Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Immanuel Kant Kant vai seguir a linha do Descartes de que a razão é extremamente importante, ela que guia o processo do conhecimento. Toda a presente dissertação do filósofo moderno Immanuel Kant gira em volta da resposta à pergunta sobre o esclarecimento (aufklärung). Kant começa pelo próprio termo esclarecimento, que «é a saída do homem de sua menoridade». O que produz tal menoridade é o próprio homem, que não consegue sair de sua condição medíocre e tomar coragem de servir-se de si mesmo sem necessitar da ajuda de alheios. A menoridade do homem o afeta em todos os campos: na política, na sociedade, no trabalho, etc. Maioridade e Menoridade É ele quem vai trazer os conceitos de maioridade e menoridade. A maioridade é a saída do homem do jugo de outra pessoa. Se todos os seres humanos possuem razão, não é necessário deixar que outra pessoa pense por nós. Amenoridade é a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção do outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimento (como quando somos crianças ou adolescentes), mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem. Amaturação é um processo. A menoridade é necessária e todo mundo vai precisar de um tutor para ajudar a guiá-lo por ela. Razão Uma vez já tendo nos tornados intelectualmente maduros, pois quando criança/adolescente ainda estamos no processo de maturação, ou seja, uma vez tendo condições psíquicas, intelectuais, idade e maturação de passar a tomar conta da própria vida, ou seja, pensar por si mesmo, ainda nos colocamos nas mãos de outra pessoa para que ela pense por nós o único culpado por isso é o próprio ser humano. Porque? porque ele só faz isso por preguiça e covardia. Kant diz que qualquer prisão externa (material) vai representar um obstáculo que teremos que transpor se quisermos a liberdade. Já a prisão intelectual não, porque somos nós (no geral) que nos colocamos à disposição do que o outro quer, a medida que deixamos ele pensar por nós. Quando somos convidados a pensar por nós próprios? O convite do kant é pra deixar de ser massa de manobra. Ele fala: ouse saber e ouse usar seu entendimento. Porque? Porque todo e qualquer outro ser humano é exatamente ser humano igual a mim, então porque devemos deixar que outro ser humano pense por nós a nossa hora de comer, de dormir, de casar, o'que fazer antes ou depois, se eu quero fazer alguma coisa ou não. O'Que nos coloca nessa condição de não pensamento é a preguiça e a covardia, é cômodo e é fácil ficar onde eu estou e deixar as pessoas me dizerem o'que eu tenho que fazer, só que isso traz como consequência que vão nos usar do jeito que quiserem e em alguns casos, vamos estar defendendo inclusive, aquele que está nos manobrando. Pensamento requer estudo, por isso dá trabalho, só que qual é a vantagem? Você terá embasamento filosófico, suas decisões vão ser muito mais conscientes (porque você provavelmente vai ter pensado antes as consequências), não será enganado tão facilmente. Qual a definição do ser humano dada por aristóteles? Somos animais racionais. É isso que inclusive possibilita uma socialização. Quando nós abrimos mão de usar a razão, se somos animais racionais e o'que nos diferencia dos outros animais é justamente usar nossa racionalidade e linguagem, se abrirmos mão de toda essa racionalidade e deixa outro pensar por nós estamos por consequência abrindo mão de ser um ser racional, ou seja, ser humano. Kant vai dizer também que ser tutor também é ruim (se for um minimamente esclarecido, que não queira propositalmente tirar vantagens de outro ser humano), porque você acaba tomando a responsabilidade pela vida do outro. Liberdade Além da ideia de racionalidade que o Kant vai acompanhar do Descartes, tem se também o conceito de liberdade. O que é liberdade ou oque ela pressupõe? - pro senso comum: fazer oque quiser. - por natureza: por natureza o conceito de liberdade é o de que eu posso ter escolhas e que para algumas coisas por natureza no reino da necessidade eu não posso fazer essas escolhas, há coisas que são essenciais, inclusive a vida humana. Então o conceito de liberdade já encontra sua limitação no reino da necessidade, por isso que o par oposto conceitual da liberdade é a necessidade. Então para se ter liberdade é necessário ter escolhas, a liberdade pressupõe a escolha. Liberdade não é irrestrita em campo nenhum. Necessidade é a limitação da liberdade. Se a liberdade é possível significa que alguém fez uma escolha, se eu faço uma escolha, sobre quem recai a responsabilidade (responder pelo que nós fazemos) da escolha que foi feita? Sobre mimmesmo, então escolha pressupõe tomada de decisão, que sua vez vai implicar em responsabilidade. Mas o senso comum não disse que você pode fazer oque quiser porque é liberdade? Tudo que eu faço eu respondo pelo que eu fiz, não vale outra pessoa responder pelo que eu fiz sendo que foi eu que fiz, o sujeito que fez é quem responde. - pode cair na avaliação: descreva toda a cadeia argumentativa para se chegar ao conceito filosófico de liberdade? Resposta acima. Crítica da razão Todo ser humano é um fim em si mesmo, e Kant, que é um pensador do iluminismo, vai entender assim como Descartes que é a razão que faz de nós humanos e ela deve ser usada. O Kant se diferencia do Descartes porque diz que nunca paramos para analisar criticamente a razão, tanto que vai escrever uma obra chamada crítica da razão pura, onde ele faz a crítica da razão. Kant diz que: “é preciso colocar a razão no tribunal da própria razão, é preciso analisar o'que' é a razão, o'que a compõe e não compõe, o'que a limita e o'que a não limita.” Crítica é a análise. Eu vou analisar um determinado objeto em todas as suas acepções (cada um dos vários sentidos que palavras ou frases apresentam de acordo com cada contexto), então eu vou ter que analisar o'que pode a razão, o'que não pode a razão e o'que compõe a racionalidade humana. Por exemplo: a imaginação estaria dentro ou fora do aparato cognitivo? Quando a gente fala que a imaginação está fora da razão é a impressão que tínhamos no senso comum. Só que Kant vai analisar qual o papel da imaginação. Exemplo: Para um cientista poder criar uma nova teoria, antes de saber se aquilo é verdade ou não, é preciso que ele preencha algumas lacunas que ele ainda não tenho porque ela é uma hipótese, ela ainda não é uma lei, se ela é uma hipótese eu ainda preciso de alguns elementos. Então o que o cientista faz é projetar uma hipótese e para isso ele precisa da imaginação, por isso ela faz parte da razão. Para você ter razão é necessário imaginação. A priori - tempo e espaço Um experimento: pense num objeto fora do tempo e do espaço? Não é possível pensar num objeto fora do tempo e do espaço. Além do objeto estar dentro do que a gente compreende como espaço, o próprio objeto tem um espaço. Todo espaço percorre ou para percorrer ele precisa de tempo. Tudo que possui espacialidade precisa de um tempo para percorrer, mesmo o chamado espaço vazio. Então toda vez que temos espaço nós necessariamente temos tempo. E o vazio? Espaço e tempo são necessários pra gente pensar qualquer objeto, mesmo o vazio, para se pensar na noção de vazio nós pensamos como uma extensão do espaço-tempo. O ser humano tem corpo portanto tem extensão (O termo pode ser usado para fazer referência à medida do espaço que ocupa um corpo e à capacidade para ocupar uma parte do espaço). Kant vai dizer que a gente só consegue pensar e projetar seja lá o que for dentro de um tempo e de um espaço, até mesmo os conceitos que negam o tempo e o espaço como o infinito e a eternidade. Tempo é duração e espaço é extensão Kant vai dizer que o tempo e espaço são categorias a priori (o'que vem antes da experiência) do pensamento humano, ou seja, não conseguimos pensar nada fora do tempo e do espaço. Nosso cérebro já trabalha colocando tudo no tempoe no espaço, é como se ele estivesse configurado para representar e entender as coisas dentro do tempo e do espaço. O que isso significa? É como se o cérebro humano estivesse configurado para entender as coisas que ele processa ao longo da vida dentro do tempo e do espaço. E porque é a priori? Porque está antes do contato com qualquer objeto, pois é a configuração da nossa mente e não do objeto. Kant diz: se estamos configurados para só perceber as coisas dentro do tempo e do espaço, dá pra saber se existe alguma coisa fora do tempo e do espaço? Não, porque extrapola nossas condições e possibilidades de experienciar o mundo. Dessa colocação kantiana vão nascer todas as teorias da física moderna que a gente conhece. Kant vai dizer que a gente consegue saber do fenômeno (etimologia: o'que aparece ao ser humano ou o'que surge aos olhos). O'Que aparece ao ser humano é idêntico como a coisa é em si mesmo? Não sabemos. Se pensamos no mundo configurado pelo tempo e pelo espaço e só conseguimos vê-lo por meio das nossas configurações, como podemos pensar algo fora das nossas configurações? Eu posso falar como a coisa parece pra mim, sobre o fenômeno, pra mim enquanto sujeito cognoscente e não como sujeito psicológico. Podemos falar do fenômeno e não da coisa em si mesma, se uma mesa está dentro ou fora do tempo e do espaço não se sabe, o'que nós sabemos é que para todo ser humano ela parece dentro do tempo e do espaço. - Sujeito Psicológico e Cognitivo Sujeito Psicológico: É como alguma coisa nos afetam sentimentalmente, oque não é universal. É esse que nós tratamos na terapia. Sujeito Cognitivo e Epistemológico: É oque coincide em nós seres humanos que consegue fazer juízos matemáticos, como o de que 2+2=4 para todos nós, ou seja, o sujeito do conhecimento. É a parte do nosso cérebro que identifica de modo igual algumas coisas, e é justamente essa parte que permite que a gente faça ciência e consiga nos comunicar. Para Kant espaço e tempo são categorias a priori do sujeito cognoscente. Kant diz que o tempo faz parte do eu cognitivo humano. Coisa em si x fenômeno - Fenômeno: aquilo que aparece para o ser humano tal como ele aparece. - A coisa em si: como ela independente de como ela aparece para nós humanos. Dá para sabermos como alguma coisa é em si mesma? Não, pois mesmo a nossa ciência só está configurada pelas coisas que nós conseguimos perceber o mundo, até as máquinas, pois não há como nos configurarmos de um jeito que não podemos perceber. ➔ Exemplo: pessoas com deficiência completa de visão. O'Que nós pensamos (pessoas que tem a capacidade de ver) é que a falta de visão é como só ver o escuro ou só o branco, mas não é, pos se a pessoa desde o nascimento não tinha a capacidade de ver, ela nem sabe o'que é o branco ou o preto. Nós não sabemos como são as coisas que nós não conseguimos experienciar, a gente só consegue experienciar o'que estamos configurados para isso. “A ciência que nós humanos produzimos é sobre o fenômeno e não sobre o mundo em si.” Juízos Kantianos Segundo ele, os juízos são formados a partir da conexão entre sujeito e predicado. Entendendo-se por predicado, aquilo que se declara sobre o sujeito. Desse modo, os juízos kantianos podem ser classificados da seguinte forma: - Juízo analítico: decompõe o mundo para analisá-lo, vai ser a priori. São juízos em que o predicado pode estar contido no sujeito, sendo uma análise pura. Por exemplo, quando dizemos: “todo triângulo tem três lados”. - Juízo sintético: acrescenta informações ao mundo, é mais complexo porque ele vai ter que ter métodos de verificação. Pode ser a priori e a posteriori. ★ Juízo Sintético a posteriori: são aqueles em que o predicado vai se relacionar ao sujeito por uma síntese; têm por base a experiência. ★ Juízo Sintético a priori: são aqueles em que o predicado não é extraído do sujeito, mas pela própria experiência como algo novo; têm por base a razão. ➔ Exemplo de juízo analítico: Quando eu afirmo que um quadrado tem quatro lados, é um juízo universal e necessário. Mas oque eu preciso fazer com o quadrado para chegar a esse juízo? É necessário estudar o objeto para se conhecer as propriedades dele, mas não é preciso inventar nada ou/e acrescentar informação porque já está nele aquele conhecimento. É um juízo universal e necessário, mas serve apenas para elucidar ou explicar aquilo que já se conhece do sujeito, que no caso está sendo estudado o quadrado, ou seja, a rigor é apenas importante para se chegar à clareza do conhecimento já existente mas não conduz a conhecimentos novos. ➔ Exemplo de juízo sintético a posteriori: Como no exemplo da afirmação este livro tem capa verde amplia o conhecimento sobre o sujeito, mas porque amplia o conhecimento? Todo livro tem capa verde? Não, não é propriedade do livro ter capa verde. Então quando são informações que são acrescentavéis será sintético pois depende da experiência. Amplia o conhecimento sobre o sujeito mas sua validade está sempre condicionada ao tempo e ao espaço que se dá a experiência e portanto não constitui o juízo universal necessário. Ou seja, se passar muito tempo a capa do livro pode desbotar e deixar de ser verde, então não é universal e necessário, é um conhecimento acrescentado que vai precisar ser verificado sempre no tempo e no espaço para saber se ainda é assim. ➔ Exemplo de juízo sintético a priori: A afirmação “Duas linhas paralelas jamais se encontram no espaço” acrescenta informações novas ao sujeito (pois não é nem a análise de uma linha nem da outra, é uma informação sobre o encontro ou desencontro das duas, se elas são paralelas jamais se encontraram, é sintético pois não é sobre nenhuma das duas linhas, mas é a priori porque diz respeito a como será o funcionamento d aquelas linhas desde que sejam paralelas), possibilitando uma ampliação do conhecimento. é como se nós estudássemos uma cada linha paralela separadamente, agora estaríamos estabelecendo uma relação entre as duas, embora essa relação valha universalmente. E como não está limitado a experiência, é um juízo universal e necessário. Por isso, Kant conclui que se trata do juízo mais importante para a ciência, razão pela qual a física e a matemática, por trabalharem com juízos sintéticos a priori, se constituem em disciplinas científicas por excelência. Juízos podem ser verdadeiros a priori ou a posteriori. Um juízo é verdadeiro a posteriori se apenas após a experiência é que posso dizer dele que ele é verdadeiro. Um juízo é verdadeiro a priori se, mesmo antes da experiência, posso de antemão afirmar que ele é verdadeiro. Por exemplo, se um corpo é azul, o juízo de que este corpo é azul é um juízo a posteriori, porque apenas depois da experiência, isto é, apenas depois de ter visto o corpo em questão e verificado sua cor particular, é que posso dizer que se trata de um corpo azul. Não havia nada que de antemão me garantisse que seria um corpo azul, e não, por exemplo, verde, de modo que o que me informou de que se tratava de um corpo azul foi a experiência sensível que tive dele. Agora, se um corpo é extenso ou pesado, isto não é algo que a experiência apenas poderia ter me informado, mas é algo que, mesmo antes da experiência, eu poderia saber sobre o corpo, já que sei que são verdadeiros os juízos de que “todos os corpos são extensos” e de que “todos os corpos são pesados”. Isto quer dizer que os juízos “este corpo é extenso” e “este corpo é pesado” são juízos de cuja verdade eu poderia saber de antemão, mesmo antes de ter visto ou sentido o peso do corpo em questão, isto é, mesmo antes da experiência. Nova Revolução Copernicana - Kantiana Quando Kant escreve a Crítica da razão pura, ele vai dizer que está fazendo uma segunda revolução copernicana. O'Que copérnico fez? Omundo era plano, o homem era a criatura de Deus e tudo girava em torno dele (tudo pode ser considerado como o Sol e os astros), com o aprimoramento da física foi constatado que é a Terra que gira em tornodo Sol não o contrário (movimento de translação), lançando assim o modelo heliocêntrico. Copérnico faz uma revolução muito grande na história da humanidade, ele tira o homem do centro da criação. Kant vai dizer que está fazendo uma segunda revolução copernicana. Em que sentido? Até agora nós olhávamos para objeto e descreviamos o objeto, como é a cadeira, sem nunca parar para analisar quem conhece a cadeira e como funciona a mente de quem conhece a cadeira. Então descrevemos o mundo e achamos que a nossa descrição era real, tal como vimos. Então ao tirar o objeto do centro e trazer pro sujeito, eu vou analisar como funciona a mente humana na hora de conhecer oque que é subjetivo, objetivo, a priori, sintético, analítico e qual é o papel da imaginação nesse processo. “Tiro o objeto do centro e analiso o sujeito que o conhece.” A ética Kantiana Qual a diferença básica entre ética e moral? A moral seria um senso cultural do que você acha que é certo e errado, do que deve ou não deve ser feito (definição do lucas) / Seria a imposição de certos valores e costumes como se fossem os verdadeiros em si (definição da professora). Já a ética vai ser o estudo das diversas morais. Exemplo: O exemplo é o uso do celular: o moralista diria que o celular não deve ser usado pois é “do mal” ou “do demônio”, já o ético diria que estudou e limitou o tempo de uso pois faz mal, inclusive para saúde mental. A moral é prescritiva, o moralista sempre vai olhar pro outro e dizer: “você não está fazendo o'que eu acho que é certo, portanto você é o errado”. Já a ética vai dizer pra você: pare e pense, olhe as condições históricas, olhe os recortes que está fazendo, os padrões. A ética vai usar a racionalidade, por isso é uma área de estudo. “Cada julgamento que é feito do outro diz muito mais a respeito de quem julga do que de quem é julgado.” A ética sempre vai ter que reexaminar o tempo todo tudo que ela estiver fazendo.Eu decidi que o comportamento ético pra hoje é esse, não serve pra amanhã? Não. Pois o resultado do julgamento ético vai sofrer mudanças constantes, contextos diferentes. Já a moral vai tentar se manter estável. Kant vai dizer que toda vez que eu tiver que tomar uma ação eu tenho que voltar esse dedo pra mim e pensar: Eu gostaria de estar do outro lado? Eu gostaria que minha mãe estivesse do outro lado? Que meu maior inimigo estivesse do outro lado? Não pode valer só pra quem eu gosto ou não gosto, tem que valer para o todo. O Imperativo ético categórico de Kant: É o raciocínio a cada ação, do que seria universalizável ou não. Se a minha ação (que eu for praticar naquele momento) for universalizável, aí sim eu posso praticar. Kant diz que: “Toda vez que eu desconsidero o outro eu estou dizendo que pode me desconsiderar também.” Análises que consideram apenas oque eu gosto e o que eu quero, na verdade estão sendo moralistas. Porque eu não avalio o'que eu acho certo para fazer com o outro, eu avalio como se eu estivesse no lugar e na vivência (?) do outro sendo julgado. Dicionário A posteriori - depois da experiência A priori - conhecimento puro, anterior à experiência. Sujeito - é um termo essencial da oração, aquele sobre o qual se declara alguma coisa. Síntese - método, processo ou operação que consiste em reunir elementos diferentes, concretos ou abstratos, e fundi-los num todo coerente. Maturação - pode ser definida como o ato de amadurecimento. Esta não se refere apenas ao crescimento físico que um indivíduo se depara à medida que envelhece, mas também à capacidade de se comportar, agir e reagir de forma adequada. Massa de manobra - conjunto de pessoas convencidas e usadas sem coerção, com o objetivo de defender uma ideia ou posição que desconhecem na completude, normalmente o fazem por posição social, interesses ou ideologia, sempre sem a própria análise e visão completa da situação. Legenda: Verde - tirei da internet Preto - anotações da aula Azul - citações
Compartilhar