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2. As práticas estabelecidas pelo método XP são utilizadas em vários projetos atuais. Suas diretrizes são seguidas há anos por equipes de desenvolvimento e sua eficácia é constatada a cada produção de um novo software. Uma das práticas essenciais apresentadas pela metodologia XP é a refatoração (refactoring). Em relação a essa prática, é correto afirmar que: Resposta A. Sua característica principal é a capacidade de mudar o código sem causar problema na estrutura do sistema, ou seja, pode sofrer melhorias sem afetar outras funcionalidades do sistema. A refatoração tem a capacidade de melhorar o código do projeto sem interferir na sua funcionalidade. Antes de um projeto sofrer uma mudança no código, é fundamental a refatoração, pois, com essa prática, é possível facilitar a inserção de novas rotinas no código- fonte. Após o uso da refatoração, é importante realizar testes para verificar se o código continua funcionando como anteriormente. Portanto, a resposta correta sobre a refatoração (refactoring) é “sua capacidade de mudar o código sem causar problema na estrutura do sistema, ou seja, pode sofrer melhorias sem afetar outras funcionalidades do sistema”. Apesar da prática de refactoring sugerir testes pontuais após sua execução, ela não está centrada na realização de testes contínuos em todo o projeto como forma de realocar códigos. A prática de programação em pares, pertencente às diretrizes do método XP, tem a função de alocar programadores em pares, portanto não compete à etapa de refactoring. Um dos pontos principais difundidos pelo método XP é a diminuição de horas extras para a equipe de trabalho. Caso elas sejam necessárias, deve-se diagnosticar as práticas atuais do projeto para confirmação do uso efetivo do método XP no desenvolvimento. Portanto, rotinas de trabalho exaustivo e controle de horas trabalhadas não fazem parte da refatoração. O método XP sugere mudanças frequentes no decorrer do ciclo de vida do projeto, portanto não sugere o descarte total do código desenvolvido para evitar mudanças futuras no projeto; sua prática, inclusive, é tolerável a essas mudanças. B. Sua característica é permitir que os programadores possam realizar testes frequentes no sistema, por realocar os melhores trechos de códigos implementados. A refatoração tem a capacidade de melhorar o código do projeto sem interferir na sua funcionalidade. Antes de um projeto sofrer uma mudança no código, é fundamental a refatoração, pois, com essa prática, é possível facilitar a inserção de novas rotinas no código- fonte. Após o uso da refatoração, é importante realizar testes para verificar se o código continua funcionando como anteriormente. Portanto, a resposta correta sobre a refatoração (refactoring) é “sua capacidade de mudar o código sem causar problema na estrutura do sistema, ou seja, pode sofrer melhorias sem afetar outras funcionalidades do sistema”. Apesar da prática de refactoring sugerir testes pontuais após sua execução, ela não está centrada na realização de testes contínuos em todo o projeto como forma de realocar códigos. A prática de programação em pares, pertencente às diretrizes do método XP, tem a função de alocar programadores em pares, portanto não compete à etapa de refactoring. Um dos pontos principais difundidos pelo método XP é a diminuição de horas extras para a equipe de trabalho. Caso elas sejam necessárias, deve-se diagnosticar as práticas atuais do projeto para confirmação do uso efetivo do método XP no desenvolvimento. Portanto, rotinas de trabalho exaustivo e controle de horas trabalhadas não fazem parte da refatoração. O método XP sugere mudanças frequentes no decorrer do ciclo de vida do projeto, portanto não sugere o descarte total do código desenvolvido para evitar mudanças futuras no projeto; sua prática, inclusive, é tolerável a essas mudanças. C. Sua função é alocar equipes de trabalho verificando os pontos fortes e fracos de cada equipe, para a produção de códigos confiáveis. A refatoração tem a capacidade de melhorar o código do projeto sem interferir na sua funcionalidade. Antes de um projeto sofrer uma mudança no código, é fundamental a refatoração, pois, com essa prática, é possível facilitar a inserção de novas rotinas no código- fonte. Após o uso da refatoração, é importante realizar testes para verificar se o código continua funcionando como anteriormente. Portanto, a resposta correta sobre a refatoração (refactoring) é “sua capacidade de mudar o código sem causar problema na estrutura do sistema, ou seja, pode sofrer melhorias sem afetar outras funcionalidades do sistema”. Apesar da prática de refactoring sugerir testes pontuais após sua execução, ela não está centrada na realização de testes contínuos em todo o projeto como forma de realocar códigos. A prática de programação em pares, pertencente às diretrizes do método XP, tem a função de alocar programadores em pares, portanto não compete à etapa de refactoring. Um dos pontos principais difundidos pelo método XP é a diminuição de horas extras para a equipe de trabalho. Caso elas sejam necessárias, deve-se diagnosticar as práticas atuais do projeto para confirmação do uso efetivo do método XP no desenvolvimento. Portanto, rotinas de trabalho exaustivo e controle de horas trabalhadas não fazem parte da refatoração. O método XP sugere mudanças frequentes no decorrer do ciclo de vida do projeto, portanto não sugere o descarte total do código desenvolvido para evitar mudanças futuras no projeto; sua prática, inclusive, é tolerável a essas mudanças. D. Apesar da refatoração permitir rotinas de trabalho exaustivo por parte da equipe, elas não poderão ultrapassar as 40 horas trabalhadas. A refatoração tem a capacidade de melhorar o código do projeto sem interferir na sua funcionalidade. Antes de um projeto sofrer uma mudança no código, é fundamental a refatoração, pois, com essa prática, é possível facilitar a inserção de novas rotinas no código- fonte. Após o uso da refatoração, é importante realizar testes para verificar se o código continua funcionando como anteriormente. Portanto, a resposta correta sobre a refatoração (refactoring) é “sua capacidade de mudar o código sem causar problema na estrutura do sistema, ou seja, pode sofrer melhorias sem afetar outras funcionalidades do sistema”. Apesar da prática de refactoring sugerir testes pontuais após sua execução, ela não está centrada na realização de testes contínuos em todo o projeto como forma de realocar códigos. A prática de programação em pares, pertencente às diretrizes do método XP, tem a função de alocar programadores em pares, portanto não compete à etapa de refactoring. Um dos pontos principais difundidos pelo método XP é a diminuição de horas extras para a equipe de trabalho. Caso elas sejam necessárias, deve-se diagnosticar as práticas atuais do projeto para confirmação do uso efetivo do método XP no desenvolvimento. Portanto, rotinas de trabalho exaustivo e controle de horas trabalhadas não fazem parte da refatoração. O método XP sugere mudanças frequentes no decorrer do ciclo de vida do projeto, portanto não sugere o descarte total do código desenvolvido para evitar mudanças futuras no projeto; sua prática, inclusive, é tolerável a essas mudanças. E. Sua característica principal é o retrabalho, ou seja, reescrever todo o código para impedir alterações futuras que possam comprometer a estrutura do projeto final. A refatoração tem a capacidade de melhorar o código do projeto sem interferir na sua funcionalidade. Antes de um projeto sofrer uma mudança no código, é fundamental a refatoração, pois, com essa prática, é possível facilitar a inserção de novas rotinas no código- fonte. Após o uso da refatoração, é importante realizar testes para verificar se o código continua funcionando como anteriormente. Portanto, a resposta correta sobre a refatoração (refactoring) é “sua capacidade de mudar o código sem causar problema na estrutura do sistema,ou seja, pode sofrer melhorias sem afetar outras funcionalidades do sistema”. Apesar da prática de refactoring sugerir testes pontuais após sua execução, ela não está centrada na realização de testes contínuos em todo o projeto como forma de realocar códigos.
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