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Legislação empresarial aplicada

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Direito e Legislação Empresarial
1. O Direito Empresarial é ramo do Direito Privado Brasileiro que tem por função a normatização, por meio de regras e princípios, também extraídos da Constituição da República, de atividades de natureza econômica com finalidade lucrativa, oferecidas no âmbito dos mercados. Assinale a alternativa correta quanto ao objeto do Direito Empresarial: 
a. Regulamentar relações de consumo. 
b. Regulamentar capacidade civil. 
c. Regulamentar as transações imobiliárias. 
d. Regulamentar atividades econômicas organizadas. 
e. Regulamentar as locações civis. 
2. A atividade empresarial é caracterizada por um certo grau de objetivação e determinação quanto às suas finalidades e modo de funcionamento. Por tal motivo, o Código Civil de 2002 estabelece alguns requisitos para se considerar ou não uma atividade como empresária e, por conseguinte, quem poderá ser ou não considerado como empresário. Assinale a alternativa correta quanto ao enquadramento no conceito de empresário: 
a. Os incapazes. 
b. Quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. 
c. Quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística. 
d. Os profissionais liberais. 
e. A associação sem fins lucrativos. 
3. As sociedades personificadas apresentam vários tipos possíveis, que serão escolhidos conforme o melhor interesse dos eventuais sócios e as finalidades colimadas inicialmente. Assinale a alternativa que corresponde ao tipo de sociedade cujas ações poderão ser negociadas no mercado de capitais. 
a. Sociedade simples.
b. Sociedade em Comum. 
c. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada. 
d. Sociedade limitada. 
e. Sociedade anônima.
4. O princípio da cartularidade indica que o título de crédito é representado por um documento escrito, no qual se farão constar informações como o emitente e o beneficiário, por exemplo. Indique a alternativa adequada que representa os demais princípios relacionados aos títulos de crédito: 
a. Literalidade, autonomia e abstração. 
b. Literalidade, vinculação e concretude. 
c. Literalidade, autonomia e dependência. 
d. Abstração, dependência e circularidade. 
e. Autonomia, literalidade e não-circularidade 
5. A duplicata é título de crédito decorrente de compra e venda mercantil ou da prestação de serviços e deverá ser acompanhada da respectiva fatura (nota fiscal) para o seu cumprimento e, inclusive, quanto à sua execução judicial, deverá estar em conjunto com o comprovante da entrega das mercadorias ou da prestação do serviço, além do documento que a encarta (duplicata em si), a fatura, mais o protesto. Na duplicata, o aceite é ato fundamental. O sacado poderá opor-se ao aceite em qual situação descrita a seguir? 
a. Quando a mercadoria for devidamente entregue quanto à quantidade. 
b. Quando for entregue mercadoria a mais do que o pedido. 
c. Quando não houver vícios de quantidade na mercadoria entregue, mas o sacado opta por não opor o aceite. 
d. Diante de divergência quanto ao prazo, preço e condições de pagamento.
e. e. Por mera vontade, o sacado nega a efetuar o aceite. 
6. O cheque é espécie de título de crédito por meio do qual o emitente dá uma ordem de pagamento à vista, para que o sacado cumpra em benefício de determinada pessoa, mediante provisão de fundos. No entanto, é usual a possibilidade de emissão de cheque pós-datado, comumente chamado de cheque pré-datado. Sobre o chamado cheque pós-datado, assinale a alternativa correta. 
a. A lei cambiária admite expressamente o cheque pós-datado. 
b. Embora a lei cambiária não admita, é prática comum, mas a apresentação para pagamento antes do prazo estipulado, apesar de não impedir o pagamento, configura dano moral, segundo o Superior Tribunal de Justiça. 
c. É possível na prática, e como o cheque é ordem de pagamento à vista, mesmo se pós-datado e apresentado para pagamento antes da data fixada, não haverá nenhuma consequência. 
d. Configura dano moral o ato de pós-datar um cheque, em qualquer hipótese, tendo em vista que é título de pagamento à vista. 
e. O cheque pós-datado desvirtua completamente o título, não produzindo quaisquer efeitos na prática
7.A empresa em situação de dificuldades econômico-financeiras que não consegue arcar com a integralidade das obrigações contraídas, poderá propor um plano de recuperação judicial, no qual convocará todos os credores para sua aprovação e início do processo de regularização. Nesse contexto, assinale a alternativa correta acerca do plano de recuperação judicial: 
a. O plano de recuperação judicial poderá prever prazo superior a um ano para efeito de quitação de dívidas de natureza trabalhista. 
b. O prazo para quitação de dívida trabalhista deverá ser de, exatamente, um ano. 
c. O plano de recuperação judicial somente pode prever as hipóteses legais quanto à satisfação dos créditos, dentre as quais, por exemplo, o parcelamento com incidência de juros e correção monetária. 
d. O plano de recuperação judicial não poderá prever prazo superior a um ano para efeito de quitação de dívidas de natureza trabalhista. 
e. A liberdade quanto ao plano de formulação do plano de recuperação judicial não implica na possibilidade de venda de ativos. 
8. Na recuperação judicial da empresa, o plano de recuperação deverá mencionar nominalmente os credores do devedor, bem como as dívidas, com grande detalhamento, além da proposta para o pagamento. Assinale a alternativa que corresponda ao tipo de crédito excluído do plano de recuperação judicial. 
a. Crédito quirografário.
b. Crédito com garantia real.
c. Crédito subordinado.
d. Crédito trabalhista e decorrente de acidente de trabalho.
e. Crédito tributário.
9. O abuso da personalidade jurídica da pessoa jurídica poderá resultar na sua desconsideração, quando ficar demonstrado que o sócio ou administrador assim agiu para efeito de esquivar-se de obrigação contraída. Nesse sentido, considere as afirmativas a seguir: 
I. É caso de confusão patrimonial o cumprimento repetitivo pela sociedade de obrigações do sócio ou do administrador. 
II. Nos casos de abuso da personalidade jurídica pode o juiz, a requerimento da parte ou do Ministério Público, quando lhe couber intervir no processo, desconsiderar a personalidade jurídica para que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares de administradores ou de sócios da pessoa jurídica beneficiados direta ou indiretamente pelo abuso. 
III. Não caracteriza desvio de finalidade a transferência de bens para a pessoa jurídica, por parte de sócio, com a finalidade de impedir eventual partilha em processo judicial de divórcio de que seja parte, constituindo, tal ato, em exercício regular de Direito. 
IV. A desconsideração da personalidade jurídica tem como objetivo a proteção de credores prejudicados por atos fraudulentos cometidos por sócios ou administradores de pessoas jurídicas, que as utilizam para efeito de criar situação de impossibilidade de adimplemento obrigacional.
 É correto o que se afirma apenas em: 
a. I.
b. III e IV. 
c. I, II e IV.
d. II. 
e. I, II e III.
Gabarito
1-d 2-b) 3-e 4-a 5-d 6-b 7-d 8-e 9-c
Referências
BRASIL. Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 5 out. 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituicao.htm. Acesso em: 21 nov. 2019. BRASIL. Presidência da República. Decreto Lei nº 57.663, de 24 de janeiro de 1966. Promulga as Convenções para adoção de uma lei uniforme em matéria de letras de câmbio e notas promissórias. Diário Oficial da União, Brasília, 24 jan. 1966. BRASIL. Presidência da República. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Brasília, 10 jan. 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm. Acesso em: 21 nov. 2019. BRASIL. Presidência da República. Lei nº 11.101/2005, de 9 de fevereiro de 2005. Regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência doempresário e da sociedade empresária. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 fev. 2005. BRASIL. Presidência da República. Lei nº 5.474, de 18 de julho de 1968. Lei das Duplicatas. Diário Oficial da União, Brasília, 18 jul. 1968. BRASIL. Presidência da República. Lei nº 7.357, de 2 de setembro de 1985. Lei do Cheque. Diário Oficial da União, Brasília, 2 set. 1985. CHAGAS, E. E. Direito Empresarial Esquematizado. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. CRUZ, A. S. Direito Empresarial. 8. ed. São Paulo: Método, 2018. FILHO, M. M. S. Visão histórico-evolutiva do direito recuperacional. [S.l.; s.d.]. Disponível em: http:// unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/revistafafibeonline/sumario/16/30032011213207.pdf. Acesso em: 7 nov. 2019. FILKELSTEIN, M. E. Manual de Direito Empresarial. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2016. MAMEDE, G. Direito Empresarial Brasileiro: Empresa e Atuação Empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2019. NEGRÃO, R. Manual de Direito Empresarial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2018. REZENDE, L. V. S. Teoria da Empresa e suas Especificações. WebArtigos, 25 nov. 2010. Disponível em: webartigos.com/artigos/teoria-da-empresa-e-sua-especificacoes/53091. Acesso em: 17 out. 2019. SANCHEZ, A. Direito Empresarial Sistematizado. São Paulo: Método, 2018. SILVA, V. B. M. Protesto: noções gerais. Conteúdo Jurídico, [s.l.], 24 fev. 2016. Disponível em: https:// conteudojuridico.com.br/consulta/Artigos/46045/protesto-nocoes-gerais. Acesso em: 28 out. 2019. TEIXEIRA, T. Direito Empresarial Sistematizado. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2018. VENOSA, S. S.; RODRIGUES, C. Direito Empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2017. VIDO, E. Curso de Direito Empresarial. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2019.
Direito e legislação trabalhista
1. A previsão de direitos trabalhistas dependeu, e ainda depende, de variados processos de reconhecimento de que a relação de trabalho se encontra permeada necessariamente por uma situação de desigualdade entre o empregador e o empregado. Somente com o passar do tempo e com as lutas operárias, o Estado percebeu que deveria intervir na realidade social a fim de tentar equalizar o convívio social e garantir alguns direitos responsáveis pela tentativa de balancear as disparidades próprias do nosso sistema econômico. Nesse sentido, a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, em seu artigo 7º, previu um amplo rol de direitos trabalhistas, visando, justamente, a promoção da chamada igualdade material. Nesse contexto, assinale a alternativa correta. 
a. A supressão dos direitos sociais do trabalho é perfeitamente possível à luz do texto da Constituição Federal de 1988. 
b. O princípio da vedação do retrocesso social não é relevante para efeito de se determinar a possibilidade de flexibilização ou mesmo a abolição de alguns dos direitos previstos no art. 7º da Constituição Federal de 1988. 
c. Entre os direitos sociais do trabalho não há previsão quanto à proteção contra a despedida arbitrária. 
d. Os direitos sociais do trabalho constituem importantes conquistas civilizatórias de proteções aos trabalhadores, de modo que não podem ser suprimidos ou abolidos, em homenagem ao princípio da vedação do retrocesso social. 
e. O trabalho rural não está contemplado no âmbito de proteção da Constituição Federal de 1988, prevalecendo apenas aquela quanto ao trabalhador urbano. 
2. A autonomia privada coletiva é importante pressuposto para que a negociação coletiva atinja os seus principais objetivos, quais sejam os de criar melhores condições de trabalho para as categorias profissionais representadas pelos Sindicatos. Trata-se de conquista civilizatória que tem como ponto de partida a ideia de formação de entendimento mútuo entre partes, a princípio, desiguais; de um lado os empregados e, de outro, os empregadores. Com base nos conhecimentos adquiridos acerca dos instrumentos da autonomia privada coletiva e da negociação coletiva, assinale a alternativa correta. 
a. O Acordo Coletivo de Trabalho é espécie de avença levada a efeito entre o Sindicato Profissional e os empregadores. 
b. Acordo Coletivo de Trabalho é espécie de avença entre os Sindicatos Profissional e Patronal. 
c. Convenção Coletiva é aquela celebrada entre Sindicato Profissional e empregadores. 
d. Via de regra, o Dissídio Coletivo na Justiça do Trabalho ocorrerá mesmo diante de consenso e acordo no âmbito da negociação coletiva. 
e. Atualmente, não se pode falar em autonomia privada coletiva, pois não há espaço de negociação por parte dos sindicatos profissionais. 
3.Diversos são os direitos trabalhistas previstos no rol não exaustivo do art. 7º da Constituição da República de 1988, sendo importante elemento de proteção do trabalho e também das relações trabalhistas em geral. Como se trata de um rol exemplificativo, pode ser que outros direitos sejam adicionados ao longo do tempo e conforme a dinamização das relações laborais, concretamente observadas no campo social e econômico. Nesse sentido, assinale a alternativa que corresponde a um direito do trabalhador previsto no art. 7º da Constituição da República: 
a. Possibilidade de diferença salarial para funções equivalentes. 
b. Jornada de trabalho de 8 horas diárias e 44 semanais. 
c. Licença-paternidade de 120 dias. 
d. Aviso prévio, não inferior a 15 dias. 
e. Possibilidade de o empregador reter o salário em caso de falta grave cometida pelo empregado.
4. Para a configuração da relação de emprego, com base no art. 3º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), alguns requisitos devem estar presentes na situação fática, a fim de caracterizá-la e atrair a incidência dos direitos trabalhistas. Embora possa haver disposição contratual em sentido diverso, a realidade sempre prevalecerá, dado que o vínculo empregatício possui proteção especial do Estado. Considerando os elementos que caracterizam a relação empregatícia, assinale a alternativa que identifica os requisitos legais para a figura do empregado: 
a. Pessoa jurídica, impessoalidade, eventualidade, subordinação e onerosidade. 
b. Pessoa jurídica, pessoalidade, habitualidade, subordinação e gratuidade. 
c. Pessoa física, impessoalidade, não-eventualidade, não-subordinação e onerosidade.
d. Pessoa física, pessoalidade, não-eventualidade, subordinação e onerosidade. 
e. Pessoa física, pessoalidade, não-eventualidade, subordinação e gratuidade. 
5. O contrato de trabalho é o instrumento segundo o qual se estabelece, por meio da tutela jurídica, a relação de emprego entre empregador e empregado, fixando-se, caso a caso, a partir dos limites legais e constitucionais, elementos como jornada de trabalho, salário e outros. O contrato de trabalho poderá ser por tempo determinado ou indeterminado. No caso do contrato por prazo determinado, há um prazo máximo a ser observado para que reste configurado. Nesse contexto, assinale a alternativa correta: 
a. O contrato por prazo indeterminado não é a regra no Direito do Trabalho Brasileiro. 
b. O contrato por prazo determinado tem prazo máximo de dois anos, sendo que, posteriormente, havendo prorrogação, será convertido e tratado como por prazo indeterminado. 
c. O contrato por prazo determinado tem prazo máximo de 1 ano. 
d. O contrato por prazo indeterminado não confere direito às férias.
e. O contrato por prazo determinado é a regra no Direito do Trabalho Brasileiro. 
6. Os períodos de descanso são fundamentais para os trabalhadores, pois garantem dignidade no âmbito da prestação dos serviços para que a jornada diária e semanal não se prolongue além do necessário e do razoável. De acordo com o art. 129 da CLT, todo empregado terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração. Assim, após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho (período aquisitivo), o empregado terá direito às férias. Nesse sentido, assinale a alternativa correta: 
a. As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses subsequentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito (período concessivo), sendo que a oportunidadeserá a que melhor estiver em conformidade aos interesses do empregador. 
b. As férias serão gozadas pelos empregados imediatamente após a conclusão do período aquisitivo de 15 (quinze) meses, sendo que o empregador poderá concedê-las nos 20 (vinte) meses subsequentes. 
c. Na hipótese de ter sido superado o período concessivo de férias e o empregador não tiver oportunizado o respectivo gozo àqueles empregados que porventura teriam tal direito, nenhuma indenização será devida. 
d. As férias serão sempre remuneradas em dobro, independentemente da sua concessão ter ocorrido ou não no lapso do período concessivo de 12 (doze) meses ou ainda que o empregado não faça jus à integralidade do prazo de 30 (trinta) dias corridos para gozá-las. 
e. A incidência do terço constitucional de férias é elemento facultativo, somente sendo devido caso o empregador deixe de oportunizar o período de descanso aos empregados que o tenham adquirido, no lapso do período concessivo.
7. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, em seu art. 7º, I, prevê que são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais a relação de emprego protegida contra a despedida arbitrária ou sem justa causa. Logo, até mesmo a dispensa sem justa causa possui alguns elementos que a sustentam, isto é, há sempre uma justificativa mínima, visto que a despedida puramente arbitrária não é possível e até mesmo vedada pelo ordenamento jurídico brasileiro. Nesse contexto, indique a alternativa que apresenta os motivos aceitáveis para efeito de uma demissão sem justa causa por iniciativa do empregador. 
a. A mera vontade do empregador é o bastante. 
b. Não é preciso nenhuma motivação, ainda que mínima, para demissão sem justa causa. 
c. A dispensa sem justa causa somente ocorre nas situações taxativamente previstas na CLT. 
d. A demissão sem justa causa sempre parte do empregado, por isso é dispensada a motivação. 
e. Para a configuração motivacional da dispensa sem justa causa por iniciativa do empregador, é possível alegar motivos técnicos, econômicos ou financeiros. 
8. Existem diversas modalidades de extinção do contrato de trabalho. Via de regra, o término da relação empregatícia ocorre em meio ao contrato por prazo indeterminado, hipótese a partir da qual serão verificados os direitos trabalhistas decorrentes do motivo do encerramento contratual. Constitui exceção, no entanto, ao princípio da continuidade do contrato de trabalho o contrato por prazo determinado, pois desde o seu início tanto o empregador quanto o empregado já estão cientes do momento em que chegará ao fim a relação mantida por ambos. Sobre o encerramento antecipado do contrato de trabalho por prazo determinado, assinale a alternativa correta. 
a. Se o empregador rescindir antecipadamente e sem justa causa não estará obrigado a indenizar o empregado. 
b. Se o empregador rescindir antecipadamente e com justa causa será obrigado a indenizar a totalidade das verbas trabalhistas ao empregado. 
c. Se o empregador rescindir antecipadamente e sem justa causa será obrigado a indenizar o empregado em valor correspondente à metade a que este teria direito até o término do contrato, e tal pagamento terá natureza indenizatória. 
d. O empregado jamais poderá rescindir antecipadamente o contrato de trabalho por prazo determinado, mesmo diante de falta grave cometida pelo empregador, em homenagem ao princípio da continuidade do contrato de trabalho. 
e. Se o empregado rescindir antecipadamente, o contrato de trabalho por tempo determinado não estará obrigado a indenizar o empregador pelos prejuízos eventualmente causados. 
9. Até o advento da Reforma Trabalhista em 2017, a extinção do contrato de trabalho somente poderia ocorrer, via de regra, ou por iniciativa do empregador ou do empregado, nas situações discriminadas na legislação do trabalho. Com a Reforma, tornou-se possível a extinção do contrato por acordo celebrado entre empregado e empregador, o que constitui uma inovação, sobretudo quanto às verbas rescisórias. Sobre o acordo celebrado entre empregador e empregado para extinção do contrato de trabalho, assinale a alternativa correta. 
a. Não haverá diferença quanto ao recebimento, por parte do empregado, das verbas rescisórias, que seguirá, ainda no caso de acordo, a regra da dispensa sem justa causa. 
b. O empregador deverá pagar ao empregado as férias e décimo terceiro salário proporcionais, férias vencidas e multa de 40% do FGTS, além da integralidade do aviso prévio indenizado. 
c. Não haverá pagamento de quaisquer verbas rescisórias, vez que, no caso de acordo, segue-se a regra da dispensa com justa causa. 
d. No caso de acordo, o empregador pagará saldo salarial, 50% do aviso prévio indenizado, décimo terceiro salário proporcional, férias vencidas e proporcionais, acrescidas do 1/3 constitucional, bem como sobre o saldo dos depósitos de FGTS incidirá a multa de 20%.
e. Serão devidos o saldo salarial e a multa de 40% sobre o saldo dos depósitos de FGTS.
Referências 
BASILE, C. R. O. Direito do trabalho: remuneração, duração do trabalho e direito coletivo. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2018. BRASIL. Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Diário Oficial da União, Brasília, 1 maio 1943. BRASIL. Lei nº 605, de 5 de janeiro de 1949. Dispõe sobre o Repouso semanal remunerado e o pagamento de salário nos dias feriados civis e religiosos. Diário Oficial da União, Brasília, 5 jan. 1949. BRASIL. Lei nº 5.890, de 8 de junho de 1973. Altera a legislação de previdência social e dá outras previdências. Diário Oficial da União, Brasília, DF: 8 jun. 1973. BRASIL. Lei nº 6.367, de 19 de outubro de 1976. Dispõe sobre o seguro de acidentes do trabalho a cargo do INPS e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF: 19 out. 1976. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. Diário Oficial da União, Brasília, 5 out. 1988. BRASIL. Lei nº Lei n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990. Regula o Programa do Seguro-Desemprego, o Abono Salarial, institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF: 11 jan. 1990. BRASIL. Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990. Dispõe sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF: 11 maio 1990. BRASIL. Lei nº 12.506, de 11 de outubro de 2011. Dispõe sobre o aviso prévio e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF: 11 out. 2011. BRASIL. Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015. Dispõe sobre o contrato de trabalho doméstico. Diário Oficial da União, Brasília, 2 jun. 2015. BRASIL. Lei nº 13.467, de 13 de julho de 2017. Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e as Leis n º 6.019, de 3 de janeiro de 1974, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 8.212, de 24 de julho de 1991, a fim de adequar a legislação às novas relações de trabalho. Diário Oficial da União, Brasília, DF: 13 jul. 2017. BRASIL. Lei nº 13.874, de 20 de setembro de 2019. Institui a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica; estabelece garantias de livre mercado; altera as Leis nos 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), 6.404, de 15 de dezembro de 1976, 11.598, de 3 de dezembro de 2007, 12.682, de 9 de julho de 2012, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 10.522, de 19 de julho de 2002, 8.934, de 18 de novembro 1994, o Decreto-Lei nº 9.760, de 5 de setembro de 1946 e a Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943; revoga a Lei Delegada nº 4, de 26 de setembro de 1962, a Lei nº 11.887, de 24 de dezembro de 2008, e dispositivos do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF: 20 set. 2019. CALVO, A. Manual de direito do trabalho. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. CASSAR, V. B. Resumo de direito do trabalho. 6. ed. São Paulo: Método, 2018. CISNEIROS, G. Direito do trabalho sintetizado. 2. ed. SãoPaulo: Método, 2018. COTRIM JÚNIOR, D. F. O primado da efetividade e a reforma trabalhista neoliberal. Revista dos Tribunais, [S.l.], v. 106, n. 985, p. 105–131, 2017. JORGE NETO, F. F.; CAVALCANTE, J. Q. P. Direito do trabalho. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2019. LEITE, C. H. B. Curso de direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. MANUS, P. P. T. Direito do trabalho. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2015. MARTINEZ, L. Curso de direito do trabalho. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2018. MOURA, M. Curso de direito de trabalho. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. MUÇOUÇAH, R. A. O.; ROCHA, F. J. N. O direito fundamental dos trabalhadores do setor público à negociação coletiva em face da convenção 151 da OIT. Revista de Direito do Trabalho, São Paulo, v. 42, n. 168, p. 197–221, 2016. RENZETTI, R. Direito do trabalho: trabalho e questões práticas. 5. ed. São Paulo: Método, 2018. TEIXEIRA, M. O. et al. (org.) Contribuição crítica à reforma trabalhista. Campinas: Unicamp, 2017. Disponível em: https://www.eco.unicamp.br/images/arquivos/Reformatrabalhista.pdf. Acesso em: 15 jan. 2020.
 
Direito e legislação trabalhista
1. A competência tributária é importante mecanismo previsto na Constituição Federal que faz com o contribuinte saiba exatamente quais tributos poderão ser instituídos ou majorados por cada um dos entes federados. Como sabido, um ente não poderá invadir o espaço de atuação do outro, sob pena de flagrante inconstitucionalidade em razão da usurpação de competência. Sobre os tributos que pertencem à competência tributária da União, assinale a alternativa correta: 
a. Contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas. 
b. Contribuição de melhoria, com contraprestação de serviços. 
c. Contribuição para o custeio do regime previdenciário próprio dos servidores estaduais. 
d. Contribuição de melhoria, no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional. 
e. Contribuição de melhoria no caso de guerra externa e de calamidade pública. 
2. Determinado ente da federação instituiu tributo sobre a folha de salários e rendimentos do trabalho, pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que preste serviço a empregador privado, ainda que sem vínculo empregatício, com o objetivo de financiar a seguridade social. Assinale a opção que indica o ente da federação competente para a instituição do tributo descrito e a espécie do tributo em questão. 
a. Estados-membros e o Distrito Federal. Contribuição previdenciária. 
b. União. Contribuição social. 
c. União. Imposto sobre a renda. 
d. Todos os entes da federação. Contribuições sociais. 
e. Distrito Federal. Taxa.
 
3. A União instituiu determinado tributo federal e conferiu a uma autarquia as tarefas de fiscalização e arrecadação, devendo a referida entidade proceder ao repasse do produto arrecadado para os cofres da União. Tendo em vista a situação narrada, assinale a opção correta. 
a. A atitude da União não encontra amparo no ordenamento jurídico- -tributário, sendo, portanto, ilegal. 
b. No caso, a autarquia poderá ficar com a totalidade do produto da arrecadação, apesar da determinação da União, por se tratar de delegação de competência. 
c. Trata-se de caso de delegação da competência tributária da União. 
d. Trata-se de delegação absoluta, tanto da competência, quanto da fiscalização e arrecadação. 
e. Apenas a capacidade tributária ativa quanto à realização de atos de fiscalização e arrecadação é delegável.
4. Uma criança com apenas 5 anos de idade recebe, como doação, um imóvel, figurando, portanto, como proprietária. No ano seguinte à doação, o Fisco municipal notificou a criança com a finalidade de que se procedesse ao pagamento do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), por meio do envio do carnê de cobrança ao seu endereço. Os pais da criança, depois de terem recebido o carnê do município, decidiram não pagar o IPTU, ainda que dispusessem de recursos para tanto. Considerando a impossibilidade de uma criança de 5 anos cumprir com a respectiva obrigação tributária, assinale a alternativa correta: 
a. Os pais da criança agiram corretamente quanto ao não pagamento do IPTU. 
b. O Fisco deverá aguardar que a criança atinja a maioridade, aos 18 anos, para executar a dívida. 
c. Os pais da criança respondem pelo pagamento do IPTU, à medida que são responsáveis tributários enquanto terceiros. 
d. O Fisco municipal deverá cobrar os pais da criança, pois estes são os contribuintes do IPTU. 
e. O Fisco nada poderá fazer até que a criança atinja, ao menos, os 16 anos de idade. 
5. A obrigação tributária pode ser subdividida em principal e acessória. De todo modo, a obrigação tributária é uma prestação que, portanto, envolve um dever de pagamento e, de acordo com a legislação, um dever de fazer ou não fazer, por parte do contribuinte ou responsável tributário. No tocante à obrigação tributária, assinale a alternativa correta:
 a. O descumprimento da obrigação acessória faz com que seja convertida em principal quanto à penalidade imposta. 
b. A obrigação tributária surge com o lançamento do tributo e, assim, com a constituição do crédito tributário. 
c. A obrigação tributária, principal ou acessória, sempre terá conteúdo patrimonial imediato a ser cumprido pelo contribuinte ou responsável. 
d. A entrega da declaração anual para fins de apuração do Imposto sobre a Renda é considerada obrigação principal deste imposto federal. 
e. O descumprimento da obrigação acessória não importa em conversão dessa em obrigação principal, vez que são obrigações que não se confundem. 
6. A pessoa jurídica GGG é devedora da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), bem como da respectiva multa e juros moratórios. Dois anos depois do correlato fato gerador e da definitiva constituição do crédito tributário, a pessoa jurídica GGG foi incorporada pela pessoa jurídica PPP. No que se refere ao crédito tributário constituído contra a pessoa jurídica GGG, assinale a alternativa correta quanto à responsabilidade tributária da pessoa jurídica PPP: 
a. A incorporadora PPP não é responsável por nenhuma obrigação tributária para a qual não haja praticado o respectivo fato gerador.
b. A incorporadora PPP é integralmente responsável pelo pagamento da CSLL, da multa e dos juros moratórios. 
c. A incorporadora PPP é responsável apenas pelo pagamento da multa, mas não do tributo principal. 
d. A incorporadora PPP é obrigada apenas ao pagamento da CSLL, mas não da multa ou dos juros moratórios. 
e. O negócio O negócio não poderia ter acontecido sem que a incorporada GGG quitasse suas dívidas perante o Fisco.
7. O Estado X autuou a empresa Z para efeito de cobrança de débito de ICMS, que teria ocorrido a partir da remessa de mercadoria entre a matriz e a filial, ambas localizadas no mesmo Estado. A empresa Z impetrou Mandado de Segurança com a finalidade de ver reconhecido seu direito líquido e certo ao não recolhimento do ICMS nesta específica operação, inclusive com pedido de liminar, dada a urgência da situação e porque precisaria obter certidão de regularidade fiscal para participação em procedimento licitatório perante um determinado município. Assinale a seguir a alternativa que corretamente corresponda ao pedido liminar possível no mandado de segurança para efeito de urgência na obtenção de certidão que ateste regularidade fiscal. 
a. Extinção do crédito tributário. 
b. Exclusão do crédito tributário. 
c. Correção do lançamento do crédito tributário. 
d. Suspensão da exigibilidade do crédito tributário. 
e. Aplicação de isenção legal. 
8. Determinado município, por meio de seu prefeito, instituiu isenção de IPTU em Decreto, pelo prazo de 15 (quinze) anos, a proprietários de imóveis portadores de deficiência que perfaçam investimentos de acessibilidade em suas respectivas propriedades. Com base na situação narrada, assinale a alternativa correta. 
a. É possível a instituição de isenção por meio de decreto. 
b. A isenção suspende a exigibilidade dos créditos de IPTU. 
c.A isenção somente pode recair sobre eventuais penalidades aplicadas. 
d. A isenção somente poderia ser concedida pelo Estado ao qual pertence o município. 
e. Somente por lei específica pode o município disciplinar a concessão de isenção. 
9. Uma determinada Empresa é optante do Simples Nacional, conforme previsto na Lei Complementar nº 123/2006. O administrador dessa empresa está satisfeito com o desempenho econômico da mesma, sobretudo com as questões tributárias, pois o recolhimento simplificado e a menor carga têm contribuído para a saúde financeira do empreendimento. Alegando que a inserção no Simples Nacional permite que a empresa não preste informações acessórias ao Fisco, o administrador assim o faz, justificando com a ideia de desburocratização prevista pela respectiva legislaçãoNesse caso, assinale a alternativa correta quanto à atitude do administrador. 
a. A atitude do administrador está correta, pois a LC nº 123/06 desobriga da prestação dos deveres tributários instrumentais. 
b. A atitude do administrador está incorreta, pois as informações acessórias devem ser prestadas, pelo menos, a cada 5 (cinco) anos de funcionamento da empresa. 
c. A atitude do administrador está correta, pois a necessidade de prestar informações quanto às obrigações acessórias recai apenas para o caso de enquadramento como Microempreendedor Individual (MEI). 
d. A atitude do administrador está incorreta, à medida que as obrigações acessórias deverão ser prestadas em declaração única anual para as empresas optantes pelo Simples Nacional. 
e. A atitude do administrador está correta, pois o recolhimento simplificado no âmbito do Simples Nacional equivale à prestação das obrigações acessórias.
Referências 
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