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Roma antiga

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Roma Antiga
(753 A.C. -476 D.C.)
Localização: Península Itálica
Século: VIII a.C.
PERÍODOS DA HISTÓRIA ROMANA:
• Monarquia (domínio Etrusco)
• República (Senado)
• Império (Césares)
Imagem: Evolução territorial do Império Romano / Autor: 
Astrokey44 / GNU Free Documentation License.
República romana
Império romano
Império Ocidental
Império Oriental
Herdando territórios do Império Bizantino
Versões sobre a origem de roma (mito de 
origem):
oApós a destruição de Troia, o troiano Enéas liderou um grupo de Refugiados que se 
estabeleceram na Península Itálica. (Poema: A Eneida. Autor: Virgílio).
o Fundada por Pastores que se estabeleceram na região centro ocidental da Península Itálica –
Etruscos, Italiotas e Gregos.
o Roma teria sido fundada pelos irmãos gêmeos Rômulo e Remo. Segundo a lenda, os gêmeos 
foram atirados às margens do Rio Tibre, a mando do seu Tio, Amúlio. 
Imagem: Rômulo e Remo / Autor: CellarDoor85 / Creative Commons 
Attribution-Share Alike 3.0 Unported.
Fundação Histórica:
oRoma se funda a partir da fusão de grupos da Península Itálica (latinos, sabinos e etruscos) e de 
Mediterrâneos (gregos);
oGregos e Etruscos exerciam grande influência na vida cultural, religiosa e política do romanos;
oRoma, inicialmente, foi um entreposto comercial Etrusco
Geografia e povos formadores:
oLatinos: criação agropastoril;
oGregos: Colonização (2º diáspora grega);
oSabinos: Comércio e transporte de sal pelo rio;
oEtruscos: venda de produtos manufaturados;
Periodizações de Roma:
o Período Monárquico (753-509. a.C.) 4 reis Latinos + 3 Etruscos ;
oPeríodo Republicano (509 -27 a.C.);
oPeríodo Imperial (27 a.C. – 476 d.C)
Período Monárquico (753 a.C. -509 a.C.)
oPrimeira Forma de organização política, pela qual o poder do rei era auxiliado pelo Senado + 
Exército;
oInício: pequena cidade-Estado agrícola;
oSociedade Estamental
Organização política do período 
Monárquico:
PATRÍCIOS
REI
SENADO
ASSEMBLEIA 
CURIATA
Cumpre funções executivas, 
religiosas, legislativas, judiciais e 
militares
Cumpre funções executivas, 
religiosas, legislativas, judiciais e 
militares
Composta por homens em idade 
militar, confirmação das leis;
Organização social romana:
o Patrícios: CIDADÃOS, Aristocratas, pertenciam ao conjunto de famílias nobres, que possuíam 
terras;
o Possuiam poder político (Controle do Senado);
o Possuiam o poder econômico : terras;
o Ocupavam os altos cargos militares;
oCliente: CIDADÃOS, Pessoas livres, pobres ou estrangeiros, dependentes dos Patrícios que lhe 
davam terras em troca de serviços
oPlebeus: Não Cidadãos, trabalhadores livres (artesões, comerciantes e pequenos proprietários, 
sem direitos políticos) 
oEscravos: (poucos até o séc. III a.C.)
o Principalmente por não honrar suas dívidas.
Estrutura Familiar durante o período 
Monárquico:
Características:
oPatriarcalista;
oUnidas em Clãs (grupos familiares identificados pelo sobrenome);
oCada clã tinha seus túmulos domésticos, cultos particulares e seus clientes;
oOs clãs se reuniam em cúrias (associações que formavam a base das assembleias de cidadãos e 
do exército);
o Curius máximus (líder máximo da cúria);
Crise da Monarquia:
Tarquino, o Soberbo (534 a.C. -509 a.C.), o “último rei Etrusco”
Conflito com os gregos e valorização dos plebeus
Monopólio real pelos etruscos e busca de autonomia pelos Patrícios
Estabelecimento de uma nova de governo: República
Período Republicano (509 a.C.-27 a.C.)
o Etimologia:
REPÚBLICA (LATIM): RES: coisa
+ 
PÚBLICA: comum, do povo
Isto é, “governo do povo”
OBS1: República se refere – na maioria das vezes- a governos “descentralizados, em Roma, porém, ela significava 
poder apenas nas mãos dos patrícios através do Senado.
OBS2: Ou seja, temos que observar que a definição de “povo” e “cidadania” também se modificou com o tempo
Estrutura política da República:
o1. Senado (composto por 300 homens): principal órgão de poder;
o Eleição de Consules;
o Elaboração e votação de leis;
o Responsável pela politica externa (Diplomacia);
o Responsável pelo Exército;
o Funções Religiosas;
o Controle das Finanças Públicas;
o Obs: Em épocas de crise, permitia o estabelecimento de Ditadura – por 6 meses- com poderes 
concentrados no Consul.
Reunião no Senado Romano:
Cont.
•2. Magistraturas : cargos politicos e administrativos;
• Cônsules: comandavam o Exército, convocam o Senado e presidiam os cultos públicos;
• Pretores: aplicação da Justiça;
• Questores: responsável pelas Finanças Públicas;
• Censores: organizavam os censos, classificavam a população conforme a renda, cuidavam da moral e 
faziam listas dos Senadores a serem eleitos;
• Edis: administravam a Cidade
•3. Assembleia Curial:
• Curia: Examinavam os assuntos religiosos.
• Tribal: Formada pelas 35 tribos romanas. Responsável pela eleição dos Questores e Edis;
• Centurial: Convocada pelo Cônsul e compost pelas centúrias. Encarregada das votações dos outros 
cargos da Magistratura;
Economia Romana:
Baseada na Agricultura: com latifúndios cultivadas pelos escravos ou pelos “clientes”, 
dependentes dos paters.
Economia romana:
o Comércio: praticado no mercado público das cidades e no mercado exterior com as colônias 
gregas, e de longa distâncias com o Oriente através do Mar Mediterrâneo.
o
Cont.
Domínio da metalurgia: desde os períodos mais remotos etruscos, os romanos conheciam o 
ferro e forjavam armas e utensílios deste metal, que foi base das suas trocas mercantis.
Religião Romana:
Afrodite Vênus Deusa da beleza e do desejo sexual (na mitologia romana, deusa dos campos 
e jardins)
Apolo Febo Deus da profecia, da medicina e da arte do arco e flecha (mitologia greco-
romana posterior: deus do Sol)
Ares Marte Deus da guerra
Ártemis Diana Deusa da caça (mitologia greco-romana posterior: deusa da Lua)
Asclépio Esculápio Deus da medicina
Atena Minerva Deusa das artes e ofícios, e da guerra; auxiliadora dos heróis (mitologia 
greco-romana posterior: deusa da razão e da sabedoria)
Crono Saturno Deus do céu; soberano dos titãs (mitologia romana: deus da agricultura)
Démeter Ceres Deusa dos cereais
Dionísio Baco Deus do vinho e da vegetação
Eros Cupido Deus do amor
Géia Terra Mãe Terra
Hefesto Vulcano Deus do fogo; ferreiro dos deuses
Hera Juno Deusa do matrimônio e da fertilidade; protetora das mulheres casadas; rainha 
dos deuses
Hermes Mercúrio Mensageiro dos deuses; protetor dos viajantes, ladrões e mercadores
Héstia Vesta Guardiã do lar
Hipnos Sonho Deus do sonho
Hades Plutão Deus dos mundos subterrâneos; senhor dos mortos
Posêidon Netuno Deus dos mares e dos terremotos
Réia Cibele Esposa de Crono/Saturno; deusa-mãe
Urano Urano Deus dos céus; pai dos titãs
Zeus Júpiter Soberano dos deuses olímpicos
Aumento das tensões sociais:
o Problemas com a concentração fundiária, pelos patrícios;
oDesigualdade de direitos (plebeus reividicavam participação política);
oProibição do casamento entre plebeus e patrícios;
oConsequências:
o Revolta plebeia (sentiam-se injustiçados, pois participaram das conquistas militares que expandiram o 
território romano);
o Obs.: a infantaria plebeia era a base do exército romano, ou seja, fundamental para as conquistas 
territoriais .
Conquista políticas da plebe:
◦ Tribunos da plebe: Magistrados plebeus, responsáveis por defende-los através do veto sobre o Senado.
◦ Novas leis:
◦ Lei das Doze tábuas (450 a.C.): Defesa, por escrito, das coquistas plebeias, como a “isonomia”; direito 
de defesa e apelação;
◦ Lei da Canuléia ( 445 a.C.): possibilidade de casamento entre patrícios e plebeus;
◦ Lei da Licínia (367 Ac.) Divisão das terras consquistadas entre patrícios e plebeus; obrigatoriaedade da 
escolha de um Cônsul plebeu e outro, patrício;
◦ Fim da escravidão por dívida (328 A.C.);
Ainda na República:
oExpansão territorial:
o Interna: Conquista territorial da Península Itálica através da aliança entre plebeus e patrícios;
PLEBEUS:formavam um exército assalariado;
PATRÍCIOS: defesa territorial e concentração de riquezas (saques e posses da terra);
Expansão territorial Externa:
o Guerras Púnicas (264 A.C. – 146 A.C.): Conquista de Cartago, Magna Grécia, Península Ibérica 
=> Domínio do mar mediterrâneo (mar nostrum);
oMotivos: Disputa pela hegemonia comercial do mar Mediterrâneo e territórios;
Mare Nostrum
Consequências da Vitória Romana:
o Aumento do afluxo de escravizados em Roma;
oFortalecimento dos cavaleiros e dos comandantes do Exército romano;
oTransculturação: grande aproximação com a cultura grega;
oEnriquecimento da República: profissionalização do Exército;
oExpansão dos latifúndios e da monocultura: Senadores como grandes proprietários;
oForja-se a “economia de guerra romana”;
Agravamento das tensões sociopolíticas:
o Enriquecimento de comerciantes (“homens novos”) buscam por poder politico;
oÊxodo rural + escravidão = Empobrecimento dos homens livres => tensões sociais
Pela “Economia de Guerra”:
oA escravidão se torna a base da sociedade Romana;
oAs condições dos escravizados era variada (conforme a 
época, a sua origem, o meio em que viviam e se eram 
letrados);
oEscravizados urbanos (com alguma possibilidade de 
mobilidade horizontal) e rurais (piores condições de vida);
Escravizados Romanos:
Eram pessoas de diversas origens: europeus, asiáticos e africanos, que trabalhavam em minas, 
pedreiras, atividades agropastoris e serviços domésticos. Trabalhavam ainda como médicos, 
dançarinos e professores. Na Roma antiga, os escravizados poderiam ser surrados, queimados 
com ferro e com brasa e até mesmo, crucificados. 
No entanto, um escravizado poderia obter a liberdade por serviços prestados. E, uma vez livre, 
poderia se tornar cidadão.
Revoltas Escravistas
Objetivo: lutar pela liberdade e retornar ao seu lugar de origem;
Revoltas:
oCápua , em 73 a.C. -> liderada por Spartacus, que reuniu um grupo de gladiadores da Campânia 
(região de Nápoles);
oSícila, entre 176 a.c. e 133 a.c. -> milhares de escravizados tomam o poder e escravizam a 
população local;
Política do “Pão e circo”
oPrincipal política romana
o Objetivos: Contornar a crise, combater a fome e 
evitar revoltas;
o Estratégias: Distribuir Cereais e promover 
espetáculos públicos para animar a plebe;
Crise da Repúplica Romana:
Irmãos Graco:
◦ Tibério Graco (133 a.C.):
◦ Motivos: Melhor divisão do espólio de guerra romano, 
contra a grande concentração de terras dos patrícios 
(estimuladas pela expansão) e o êxodo rural;
◦ Objetivo: Reforma agrária (trazer de volta as pequenas 
propriedades) e reaver as terras conquistadas com a divisão 
ager públicus (patrimônio público);
Caio Graco (123 a.C.):
oLei agrária (distribuição de lotes públicos);
oDistribuição de cereais (abaixou o preço do trigo);
oPossibilidade da “Ordenha Equestre” (comerciantes plebeus enriquecidos) terem acesso a 
cargos públicos, rivalizando com a “Ordem Senatorial” (reunia a tradicional aristocracia patrícia);
oFundou a Colônia de Cartago;
oPropôs a concessão de cidadania romana a todos os povos aliados de origem latina da Península 
Itálica.
oObs.: Em 121 a.C., toda a legislação criada por Caio Graco foi anulada. 
Crise:
oEm virtude das suas ações, os irmãos são assassinados a mando dos patrícios, da ordem Senatorial;
oAo mesmo tempo, motivado pelas intensas rebeliões populares somado ao prestígio popular, Generais 
Romanos fortalecem seus poderes;
Generais Romanos:
oCaio Mário:
oDe origem plebeia;
o6 mandatos como Cônsul;
oPagamento de Soldo pelo serviço militar e concessão de partes das terras conquistadas;
oSila:
oDe origem patrícia;
oPerseguição aos aliados de Mário;
oLimitação dos poderes da assembleia;
oValorização do Senado;
oRestrição aos plebeus;
Guerra Civil Romana:
oAinda nos governos militares:
o General Sila desobedece o Senado e desafia o governo
o Para combater o “inimigo interno”
o Resultando: perseguição de Mário aos aliados de Silas e a morte do primeiro.
o Silas declara uma ditadura vitalícia.
Primeiro Triunvirato (60 a.C. - 49 a.C.)
oMotivações:
o Conflitos internos em Roma;
o Revoltas em Spartacus;
o Ascensão do poder dos generais;
•Configuração:
o Júlio César: comandava a Gália (tornou-se ditador vitalício em 45 a.C.);
o Pompeu: Península Itálica (derrotado por JC na batalha do rio Rubicão, em 49 a.C.);
o Crasso: Oriente (morreu em 54 a.C.)/
o Resulta: Golpe de JC, que se transforma em ditador Vitalício
Primeiro Triunvirato:
Durante o primeiro Triunvirato:
oConquista da Gália;
oConquista da Bretanha;
oConquista da Hispânia;
oÁsia menor;
oEgito;
Governo de Júlio César (49 a.C. – 44 
a.C.):
oReorganização política-adm. de Roma;
oParticipação política de homens das províncias;
oDistribuição de terras aos soldados;
oColonização das províncias;
oConstrução e integração do Império;
oNo entanto, essas reformas desagradaram o Senado e, em 44 a.C., gerou uma guerra civil.
oEsta terminou na conspiraão do Senado, matando-no.
O discurso de brutus:
A morte de César, Vicenzo Camuccini. “Et 
tu Brutus?”
Segundo Triunvirato (44 a.C. -31 a.C.):
▪Configuração:
oLépido: afastado do cargo em 33 a.C. por Otávio Augusto;
oMarco Antônio: Questão do Egito: oposição do exército Romano e Otávio por sua aproximação 
com Cleópatra – que resultou na batalha de Actium (vitória de Otávio);
oOtávio: vitorioso, tornou-se o primeiro imperador.;
Império Romano (27 a.C. – 476 d.C.)
oCésar: Imperador;
oPrinceps: Primeiro cidadão e líder do senado;
oAugustus: O divino;
oImperator: o supremo e o chefe do exército;
oPontifex Maximus: Líder religioso;
O Império Romano:
Imagem: Coliseu de Roma à noite / Autor: Aaron Logan / Creative Commons Attribution 1.0 Generic.
Medidas de Otávio:
oA pax Romana: momento de auge do império Romano: expansão territorial e prosperidade 
econômica;
oCessar as batalhas;
oConstrução de obras públicas e geração de empregos;
oControle do Mediterrâneo;
oAmpliação da política de pão e circo (com espetáculos nos anfiteatros- uma forma ideológica de 
comprovar a “superioridade” do povo romano sobre os povos bárbaros e controlar a plebe);
Durante o Alto Império:
oCentralização política na figura do Imperador.
oMáxima extensão do mare nostrum e da escravidão romana;
oSistema Censitário: favorecimento de patrícios e homens-novos;
oPolítica de pão e circo;
oAmpliação de estradas e comércio;
oNascimento de Cristo -> Perseguição aos cristãos:
o “o messias”;
o Pregava a igualdade e a comunhão entre todos os seres;
o A ira sobre os sarcedotes; 
Perseguição ao cristianismo:
o Pois era monoteísta ( e iria contra a figura do imperador);
oPregava contra a igualdade, contrariando a opulência do Império de Roma e seus patrícios, 
assim como a base da sociedade romana: a escravidão. 
Crise do Império Romano:
•Fatores Internos:
o Problemas econômicos (adm. e alta inflação);
o A crise do exército: Anarquia militar (Imperadores x Generais) + fragmentação do exército;
o Fim do expansionismo territorial (política econômica romana): Desabastecimento e inflação e Crise do 
escravismo (escassez da mão-de obra);
o Crise escravista: falta de escravizados com o pax romana e início das perdas territoriais.
o O Cristianismo;
Fator externo:
oAs invasões “bárbaras”: 
Baixo Império (285 d.C.- 476 d.C.):
Período de decadência:
◦ Fim das conquistas e tentativas de reverter a desagregação do Império;
◦ Perda de territórios conquistados = Diminuição dos tributos arrecadados;
◦ Marcado pela fragilidade econômica = aumento da ruralização da economia; 
◦ Marcado pela corrupção política;
◦ Debilidade de fronteiras = enfraquecimento do exército =vitórias militares dos bárbaros;
◦ Banditismo social: gastos com fortificações militares nas cidades;
Crise religiosa:
oCrescimento do Cristianismo;
oJudeia como lugar de fervor e conflitos religiosos;
oConversão dos mais pobres e dos escravizados: 
Salvação individual e libertação da alma;oIntensificação com as autoridades imperiais: negação 
da divindade do Imperador + Igualdade + 
Antimilitarismo;
o Resultou na maior perseguição aos cristãos;
Tentativas de conter a crise do Império:
▪Imperador Diocleciano (284 d.C. – 305 d.C.):
o Édito Máximo (287): tabelamento dos preços para tentar controlar a inflação;
o Colonato: fixação do trabalhador à terra (estabelecendo a servidão), pela qual o trabalhador servil
(colono) pagaria tributos pelo uso da terra e pela “proteção militar” do senhor;
o Tetrarquia: divisão do Império em 4 partes;
▪Imperador Constantino (306- 337 d.c):
o Édito de Milão (313): decretou a Liberdade de culto cristão no Império romano;
Cont.
▪Imperador Teodósio (378- 395 );
oÉdito da Tessalônia: decretou o Cristianismo a religião oficial do Império Romano;
oFederação: permitiu a entrada de povos germânicos no Império Romano;
oDivisão do Império: 
o Império Romano do Ocidente: capital Roma (em crise/ sofre invasões barbaras). Imperador 
Honório;
o Império Romana do Oriente: capital em Constantinopla (S/ crise/ consegue repelir as invasões 
bárbaras): Imperador Arcádio;
Desagregação do Império:
▪Questão dos “bárbaros”:
o Relações entre romanos e bárbaros no limes: proteção em troca de terras;
o Germânicos dominando pontos estratégicos do Império;
o Incorporação da cultura franco germânica pelos romanos: hibridização;
o Invasão dos Hunos;
o Impossibilidade de defesa do Império
▪ Rômulo Augusto ( o último Imperador):
o Com ascendência germânica;
o Invasão de Roma pelo Hérulos (liderados pelo rei Flávio Odoacro): fim do Império Romano do Ocidente, 
com a morte de Rômulo Augusto capturado durante esta batalha.
Por que Flávio Odoacro não pode ser o 
novo imperador de Roma? 
•Pois, ao destronar Rômulo Augusto, Flávio fica apenas com aquela Região, a Península Itálica;
•Além disso, Outros povos germânicos estão ocupando outras regiões;
•Dessa forma é o que marca a desintegração do Império Romano, uma vez que não mais possui 
homogeneidade (cultura, a língua e a moeda, por exemplo)
Formação de diversos 
Reinos (476):

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