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Regimento Interno 
da Câmara dos 
Deputados - Parte III
Resolução n. 17, de 1989
Professora: Cristiane Capita
FICHA TÉCNICA DO MATERIAL
grancursosonline.com.br
CÓDIGO:
2162023582
TIPO DE MATERIAL:
E-book
TÍTULO:
Regimento Interno da Câmara os Deputados – Parte III
PROFESSORA:
Cristiane Capita
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO:
6/2023
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Professora: Cristiane Capita
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
Sumário
CRONOGRAMA ...............................................................................................................5
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................8
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III ....................9
TÍTULO IV ......................................................................................................................9
DAS PROPOSIÇÕES ....................................................................................................9
CAPÍTULO I ...................................................................................................................9
DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................9
CAPÍTULO II ..................................................................................................................14
DOS PROJETOS ...........................................................................................................14
CAPÍTULO III .................................................................................................................16
DAS INDICAÇÕES ........................................................................................................16
CAPÍTULO IV ................................................................................................................17
DOS REQUERIMENTOS ...............................................................................................17
CAPÍTULO V .................................................................................................................22
DAS EMENDAS .............................................................................................................22
CAPÍTULO VI ................................................................................................................27
DOS PARECERES ........................................................................................................27
TÍTULO V .......................................................................................................................29
DA APRECIAÇÃO DAS PROPOSIÇÕES .....................................................................29
CAPÍTULO I ...................................................................................................................29
DA TRAMITAÇÃO .........................................................................................................29
CAPÍTULO II ..................................................................................................................31
DO RECEBIMENTO E DA DISTRIBUIÇÃO DAS PROPOSIÇÕES ..............................31
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
CAPÍTULO III .................................................................................................................35
DA APRECIAÇÃO PRELIMINAR ..................................................................................35
CAPÍTULO IV ................................................................................................................37
DOS TURNOS A QUE ESTÃO SUJEITAS AS PROPOSIÇÕES ..................................37
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................38
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
CRONOGRAMA
AULA ASSUNTOS
01
DA SEDE
DAS SESSÕES LEGISLATIVAS
DAS SESSÕES PREPARATÓRIAS; 
DA POSSE DOS DEPUTADOS; 
DA ELEIÇÃO DA MESA
DOS LÍDERES
DOS BLOCOS PARLAMENTARES, DA MAIORIA E DA MINORIA
DOS ÓRGÃOS DA CÂMARA: DISPOSIÇÕES GERAIS; 
DA PRESIDÊNCIA; DA SECRETARIA
DO COLÉGIO DE LÍDERES
DA SECRETARIA DA MULHER
DA SECRETARIA DA PRIMEIRA INFÂNCIA, INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA E JUVENTUDE
DA PROCURADORIA PARLAMENTAR
DA OUVIDORIA PARLAMENTAR
DO CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
DA CORREGEDORIA PARLAMENTAR
DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
DA SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
DA SECRETARIA DE PARTICIPAÇÃO, INTERAÇÃO E MÍDIAS DIGITAIS
DA SECRETARIA DA TRANSPARÊNCIA
DAS COMISSÕES; DISPOSIÇÕES GERAIS
DAS COMISSÕES PERMANENTES; DA COMPOSIÇÃO E INSTALAÇÃO
DAS SUBCOMISSÕES E TURMAS
DAS MATÉRIAS OU ATIVIDADES DE COMPETÊNCIA DAS COMISSÕES
DAS COMISSÕES TEMPORÁRIAS
DAS COMISSÕES ESPECIAIS
DAS COMISSÕES PARLAMENTARES DE INQUÉRITO
DAS COMISSÕES EXTERNAS
02
DA PRESIDÊNCIA DAS COMISSÕES
DOS IMPEDIMENTOS E AUSÊNCIAS
DAS VAGAS
DAS REUNIÕES
DOS TRABALHOS; DA ORDEM DOS TRABALHOS;
DOS PRAZOS DA ADMISSIBILIDADE E DA APRECIAÇÃO DAS MATÉRIAS PELAS 
COMISSÕES
DA FISCALIZAÇÃO E CONTROLE
DA SECRETARIA E DAS ATAS
DO ASSESSORAMENTO LEGISLATIVO
DAS SESSÕES DA CÂMARA; DISPOSIÇÕES GERAIS
DAS SESSÕES PÚBLICAS; DO PEQUENO EXPEDIENTE; 
DA ORDEM DO DIA; DO GRANDE EXPEDIENTE; 
DAS COMUNICAÇÕES DE LIDERANÇAS; 
DAS COMUNICAÇÕES PARLAMENTARES; 
DA COMISSÃO GERAL
DAS SESSÕES SECRETAS
DA INTERPRETAÇÃO E OBSERVÂNCIA DO REGIMENTO; 
DAS QUESTÕES DE ORDEM; 
DAS RECLAMAÇÕES
DA ATA
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
AULA ASSUNTOS
03
DAS PROPOSIÇÕES; DISPOSIÇÕES GERAIS
DOS PROJETOS
DAS INDICAÇÕES
DOS REQUERIMENTOS; 
SUJEITOS A DESPACHO APENAS DO PRESIDENTE; 
SUJEITOS A DESPACHO DO PRESIDENTE, OUVIDA A MESA; 
SUJEITOS À DELIBERAÇÃO DO PLENÁRIO;
DAS EMENDAS
DOS PARECERES
DA APRECIAÇÃO DAS PROPOSIÇÕES:
DA TRAMITAÇÃO
DO RECEBIMENTO E DA DISTRIBUIÇÃO DAS PROPOSIÇÕES
DA APRECIAÇÃO PRELIMINAR
DOS TURNOS A QUE ESTÃO SUJEITAS AS PROPOSIÇÕES
04
DO INTERSTÍCIO
DO REGIME DE TRAMITAÇÃO
DA URGÊNCIA; DISPOSIÇÕES GERAIS; 
DO REQUERIMENTO DE URGÊNCIA; 
DA APRECIAÇÃO DE MATÉRIA URGENTE
DA PRIORIDADE
DA PREFERÊNCIA
DO DESTAQUE
DA PREJUDICIALIDADE
DA DISCUSSÃO; DISPOSIÇÕES GERAIS; 
DA INSCRIÇÃO E DO USO DA PALAVRA: DA INSCRIÇÃO DE DEBATEDORES; 
DO USO DA PALAVRA; 
DO APARTE; 
DO ADIAMENTO DA DISCUSSÃO; 
DO ENCERRAMENTO DA DISCUSSÃO; 
DA PROPOSIÇÃO EMENDADA DURANTE A DISCUSSÃO
DA VOTAÇÃO; 
DISPOSIÇÕES GERAIS; 
DAS MODALIDADES E PROCESSOS DE VOTAÇÃO;
DO PROCESSAMENTO DA VOTAÇÃO; 
DO ENCAMINHAMENTO DA VOTAÇÃO; 
DO ADIAMENTO DA VOTAÇÃO
05
A REDAÇÃO DO VENCIDO, DA REDAÇÃO FINAL E DOS AUTÓGRAFOS
DAS MATÉRIAS SUJEITAS A DISPOSIÇÕES ESPECIAIS:
DA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO
DOS PROJETOS DE INICIATIVA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA COM SOLICITAÇÃO 
DE URGÊNCIA
DOS PROJETOS DE CÓDIGO
DOS PROJETOS DE CONSOLIDAÇÃO
DAS MATÉRIAS DE NATUREZA PERIÓDICA:
DOS PROJETOS DE FIXAÇÃO DA REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DO CONGRESSO 
NACIONAL, DO PRESIDENTE E DO VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA E DOS 
MINISTROS DE ESTADO
DA TOMADA DE CONTAS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DO REGIMENTO INTERNO
DA AUTORIZAÇÃO PARA INSTAURAÇÃO DE PROCESSO CRIMINAL CONTRA O 
PRESIDENTE E O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA E OS MINISTROS DE ESTADO
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
AULA ASSUNTOS
05
DO PROCESSO NOS CRIMES DE RESPONSABILIDADE DO PRESIDENTE E DO VICE–
PRESIDENTE DA REPÚBLICA E DE MINISTRO DE ESTADO
DO COMPARECIMENTO DE MINISTRO DE ESTADO
DA PARTICIPAÇÃO NA COMISSÃO REPRESENTATIVA DO CONGRESSO NACIONAL E 
NO CONSELHO DA REPÚBLICA
DOS DEPUTADOS: DO EXERCÍCIO DO MANDATO; DA LICENÇA; 
DA VACÂNCIA; 
DA CONVOCAÇÃO DE SUPLENTE; DO DECORO PARLAMENTAR
DA LICENÇA PARA INSTAURAÇÃO DE PROCESSO CRIMINAL CONTRA DEPUTADO
06
DA INICIATIVA POPULAR DE LEI
DAS PETIÇÕES E REPRESENTAÇÕES EOUTRAS FORMAS DE PARTICIPAÇÃO
DA AUDIÊNCIA PÚBLICA
DO CREDENCIAMENTO DE ENTIDADES E DA IMPRENSA
DA ADMINISTRAÇÃO E DA ECONOMIA INTERNA:
DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
DA ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO CONTÁBIL, ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA, 
OPERACIONAL E PATRIMONIAL
DA POLÍCIA DA CÂMARA
DA DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA
DO SISTEMA DE CONSULTORIA E ASSESSORAMENTO
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
INTRODUÇÃO
Olá, caro aluno!
Espero que esteja animado para a nossa terceira aula sobre o Regimento Interno da 
Câmara dos Deputados. Hoje, vamos abordar diversos assuntos interessantes relacionados 
às proposições, projetos, indicações, requerimentos, emendas, pareceres e muito mais!
Vamos explorar, juntos, as etapas do processo legislativo, desde o recebimento e a dis-
tribuição das proposições até a apreciação preliminar e os diferentes turnos pelos quais elas 
passam. Compreenderemos como os projetos são tratados, as orientações para elaborar 
indicações e requerimentos, além de discutir a importância dos pareceres e a tramitação das 
propostas.
Tenho certeza de que será uma aula enriquecedora, repleta de informações valiosas para 
a sua compreensão sobre o funcionamento do Legislativo. Prepare-se para desbravar os 
meandros do Regimento Interno da Câmara dos Deputados!
Vamos lá! Comece o estudo e mergulhe nesse universo legislativo. Estou aqui para aju-
dá-lo a qualquer momento. Aproveite a aula e bons estudos!
Cristiane Capita
A Prof. Cristiane Capita é servidora do Ministério Público da União, lotada no Conselho Nacional do 
Ministério Público-CNMP, bacharel em Direito e especialista em Direito Processual Civil. 
Aprovada nos concursos do Ministério do Planejamento-MPOG, Secretaria de Estado de Educação do 
DF /SEE-DF, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE e Ministério da Educação-MEC.
É professora do Gran e integrante dos Gran Experts, que é a equipe de especialistas em planejamento 
de estudos e mentoria do Gran.
Em 2004, ela deu início à sua trajetória nos concursos públicos e, desde então, tem se dedicado incan-
savelmente a aprimorar um método de estudos, sempre ressaltando que a consistência é um funda-
mento para alcançar a aprovação.
Depois de acumular uma experiência valiosa ao longo de sua trajetória, ela optou por compartilhar seu 
conhecimento e auxiliar outros estudantes em sua jornada em busca do sucesso. 
No ano de 2018, com o intuito de expandir seu alcance e impactar um número ainda maior de pessoas, 
criou o perfil @cris_capita/Probatus Mentoria, para concursos no Instagram. Nesse perfil, disponibiliza 
uma série de informações, dicas e técnicas de estudo altamente eficientes, adquiridas através de sua 
própria vivência e também em colaboração com pessoas experientes na área. 
Como mentora de estudos, ela se dedica a auxiliar concurseiros em todas as etapas do processo pre-
paratório. Através de sessões personalizadas de mentoria, ela ajuda os alunos a estabelecer metas 
claras e realistas, identificar suas áreas de maior dificuldade e criar um planejamento para otimizar seu 
tempo de estudo e maximizar seu desempenho.
Além disso, oferece orientação individualizada sobre as melhores técnicas de estudo, métodos de 
organização eficientes e táticas de resolução de exercícios, fornecendo ferramentas e recursos valio-
sos para que seus clientes alcancem uma preparação sólida e consistente.
Com um compromisso permanente com o sucesso de seus orientados, ela se esforça para cultivar um 
ambiente de apoio e motivação, encorajando seus alunos a persistirem diante dos desafios e a acredi-
tarem em seu potencial para conquistar seus objetivos.
Por meio de seu trabalho como mentora e planejadora de estudos, busca capacitar e inspirar os estu-
dantes, ajudando-os a trilhar um caminho mais eficaz rumo à aprovação em concursos e, assim, alcan-
çar suas aspirações de carreira no serviço público.
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
RESOLUÇÃO N. 17, DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA
Com as alterações trazidas pela Resolução n. 2 de 2011, que acrescenta o Capítulo III-B 
ao Título II; altera o art. 180 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, aprovado pela 
Resolução n. 17, de 1989.
Atualizado até a Resolução n. 2 de 2023.
TÍTULO IV
DAS PROPOSIÇÕES
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Proposição é qualquer assunto submetido à discussão e à votação na Câmara.
As proposições podem se manifestar como propostas de emenda à Constituição, proje-
tos, emendas, indicações, requerimentos, recursos, pareceres e propostas de fiscalização 
e controle.
Toda proposição deve ser redigida de forma clara, utilizando termos explícitos e concisos, 
e deve ser apresentada de acordo com o ato da Mesa, mencionado no início do artigo 101 
do Regimento.
Nenhuma proposição pode conter termos que sejam estranhos aos enunciados objetiva-
mente declarados na ementa, ou que não estejam diretamente relacionados a ele.
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
O processo legislativo, incluindo a apresentação e a subscrição de proposições, será 
realizado de forma digital, conforme estabelecido em um ato da Mesa, descrito no artigo 101 
do Regimento.
Os registros do processo legislativo em meio digital seguirão padrões preferencialmente 
abertos e atenderão aos requisitos de autenticidade, integridade, temporalidade, não repú-
dio, conservação, disponibilidade e confidencialidade.
As proposições provenientes do Senado Federal, do Poder Executivo, do Poder Judi-
ciário, do Tribunal de Contas da União, do Procurador-Geral da República, da Defensoria 
Pública da União, das Assembleias Legislativas das unidades federativas ou de cidadãos 
serão incluídas no sistema digital, de acordo com o ato da Mesa, mencionado no caput do 
artigo 101 do Regimento.
A proposição de iniciativa de deputado poderá ser apresentada individual ou 
coletivamente.
Para fins regimentais, todos os signatários de uma proposição são considerados auto-
res, podendo suas assinaturas serem feitas eletronicamente, conforme estabelecido em um 
ato da Mesa.
A atribuições ou prerrogativas regimentais concedidas ao autor serão exercidas em Ple-
nário por apenas um dos signatários da proposição, e a precedência será regulada de acordo 
com a ordem em que eles a subscreveram.
Quórum para a Iniciativa Coletiva das Proposições
O quórum necessário para a iniciativa coletiva das proposições, conforme exigido pela 
Constituição Federal ou pelo Regimento Interno, pode ser alcançado por meio das assinatu-
ras individuais de cada deputado, feitas eletronicamente, ou, quando expressamente permi-
tido, por líder ou líderes que representem exclusivamente o número de deputados pertencen-
tes à sua legenda partidária ou parlamentar na data de apresentação da proposição.
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
Fundamentação da Proposição
A proposição pode ser fundamentada pelo Autor por escrito ou verbalmente e, no caso de 
iniciativa coletiva, pelo primeiro signatário ou por quem ele indicar, mediante inscrição prévia 
junto à Mesa.
O relator da proposição, seja por iniciativa própria, seja a pedido do Autor, incluirá, no 
respectivo processo, a justificação oral, excluído a partir do registro no Diário da Câmara dos 
Deputados.
Retirada de Proposição
A solicitação de retirada de uma proposição, em qualquer estágio de seu trâmite, será 
feita pelo Autor ao presidente da Câmara. Após obter as informações necessárias, o presi-
dente deferirá ou não o pedido, com a possibilidade de recurso ao Plenário.
Se a proposição já tiver recebido ao menos um parecer favorável, somente o Plenário 
poderá deliberar sobre a retirada. No caso de iniciativa coletiva, a retiradaserá realizada 
mediante pedido de, pelo menos, metade mais um dos subscritores da proposição. A propo-
sição de Comissão ou da Mesa só poderá ser retirada a requerimento de seu presidente, com 
prévia autorização do colegiado. 
Por fim, o pedido de retirada de uma proposição, em qualquer fase de seu trâmite, deve 
ser feito pelo Autor ao presidente da Câmara, que, após obter as informações necessárias, 
decidirá sobre sua aprovação, com possibilidade de recurso ao Plenário.
Caso a proposição já possua ao menos um parecer favorável, somente o Plenário terá 
a competência para deliberar sobre a retirada. No caso de iniciativa coletiva, a retirada será 
solicitada por, pelo menos, metade mais um dos assinantes da proposição.
As propostas de Comissões ou da Mesa só poderão ser retiradas mediante requerimento 
de seu presidente, com autorização prévia do colegiado.
Uma proposição retirada de acordo com as disposições mencionadas anteriormente 
não poderá ser reapresentada na mesma sessão legislativa, a menos que haja deliberação 
do Plenário.
As mesmas regras serão aplicadas às proposições de iniciativa do Senado Federal, de 
outros Poderes, do Procurador-Geral da República ou de cidadãos.
Ao final da legislatura, serão arquivadas todas as proposições que tenham sido mantidas 
à deliberação da Câmara durante esse período e que ainda estejam em tramitação, exceto:
• as de iniciativa popular;
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
• as destinadas à elaboração das espécies normativas referidas no art. 59 
da Constituição Federal que não tenham tramitado por 3 (três) legislaturas 
completas; 
• os projetos de código; 
• as relativas a tratados internacionais e as de concessão, renovação e permissão 
de exploração de serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens; 
• as relativas às contas do Presidente da República; 
• as aprovadas pela Câmara e revisadas pelo Senado Federal. 
No caso de arquivamento de uma proposição submetida à tramitação conjunta, os pare-
ceres aprovados permanecerão válidos e continuarão a instruir as proposições restantes. A 
distribuição da matéria às Comissões também será mantida, a menos que o presidente da 
Câmara aprove um requerimento em sentido contrário.
Caso ocorra extravio ou retenção indevida que impeça o andamento de uma proposição, 
mesmo após o vencimento dos prazos regimentais, a Mesa adotará as medidas necessárias 
para reconstituir o respectivo processo, utilizando os recursos disponíveis, para possibilitar 
sua continuidade na tramitação posterior.
Publicação de Proposição
A publicação de uma proposição no Diário da Câmara dos Deputados e em avulsos, 
quando retornar das Comissões, deverá incluir obrigatoriamente, após o respectivo número:
I – o Autor e o número de Autores da iniciativa, que se seguirem ao primeiro, 
ou de assinaturas de apoiamento;
II – os turnos a que está sujeita;
III – a ementa;
IV – a conclusão dos pareceres, se favoráveis ou contrários, e com emendas 
ou substitutivos;
V – a existência, ou não, de votos em separado, ou vencidos, com os nomes 
de seus Autores;
VI – a existência, ou não, de emendas, relacionadas por grupos, conforme os 
respectivos pareceres;
VII – outras indicações que se fizerem necessárias.
Deverão constar da publicação:
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
• a proposição inicial, com a respectiva justificação;
• os pareceres, com os respectivos votos em separado;
• as declarações de voto e a indicação dos deputados que votaram a favor e contra;
• as emendas na íntegra, com as suas justificações e respectivos pareceres;
• as informações oficiais porventura prestadas acerca da matéria e outros documentos 
que qualquer Comissão tenha julgado indispensáveis à sua apreciação.
Obs.: � Os projetos de lei que foram aprovados de forma conclusiva pelas Comissões serão 
publicados juntamente com os documentos mencionados anteriormente. É importan-
te destacar que, nessa tradução, será ressaltada a contagem do prazo para eventual 
apresentação de recurso.
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
CAPÍTULO II
DOS PROJETOS
A função legislativa da Câmara dos Deputados é exercida por meio de projetos de lei ordi-
nária ou complementar, decretos legislativos, resoluções, além das propostas de emenda à 
Constituição.
Destinam-se os projetos:
I – de lei a regular as matérias de competência do Poder Legislativo, com a sanção 
do Presidente da República;
II – de decreto legislativo a regular as matérias de exclusiva competência do Poder 
Legislativo, sem a sanção do Presidente da República;
III – de resolução a regular, com eficácia de lei ordinária, matérias da competência 
privativa da Câmara dos Deputados, de caráter político, processual, legislativo ou 
administrativo, ou quando deva a Câmara pronunciar-se em casos concretos como:
a) perda de mandato de Deputado;
b) criação de Comissão Parlamentar de Inquérito;
c) conclusões de Comissão Parlamentar de Inquérito;
d) conclusões de Comissão Permanente sobre proposta de fiscalização e controle;
e) conclusões sobre as petições, representações ou reclamações da sociedade civil;
f) matéria de natureza regimental;
g) assuntos de sua economia interna e dos serviços administrativos.
Iniciativa de Projetos de Lei
A iniciativa de projetos de lei na Câmara será, nos termos do art. 61 da Constituição 
Federal e do RICD:
I – de Deputados, individual ou coletivamente;
II – de Comissão ou da Mesa;
III – do Senado Federal;
IV – do Presidente da República;
V – do Supremo Tribunal Federal;
VI – dos Tribunais Superiores;
VII – do Procurador-Geral da República;
VIII – dos cidadãos.
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
Os Projetos de decreto legislativo e de resolução podem ser apresentados por 
qualquer deputado ou Comissão, quando não sejam de iniciativa privativa da Mesa 
ou de outro colegiado específico.
A matéria presente em um projeto de lei rejeitado só poderá ser objeto de um novo pro-
jeto, na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros da 
Câmara. No entanto, nos casos especificados nos incisos III a VIII do § 1º do artigo 109 do 
Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a iniciativa para apresentar um novo projeto 
poderá partir do Autor original, desde que seja aprovada pela maioria absoluta dos deputados.
O § 1º do artigo 109 do RICD afirma:
§ 1º A iniciativa de projetos de lei na Câmara será, nos termos do art. 61 da Constituição 
Federal e deste Regimento:
III – do Senado Federal;
IV – do Presidente da República;
V – do Supremo Tribunal Federal;
VI – dos Tribunais Superiores;
VII – do Procurador-Geral da República;
VIII – dos cidadãos.
Como deverá ser:
• Os projetos deverão ser divididos em artigos numerados, redigidos de forma 
concisa e clara, precedidos, sempre, da respectiva ementa;
• Cada projeto deverá conter, simplesmente, a enunciação da vontade legislativa, 
em conformidade com o § 3º do art. 100, o qual afirma que “nenhuma proposição 
poderá conter matéria estranha ao enunciado objetivamente declarado na ementa, 
ou dele decorrente, aplicando-se, caso contrário, o disposto no art. 137, § 1º, ou no 
art. 57, III;
• Nenhum projeto poderá conter 2 (duas) ou mais matérias diferentes.
Os projetos que forem apresentados sem cumprir as disposições anteriormente mencio-
nadas, bem como aqueles que façam referência explícita ou implícita a leis, artigos de leis, 
decretos, regulamentos, contratos, concessões ou qualquer ato administrativo, e não este-
jam acompanhados de sua transcrição ou que estejam incompletos e carentes de esclareci-
mentos, serão encaminhados às Comissões somente após terem sua instrução concluída, 
informando os Autores sobre o atraso ocorrido.
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CAPÍTULO III
DAS INDICAÇÕES
As indicações são uma modalidade de proposição prevista no Regimento Interno da Câmara 
dos Deputados. Elas são utilizadas pelos deputados para expressar sugestões, recomenda-
ções ou seleção de providências ao Poder Executivo ou a outras autoridades competentes.
Nesse contexto, as indicações são tratadas como uma das modalidades de proposições 
submetidas à deliberação dos deputados. Elas podem ser apresentadas por um deputado ou 
de forma coletiva, envolvendo a assinatura de vários parlamentares.
De forma geral, são encaminhadas às Comissões permanentes, que analisam e delibe-
ram sobre elas. Após a deliberação, as indicações são registradas e podem ser publicadas 
no Diário da Câmara dos Deputados.
É importante ressaltar ainda que as indicações não possuem caráter vinculativo, ou seja, 
não há obrigatoriedade ao Poder Executivo ou às autoridades destinatárias. No entanto, elas 
representam uma ferramenta política relevante para que os deputados possam expressar 
suas demandas e influenciar o processo decisório no âmbito governamental.
Dessa forma, Indicação é a proposição através da qual o deputado:
I – sugere a outro Poder a adoção de providência, a realização de ato administrativo 
ou de gestão, ou o envio de projeto sobre a matéria de sua iniciativa exclusiva;
II – sugere a manifestação de uma ou mais Comissões acerca de determinado 
assunto, visando a elaboração de projeto sobre matéria de iniciativa da Câmara.
• Na hipótese do inciso I, a indicação será objeto de requerimento escrito, despachado 
pelo presidente e publicado no Diário da Câmara dos Deputados.
• Na hipótese do inciso II, serão observadas as seguintes normas:
I – as indicações recebidas pela Mesa serão lidas em súmula, mandadas à publicação 
no Diário da Câmara dos Deputados e encaminhadas às Comissões competentes;
II – o parecer referente à indicação será proferido no prazo de vinte sessões, prorrogável 
a critério da Presidência da Comissão;
III – se a Comissão que tiver de opinar sobre indicação concluir pelo oferecimento de 
projeto, seguirá este os trâmites regimentais das proposições congêneres;
IV – se nenhuma Comissão opinar em tal sentido, o Presidente da Câmara, ao chegar 
o processo à Mesa, determinará o arquivamento da indicação, cientificando-se o 
Autor para que este, se quiser, ofereça projeto próprio à consideração da Casa;
V – não serão aceitas proposições que objetivem:
a) consulta a Comissão sobre interpretação e aplicação de lei;
b) consulta a Comissão sobre atos de qualquer Poder, de seus órgãos e autoridades. 
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
CAPÍTULO IV
DOS REQUERIMENTOS
Os requerimentos são uma importante ferramenta prevista no Regimento Interno da 
Câmara dos Deputados que permite aos parlamentares solicitarem provisões, informações 
ou formalização de atividades no âmbito do processo legislativo. Os requerimentos podem 
ser apresentados tanto individualmente por um deputado quanto de forma coletiva, envol-
vendo a assinatura de vários parlamentares.
Os requerimentos têm o objetivo de direcionar as ações da Câmara dos Deputados, bus-
cando informações, esclarecimentos, obter documentos, convocação de autoridades, reali-
zação de audiências públicas, inclusão de determinados assuntos em pauta, entre outros. 
Eles são uma forma eficaz de exercer o direito de fiscalização e controle parlamentar, além 
de possibilitarem a participação dos deputados no processo legislativo.
Existem vários tipos de requerimentos, como requerimentos de informação, requerimen-
tos de convocação, requerimentos de urgência, requerimentos de audiência pública, requeri-
mentos de inclusão em pauta, entre outros. Cada tipo de requerimento possui suas próprias 
regras e procedimentos para apresentação, análise e deliberação.
Os requerimentos são encaminhados às Comissões competentes para análise e parecer 
e posteriormente são encaminhados ao Plenário da Câmara dos Deputados para delibera-
ção. A solicitação dos requerimentos pode ocorrer de diferentes formas, dependendo do tipo 
de requerimento e das regras restritas no Regimento Interno.
Eles são uma maneira importante de os deputados exercerem seus direitos e responsabi-
lidades parlamentares, permitindo o debate, a obtenção de informações e a tomada de medi-
das necessárias no contexto do processo legislativo e da atuação parlamentar como um todo.
Seção I
Sujeitos a Despacho apenas do Presidente
Serão verbais ou escritos, e imediatamente despachados pelo presidente, os requeri-
mentos que solicitem:
I – a palavra, ou a desistência desta;
II – permissão para falar sentado, ou da bancada;
III – leitura de qualquer matéria sujeita ao conhecimento do Plenário;
IV – observância de disposição regimental;
V – retirada, pelo Autor, de requerimento;
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
VI – (Revogado pela Resolução n. 21, de 2021)
VII – retirada, pelo Autor, de proposição com parecer contrário, sem parecer, ou 
apenas com parecer de admissibilidade; 
VIII – verificação de votação; 
IX – informações sobre a ordem dos trabalhos, a agenda mensal ou a Ordem do Dia; 
X – prorrogação de prazo para o orador na tribuna; 
XI – dispensa do avulso para a imediata votação da redação final já publicada;
XII – requisição de documentos; 
XIII – preenchimento de lugar em Comissão; 
XIV – inclusão em Ordem do Dia de proposição com parecer, em condições 
regimentais de nela figurar; 
XV – reabertura de discussão de projeto encerrada em sessão legislativa anterior;
XVI – esclarecimento sobre ato da administração ou economia interna da Câmara;
XVII – licença a Deputado, nos termos do § 3º do art. 235. 
No caso de indeferimento e mediante pedido do Autor, o Plenário será consultado, sem 
encaminhamento ou encaminhamento de votação, sendo a votação realizada por meio do 
processo simbólico
Seção II
Sujeitos a Despacho do Presidente, Ouvida a Mesa
Os requerimentos que solicitarem algo deverão ser redigidos por escrito e despachados 
dentro de um prazo de cinco sessões pelo presidente, após consulta à Mesa.
A decisão referente a esses requerimentos será publicada no Diário da Câmara dos 
Deputados, juntamente com as devidas informações:
I – informação a Ministro de Estado;
II – inserção, nos Anais da Câmara, de informações, documentos ou discurso de repre-
sentante de outro Poder, quando não lidos integralmente pelo orador que a eles fez remissão.
Recurso
Em ambas as situações mencionadas anteriormente, será possível interpor recurso ao 
Plenário dentro do prazo de cinco sessões, contado a partir da publicação do despacho inde-
feritório no Diário da Câmara dos Deputados.
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
O recurso será decidido por meio do processo simbólico, sem discussão, permitindo-se 
que o Autor do requerimento e os Líderes se pronunciem por até cinco minutos cada um 
durante o encaminhamento da votação.
ATENÇÃO
Os requerimentos por escrito de informações dirigidos a Ministros de Estado, cuja recusa 
ou não-atendimento no prazo de trinta dias constitua crime de responsabilidade, bem como 
a prestação de informações falsas, serão encaminhados pelo Primeiro-Secretário da Câ-
mara, observadas as seguintes regras:
I – apresentado requerimento de informação, se esta chegar espontaneamente 
à Câmara ou já tiver sido prestada em resposta a pedido anterior, dela será 
entregue cópia ao Deputado interessado, caso não tenha sido publicada no Diário 
da Câmara dos Deputados, considerando-se, em consequência, prejudicada a 
proposição;
II – os requerimentos de informação somente poderão referir-se a ato ou fato, 
na área de competência do Ministério, incluídos os órgãos ou entidades da 
administração públicaindireta sob sua supervisão:
a) relacionado com matéria legislativa em trâmite, ou qualquer assunto submetido 
à apreciação do Congresso Nacional, de suas Casas ou Comissões;
b) sujeito à fiscalização e ao controle do Congresso Nacional, de suas Casas ou 
Comissões;
c) pertinente às atribuições do Congresso Nacional;
III – não cabem, em requerimento de informação, providências a tomar, consulta, 
sugestão, conselho ou interrogação sobre propósitos da autoridade a que se dirige;
IV – a Mesa tem a faculdade de recusar requerimento de informação formulado 
de modo inconveniente, ou que contrarie o disposto neste artigo, sem prejuízo do 
recurso mencionado no parágrafo único do art. 115.
Art. 115. [...] 
Parágrafo único. Nas hipóteses deste artigo, caberá recurso ao Plenário den-
tro em cinco sessões, a contar da publicação do despacho indeferitório no 
Diário da Câmara dos Deputados. O recurso será decidido pelo processo sim-
bólico, sem discussão, sendo permitido o encaminhamento de votação pelo 
Autor do requerimento e pelos Líderes, por cinco minutos cada um.
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE III
Matéria Legislativa em Trâmite
Considera-se como matéria legislativa em andamento aquela que está sujeita à análise 
e à deliberação do Congresso Nacional, de suas Casas ou Comissões, e abrange propostas 
de emenda à Constituição, projetos de lei, decretos legislativos e medidas provisórias
Atos ou Fatos Sujeitos à Fiscalização e ao Controle do Congresso Nacional
• Constituem atos ou fatos sujeitos à fiscalização e ao controle do Congresso Nacional, 
de suas Casas e Comissões os definidos no art. 60:
Art. 60. Constituem atos ou fatos sujeitos à fiscalização e controle do Congresso Nacio-
nal, de suas Casas e Comissões:
I – os passíveis de fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimo-
nial referida no art. 70 da Constituição Federal;
II – os atos de gestão administrativa do Poder Executivo, incluídos os da administração 
indireta, seja qual for a autoridade que os tenha praticado;
III – os atos do Presidente e Vice-Presidente da República, dos Ministros de Estado, dos 
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	Cronograma
	Introdução
	Regimento Interno da Câmara dos Deputados – PARTE III
	TÍTULO IV
	DAS PROPOSIÇÕES
	CAPÍTULO I
	DISPOSIÇÕES GERAIS
	CAPÍTULO II
	DOS PROJETOS
	CAPÍTULO III
	DAS INDICAÇÕES
	CAPÍTULO IV
	DOS REQUERIMENTOS
	CAPÍTULO V
	DAS EMENDAS
	CAPÍTULO VI
	DOS PARECERES
	TÍTULO V
	DA APRECIAÇÃO DAS PROPOSIÇÕES
	CAPÍTULO I
	DA TRAMITAÇÃO
	CAPÍTULO II
	DO RECEBIMENTO E DA DISTRIBUIÇÃO DAS PROPOSIÇÕES
	CAPÍTULO III
	DA APRECIAÇÃO PRELIMINAR
	CAPÍTULO IV
	DOS TURNOS A QUE ESTÃO SUJEITAS AS PROPOSIÇÕES
	Considerações finais

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