em nosso dia a dia. Identificar os fatores que influenciam o coeficiente de atrito cinético, tais como o tipo de superfície e a força aplicada. Realizar experimentações para mensurar o coeficiente de atrito cinético e analisar os resultados obtidos. Comparar o coeficiente de atrito cinético entre diferentes superfícies e observar sua variação com a aplicação de forças distintas. Por fim, utilizar o conhecimento adquirido na teoria e prática para aplicar em situações reais num futuro próximo. Visando o aprimoramento do conhecimento e sua aplicação prática. Prática 2 – Força de Atrito OS OBJETIVOS PRIMORDIAIS DA PRÁTICA DE DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATRITO CINÉTICO SÃO MÚLTIPLOS: 6 Tem como objetivos primordiais a compreensão conceitual e a importância do atrito estático em nosso cotidiano, bem como o conhecimento dos métodos de cálculo do coeficiente de atrito estático. Além disso, é fundamental aprender a realizar experimentos para medir o coeficiente de atrito estático entre diferentes superfícies, analisando os fatores que influenciam essa grandeza, como o tipo de superfície e a força normal . Por fim, é possível aplicar os conhecimentos adquiridos em situações práticas, como no projeto de equipamentos que envolvem o atrito entre superfícies. De forma acadêmica, esses objetivos são essenciais para nosso aprimoramento como alunos e futuros profissionais. Prática 2 – Força de Atrito A prática de calcular o coeficiente de atrito estático 6 METODOLOGIA 1) Abra seu navegador da internet e acesse o site: https://phet.colorado.edu/pt_BR 2) Clique na opção Simulações e depois em Física. 3) Procure pela simulação: Forças e Movimento: Noções Básicas. Depois clique na mesma 4) Clique no botão “play” para rodar a simulação. 5) Na sequência, você deve clicar na terceira opção de modo simulação, intitulada “Atrito”. 6) Pronto, agora você está no simulador de Forças e Movimento: Noções Básicas Prática 2 – Força de Atrito METODOLOGIA 7) Vamos entender o que é cada opção da simulação Opção 1: Nesse quadro consta alguns itens que podem auxiliar na simulação, para nossa atividade, selecione todos os quadrados, mas não altere nada na opção de atrito. Opção 2: Usando o cursor do mouse você pode movimentar o objeto, empurrando o boneco em direção a caixa. Opção 3 e 4: Essas duas opções mostram alguns objetos e, quando selecionado o quadrado Valores na opção 1, revela a massa de cada objeto. Em nossa prática vamos começar usando o cesto de lixo (100kg), depois usaremos o objeto desconhecido, que é o presente. Opção 5: Nessa opção podemos regular a intensidade da força aplicada. Por meio dessa opção que vamos identificar o valor da força de destaque 8) Nossa atividade será dividida em algumas etapas. Portanto, siga a rigor cada procedimento. a) Deixe as seguintes opções marcadas e coloque a lata de lixo como objeto no centro: Prática 2 – Força de Atrito METODOLOGIA Eleve a força do boneco até atingir o início do movimento. A força que faz com que atue a força de atrito cinética no objeto é de 251 N. Junto a esse resultado, a força de atrito cinética aparece também, marcando 188 N. Portanto, sabendo desses dados, utilize a segunda lei de Newton para determinar a aceleração. a =Fat/m a = 188/100 a = 1,88 m/s² Portanto o resultado da aceleração é: a = 1,88 m/s² b) Sabendo do valor da força de atrito, registrada pelo simulador, calcule o coeficiente de atrito cinético Uac = Fat/Fn Uac = 188/1000 Uac = 0,188 Portanto o coeficiente de atrito cinético é: Uac = 0,188 Prática 2 – Força de Atrito METODOLOGIA c) Admitindo que a força de destaque é aquele número que antecede a força que consegue movimentar o objeto, determina o coeficiente de atrito estático, uma vez que nessa situação a força de atrito estática é igual a força de destaque Portanto a força de Destaque é: 250N d) Substitua a lata de lixo pelo objeto desconhecido, no caso o presente. Aumentando gradativamente a força do boneco sobre o presente, observamos que o valor da força que antecede o movimento do corpo é 126N. Sendo assim, já calculado no item anterior o coeficiente de atrito estático, determine a massa do objeto desconhecido. m = Fat/g.Uac m = 94/10.0,188 m = 94/1,88 m = 50 kg Portanto a massa do objeto desconhecido é: m = 50 kg Prática 2 – Força de Atrito RESULTADOS E DISCUSSÃO Prática 2 – Força de Atrito 8) a) a =Fat/m a = 188/100 a = 1,88 m/s² O resultado da aceleração é: a = 1,88 m/s² 8) b) Uac = Fat/Fn Uac = 188/1000 Uac = 0,188 O coeficiente de atrito cinético é: Uac = 0,188 8) c) A força de Destaque é de 250N 8) d) m = Fat/g.Uac m = 94/10.0,188 m = 94/1,88 m = 50 kg Amassa do objeto desconhecido é: m = 50 kg CONCLUSÕES - A força de atrito é uma consequência natural quando dois corpos estão em contato e um deles está em movimento em relação ao outro ou há uma tendência de movimento. É importante destacar que existem dois tipos de força de atrito: a estática e a cinética. A força de atrito estática é a resistência que impede o início do movimento, enquanto a força de atrito cinética atua quando há o movimento entre os corpos. - A intensidade da força de atrito depende do coeficiente de atrito entre os corpos - Compreender a força de atrito é essencial para a compreensão de muitos fenômenos físicos Por isso, é fundamental estudar e entender os diferentes tipos de força de atrito e suas aplicações práticas. Prática 2 – Força de Atrito A prática de estabelecer um valor de altura como referência para a medição da velocidade tem como meta possibilitar a análise do movimento de um objeto em queda ou lançado verticalmente. Dessa forma, é possível determinar com precisão a velocidade em um momento determinado do movimento, viabilizando uma avaliação profunda da dinâmica do objeto em questão. O propósito da atividade de calcular a energia cinética associada a uma massa específica é viabilizar a avaliação do deslocamento de um objeto em termos de sua energia cinética, o que possibilita a identificação da quantidade de energia que o objeto detém em função de sua movimentação. O objetivo da prática de usar a conservação da energia para calcular o valor da velocidade para qualquer valor de altura é possibilitar a análise da relação entre energia potencial gravitacional e energia cinética em um movimento de queda livre ou lançamento vertical, permitindo a determinação da velocidade em qualquer ponto do movimento com base na conservação da energia mecânica total. Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional fonte:https://slideplayer.com.br/amp/3062405/ 10 METODOLOGIA 1) Abra seu navegador da internet e acesse o site: https://phet.colorado.edu/pt_BR 2) Clique na opção Simulações e depois em Física. 3) Procure pela simulação: Forças e Movimento: Energia na Pista de Skate: Básico. Depois clique na mesma 4) Clique no botão “play” para rodar a simulação. 5) Na sequência, você deve clicar na terceira opção de modo simulação, intitulada “Intro” 6) Pronto, agora você está no simulador de Forças e Movimento: Energia na Pista de Skate: Básico. 7) Vamos entender o que é cada opção da simulação Opção 1: Nesse quadro você pode ter uma representação em forma de barras e setorial da alternância entre energia cinética e potencial gravitacional. Além disso, mostra também a grade e um velocímetro sem valores em escala. Em nossa atividade, vamos usar apenas a opção grade. Não utilize a opção velocidade, uma vez que os dados não correspondem aos registrados pelo velocímetro. 8) Com a opção Mostrar Grade selecionada, eleve o skatista até a posição de 5m de altura. Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional METODOLOGIA 1)Determine a velocidade que ele atinge no ponto mais baixo da trajetória. Para isso, utilize a conservação da energia mecânica. Em outras palavras: Emi = Emf V² = 2.g.h V² = 2.10.5 V² = 100 V = √100 V = 10 m/s Portanto o valor da velocidade é: V = 10 m/s Lembre-se que energia mecânica é a soma das energias cinética com potencial gravitacional. Dependendo da posição uma ou outra podem valer zero. 2) Calcule a velocidade do skatista a uma altura de 2 metros. Para isso compare a energia mecânica do ponto mais baixo da trajetória com a da altura de ℎ = 2m. V² = 2.g.h V² = 2.10.2 V = √40 V = 6,32 m/s Portanto o valor da velocidade é: V = 6,32 m/s Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional METODOLOGIA 3) Assumindo que a massa do skatista seja de 60 kg, qual é a energia cinética do mesmo quando atinge o ponto mais baixo da trajetória saindo de uma altura de 5 metros? m.g.h = m.V² /2 60.10.5 = 60.V² /2 3000/60 = V²/2 50 = V²/2 V² = 50.2 V = √100 V = 10 m/s Portanto o valor da velocidade é: V = 10 m/s Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional fonte:https://phet.colorado.edu/sims/html/energy-skate-park-basics/latest/energy-skate-park-basics_all.html?locale=pt_BR RESULTADOS E DISCUSSÃO Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional 1) V² = 2.g.h V² = 2.10.5 V² = 100 V = √100 V = 10 m/s Portanto o valor da velocidade é: V = 10 m/s 2) V² = 2.g.h V² = 2.10.2 V = √40 V = 6,32 m/s Portanto o valor da velocidade é: V = 6,32 m/s 3) m.g.h = m.V² /2 60.10.5 = 60.V² /2 3000/60 = V²/2 50 = V²/2 V² = 50.2 V = √100 V = 10 m/s Portanto o valor da velocidade é: V = 10 m/s CONCLUSÕES - A energia cinética é a energia associada ao movimento de um objeto. - A fórmula para calcular a energia cinética é E = 1/2mv², onde m é a massa do objeto e v é a sua velocidade. - A energia cinética é diretamente proporcional à massa e ao quadrado da velocidade do objeto. - Quando um objeto desacelera, sua energia cinética é convertida em outras formas de energia, como calor ou trabalho. - A energia potencial gravitacional é a energia que um objeto possui devido à sua posição em um campo gravitacional. - A fórmula para calcular a energia potencial gravitacional é E = mgh, onde m é a massa do objeto, g é a aceleração da gravidade e h é a altura a partir do solo. - A energia potencial gravitacional aumenta à medida que a altura do objeto em relação ao solo aumenta. - Quando um objeto cai, sua energia potencial gravitacional é convertida em energia cinética. Ao subir, a energia cinética do objeto é convertida em energia potencial gravitacional. Prática 3 – Energia cinética e potencial gravitacional
Compartilhar