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01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescrica… 1/37 Imprimir INTRODUÇÃO Seja bem-vindo, caro estudante e futuro pro�ssional de sucesso da radiologia! A pelve faz parte do esqueleto apendicular e serve como a base para o tronco e forma a conexão entre a coluna vertebral e os membros inferiores. A pelve consiste em quatro ossos: dois ossos do quadril, um sacro e um cóccix. Por ser uma estrutura diversi�cada, possui diversos tipos de incidências radiográ�cas. Saber realizar os posicionamentos radiográ�cos e as imagens com qualidade é fundamental para uma avaliação do médico e hipótese diagnóstica corretas, como também tornar-se um pro�ssional diferenciado no mercado de trabalho. Na aula de hoje, vamos aprender sobre a anatomia da pelve e os exames mais solicitados em pronto socorros e hospitais. Vamos lá? Bons estudos! ANATOMIA DA PELVE E POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO DE PELVE – FRENTE AP Anatomia pelve Aula 1 EXAMES RADIOLÓGICOS: PELVE E COLUNA LOMBO-SACRA Na aula de hoje, vamos aprender sobre a anatomia da pelve e os exames mais solicitados em pronto socorros e hospitais. 25 minutos EXAMES RADIOLÓGICOS DE PELVE E COLUNA LOMBO-SACRA Aula 1 - Exames radiológicos: Pelve e coluna lombo-sacra Aula 2 - Exames radiológicos: pelve Aula 3 - Exames radiológicos: quadril Aula 4 - Exames radiológicos: coluna lombo-sacra Referências 117 minutos 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescrica… 2/37 A pelve completa, conhecida também como bacia, serve como a base para o tronco e forma a conexão entre a coluna vertebral e os membros inferiores. A pelve consiste em quatro ossos — dois ossos do quadril, um sacro e um cóccix. Anatomia do quadril Cada osso do quadril é composto de três divisões: ílio, ísquio e púbis. Em crianças, essas três divisões são ossos separados e se fundem em um osso só durante o meio da adolescência. Essa fusão ocorre na área do acetábulo. O acetábulo é uma profunda cavidade em forma de copo, que aceita a cabeça do fêmur para formar a articulação do quadril. Ílio O ílio, a maior das três divisões, localiza-se superiormente ao acetábulo. Ísquio O ísquio é inferior e posterior ao acetábulo, ao passo que o púbis é inferior e anterior ao acetábulo. Púbis A última das três divisões de um osso do quadril é o púbis, ou osso púbico. O corpo do púbis é anterior e a última das três divisões de um osso do quadril é o púbis, ou osso púbico. O corpo do púbis é anterior e inferior ao acetábulo e inclui um quinto da porção anteroinferior do acetábulo. Veja na Figura 1 a anatomia da pelve em vista anterior (frente) e na Figura 2 a anatomia da divisão do osso do quadril em vista anterior e posterior. Figura 1 | Anatomia da pelve em vista anterior (frente) Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 789). Figura 2 | Anatomia da divisão do osso do quadril em vista anterior e posterior 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescrica… 3/37 Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 789). Incidência radiográ�ca da pelve – frente AP Planejamento da sala de exames para exames de pelve - frente AP: • Chassi/Receptor de imagens: 35 x 43 cm • Sentido dos chassis/receptores de imagens: • Dfo� (Distância Foco Filme): 1 metro. • Bucky: é necessário. • Acessório: não é necessário. Posicionamento radiográ�co de pelve – frente AP Posicionamento do paciente: • Paciente em decúbito dorsal, com os braços nos lados estendidos ou cruzados na altura do tórax. • PMS (Plano Médio Sagital) sobre a LCM (Linha Central da Mesa). • Garantir que a pelve não seja rodada. • Separar pernas e pés, depois rodar internamente os eixos longos do pé e membros inferiores a 15º e 20º. • Suspender a respiração durante a exposição. Colimação: • Nos quatro lados da estrutura de interesse. RC: • Perpendicular aos chassis/receptores de imagem, entre a EIAS (espinha ilíaca anterossuperior) e sín�se púbica. • Veja na Figura 3 o posicionamento de pelve – frente AP e na Figura 4 o exame �nalizado de pelve - frente AP. Figura 3 | Posicionamento de pelve – frente AP 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescrica… 4/37 Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 826). Figura 4 | Exame radiográ�co de pelve - frente AP Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 826). POSICIONAMENTO RADIOLÓGICOS DE PELVE: PELVE – ARTICULAÇÕES SACRO- ILÍACAS (INCIDÊNCIA DE FERGUSON) Evidência de fratura no quadril O colo femoral é um local comum de fratura para um paciente idoso que caiu. O sinal físico típico para tal fratura é a rotação externa do pé envolvido, onde o trocânter menor é claramente visualizado de per�l. Cuidados no posicionamento: se a evidência da fratura do quadril está presente (rotação externa do pé), uma radiogra�a da pelve deve ser realizada imediatamente sem tentativa de rodar a perna internamente, como seria necessário para uma incidência AP verdadeira do quadril. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescrica… 5/37 Figura 5 | A, Rotação interna (AP verdadeiro do quadril). B, Rotação externa (Posição típica de fratura no quadril). Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 805). Disfunção sacroilíaca A disfunção do sacrilíaco é uma disfunção biomecânica e pode ser uma causa, por exemplo, de lombalgia. O histórico e o exame físico do paciente, por não serem muito especí�cos, muitas vezes são insu�cientes à con�rmação dessa hipótese diagnóstica. Estudos de imagem também podem ter suas limitações. O bloqueio anestésico guiado por �uoroscopia, tomogra�a computadorizada ou por ressonância magnética é considerado o teste padrão para demonstrar a dor originária dessa articulação. As articulações sacrilíacas podem ser envolvidas em diversas patologias. O diagnóstico pode ser feito pelo quadro clínico da doença em questão pela presença de dor e pelos resultados das análises de laboratório e de estudos de imagem. As espondilatropatias soronegativas, mais especi�camente a espondilite ancilosante, são exemplos típicos de patologias que afetam as articulações sacrilíacas. Nesse grupo de doenças, o sacrilíaco pode ser afetado muito antes de ser notada alguma alteração na espinha. Raramente a espondilite precede a sacroileíte. O raio-X pode ser normal na fase inicial dessas doenças, ao passo que a tomogra�a computadorizada aumenta a possibilidade de detectar alterações precoces. É possível obter resultados melhores com a ressonância magnética, que pode ser ainda mais sensível quando feita com contraste. Nessa situação, a cintilogra�a óssea tem valor duvidoso. Posicionamento radiográ�co de pelve – articulações sacroilíacas (incidência de Ferguson) Planejamento da sala de exames para exames de pelve – articulações sacroilíacas (incidência de Ferguson): Chassi/Receptor de imagens: 35 x 43 cm Sentido dos chassis/Receptores de imagens: Transversal. Dfo� (Distância Foco Filme): 1 metro. Bucky: é necessário. Acessório: não é necessário. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescrica… 6/37 Posicionamentodo paciente: • Paciente em decúbito dorsal, com os braços nos lados estendidos ou cruzados na altura do tórax. • PMS (Plano Médio Sagital) sobre a LCM (Linha Central da Mesa). • Garantir que a pelve não seja rodada. • Flexionar e abduzir os membros inferiores. • Suspender a respiração durante a exposição. Colimação: • Colimar os quatro lados da anatomia de interesse. RC: • Angulado 20º sentido cefálico, incidido 5 cm acima da sín�se púbica. Veja na Figura 6 o posicionamento e na Figura 7 o exame �nalizado de pelve – articulações sacroilíacas (incidência de Ferguson). Figura 6 | Posicionamento de pelve – articulações sacroilíacas (incidência de Ferguson) Fonte: Nobrega (2008, p. 128). Figura 7 | Exame �nalizado de pelve – articulações sacroilíacas (incidência de Ferguson) Fonte: Nobrega (2008, p. 128). 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescrica… 7/37 POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO DE PELVE – INCIDÊNCIA DE LOWENSTEIN (Rà – FROG LEG) Indicações clínicas • Demonstração de um quadril sem trauma. • Displasia de desenvolvimento do quadril (DDQ), também conhecida como deslocamento congênito do quadril (DCQ). Displasia de desenvolvimento do quadril (DDQ) A DDQ ocorre dependendo de vários fatores, inclusive da localização geográ�ca. Aproximadamente um em cada 1.000 recém-nascidos poderá nascer com o quadril luxado e cerca de 10 em 1.000 com o quadril subluxado (instável). Alguns fatores de risco para a DDQ são: sexo feminino, raça branca, primiparidade, mãe jovem, apresentação pélvica ao nascimento, história familiar, recém-nascido com maiores peso e altura e com deformidades nos pés ou na coluna vertebral. O exame do quadril do recém-nascido deverá ser rotineiro e enfatizado nos berçários. A radiogra�a convencional tem um valor limitado na con�rmação diagnóstica da DDQ nos recém-nascidos, sendo a ultrassonogra�a do quadril o exame ideal. O tratamento da DDQ é desa�ador tanto para o ortopedista pediátrico como para o generalista. Planejamento da sala de exames para exames de pelve – Incidência de Lowenstein (Rã – Frog Leg): Chassi/Receptor de imagens: 35 x 43 cm Sentido dos chassis/Receptores de imagens: Transversal. Dfo� (Distância Foco Filme): 1 metro. Bucky: é necessário. Acessório: não é necessário. Posicionamento radiográ�co de pelve – Incidência de Lowenstein (Rã – Frog Leg) Posicionamento do paciente: • Paciente em decúbito dorsal, com os braços nos lados estendidos ou cruzados na altura do tórax. • PMS (Plano Médio Sagital) sobre a LCM (Linha Central da Mesa). • Garantir que a pelve não seja rodada. • Centro chassis/receptor de imagem no nível das cabeças femorais, com a borda do chassi/receptor de imagem aproximadamente no nível da crista ilíaca. • Flexionar ambos os joelhos aproximadamente a 90º como demonstrado. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescrica… 8/37 • Colocar as superfícies plantares dos pés e abduzir ambos os fêmures 40º a 45º na vertical. • Garantir que ambos os fêmures estejam abduzidos na mesma quantidade e que a pelve não seja rodada. • Colocar suporte embaixo de cada perna para estabilizar, se necessário. • Suspender a respiração durante a exposição. Colimação: • Colimar os quatro lados da anatomia de interesse. RC: • Perpendicular ao chassi/receptor de imagem, direcionado para um ponto 7,5 cm abaixo do nível da EIAS (espinha ilíaca anterossuperior) (2,5 cm acima da sín�se púbis). Veja na Figura 8 o posicionamento e na Figura 9 o exame �nalizado de pelve – Incidência de Lowenstein (Rã – Frog Leg). Figura 8 | Posicionamento de pelve – Incidência de Lowenstein (Rã – Frog Leg) Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 830). Figura 9 | Exame �nalizado de pelve – Incidência de Lowenstein (Rã – Frog Leg) 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescrica… 9/37 Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 830). VÍDEO RESUMO Olá, estudante! Neste vídeo abordaremos sobre a anatomia da pelve e os posicionamentos e exames de: pelve – frente AP, pelve – articulações sacro-ilíacas (Incidência de Ferguson) e pelve – Incidência de Lowenstein (Rã – Frog Leg). Os exames citados são muito solicitados em hospitais e clínicas de ortopedia e auxiliam na con�rmação de diversas patologias. Vamos lá! Saiba mais Na aula de hoje abordamos posicionamentos radiográ�cos de pelve, uma estrutura que é muito afetada por patologias. Nas articulações sacroilíacas ocorrem diversas patologias devido à disfunção sacroilíaca. Para aprofundar o seu aprendizado no tema, sugiro a leitura do artigo: Disfunção sacroilíaca. Através de revisões literárias e estudos de caso, o artigo apresenta patologias que podem ocorrer devido à disfunção nas articulações sacroilíacas. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. INTRODUÇÃO Seja bem-vindo, caro estudante e futuro pro�ssional de sucesso da radiologia! Aprendemos que a pelve faz parte do esqueleto apendicular e serve como base para o tronco e forma a conexão entre a coluna vertebral e os membros inferiores. Por uma estrutura diversi�cada, possui diversos tipos de incidências radiográ�cas. Saber realizar os posicionamentos radiográ�cos e imagens com qualidade é fundamental para uma avaliação do médico e hipótese diagnóstica corretas. Na aula de hoje, vamos dar continuidade em aprender os posicionamentos radiográ�cos de exames de pelve especiais e bem diferenciados, que podem ser solicitados em pronto socorros e hospitais. Vamos lá? Bons estudos! Aula 2 EXAMES RADIOLÓGICOS: PELVE Na aula de hoje, vamos dar continuidade em aprender os posicionamentos radiográ�cos de exames de pelve especiais e bem diferenciados, que podem ser solicitados em pronto socorros e hospitais. 25 minutos https://www.scielo.br/j/aob/a/XwGwK5DHQkQMNsBxvcPT9qb/?format=pdf&lang=en 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 10/37 POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO DE PELVE: INCIDÊNCIA ALAR E OBTURATRIZ (OBLÍQUA 45º) Incidência radiográ�ca da pelve – Incidência Alar e Obturatriz (Oblíqua 45º) Indicações clínicas • Fratura acetabular. • Ferimento na pelve. (Incidências oblíquas direita e esquerda geralmente são realizadas por comparação, com ambas centralizadas para cabeça ou ambas para o lado de baixo do acetábulo). Planejamento da sala de exames para exames de pelve – Incidência Alar e Obturatriz (Oblíqua 45º): Chassi/Receptor de imagens: 35 x 43 cm (para bilateral) e 24 x 30 (para unilateral). Sentido dos chassis/Receptores de imagens: Transversal/Longitudinal. Dfo� (Distância Foco Filme): 1 metro. Bucky: é necessário. Acessório: apoio de esponja. Posicionamento radiográ�co de pelve – Incidência Alar e Obturatriz (Oblíqua 45º): O posicionamento radiográ�co de Pelve – Incidência Alar e Obturatriz (Oblíqua 45º) também é conhecido na nomenclatura pelo nome de: Pelve - acetábulo posterior oblíquo (Método de Judet). Posicionamento do paciente: • Paciente em decúbito dorsal. • Posicionar o paciente em 45º oblíquo com ambos, pelve e tórax, a 45º do topo da mesa. • Apoiar com calço de esponja. • Alinhar a cabeça femoral e acetábulo de interesse com a linha do topo da mesa e/ou chassis/receptores de imagem. • Centralizar chassis/receptores de imagem, longitudinalmente ao RC no nível da cabeça femoral. • Suspender a respiração durante a exposição. Colimação: • 24 x30 cm ou 35 x 43 cm, dependendo do tamanho do RI selecionado, do campo de visão, ou colimar os quatro lados da anatomia de interesse. RC: 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 11/37 • Quando a anatomia de interesse for do lado debaixo: direcionar RC perpendicular e centralizar a 5 cm distais e 5 cm mediais ao lado debaixo de EIAS (espinha ilíaca anterossuperior). • Quando a anatomia de interesse é do lado de cima: direcionar perpendicular e centralizar a 5 cm diretamente distais ao lado de cima de EIAS (espinha ilíaca anterossuperior). Veja na Figura 1 o posicionamento de pelve incidência Alar e Obturatriz (Oblíqua 45º) em OPD (Oblíqua Posterior Direita) e na Figura 2 o posicionamento de pelve – incidência Alar e Obturatriz (Oblíqua 45º) em OPE. O exame �nalizado de OPD na Figura 3 e �nalizado de OPE na Figura 4. Figura 1 | Posicionamento de pelve: acetábulo posterior oblíquo (Método de Judet)/Incidência Alar e Obturatriz (Oblíqua 45º) em OPD (Oblíqua Posterior Direita) Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 839) Figura 2 | Posicionamento de pelve: acetábulo posterior oblíquo (Método de Judet)/Incidência Alar e Obturatriz (Oblíqua 45º) em OPE (Oblíqua Posterior Esquerda) Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 840) Figura 3 | Exame �nalizado de pelve: acetábulo posterior oblíquo (Método de Judet)/Incidência Alar e Obturatriz (Oblíqua 45º) em OPD (Oblíqua Posterior Direita) 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 12/37 Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 841) Figura 4 | Exame �nalizado de pelve: acetábulo posterior oblíquo (Método de Judet)/Incidência Alar e Obturatriz (Oblíqua 45º) em OPE (Oblíqua Posterior Esquerda) Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 842) POSICIONAMENTO RADIOLÓGICO DE PELVE: PELVE – INCIDÊNCIA IN LET Indicações clínicas • Avaliação do trauma pélvico para luxação posterior ou rotação interior ou exterior da pelve anterior. Luxação anterior oposta do quadril Assim como existe a patologia de luxação posterior de pelve, que é uma indicação para o exame de Pelve – Incidência In Let/Incidência AP axial de entrada: pelve, existe também a patologia de luxação anterior oposta de quadril. A luxação anterior exposta do quadril é condição rara e resulta de trauma de alta energia. O motivo de sua raridade deve-se à estabilidade inerente da articulação e à posição profunda na pelve, com fortes ligamentos e musculatura volumosa ao seu redor. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 13/37 In�uenciam o prognóstico dessa lesão diversos fatores, tais como grau de contaminação, lesões de partes moles, idade do paciente e, principalmente, atraso na redução. As principais complicações são: artrose do quadril, com incidência que pode chegar a 50% dos casos, quando associada a fraturas da cabeça femoral; e osteonecrose da cabeça do fêmur, com incidência entre 1,7% e 40% (nos casos de luxação anterior fechada). Posicionamento radiográ�co de Pelve – Incidência In Let: O posicionamento radiográ�co de Pelve – Incidência In Let também é conhecido na nomenclatura pelo nome de: Incidência AP axial de entrada: pelve. Planejamento da sala de exames para exames de Pelve – Incidência In Let: • Chassi/Receptor de imagens: 35 x 43 cm • Sentido dos chassis/receptores de imagens: • Dfo� (Distância Foco Filme): 1 metro. • Bucky: é necessário. • Acessório: apoio de isopor. Posicionamento do paciente: Paciente em decúbito dorsal, fornecer travesseiro para a cabeça. Com as pernas do paciente estendidas, colocar apoio sob os joelhos para conforto. Alinhar o plano médio sagital para o RC e para a linha média da mesa e/ou RI. Garantir que a pelve não seja rodada. Centralizar o chassi/receptor de imagem para RC projetado. Suspender a respiração durante a exposição. Colimação: • Colimar os quatro lados da anatomia de interesse. RC: • Angular o RC em sentido caudal a 40° (próximo perpendicular ao plano de entrada). • Direcionar RC para um ponto na linha média no nível de EIAS (espinha ilíaca anterossuperior). Veja na Figura 5 o posicionamento e na Figura 6 o exame �nalizado de Incidência AP axial de entrada: pelve/Incidência In Let. Figura 5 | Posicionamento de pelve: Incidência AP axial de entrada: pelve/Incidência In Let 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 14/37 Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 836) Figura 6 | Exame �nalizado de pelve: Incidência AP axial de entrada: pelve/Incidência In Let. Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 836) POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO DE PELVE – INCIDÊNCIA OUT LET Indicações clínicas • Visão bilateral do púbis bilateral e ísquio para permitir avaliação do trauma pélvico para fraturas e luxações. Fratura de bacia As fraturas da bacia geralmente ocorrem em acidentes de grande impacto sobre a cintura pélvica, mais frequentemente nos acidentes de trânsito, quedas de grande altura e traumas por esmagamento em industrial pesado. Existe o tratamento com métodos conservadores, incluindo-se tração esquelética, balancins pélvicos ou 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 15/37 a combinação de ambos, conforme o preconizado em 1948 por Holdsworth e outros autores. Um dos métodos mais e�cazes para a con�rmação da hipótese diagnóstica de fraturas na bacia são os exames radiográ�cos de pelve/bacia, que são diversos e são solicitados de acordo com o histórico do paciente e como ocorreu o acidente. Devido a essa diversidade de posicionamentos nos exames, lembro a você a importância de ter um livro de bolso das técnicas radiológicas para auxiliá-lo e analisar sempre as condições do paciente para um exame o mais humanizado possível. Posicionamento radiográ�co de Pelve – Incidência Out Let O posicionamento radiográ�co de Pelve – Incidência Out Let também é conhecido na nomenclatura pelo nome de: Incidência AP axial de saída: pelve. Planejamento da sala de exames para exames de Pelve – Incidência Out Let: • Chassi/Receptor de imagens: 35 x 43 cm • Sentido dos chassis/Receptores de imagens: • Dfo� (Distância Foco Filme): 1 metro. • Bucky: é necessário. • Acessório: não é necessário. Posicionamento do paciente: • Paciente em decúbito dorsal, fornecer travesseiro para a cabeça. Com as pernas do paciente estendidas, colocar apoio sob os joelhos para conforto. • Alinhar o plano médio sagital para o RC e para a linha média da mesa e/ou RI. • Garantir não movimentação da pelve (EIAS para distância do topo da mesa igual nos dois lados). • Centralizar o chassi/receptor de imagem para RC projetado. • Suspender a respiração durante a exposição. Colimação: • Colimar os quatro lados da anatomia de interesse. RC: • Angular o RC cefálico a 20° a 35° para homens e a 30° a 45° para mulheres (essa diferença de ângulos é causada pelas diferenças nos formatos das pelves masculina e feminina). • Direcionar RC para o ponto da linha média a 3 a 5 cm distais à margem superior da sín�se púbica. Veja na Figura 7 o posicionamento e na Figura 8 o exame �nalizado de: Incidência AP axial de saída: pelve/Pelve – Incidência Out Let. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric…16/37 Figura 7 | Posicionamento de pelve: Incidência AP axial de saída: pelve/Pelve – Incidência Out Let Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 833) Figura 8 | Exame �nalizado de pelve: Incidência AP axial de saída: pelve/Pelve – Incidência Out Let Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 833) VÍDEO RESUMO Olá, estudante! Neste vídeo abordaremos sobre os posicionamentos e exames de: acetábulo posterior oblíquo (Método de Judet)/Incidência Alar e Obturatriz (Oblíqua 45º) em OPD (Oblíqua Posterior Direita) e OPE (Oblíqua Posterior Esquerda); Incidência AP axial de entrada: pelve/Incidência In Let e o posicionamento: Incidência AP axial de saída: pelve/Pelve – Incidência Out Let. Vamos lá! Saiba mais Na aula de hoje demos continuidade sobre posicionamentos radiográ�cos de Pelve, que são essenciais para a comprovação da hipótese diagnóstica de fraturas de bacia que acomete muitas pessoas que, dependendo do caso, existe a necessidade de colocar �xadores externos para o tratamento adequado. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 17/37 Para aprofundar o seu aprendizado no tema, sugiro a leitura do artigo: O uso do �xador externo nas fraturas da bacia. Através de revisões literárias e estudo de casos, o artigo apresenta tratamentos existentes para fratura de bacia, com foco do �xador externo. INTRODUÇÃO Seja bem-vindo, caro estudante e futuro pro�ssional de sucesso da radiologia! Aprendemos anteriormente sobre anatomia e posicionamentos de pelve. Na aula 15, vamos conhecer posicionamentos radiográ�cos de quadril e o de sacro-cóccix – per�l. Algumas indicações para exames radiográ�cos de quadril são: exames pós-operatórios ou de acompanhamento para mostrar o acetábulo, cabeça femoral e trocânter maior. Quando falamos do exame radiográ�co de sacro-cóccix – per�l, algumas das indicações para a sua realização são: patologias do sacro e do cóccix, principalmente fratura que ocorre com maior frequência. O quadril, o sacro e cóccix são estruturas que quando são acometidas por patologia, principalmente fraturas, ocasiona muita dor e di�culdade de mobilização nos pacientes e por esse motivo aprender a realizar os exames corretamente e com humanização é de extrema importância para evitar erros de diagnósticos. Vamos lá? Bons estudos! POSICIONAMENTOS RADIOGRÁFICOS DE QUADRIL: FRENTE AP E PERFIL/PERNA DE RÃ-MEDIOLATERAL: QUADRIL E FÊMUR PROXIMAL Incidência radiográ�ca do Quadril – Frente AP Planejamento da sala de exames para exames de Quadril – Frente AP: Chassi/Receptor de imagens: 35 x 43 cm (para bilateral) e 24 x 30 (para unilateral). Sentido dos chassis/receptores de imagens: Transversal/Longitudinal. Dfo� (Distância Foco Filme): 1 metro. Bucky: é necessário. Acessório: não necessário. Aula 3 EXAMES RADIOLÓGICOS: QUADRIL Quando falamos do exame radiográ�co de sacro-cóccix – per�l, algumas das indicações para a sua realização são: patologias do sacro e do cóccix, principalmente fratura que ocorre com maior frequência. 25 minutos https://rbo.org.br/detalhes/856/pt-BR/o-uso-do-fixador-externo-nas-fraturas-da-bacia- 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 18/37 Posicionamento radiográ�co de Quadril – Frente AP Posicionamento do paciente: • Paciente em decúbito dorsal, com os braços estendidos ao longo do corpo, ou cruzados no tórax. • Localizar colo femoral e alinhar para RC e para linha média da mesa e/ou chassis/receptores de imagem. • Garantir ausência de rotação da pelve. • Rodar a perna afetada internamente de 15° a 20°. • Suspender a respiração durante a exposição. Colimação: Colimar os quatro lados da anatomia de interesse. RC: • Perpendicular ao chassi/receptor de imagem. • Dirigido 2,5 a 5 cm distais ao colo médio femoral. Veja nas �guras 1 e 2 o posicionamento e o exame �nalizado de Quadril – Frente AP (unilateral). Figura 1 | Posicionamento de Quadril - Frente AP (unilateral) Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 848). Figura 2 | Exame �nalizado de Quadril – Frente AP (unilateral) 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 19/37 Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 849). Incidência radiográ�ca do quadril – per�l/Incidência axiolateral inferossuperior: quadril e fêmur proximal – trauma O posicionamento radiográ�co de Quadril – Dunn 45º também é conhecido na nomenclatura pelo nome de: perna de rã-mediolateral quadril e fêmur proximal. Planejamento da sala de exames para exames de Quadril – Dunn 45º/Perna de rã-mediolateral: quadril e fêmur proximal: Chassi/Receptor de imagens: 24 x 30 cm Sentido dos chassis/Receptores de imagens: Longitudinal. Dfo� (Distância Foco Filme): 1 metro. Bucky: é necessário. Acessório: não necessário. Posicionamento radiográ�co de quadril - per�l/perna de rã-mediolateral: quadril e fêmur proximal Posicionamento do paciente: • Paciente em decúbito dorsal, com os braços estendidos ao longo do corpo, ou cruzados no tórax. • Posicionar a área do quadril afetado para ser alinhado com o RC e a linha média da mesa e/ou RI. • Flexionar o joelho e o quadril do lado afetado, com a sola dos pés contra o lado de dentro da perna oposta, perto do joelho, se possível. • Abduzir fêmur a 45° na vertical para região geral do fêmur proximal. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 20/37 • Centralizar o colo femoral afetado para RC e linha média de RI e topo da mesa (o colo femoral é de 7,5 a 10 cm distais à EIAS). • Suspender a respiração durante a exposição. Colimação: • Colimar nos quatro lados da anatomia de interesse. RC: • Perpendicular ao chassi/receptor de imagem, direcionado ao colo médio femoral. Veja nas Figuras 3 e 4 o posicionamento e o exame �nalizado de quadril – per�l/perna de rã-mediolateral: quadril e fêmur proximal. Figura 3 | Posicionamento de quadril – per�l/perna de rã-mediolateral: quadril e fêmur proximal Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 855). Figura 4 | Exame �nalizado de quadril – per�l/perna de rã-mediolateral: quadril e fêmur proximal 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 21/37 Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 855). POSICIONAMENTO RADIOLÓGICO DE QUADRIL DUNN 45º E 90º/INCIDÊNCIA AXIOLATERAL INFEROSSUPERIOR: QUADRIL E FÊMUR PROXIMAL - TRAUMA O posicionamento radiográ�co de Quadril – Dunn 90º também é conhecido na nomenclatura pelo nome de: incidência axiolateral inferossuperior: quadril e fêmur proximal – trauma. Indicações clínicas • Visão lateral para avaliação de fraturas ou luxações em situações de trauma do quadril quando a perna afetada não pode ser movida. Planejamento da sala de exames para exames de Quadril – Dunn 45º e 90º/Incidência axiolateral inferossuperior: quadril e fêmur proximal – trauma: • Chassi/Receptor de imagens: 24 x 30 cm • Sentido dos chassis/Receptores de imagens: • Dfo� (Distância Foco Filme): 1 metro. • Bucky: é necessário. • Acessório: suporte de chassis/receptores de imagem, se disponível. Posicionamento radiográ�co de quadril – Dunn 45º/perna de rã-mediolateral: quadril e fêmur proximal Posicionamento do paciente:• Pode ser realizado na maca ou na cabeceira se o paciente não puder se mover. • Paciente em decúbito dorsal, com travesseiro para a cabeça; elevar a pelve 3 a 5 cm se possível pela colocação de suportes embaixo da pelve (mais importante para pacientes magros e para pacientes em uma almofada ou na cama). • Flexionar e elevar a perna não afetada de modo que a coxa esteja perto da posição vertical e fora do campo de colimação. • Apoiar nesta posição (NÃO colocar a perna no colimador ou no tubo de raios X devido ao risco de queimaduras ou choque elétrico). • Checar para garantir ausência de rotação da pelve (distância igual ao EIAS-mesa). • Colocar o chassi/receptor de imagem em prega acima da crista ilíaca e ajustar de modo que ela esteja paralela ao colo femoral e perpendicular ao RC. • Use suporte chassi se disponível, ou use sacos de areia para manter o chassi em posição. Realizar rotação interna da perna afetada de 15° a 20°, a não ser que contraindicada pela possível fratura ou outro processo patológico. • Suspender a respiração durante a exposição. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 22/37 Colimação: Colimar nos quatro lados da anatomia de interesse. RC: • Perpendicular ao colo femoral e ao chassi/receptor de imagem. Veja na Figura 5 o posicionamento e na Figura 6 o exame �nalizado com uma prótese de fêmur do exame: Quadril – Dunn 45º e 90º/Incidência axiolateral inferossuperior: quadril e fêmur proximal – trauma. Figura 5 | Posicionamento de Quadril – Dunn 45º e 90º/Incidência axiolateral inferossuperior: quadril e fêmur proximal – trauma Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 851). Figura 6 | Exame �nalizado de Quadril – Dunn 45º e 90º/Incidência axiolateral inferossuperior: quadril e fêmur proximal – trauma, com prótese no fêmur Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 852). ANATOMIA E POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO: SACRO-CÓCCIX – PERFIL Anatomia do sacro 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 23/37 O sacro é localizado inferiormente às vértebras lombares. Com o seu formato de uma pá, tem a seu ápice apontando inferiormente e anteriormente. Os corpos dos cinco segmentos originais se fundem em um único osso em um adulto. Existem nele quatro conjuntos de forames sacrais pélvicos (anteriores) (similares aos forames intervertebrais em seções mais superiores da coluna) que transmitem nervos e vasos sanguíneos. Veja na Figura 7 a anatomia do sacro em vista anterior e na Figura 8 a anatomia do sacro em vista lateral. Figura 7 | Anatomia do sacro em vista anterior Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 971). Figura 8 | Anatomia do sacro em vista lateral Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 972). Anatomia do cóccix 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 24/37 O cóccix é a porção mais distal da coluna vertebral. Essa porção da coluna vertebral em seres humanos tem pouca semelhança com o restante das vértebras. Existem cinco segmentos coccígeos, onde uma média de quatro se fundem no adulto para formar um único cóccix. Veja na Figura 9 a anatomia do cóccix de criança possuindo quatro segmentos em vista anterior e na Figura 10 a anatomia do cóccix de adulto possuindo cinco segmentos em vista posterior. Figura 9 | Anatomia do cóccix de criança, com quatro segmentos Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 974). Figura 10 | Anatomia do cóccix de adulto, com cinco segmentos Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 974). Incidência radiográ�ca do sacro-cóccix – per�l Indicações clínicas • Patologia do sacro e do cóccix, inclusive fratura. Posicionamento radiográ�co do sacro-cóccix – per�l Planejamento da sala de exames para o exame do sacro-cóccix – per�l: • Chassi/Receptor de imagens: 24 x 30 cm 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 25/37 • Sentido dos chassis/receptores de imagens: • Dfo� (Distância Foco Filme): 1 metro. • Bucky: é necessário. • Acessório: não é necessário. Posicionamento do paciente: • Colocar paciente em decúbito lateral, com a cabeça sobre o travesseiro e os joelhos �exionados. • Alinhar o eixo longitudinal do sacro e do cóccix ao RC, à linha média da mesa e/ou ao chassi/receptor de imagens. • Garantir a ausência de rotação do tórax e da pelve. Colimação: Colimar os quatro lados da anatomia de interesse. RC: • Perpendicular ao chassi/receptor de imagens. • Direcionar o RC 8 a 10 cm posteriormente à EIAS (centralização para o sacro). • Centralizar o chassi/receptor de imagem ao RC. Veja na Figura 11 o posicionamento e na Figura 12 o exame �nalizado de: Sacro-cóccix – Per�l. Figura 11 | Posicionamento de Sacro-cóccix - Per�l Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 1.042). Figura 12 | Exame �nalizado de Sacro-cóccix – Per�l 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 26/37 Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 1.042). VÍDEO RESUMO Olá, estudante! Neste vídeo abordaremos sobre a anatomia do quadril, do sacro e do cóccix, como também os posicionamentos e exames: quadril - Frente AP e Per�l, quadril Dunn 45º e 90º e sacro-cóccix – per�l, que são muito solicitados em hospitais e clínicas ortopédicas. Vamos lá! Saiba mais Na aula de hoje aprendemos sobre a anatomia e o posicionamento de sacro-cóccix – per�l, as quais a indicação para a sua realização são: patologias, inclusive fraturas. Para aprofundar o seu aprendizado no tema de patologias do sacro-cóccix, sugiro a leitura do artigo: Teratoma Sacrococcígeo: Caso Clínico. Através de estudo de um caso clínico, o artigo apresenta como foi realizado o diagnóstico dessa patologia rara e a importância de ser diagnosticada precocemente para a melhor qualidade de vida dos pacientes Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. INTRODUÇÃO Aula 4 EXAMES RADIOLÓGICOS: COLUNA LOMBO-SACRA Ser capaz de posicionar o paciente para realizar a técnica adequada em MMII, coluna cervical e torácica. 27 minutos https://repositorio.chporto.pt/handle/10400.16/693 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 27/37 Seja bem-vindo, caro estudante e futuro pro�ssional de sucesso da radiologia! Aprendemos anteriormente sobre anatomia e posicionamentos de quadril e do sacro-cóccix. Nesta aula, vamos conhecer posicionamentos da coluna lombo-sacra. Algumas indicações para exames radiográ�cos de quadril são: exames pós-operatórios ou de acompanhamento para mostrar o acetábulo, cabeça femoral e trocânter maior. Quando falamos do exame radiográ�co de sacro-cóccix – per�l, algumas das indicações para a sua realização são: patologias do sacro e do cóccix, principalmente fratura que ocorre com maior frequência. O quadril, o sacro e cóccix são estruturas que quando são acometidas por patologia, principalmente fraturas, ocasiona muita dor e di�culdade de mobilização nos pacientes e, por esse motivo, aprender a realizar os exames corretamentes e com humanização é de extrema importância para evitar erros de diagnósticos. Vamos lá? Bonsestudos! POSICIONAMENTOS RADIOGRÁFICO: COLUNA LOMBO-SACRA – FRENTE AP E PERFIL/COLUNA LOMBAR AP E COLUNA LOMBAR PERFIL Incidência radiográ�ca da coluna lombo-sacra – frente AP/Coluna lombar – AP Planejamento da sala de exames para exames de coluna lombo-sacra – Frente AP/Coluna Lombar – AP: Chassi/Receptor de imagens: 35 x 43 cm Sentido dos chassis/receptores de imagens: Longitudinal. Dfo� (Distância Foco Filme): 1 metro. Bucky: Sim. Acessório: Não. Posicionamento radiográ�co de coluna lombo-sacra – Frente AP/Coluna Lombar – AP Posicionamento do paciente: • A posição supina do paciente com braços ao longo do corpo e cabeça no travesseiro (também pode ser feita em decúbito ventral ou vertical). • Alinhar o plano sagital médio com o RC e a linha da mesa/grade. • Flexionar joelhos e quadris para reduzir a curvatura lordótica. • Garantir a ausência de rotação do tórax ou da pelve. • Suspender a respiração na expiração. Colimação: • Colimar os quatro lados da anatomia de interesse. RC: 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 28/37 • Direcionar RC ao nível da crista ilíaca (espaço entre L4 e L5). Veja nas Figuras 1 e 2 o posicionamento e o exame �nalizado de coluna lombo-sacra – Frente AP. Figura 1 | Posicionamento de coluna lombo-sacra - Frente AP/Coluna Lombar AP Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 1.035). Figura 2 | Exame �nalizado de coluna lombo-sacra – Frente AP/Coluna Lombar AP : Bontrager e Lampignano (2015, p. 997). Incidência radiográ�ca da coluna lombo-sacra per�l Planejamento da sala de exames para exames de coluna lombo-sacra – per�l/coluna lombar – per�l: Chassi/Receptor de imagens: 35 x 43 cm 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 29/37 Sentido dos chassis/receptores de imagens: Longitudinal. Dfo� (Distância Foco Filme): 1 metro. Bucky: é necessário. Acessório: isopor. Posicionamento radiográ�co de coluna lombo-sacra per�l/coluna lombar per�l Posicionamento do paciente: • Colocar o paciente em decúbito lateral, com a cabeça sobre o travesseiro, os joelhos �exionados e com um apoio entre os joelhos e os tornozelos para manter melhor a posição lateral e garantir o conforto do paciente. • Alinhar o plano coronal médio ao RC e à linha média da mesa e/ou ao chassi/receptor de imagem. • Colocar apoio de isopor sob a cintura conforme necessário para dispor o eixo longitudinal da coluna paralelo à mesa (palpar os processos espinhosos para determinar). • Garantir a ausência de rotação do tórax ou da pelve. • Suspender a respiração durante a exposição. Colimação: • Colimar nos quatro lados da anatomia de interesse. RC: • Perpendicular ao chassi/receptor de imagem. • Centralizar no nível da crista ilíaca (L4-L5). Veja nas Figuras 3 e 4 o posicionamento e o exame �nalizado de coluna lombo-sacra – per�l/ coluna lombar – per�l. Figura 3 | Posicionamento de coluna lombo-sacra-per�l/coluna lombar – per�l Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 1.005). 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 30/37 Figura 4 | Exame �nalizado de coluna lombo-sacra – per�l/coluna lombar – per�l Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 1.006). POSICIONAMENTO RADIOLÓGICO: TRANSIÇÃO L5 – S1 LOCALIZADA Incidência radiográ�ca coluna lombo-sacra – transição L5-S1 localizada – AP axial Planejamento da sala de exames para exames coluna lombo-sacra – Transição L5-S1 Localizada – AP Axial L5-S1: Chassi/Receptor de imagens: 18 x 24 cm Sentido dos chassis/receptores de imagens: Transversal. Dfo�: 1 metro. Bucky: é necessário. Acessório: não é necessário. Posicionamento radiográ�co de coluna lombo-sacra – transição L5-S1 localizada – AP axial Posicionamento do paciente: • Colocar o paciente em decúbito dorsal com os braços ao longo do corpo, com a cabeça sobre o travesseiro e as pernas • estendidas com um apoio sob os joelhos para conforto. • Alinhar o plano sagital médio ao RC e à linha média da mesa e/ou ao RI. • Garantir a ausência de rotação do tórax ou da pelve. • Suspender a respiração durante a exposição. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 31/37 Colimação: • Colimar nos quatro lados da anatomia de interesse. RC: • Angular RC 30° (homens) e 35° (mulheres) cefálicos. • Direcionar o RC para o nível da EIAS a linha média do corpo. • Centralizar o chassi/receptor de imagem ao RC. • Suspender a respiração durante a exposição. Veja nas Figuras 5 e 6 o posicionamento e o exame �nalizado: Coluna lombo-sacra – Transição L5-S1 Localizada – AP Axial L5-S1. Figura 5 | Posicionamento de Coluna lombo-sacra – Transição L5-S1 Localizada – AP Axial Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 1.011). Figura 6 | Exame �nalizado de Coluna Lombo-sacra – Transição L5-S1 Localizada – AP Axial Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 1.011). Incidência radiográ�ca Coluna lombo-sacra – Transição L5-S1 Localizada – Per�l Planejamento da sala de exames para exames da Coluna lombo-sacra – Transição L5-S1 Localizada – Per�l: 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 32/37 Chassi/Receptor de imagens: 18 x 24, longitudinal Dfo�: 1 metro, Bucky: é necessário. Acessório: isopor. Posicionamento radiográ�co de Coluna lombo-sacra – Transição L5-S1 Localizada – Per�l Posicionamento do paciente: • Colocar o paciente em decúbito lateral, com a cabeça sobre o travesseiro, os joelhos �exionados e com um apoio entre os joelhos e tornozelos para manter melhor posição lateral e garantir o conforto do paciente. • Alinhar o plano coronal médio ao RC e à linha média da mesa e/ou ao chassi/receptor de imagem. • Colocar o apoio radioluzente sob a cintura como necessário para dispor o eixo longitudinal da coluna paralelo à mesa. Garantir a ausência de rotação do tórax e da pelve. • Suspender a respiração durante a exposição. Colimação: • Colimar nos quatro lados da anatomia de interesse. RC: • Perpendicular ao chassi/receptor de imagem com apoio su�ciente na cintura ou angulação caudal de 5° a 8° com menos suporte. • Direcionar RC 4 cm inferiores à crista ilíaca e 5 cm posteriores à EIAS. Centralizar o RI ao RC. Veja nas Figuras 7 e 8 o posicionamento e o exame �nalizado: Coluna lombo-sacra – Transição L5-S1 Localizada Per�l L5-S1. Figura 7 | Posicionamento de Coluna lombo-sacra – Transição L5-S1 Localizada – Per�l 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 33/37 Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 1.009). Figura 8 | Exame �nalizado de Coluna lombo-sacra – Transição L5-S1 Localizada – Per�l Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 1.009). POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO: COLUNA LOMBO-SACRA - OBLÍQUA Anatomia da coluna lombar A coluna lombar é constituída por cinco vértebras lombares que são as maiores vértebras individuais. Localizada na parte inferior da coluna vertebral, exatamente abaixo das regiões torácica e cervical e logo acima do sacro, a coluna lombar é a mais envolvida com dores nas costas porque sustentam a maior parte dopeso do corpo e estão sujeitas aos maiores esforços e tensões da coluna vertebral. Elas são as mais fortes na coluna vertebral, na medida em que a carga do peso corporal aumenta em direção à extremidade inferior da coluna. Por isso, os discos cartilaginosos entre as vértebras lombares inferiores são locais comuns de lesões e processos patológicos. Veja na Figura 9 a anatomia de uma vértebra lombar na vista lateral. Figura 9 | Anatomia da vértebra lombar na vista lateral 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 34/37 Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 969). Incidência radiográ�ca da coluna lombo-sacra – oblíqua/coluna lombar oblíqua Planejamento da sala de exames para o exame da Coluna Lombo-Sacra – Oblíqua/Coluna Lombar – Oblíqua: • Chassi/Receptor de imagens: 35 x 43 cm • Sentido dos chassis/receptores de imagens: • Dfo� (Distância Foco Filme): 1 metro. • Bucky: é necessário. • Acessório: sim. Posicionamento radiográ�co da coluna lombo-sacra – oblíqua/coluna lombar oblíqua Posicionamento do paciente: • A posição do paciente deve ser em semidecúbito dorsal ([OPD] e oblíqua posterior esquerda [OPE]) ou semicúbito ventral ([OAD] e oblíqua anterior esquerda [OAE]), com os braços estendidos e a cabeça sobre o travesseiro. • Rodar o corpo do paciente a 45° e alinhar a coluna espinal e a linha média da mesa e/ou RI. • Garantir rotação igual de ombros e pelve. Flexionar o joelho para estabilidade e afastar o braço do RI atravessando o peito. • Apoiar ombros e pelve com almofadas radioluzentes para manter a posição. Esse apoio é altamente recomendado para prevenir que os pacientes apertem a extremidade da mesa, o que pode resultar no esmagamento de seus dedos. Colimação: • Colimar os quatro lados da anatomia de interesse. RC: • Perpendicular ao RI. 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 35/37 • Direcionar RC em L3 ao nível da margem costal inferior (3 a 5 cm sobre a crista ilíaca e 5 cm medial partindo da EIAS). • Centralizar o chassi/receptor de imagem ao RC. Veja na Figura 10 o posicionamento e na Figura 11 o exame �nalizado de Coluna lombo-sacra – Oblíqua/Coluna Lombar Oblíqua. Figura 10 | Posicionamento de Coluna lombo-sacra – Oblíqua/Coluna Lombar – Oblíqua OPD (Oblíqua Posterior Direita) 45º Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 1.000). Figura 11 | Exame �nalizado de Coluna lombo-sacra – Oblíqua/Coluna Lombar – Oblíqua OPD (Oblíqua Posterior Direita) 45º Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 1.000). 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 36/37 VÍDEO RESUMO Olá, estudante! Neste vídeo abordaremos sobre a anatomia da coluna lombo-sacra com foco na vértebra lombar, que é a maior existente no segmento da coluna vertebral, como também os posicionamentos e exames radiográ�cos de coluna lombo-sacra em: AP, Per�l, transição L5-S1 e coluna lombo-sacra – oblíqua, que são muito solicitados em hospitais e clínicas ortopédicas. Vamos lá! Saiba mais Na aula de hoje aprendemos sobre a coluna lombo-sacra e seus posicionamentos radiográ�cos, que são mais solicitados, aí pode surgir a dúvida sobre quais são as indicações para os exames de diagnóstico por imagem da coluna lombar. Para aprofundar o seu aprendizado no tema de patologias da coluna lombar, sugiro a leitura do artigo: Diretriz I: fundamentos do diagnóstico das doenças da coluna vertebral lombar, o artigo traz um estudo mais afundo das principais patologias diagnosticadas da coluna lombar, em hospitais e centros médicos. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Aula 1 BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográ�co e anatomia associada. 8. ed. São Paulo: Elsevier, 2015. 122 p. GUARNIERO, R. Displasia do desenvolvimento do quadril: atualização. Rev. Bras. Ortop. 45 (2). 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbort/a/YWFr5m6hrjVT9K7VMBsSWhc/? lang=pt#:~:text=A%20terminologia%20%22Displasia%20do%20Desenvolvimento,graus%20de%20subluxa%C3% A7%C3%A3o%20da%20coxofemoral. Acesso em: 3 abr. 2022. NOBREGA, A. I. Manual de técnicas radiológicas: 3. ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2008. 94 p. RIBEIRO, S.; SCHMIDT, A. P.; WURFF, P. V. D. Disfunção sacroilíaca. Acta Ortop. Bras. 11(2) - abr/jun, 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/aob/a/XwGwK5DHQkQMNsBxvcPT9qb/?format=pdf&lang=en. Acesso em: 5 ago. 2022. Aula 2 BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográ�co e anatomia associada. 8. ed. São Paulo: Elsevier, 2015. 122 p. REFERÊNCIAS 15 minutos https://www.scielo.br/j/rbr/a/34vCvtW6rjJJjNHyz7pt3Jg/?lang=pt https://www.scielo.br/j/rbr/a/34vCvtW6rjJJjNHyz7pt3Jg/?lang=pt https://www.scielo.br/j/rbort/a/YWFr5m6hrjVT9K7VMBsSWhc/?lang=pt#:~:text=A%20terminologia%20%22Displasia%20do%20Desenvolvimento,graus%20de%20subluxa%C3%A7%C3%A3o%20da%20coxofemoral https://www.scielo.br/j/aob/a/XwGwK5DHQkQMNsBxvcPT9qb/?format=pdf&lang=en 01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u4_rad_conv https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679010&atividadeDescric… 37/37 Imagem de capa: Storyset e ShutterStock. LEITE, N. M. et al. O uso do �xador externo nas fraturas da bacia. Rev. Bras. Ortop. 1994;29(10). Disponível em: https://rbo.org.br/detalhes/856/pt-BR/o-uso-do-�xador-externo-nas-fraturas-da-bacia-. Acesso em: 5 ago. 2022. NOBREGA, A. I. Manual de técnicas radiológicas. 3. ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2008. 94 p. Aula 3 ANDRADE, T. et al. Teratoma Sacrococcígeo: Caso Clínico. Nascer e Crescer, 2010; 19(2): 81-4. Disponível em: https://repositorio.chporto.pt/handle/10400.16/693. Acesso em: 5 ago. 2022. BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográ�co e anatomia associada. 8. ed. São Paulo: Elsevier, 2015. 122 p. NOBREGA, A. I. Manual de técnicas radiológicas. 3. ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2008. 94 p. Aula 4 BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográ�co e anatomia associada. 8. ed. São Paulo: Elsevier, 2015. 122 p. NOBREGA, A. I. Manual de Técnicas Radiológicas. 3. ed. São Caetano do Sul: Difusão, 2008. 94 p. CECIN, H. A. Diretriz I: fundamentos do diagnóstico das doenças da coluna vertebral lombar. Rev. Bras. Reumatol. 48 (suppl 1). Abr., 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbr/a/34vCvtW6rjJJjNHyz7pt3Jg/? lang=pt. Acesso em: 5 ago. 2022. https://storyset.com/ https://www.shutterstock.com/pt/ https://rbo.org.br/detalhes/856/pt-BR/o-uso-do-fixador-externo-nas-fraturas-da-bacia- https://repositorio.chporto.pt/handle/10400.16/693 https://www.scielo.br/j/rbr/a/34vCvtW6rjJJjNHyz7pt3Jg/?lang=pt