@import url(https://fonts.googleapis.com/css?family=Source+Sans+Pro:300,400,600,700&display=swap); O diagnóstico é feito por exames radiológicos e dosagem de marcadores tumorais, e o tratamento geralmente envolve a remoção cirúrgica, podendo ser complementado com quimioterapia e radioterapia em casos específicos. Em alguns casos, a cirurgia pode ser indicada mesmo na presença de marcadores tumorais elevados.Os tumores de células germinativas (TCG) são neoplasias pouco comuns que geralmente ocorrem nas gônadas, mas também podem surgir em outras partes do corpo, como a glândula pineal, o retroperitôneo, o mediastino e a área sacral. Os TCG primários do mediastino (TCGM) correspondem a cerca de 10% a 20% de todas as neoplasias mediastinais e inicialmente acreditava-se que esses tumores ocorriam devido à disseminação de um tumor germinativo gonadal primário. No entanto, estudos mais recentes indicam que os TCGM derivam de células germinativas primitivas que migraram durante a fase inicial do desenvolvimento fetal, em vez de se originarem de um foco gonadal. Os TCGM podem ser classificados em seminomatosos e não seminomatosos, sendo o teratoma cístico maduro o tipo mais comum. Os teratomas imaturos e os teratocarcinomas apresentam características malignas e são mais comuns em homens jovens. Os TCGM não seminomatosos, como tumores de saco vitelino, carcinoma embrionário e coriocarcinomas, são menos comuns e estão frequentemente associados à síndrome de Klinefelter e neoplasias hematológicas. O diagnóstico dos TCGM é feito por exames radiológicos e laboratoriais, como a dosagem dos marcadores tumorais ß-HCG e AFP. O tratamento principal para os TCGM é a remoção cirúrgica, mas quimioterapia e radioterapia podem ser utilizadas em casos específicos. A presença de teratomas residuais pode levar a complicações e necessitar de intervenção cirúrgica adicional. Em alguns casos, a cirurgia é indicada mesmo na presença de marcadores tumorais elevados.Os tumores de células germinativas (TCG) são neoplasias pouco comuns que geralmente ocorrem nas gônadas, mas também podem surgir em outras partes do corpo, como a glândula pineal, o retroperitôneo, o mediastino e a área sacral. Os TCG primários do mediastino (TCGM) correspondem a cerca de 10% a 20% de todas as neoplasias mediastinais e inicialmente acreditava-se que esses tumores ocorriam devido à disseminação de um tumor germinativo gonadal primário. No entanto, estudos mais recentes indicam que os TCGM derivam de células germinativas primitivas que migraram durante a fase inicial do desenvolvimento fetal, em vez de se originarem de um foco gonadal. Os TCGM podem ser classificados em seminomatosos e não seminomatosos, sendo o teratoma cístico maduro o tipo mais comum. Os teratomas imaturos e os teratocarcinomas apresentam características malignas e são mais comuns em homens jovens. Os TCGM não seminomatosos, como tumores de saco vitelino, carcinoma embrionário e coriocarcinomas, são menos comuns e estão frequentemente associados à síndrome de Klinefelter e neoplasias hematológicas. O diagnóstico dos TCGM é feito por exames radiológicos e laboratoriais, como a dosagem dos marcadores tumorais ß-HCG e AFP. O tratamento principal para os TCGM é a remoção cirúrgica, mas quimioterapia e radioterapia podem ser utilizadas em casos específicos. A presença de teratomas residuais pode levar a complicações e necessitar de intervenção cirúrgica adicional. Em alguns casos, a cirurgia é indicada mesmo na presença de marcadores tumorais elevados.O diagnóstico é feito por exames radiológicos e dosagem de marcadores tumorais, e o tratamento geralmente envolve a remoção cirúrgica, podendo ser complementado com quimioterapia e radioterapia em casos específicos. Em alguns casos, a cirurgia pode ser indicada mesmo na presença de marcadores tumorais elevados.
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