4 3 Enfer em Saúde Coletiva - PI- 2023 2

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A FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA (Fadba) é uma instituição de ensino da Igreja Adventista do Sétimo Dia, alicerçada na cosmovisão bíblica, comprometida com a obra cristã da redenção e a formação integral de profissionais competentes para o exercício responsável da cidadania e o serviço à comunidade.
PLANO SEMESTRAL DE ENSINAGEM
	ESCOLA
	CURSO
	PERÍODO/ANO
	Saúde
	Enfermagem
	4°/2023.2
	MÓDULO DE APRENDIZAGEM
	DOCENTE (S)
	Enfermagem em Saúde Coletiva -
Projeto integrador
	Katherine Rios Almeida Pedreira
	CREDITOS/ CARGA HORÁRIA
	CRÉDITOS
	TEÓRICA (h)
	PRÁTICA (h)
	PI (h)
	DIGITAL (h)
	EXTENSÃO (h)
	TOTAL (h)
	04
	40h
	--h
	40h
	--h
	--h
	80h
	EMENTA
	A atuação do enfermeiro junto à comunidade nos programas de saúde coletiva.
	CÓDIGO DA COMPETÊNCIA (CC)
	COMPETÊNCIAS/PERFIL DO EGRESSO
	CG03
	Liderança e administração - Demonstrar perfil de liderança saudável e coerente às configurações grupais e demandas organizacionais, tomar iniciativa, empreender, gerenciar e administrar pessoas e recursos, com compromisso, responsabilidade e empatia, com vistas ao alcance de metas, resultados e concretização da missão.
	CG04
	Autocrítica e aprendizagem contínua - Demonstrar disposição, autocrítica e compromisso pessoal com o ato de aprender continuamente, assumindo atitude investigativa que contemple a diversidade de fenômenos e métodos de pesquisa a fim de apresentar soluções adequadas para os problemas e desafios pessoais, dos indivíduos e dos grupos populacionais, buscando assim o desenvolvimento e/ou transformação da realidade.
	CG05
	Participação social e serviço à comunidade - Reconhecer a saúde como direito, sendo capaz de exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social e de realizar diversificados serviços, inclusive através de projetos e processos imersivos, para que práticas comunitárias sejam asseguradas durante as trajetórias de formação e trabalho, de modo que sua profissão seja uma forma de participação e contribuição social.
	CG06
	Autocuidado, relacionamento e restauração - Experimentar um relacionamento pessoal com Deus por meio da influência do Espírito Santo, para compartilhar atributos de Seu caráter e viver de acordo com seus propósitos redentivos, reconhecendo-se como sujeito na diversidade humana e compreendendo o impacto desta na vida em sociedade e nas relações consigo mesmo e com o outro, considerado inclusive, o contexto socioambiental, de modo que no exercício profissional e em sua vida pessoal, esses atributos se manifestem.
	CE01
	Cuidado em Enfermagem - Atuar multi, inter e transdisciplinarmente, identificar dados e condições clínicas dos sujeitos e grupos, desenvolvendo o cuidado de enfermagem em todos os níveis de atenção, com ações preventivas e curativas, individuais e coletivas, baseando-se em evidências científicas, com vistas a ofertar a melhor qualidade de atenção à saúde da população.
	CE02
	Educação em Saúde - Implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento.
	PROCEDIMENTOS PARA ABORDAR A RELAÇÃO FÉ E ENSINO
	Associar as possibilidades de preservação da saúde através da adoção do plano alimentar criado por Deus para prevenção de doenças e manutenção da saúde.
Desenvolvimento da cultura de paz entre os discentes.
Estimular o respeito e a valorização do ser humano, criado por Deus à sua imagem e semelhança, considerando seus aspectos individuais.
Desenvolvimento de atividades que promovam fidelidade, honestidade, comprometimento e zelo.
As atividades grupais terão como objetivo desenvolver equilíbrio, moderação, autocontrole, iniciativa, autonomia e responsabilidade.
	UNIDADES DE APRENDIZAGEM
	· Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC);
· Programa de Saúde do Adolescente (PROSAD);
· Programa de Saúde nas Escolas (PSE);
· Política Nacional de Atenção à Saúde da Mulher (PNAISM);
· Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH);
· Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PROSI);
· Programa Nacional de Hipertensão e Diabetes mellitus (HIPERDIA);
· Atenção à Saúde de minorias (povos Indígenas, população negra, pessoas em situação de rua, população carcerária);
· Melhor em Casa;
· Vigilância em saúde;
· Sistemas de informação;
· Financiamento da saúde;
· Projeto integrador: saúde de populações vulneráveis.
	ESTRATÉGIAS DE ENSINAGEM
	As estratégias de ensinagem presentes neste módulo, pautam-se no protagonismo e autonomia discente, à medida que as aprendizagens são construídas. Deste modo, são incorporados os elementos de referência do currículo, tais como: flexibilidade, interdisciplinaridade, transversalidade, replicabilidade e transferibilidade. A diversidade de estratégias se dá a partir da relação entre as evidências das competências e as unidades de aprendizagem. Para a potencialização da aprendizagem, nesse módulo, foi incorporado o Projeto Interdisciplinar (PI), que contribui para qualificação dos processos de pesquisa, centrados no levantamento de demandas reais, relativas a vida profissional, com ênfase na interdisciplinaridade. Espera-se que fazendo uso das estratégias descritas a seguir, os estudantes aprendam de modo ativo e duradouro. Vale ressaltar, que considerando os ritmos individuais e os processos de construção grupal, serão garantidas as acessibilidades comunicacional, digital, instrumental e metodológica.
	AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
	A avaliação é compreendida neste módulo numa perspectiva formativa, incluídos processos de monitoramento e automonitoramento da aprendizagem, PI e outros instrumentos, tendo em vista o desenvolvimento progressivo de competências, com pontuação máxima de 10 pontos. A recuperação das atividades eventualmente não realizadas, por motivos devidamente justificados, serão aplicadas novamente durante o próprio semestre, em acordo (prazos de entrega) com o docente.
	REFERÊNCIAS BÁSICAS
	· FREIRE, Caroline; ARAÚJO, Débora Peixoto de. Política Nacional de Saúde - Contextualização, Programas e Estratégias Públicas Sociais. São Paulo: Editora Saraiva, 2015. E-book. ISBN 9788536521220. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521220/. 
· OLIVEIRA, Simone Augusta de. Saúde da família e da comunidade. Barueri, SP: Editora Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520461389. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520461389/. 
· PAIM, Jairnilson S.; ALMEIDA-FILHO, Naomar de. Saúde Coletiva - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: MedBook Editora, 2014. E-book. ISBN 9786557830277. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786557830277/
	REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
	· CAMPOS, G.W.S; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M.; DRUMOND JR., M.; CARVALHO, Y. M. (orgs). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec e Fiocruz- Abrasco, 2008.
· SANTOS, Álvaro da S. Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012. E-book. ISBN 9788595151321. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595151321/. 
· SOARES, Cassia B.; CAMPOS, Celia Maria S. Fundamentos de saúde coletiva e o cuidado de enfermagem. Barueri, SP: Editora Manole, 2013. E-book. ISBN 9788520455296. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520455296/. 
· SOUZA, Marina Celly Martins Ribeiro de; HORTA, Natália de C. Enfermagem em Saúde Coletiva - Teoria e Prática, 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2017. E-book. ISBN 9788527732369. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732369/.
· TAYLOR, Robert B.; PAULMAN, Paul M.; PAULMAN, Audrey A.; HARRISON, Jeffrey D. Taylor - Manual de Saúde da Familia. 3. ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2009. E-book. ISBN 978-85-277-2527-9. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2527-9/.
	REFERÊNCIAS PARA APOIO/APROFUNDAMENTO
	· BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS). Biblioteca / Publicações. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/biblioteca/index.· COSTA FILHO, Waldir Macieira da. O Direito à Saúde dos Vulneráveis. Revista do 7º Congresso Brasileiro de Gestão do CNMP. Disponível em: https://www.cnmp.mp.br/portal/images/Comissoes/DireitosFundamentais/Arquivos/Artigo_Revista_7%C2%BA_CG_-_CDDF_-_O_Direito_%C3%A0_Sa%C3%BAde_dos_Vulner%C3%A1veis_-_Waldir_Macieira.pdf. 
· OSMO, Alan; SCHRAIBER, Lilia Blima. O campo da Saúde Coletiva no Brasil: definições e debates em sua constituição. Saúde Soc. São Paulo, v.24, supl.1, 2015. p.205-218. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/QKtFb9PkdpcTnz7YNJyMzjN/?format=pdf&lang=pt
· BIRMAN, Joel. A physis da saúde coletiva. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 1, p. 7-11, 1991. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/fgkg3x8mLX3PYrK9BZMpftM/?format=pdf&lang=pt
· TEIXEIRA, M. G. et al.. Vigilância em Saúde no SUS - construção, efeitos e perspectivas. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, n. 6, p. 1811–1818, jun. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.09032018
· BARBOSA, Maria Alves; MEDEIROS, Marcelo; PRADO, Marinésia Aparecida do; BACHION, Maria Márcia; BRASIL, Virginia Visconde. Reflexões sobre o trabalho do enfermeiro em saúde coletiva. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, v. 6, n. 1, p. 9-15, jan./abr. 2004. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/804/916
	SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
	DATA
	INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO
	TIPO
	CRITÉRIOS
	
	
	TESTE
	PI
	OUTROS
	
	Set/Out
	Intervenção
	
	X
	
	Implementação da ação de intervenção proposta buscando subsídio nos demais módulos do semestre que conversam com a temática do PI.
	14/11
	Relatório Escrito e Slides
	
	X
	
	Apresentação do relatório escrito e em PowerPoint contendo evidências da intervenção.
	21/11
	Produto Social
	
	X
	
	Apresentação em sala do produto social construído para a intervenção
	- - - - -
	Check de aprendizagem 
	X
	
	
	Realização de atividades diversas
	18/09
	AV1 
	X
	
	
	Prova subjetiva
	06/11
	AV2 
	X
	
	
	Prova Subjetiva
	13/11 20/11 27/11 04/12
	Atuação nas Rodas de Conversa
	
	
	X
	Participação 
	24-26/11
	ENAIC – Atividade Bônus
	
	
	X
	Apresentação de Trabalho
	ELEMENTO AVALIATIVO
	NOTA MÁXIMA ATRIBUÍDA
	Projeto Integrador
- Intervenção (1,0)
- Produto Social (1,0)
- Relatório Escrito (1,0)
	
3,0 pontos
	Check de aprendizagem
	2,0 pontos
	1ª Avaliação Subjetiva
2ª Avaliação Subjetiva
Rodas de Conversa
	1,5 ponto
1,5 ponto
2,0 pontos
	
	TOTAL: 10 pontos
	Pontuação Bônus
- Publicação ENAIC
	1,0 ponto 
	PROJETO INTEGRADOR / EXTENSÃO
	ETAPAS
	CONTEXTUALIZAÇÃO
	PROCEDIMENTOS DE ENSINO
	MÓDULOS RELACIONADOS
	INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO
	Sensibilização do grupo e apresentação da proposta do projeto integrador
	
Promoção de fórum dialógico com o objetivo de sensibilizar e motivar os alunos para a temática geral do módulo e para o desenvolvimento do PI, a saber, atuação do enfermeiro frente à saúde das populações vulneráveis.
	Realização de dinâmica conhecida como “Carrossel de Atividades” em que os discentes entrarão em contato com dados epidemiológicos, casos clínicos, políticas públicas referentes aos temas propostos para o PI. Esse momento tem o objetivo de despertar interesse para os temas a serem abordados.
Em seguida os alunos serão divididos em grupos para o planejamento e execução da tarefa.
	
Durante a elaboração e a execução do projeto integrador, os alunos terão contato contínuo com diversos conteúdos dos módulos de Cultura e Sociedade e, Ciência e Religião. 
	
Nesta etapa, os alunos construirão uma pergunta de pesquisa, com auxílio de estratégias consolidadas, bem como por meio da reflexão e mesmo uma breve, mas intencional imersão na realidade do coletivo a ser beneficiado pela atuação dos grupos. 
Utilização do Barema 1
	Levantamento sistemático e construção da proposta
	Divididos em grupos de trabalho, os alunos deverão levantar, através de práticas sistemáticas de coleta de dados (análise bibliográfica, digital e documental de dados secundários, análise de dados primários a partir da realização de observação, entrevistas, aplicação de questionários, formulários etc.), problemáticas em torno do tema para que delineiem e especifiquem o problema alvo da resolução. Nesta etapa também será construído o problema.
	Atividade desenvolvida em sala de aula utilizando dispositivos como notebooks, tablets e smartphones para a pesquisa de dados e informações sobre os temas a serem abordados.
	Durante a elaboração e a execução do projeto integrador, os alunos terão contato contínuo com diversos conteúdos dos módulos de Cultura e Sociedade e, Ciência e Religião.
	Cada grupo, fará um projeto de intervenção, pontuando os problemas de pesquisa e objetivos já elencados, bem como as perguntas ancoras e respostas da comunidade a ser beneficiada.
Utilização dos Baremas 1 e 2
	Fundamentação
	Cada grupo de trabalho deverá fundamentar a problemática construída, com base no referencial teórico. Esse procedimento torna viável a compreensão do fenômeno identificado e contribui para o levantamento de soluções fundamentadas. Além disso, será preciso imergir na realidade em que ocorrerão as intervenções
	Os grupos de trabalho serão estimulados a irem para a biblioteca física da instituição afim de buscarem conteúdos para a construção da fundamentação teórica da atividade proposta
	Durante a elaboração e a execução do projeto integrador, os alunos terão contato contínuo com diversos conteúdos dos módulos de Cultura e Sociedade e, Ciência e Religião.
	Construção dos referenciais teóricos que sustentarão todo a elaboração do projeto
Utilização do Barema 3
	Prototipagem
	Etapa onde os estudantes levantarão possibilidades para a resolução do problema levantado. Aqui cabe o pensamento inovador, a concepção de ideias que fogem da obviedade e que, portanto, indicam caminhos criativos. A prototipagem dá vida as ideias e permite a validação das proposições. 
	Os estudantes serão desafiados a pensarem em algo que ainda não foi proposto, pois isso os levará a satisfação da resolução de problemas de modo inovador. 
	Durante a elaboração e a execução do projeto integrador, os alunos terão contato contínuo com diversos conteúdos dos módulos de Cultura e Sociedade e, Ciência e Religião.
	Elaboração do produto social que será utilizado durante as intervenções
Utilização do Barema 6
	Intervenção
	Nesta etapa, tudo o que foi idealizado e prototipado, toma forma e concretiza-se.
	Etapa de concretização de tudo o que foi construído até o momento.
	Durante a elaboração e a execução do projeto integrador, os alunos terão contato contínuo com diversos conteúdos dos módulos de Cultura e Sociedade e, Ciência e Religião.
	Atuação efetiva na intervenção 
Utilização do Barema 8
	Apresentação/defesa
	Partilha das intervenções realizadas por todos os grupos.
	Exposição de relatório com fotos construído em slides para apresentação em sala de aula.
	Durante a elaboração e a execução do projeto integrador, os alunos terão contato contínuo com diversos conteúdos dos módulos de Cultura e Sociedade e, Ciência e Religião.
	Apresentação do relatório
	Avaliação do produto
	Avaliação do produto criado para a intervenção
	A avaliação ocorrerá pelo professor, pelo próprio grupo executor e pelos demais grupos da turma.
	Durante a elaboração e a execução do projeto integrador, os alunos terão contato contínuo com diversos conteúdos dos módulos de Cultura e Sociedade.
	Autoavaliação, coavaliação e avaliação do professor.
Utilização dos Baremas 12, 13 e 14.
	CRONOGRAMA DE TRABALHO
	DATA
	UNIDADE(S) DE APRENDIZAGEM
	EVIDÊNCIA(S) DA COMPETÊNCIA
	CC
	ESTRATÉGIA(S) DE ENSINAGEM
	REFERÊNCIA PARA ESTUDO PRÉVIO INDIVIDUAL
	31/07
	Acolhimento discente
	Conhecer o componente curricular do módulo
	--
	Recepção e entrosamento
	Plano de Ensinagem
	01/08
	Projeto Integrador
	Conhecer as propostas de trabalho para o Projeto integrador do semestre
	--
	Apresentação do Plano de Ensinagem
	Plano de Ensinagem
	07/08
	Proposta de trabalho para o módulo
	Conhecer a metodologiae atividades a serem utilizadas no semestre
	--
	Acordos sobre atividades, prazos e notas
	Plano de Ensinagem
	08/08
	Projeto Integrador
Apresentação das propostas de projeto
Sensibilização
Divisão dos grupos e sorteio dos temas
	Planejar programas de educação e promoção à saúde baseado na atenção à saúde de populações vulneráveis
	CG3
CG4
CE1
CE2
	Exposição dialogada das temáticas a serem desenvolvidas
Dinâmica: Carrossel de Atividades
	Plano de Ensinagem
	14/08
	
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
	Conhecer a PNAISC e suas diretrizes para a saúde da criança
	CG3
CG4
CG5
CE1
CE2
	Aula expositiva dialogada
	https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt1130_05_08_2015.html
	15/08
	
FERIADO
	
FERIADO
	--
	
FERIADO
	
FERIADO
	21/08
	Programa de Saúde do Adolescente (PROSAD);
Check de Aprendizagem
	Conhecer a PROSAD e suas diretrizes para a saúde do adolescente
	CG3
CG4
CG5
CE1
CE2
	Aula expositiva dialogada
	https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd03_05.pdf
	22/08
	Projeto Integrador
Etapa 1 -Sensibilização do grupo e apresentação das propostas; 
	Analisar o estado da arte dos temas propostos para intervenção
	CG3
CG4
CE1
CE2
	Atividade desenvolvida em sala de aula utilizando dispositivos como notebooks, tablets e smartphones para a pesquisa de dados e informações sobre os temas a serem abordados.
	Barema 2
	28/08
	
Programa de Saúde nas Escolas (PSE);
Check de Aprendizagem
	Conhecer a PSE e suas diretrizes para a saúde nas escolas – Atuação da Enfermagem
	CG3
CG4
CG5
CE1
CE2
	Leitura em grupo e construção de mapa mental
	http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=1726-saudenaescola-decreto6286-pdf&category_slug=documentos-pdf&Itemid=30192
	29/08
	Projeto Integrador
Etapa 2 – Levantamento sistemático
Etapa 3 - Fundamentação
	Iniciar construção da fundamentação teórica que irá embasar os projetos de intervenção
	CG3
CG4
CE1
CE2
	Biblioteca
	Baremas 3, 4 e 5
	04/09
	Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM);
Check de Aprendizagem
	Conhecer a PNAISM, suas diretrizes para a saúde da Mulher e o papel da enfermagem nessa política
	CG3
CG4
CG5
CE1
CE2
	Aula expositiva dialogada
	https://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2007/politica_mulher.pdf
	05/09
	Projeto Integrador
Etapa 4 – Prototipagem
	Elaborar e planejar as ações referentes ao projeto de intervenção
	CG3
CG4
CE1
CE2
	Os estudantes serão desafiados a pensarem em algo que ainda não foi proposto, pois isso os levará a satisfação da resolução de problemas de modo inovador.
	Baremas 6 e 7
	11/09
	Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH);
Check de Aprendizagem
	Conhecer a PNAISH e suas diretrizes para a saúde do Homem
	CG3
CG4
CG5
CE1
CE2
	Estudo dirigido e discussão em sala
	https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_saude_homem.pdf
	12/09
	Projeto Integrador
Etapa 5 – Intervenção
	Atuar de forma efetiva na intervenção 
	CG3
CG4
CE1
CE2
	Etapa de concretização de tudo o que foi construído até o momento.
	Baremas 8, 9 e 10
	18/09
	1ª Avaliação Subjetiva
	-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
	
	-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
	-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
	19/09
	Projeto Integrador
Etapa 5 – Intervenção
	Atuar de forma efetiva na intervenção 
	CG3
CG4
CE1
CE2
	Etapa de concretização de tudo o que foi construído até o momento.
	Baremas 8, 9 e 10
	25/09
	Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PROSI);
	Conhecer a PROSI e suas diretrizes para a saúde do Idoso
	CG3
CG4
CG5
CE1
CE2
	Aula expositiva dialogada
	https://bibliotecadigital.economia.gov.br/bitstream/123456789/590/1/Pol%20Nac%20Saude%20Idoso%202006.pdf
	26/09
	Projeto Integrador
Etapa 5 – Intervenção
	Atuar de forma efetiva na intervenção 
	CG3
CG4
CE1
CE2
	Etapa de concretização de tudo o que foi construído até o momento.
	Baremas 8, 9 e 10
	02/10
	Programa Nacional de Hipertensão e Diabetes mellitus (HIPERDIA);
Check de Aprendizagem
	Conhecer o programa do HIPERDIA, suas diretrizes e a atuação da enfermagem
	CG3
CG4
CG5
CE1
CE2
	Aula expositiva dialogada
	https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd05_06.pdf
	03/10
	Projeto Integrador
Etapa 5 – Intervenção
	Atuar de forma efetiva na intervenção 
	CG3
CG4
CE1
CE2
	Etapa de concretização de tudo o que foi construído até o momento.
	Baremas 8, 9 e 10
	09/10
	Melhor em Casa;
	Conhecer o programa e suas diretrizes
	CG3
CG4
CG5
CE1
CE2
	Sala de aula invertida
	https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt0825_25_04_2016.html
	10/10
	Projeto Integrador
Etapa 5 – Intervenção
	Atuar de forma efetiva na intervenção 
	CG3
CG4
CE1
CE2
	Etapa de concretização de tudo o que foi construído até o momento.
	Baremas 8, 9 e 10
	16/10
	Vigilância em saúde;
Check de Aprendizagem
	Conhecer o programa e suas diretrizes
	CG3
CG4
CG5
CE1
CE2
	Aula expositiva dialogada
	https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/p/politica-nacional-de-vigilancia-em-saude#:~:text=Entende%2Dse%20por%20Vigil%C3%A2ncia%20em,e%20atua%C3%A7%C3%A3o%20em%20condicionantes%20e
	17/10
	Projeto Integrador
Etapa 5 – Intervenção
	Atuar de forma efetiva na intervenção 
	CG3
CG4
CE1
CE2
	Etapa de concretização de tudo o que foi construído até o momento.
	Baremas 8, 9 e 10
	23/10
	Sistemas de informação;
	Conhecer os sistemas de informação do SUS e sua importância para as políticas públicas de saúde
	CG3
CG4
CG5
CE1
CE2
	Aula expositiva dialogada
Acesso aos sistemas de informação. 
Uso de dispositivos móveis
	https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/vigilancia-de-doencas-cronicas-nao-transmissiveis/sistemas-de-informacao-em-saude
	24/10
	Projeto Integrador
Etapa 5 – Intervenção
	Atuar de forma efetiva na intervenção 
	CG3
CG4
CE1
CE2
	Etapa de concretização de tudo o que foi construído até o momento.
	Baremas 8, 9 e 10
	30/10
	Financiamento da saúde;
	Compreender o financiamento da saúde no Brasil
	CG3
CG4
CG5
CE1
CE2
	Aula expositiva dialogada
	https://www.conass.org.br/bibliotecav3/pdfs/colecao2011/livro_2.pdf
	31/10
	Projeto Integrador
Etapa 5 – Intervenção
	Atuar de forma efetiva na intervenção 
	CG3
CG4
CE1
CE2
	Etapa de concretização de tudo o que foi construído até o momento.
	Baremas 8, 9 e 10
	06/11
	ECOE
	ECOE
	
	ECOE
	ECOE
	07/11
	ECOE
	
ECOE
	--
	ECOE
	ECOE
	13/11
	2ª Avaliação Subjetiva
	-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
	
	-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
	-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
	14/11
	Projeto Integrador
Etapa 6 - Apresentação dos relatórios de intervenção
	Apresentar o resultado das intervenções realizadas
	CG3
CG4
CE1
CE2
	Exposição de relatório com fotos construído em slides para apresentação em sala de aula.
	Uso de slides e fotos
	20/11
	Roda de Conversa 1
	Ler e interpretar textos científicos sobre temas da Saúde Coletiva
	CG4
	Roda de Conversa
	https://www.scielo.br/j/sausoc/a/QKtFb9PkdpcTnz7YNJyMzjN/?format=pdf&lang=pt
	21/11
	Projeto Integrador
Etapa 7 - Apresentação dos produtos
	Construção produto social
	CG3
CG4
CE1
CE2
	Apresentação dos relatos de experiências para apresentação no ENAIC
	Barema 14
	27/11
	Roda de Conversa 2
	Ler e interpretar textos científicos sobre temas da Saúde Coletiva
	CG4
	Roda de Conversa
	https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.09032018
	28/11
	Projeto Integrador
Etapa 8 – Autoavaliação e Coavaliação
	Autoavaliar e co-avaliar as intervenções realizadas
	CG3
CG4
CE1
CE2
	A avaliação ocorrerá pelo professor, pelo próprio grupo executor e pelos demais grupos da turma.
	Baremas 12 e 13
	04/12
	Roda de Conversa 3
	Ler e interpretar textos científicos sobre temas da Saúde Coletiva
	CG4
	Roda de Conversa
	https://repositorio.bc.ufg.br/bitstream/ri/15654/5/Artigo%20-%20%20%20Maria%20Alves%20Barbosa%20%20-%202004.pdf
	05/12
	Projeto Integrador
Prazo final para entrega de pendências
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	11/12
	Ajustes de notas
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	12/12
	Encerramento do semestre
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