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Regimento Interno 
da Câmara dos 
Deputados - Parte V
Resolução n. 17, de 1989
Professora: Cristiane Capita
FICHA TÉCNICA DO MATERIAL
grancursosonline.com.br
CÓDIGO:
2162023385
TIPO DE MATERIAL:
E-book
TÍTULO:
Regimento Interno da Câmara os Deputados – Parte V
PROFESSORA:
Cristiane Capita
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO:
6/2023
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Professora: Cristiane Capita
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE V
SUMÁRIO
CRONOGRAMA ...............................................................................................................5
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................8
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE V ..........................10
CAPÍTULO XIV ..............................................................................................................10
DA REDAÇÃO DO VENCIDO, DA REDAÇÃO FINAL E DOS AUTÓGRAFOS ...........10
TÍTULO VI ......................................................................................................................16
DAS MATÉRIAS SUJEITAS A DISPOSIÇÕES ESPECIAIS ........................................16
CAPÍTULO I ...................................................................................................................16
DA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO .......................................................16
CAPÍTULO II ..................................................................................................................19
DOS PROJETOS DE INICIATIVA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA COM 
SOLICITAÇÃO DE URGÊNCIA .....................................................................................19
CAPÍTULO III .................................................................................................................20
DOS PROJETOS DE CÓDIGO .....................................................................................20
CAPÍTULO III-A .............................................................................................................23
DOS PROJETOS DE CONSOLIDAÇÃO ......................................................................23
CAPÍTULO IV ................................................................................................................25
DAS MATÉRIAS DE NATUREZA PERIÓDICA .............................................................25
CAPÍTULO V .................................................................................................................27
DO REGIMENTO INTERNO ..........................................................................................27
CAPÍTULO VI ................................................................................................................28
DA AUTORIZAÇÃO PARA INSTAURAÇÃO DE PROCESSO CRIMINAL CONTRA 
O PRESIDENTE E O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA E OS MINISTROS DE 
ESTADO .........................................................................................................................28
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE V
CAPÍTULO VII ...............................................................................................................29
DO PROCESSO NOS CRIMES DE RESPONSABILIDADE DO PRESIDENTE E 
DO VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA E DE MINISTRO DE ESTADO ...................29
CAPÍTULO VIII ..............................................................................................................30
DO COMPARECIMENTO DE MINISTRO DE ESTADO ................................................30
CAPÍTULO IX ................................................................................................................32
DA PARTICIPAÇÃO NA COMISSÃO REPRESENTATIVA DO CONGRESSO 
NACIONAL E NO CONSELHO DA REPÚBLICA .........................................................32
TÍTULO VII .....................................................................................................................33
DOS DEPUTADOS ........................................................................................................33
CAPÍTULO I ...................................................................................................................33
DO EXERCÍCIO DO MANDATO ....................................................................................33
CAPÍTULO II ..................................................................................................................37
DA LICENÇA .................................................................................................................37
CAPÍTULO III .................................................................................................................38
DA VACÂNCIA ...............................................................................................................38
CAPÍTULO IV ................................................................................................................40
DA CONVOCAÇÃO DE SUPLENTE .............................................................................40
CAPÍTULO V .................................................................................................................41
DO DECORO PARLAMENTAR .....................................................................................41
CAPÍTULO VI ................................................................................................................42
DA LICENÇA PARA INSTAURAÇÃO DE PROCESSO CRIMINAL CONTRA 
DEPUTADO ...................................................................................................................42
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................43
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE V
CRONOGRAMA
AULA ASSUNTOS
01
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
DA SEDE
DAS SESSÕES LEGISLATIVAS
DAS SESSÕES PREPARATÓRIAS; DA POSSE DOS DEPUTADOS; DA ELEIÇÃO DA MESA
DOS LÍDERES 
DOS BLOCOS PARLAMENTARES, DA MAIORIA E DA MINORIA
DOS ÓRGÃOS DA CÂMARA: DISPOSIÇÕES GERAIS; DA PRESIDÊNCIA; DA SECRETARIA 
DO COLÉGIO DE LÍDERES
DA SECRETARIA DA MULHER
DA SECRETARIA DA PRIMEIRA INFÂNCIA, INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA E JUVENTUDE
DA PROCURADORIA PARLAMENTAR
DA OUVIDORIA PARLAMENTAR
DO CONSELHO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR
DA CORREGEDORIA PARLAMENTAR
DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS 
DA SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
DA SECRETARIA DE PARTICIPAÇÃO, INTERAÇÃO E MÍDIAS DIGITAIS
DA SECRETARIA DA TRANSPARÊNCIA
DAS COMISSÕES; DISPOSIÇÕES GERAIS
DAS COMISSÕES PERMANENTES; DA COMPOSIÇÃO E INSTALAÇÃO
DAS SUBCOMISSÕES E TURMAS
DAS MATÉRIAS OU ATIVIDADES DE COMPETÊNCIA DAS COMISSÕES
DAS COMISSÕES TEMPORÁRIAS
DAS COMISSÕES ESPECIAIS
DAS COMISSÕES PARLAMENTARES DE INQUÉRITO 
DAS COMISSÕES EXTERNAS
02
DA PRESIDÊNCIA DAS COMISSÕES
DOS IMPEDIMENTOS E AUSÊNCIAS
DAS VAGAS
DAS REUNIÕES
DOS TRABALHOS; DA ORDEM DOS TRABALHOS; DOS PRAZOS DA ADMISSIBILIDADE 
E DA APRECIAÇÃO DAS MATÉRIAS PELAS COMISSÕES
DA FISCALIZAÇÃO E CONTROLE
DA SECRETARIA E DAS ATAS
DO ASSESSORAMENTO LEGISLATIVO
DAS SESSÕES DA CÂMARA; DISPOSIÇÕES GERAIS
DAS SESSÕES PÚBLICAS; DO PEQUENO EXPEDIENTE; DA ORDEM DO DIA; DO 
GRANDE EXPEDIENTE; DAS COMUNICAÇÕES DE LIDERANÇAS; DAS COMUNICAÇÕES 
PARLAMENTARES; DA COMISSÃO GERAL
DAS SESSÕES SECRETAS
DA INTERPRETAÇÃO E OBSERVÂNCIA DO REGIMENTO; DAS QUESTÕES DE ORDEM; 
DAS RECLAMAÇÕES
DA ATA
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE V
AULA ASSUNTOS
03
DAS PROPOSIÇÕES; DISPOSIÇÕES GERAIS
DOS PROJETOS
DAS INDICAÇÕES
DOS REQUERIMENTOS; SUJEITOS A DESPACHO APENAS DO PRESIDENTE; SUJEITOS 
A DESPACHO DO PRESIDENTE, OUVIDA A MESA; SUJEITOS A DELIBERAÇÃO DO 
PLENÁRIO; 
DAS EMENDAS
DOS PARECERES
DA APRECIAÇÃO DAS PROPOSIÇÕES: 
DA TRAMITAÇÃO
DO RECEBIMENTO E DA DISTRIBUIÇÃO DAS PROPOSIÇÕES
DA APRECIAÇÃOPRELIMINAR
DOS TURNOS A QUE ESTÃO SUJEITAS AS PROPOSIÇÕES
04
DA APRECIAÇÃO DAS PROPOSIÇÕES: 
DO INTERSTÍCIO
DO REGIME DE TRAMITAÇÃO
DA URGÊNCIA; DISPOSIÇÕES GERAIS; DO REQUERIMENTO DE URGÊNCIA; DA 
APRECIAÇÃO DE MATÉRIA URGENTE
DA PRIORIDADE
DA PREFERÊNCIA
DO DESTAQUE
DA PREJUDICIALIDADE
DA DISCUSSÃO; DISPOSIÇÕES GERAIS; DA INSCRIÇÃO E DO USO DA PALAVRA: DA 
INSCRIÇÃO DE DEBATEDORES; DO USO DA PALAVRA; DO APARTE; DO ADIAMENTO 
DA DISCUSSÃO; DO ENCERRAMENTO DA DISCUSSÃO; DA PROPOSIÇÃO EMENDADA 
DURANTE A DISCUSSÃO 
DA VOTAÇÃO; DISPOSIÇÕES GERAIS; DAS MODALIDADES E PROCESSOS DE 
VOTAÇÃO; DO PROCESSAMENTO DA VOTAÇÃO; DO ENCAMINHAMENTO DA 
VOTAÇÃO; DO ADIAMENTO DA VOTAÇÃO
05
DA REDAÇÃO DO VENCIDO, DA REDAÇÃO FINAL E DOS AUTÓGRAFOS
DAS MATÉRIAS SUJEITAS A DISPOSIÇÕES ESPECIAIS:
DA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO
DOS PROJETOS DE INICIATIVA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA COM SOLICITAÇÃO 
DE URGÊNCIA
DOS PROJETOS DE CÓDIGO
DOS PROJETOS DE CONSOLIDAÇÃO 
DAS MATÉRIAS DE NATUREZA PERIÓDICA: 
DOS PROJETOS DE FIXAÇÃO DA REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DO CONGRESSO 
NACIONAL, DO PRESIDENTE E DO VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA E DOS 
MINISTROS DE ESTADO 
DA TOMADA DE CONTAS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DO REGIMENTO INTERNO
DA AUTORIZAÇÃO PARA INSTAURAÇÃO DE PROCESSO CRIMINAL CONTRA O 
PRESIDENTE E O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA E OS MINISTROS DE ESTADO
DO PROCESSO NOS CRIMES DE RESPONSABILIDADE DO PRESIDENTE E DO VICE-
PRESIDENTE DA REPÚBLICA E DE MINISTRO DE ESTADO
DO COMPARECIMENTO DE MINISTRO DE ESTADO
DA PARTICIPAÇÃO NA COMISSÃO REPRESENTATIVA DO CONGRESSO NACIONAL E 
NO CONSELHO DA REPÚBLICA
DOS DEPUTADOS: DO EXERCÍCIO DO MANDATO; DA LICENÇA; DA VACÂNCIA; DA 
CONVOCAÇÃO DE SUPLENTE; DO DECORO PARLAMENTAR
DA LICENÇA PARA INSTAURAÇÃO DE PROCESSO CRIMINAL CONTRA DEPUTADO
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE V
AULA ASSUNTOS
06
DA PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL: 
DA INICIATIVA POPULAR DE LEI
DAS PETIÇÕES E REPRESENTAÇÕES E OUTRAS FORMAS DE PARTICIPAÇÃO; 
DA AUDIÊNCIA PÚBLICA
DO CREDENCIAMENTO DE ENTIDADES E DA IMPRENSA
DA ADMINISTRAÇÃO E DA ECONOMIA INTERNA: 
DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
DA ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO CONTÁBIL, ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA, 
OPERACIONAL E PATRIMONIAL
DA POLÍCIA DA CÂMARA
DA DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA
DO SISTEMA DE CONSULTORIA E ASSESSORAMENTO
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
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Professora: Cristiane Capita
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE V
INTRODUÇÃO
É com grande alegria que nos reunimos novamente para mais uma aula repleta de apren-
dizado e conhecimento a respeito do funcionamento da Câmara dos Deputados. Abordare-
mos uma variedade de assuntos importantes, que são fundamentais para compreendermos 
o processo legislativo em sua totalidade.
Vamos explorar temas como a redação do vencido, a redação final e os autógrafos das 
matérias sujeitas a disposições especiais. Além disso, vamos discutir em detalhes a Proposta 
de Emenda à Constituição (PEC) e os projetos de iniciativa do presidente da República com 
pedido de urgência.
Também abordaremos os projetos de código, as matérias de natureza periódica, a fixação 
da remuneração dos membros do Congresso Nacional, do presidente, do vice-presidente da 
República e dos ministros de Estado, e a tomada de contas do presidente da República. Não 
vamos deixar de mencionar aspectos relevantes sobre o Regimento Interno e as autoriza-
ções para instauração de processos criminais contra autoridades do Poder Executivo.
Nessa aula, também teremos a oportunidade de discutir temas relacionados aos depu-
tados, como o exercício do mandato, licenças, vagas, convocação de suplentes e decoro 
parlamentar. A licença para instauração de processo criminal contra deputados também será 
abordada em detalhes.
Eu te convido a participar dessa aula enriquecedora, na qual exploraremos esses temas 
com profundidade e clareza. Prepare suas dúvidas, compartilhe suas experiências e esteja 
disposto a contribuir para um debate produtivo e amistoso.
Tenho certeza de que será mais um encontro repleto de aprendizado e troca de conhe-
cimentos. Nosso objetivo é fornecer a você uma visão abrangente e aprofundada acerca do 
trabalho legislativo, ampliando ainda mais o nosso entendimento sobre o funcionamento da 
Câmara dos Deputados.
Conto com a sua presença para tornar nossa aula ainda mais enriquecedora. 
Vamos nessa!
Bons estudos!
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Professora: Cristiane Capita
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE V
Cristiane Capita
A prof. Cristiane Capita é servidora do Ministério Público da União, lotada no Conselho Nacional do 
Ministério Público (CNMP), bacharela em Direito e especialista em Direito Processual Civil. 
Aprovada nos concursos do Ministério do Planejamento (MPOG), Secretaria de Estado de Educação 
do DF (SEE-DF), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Ministério da Educação (MEC).
É professora do Gran e integrante dos Granxperts, que é a equipe de especialistas em planejamento 
de estudos e mentoria do Gran.
Em 2004, ela deu início à sua trajetória nos concursos públicos e, desde então, tem se dedicado incan-
savelmente a aprimorar um método de estudos, sempre ressaltando que a consistência é um funda-
mento para alcançar a aprovação.
Depois de acumular uma experiência valiosa ao longo de sua trajetória, ela optou por compartilhar seu 
conhecimento e auxiliar outros estudantes em sua jornada em busca do sucesso. 
No ano de 2018, com o intuito de expandir seu alcance e impactar um número ainda maior de pessoas, 
criou o perfil @cris_capita/Probatus Mentoria, para concursos no Instagram. Nesse perfil, disponibiliza 
uma série de informações, dicas e técnicas de estudo altamente eficientes, adquiridas por meio de sua 
própria vivência e também em colaboração com pessoas experientes na área. 
Como mentora de estudos, ela se dedica a auxiliar concurseiros em todas as etapas do processo pre-
paratório. Com sessões personalizadas de mentoria, ela ajuda os alunos a estabelecer metas claras e 
realistas, identificar suas áreas de maior dificuldade e criar um planejamento para otimizar seu tempo 
de estudo e maximizar seu desempenho.
Além disso, oferece orientação individualizada sobre as melhores técnicas de estudo, métodos de 
organização eficientes e táticas de resolução de exercícios, fornecendo ferramentas e recursos valio-
sos para que seus clientes alcancem uma preparação sólida e consistente.
Com um compromisso permanente com o sucesso de seus orientados, ela se esforça para cultivar um 
ambiente de apoio e motivação, encorajando seus alunos a persistirem diante dos desafios e a acredi-
tarem em seu potencial para conquistar seus objetivos.
Por meio de seu trabalho como mentora e planejadora de estudos, busca capacitar e inspirar os estu-
dantes, ajudando-os a trilhar um caminho mais eficaz rumo à aprovação em concursos e, assim, alcan-
çar suas aspirações de carreira no serviço público.
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE V
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE V
RESOLUÇÃO N. 17, DE 1989
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Com as alterações trazidas pela Resolução n. 2, de 2011 que acrescenta o Capítulo III-B 
ao Título II; altera o art. 180 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, aprovado pela 
Resolução n. 17, de 1989. 
Atualizado até a Resolução n. 2, de 2023.
CAPÍTULO XIV
DA REDAÇÃO DO VENCIDO, DA REDAÇÃO FINAL E DOS AUTÓGRAFOS
A “redação do vencido” refere-se ao processo de elaborar o texto de uma proposição a 
qual foi apreciada em dois turnos e aprovada no primeiro turno com emendas. Após a con-
clusão dessa primeira votação no plenário, a proposição e as emendas correspondentes são 
encaminhadas à comissão competente responsável por elaborar o texto aprovado, levando-
-se em consideração as alterações propostas pelas emendas.
Essa comissão tem a função de revisar e ajustaro texto da proposição de acordo com as 
emendas aprovadas, incorporando as modificações e alterações sugeridas durante a vota-
ção. Após concluir o processo de redação do texto, a comissão submeteu-o à publicação e 
encaminhou-se à Mesa Diretora para que seja submetida à votação em segundo turno.
O objetivo da “redação do vencido” é garantir que o texto da proposição aprovada em pri-
meiro turno seja revisado e atualizado de acordo com as emendas aprovadas. Esse processo 
assegura que todas as propostas pelos parlamentares durante a votação sejam devidamente 
consideradas e incorporadas ao texto final da proposição.
Após a conclusão desse processo, o texto estará pronto para ser submetido à votação 
em segundo turno, proporcionando aos deputados a oportunidade de avaliar a proposta de 
maneira mais completa, considerando-se as emendas aprovadas anteriormente.
Dessa forma, a “redação do vencido” desempenha um papel essencial no processo legis-
lativo, garantindo a clareza e a precisão do texto da proposição, bem como a incorporação 
das modificações sugeridas pelos parlamentares durante a votação no primeiro turno.
E se o primeiro turno de votação de uma proposição for encerrado sem emendas?
Nesse caso específico, não houve necessidade de realizar a “redação do vencido” para a 
proposição em questão. O texto da proposição permanece inalterado e está pronto para ser 
apreciado no segundo turno de votação. 
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE V
Portanto, a etapa de redigir o texto aprovado pelas emendas não se aplica e é dispen-
sada. Agora, é necessário aguardar o interstício para que a proposição seja novamente inclu-
ída na ordem do dia, a fim de dar continuidade ao processo legislativo.
Redação final
A redação final é o processo pelo qual a comissão competente elabora o texto definitivo 
da proposição, seja ela aprovada em turno único ou segundo turno, conforme o caso. Nessa 
etapa, a comissão realiza uma revisão minuciosa do texto, levando em consideração as 
emendas e alterações aprovadas durante a tramitação. O objetivo é garantir que o texto final 
reflita as deliberações realizadas pelo plenário de maneira precisa e coerente. Após conclu-
ída a redação final, o texto é submetido à apreciação da Casa para sua aprovação final e 
consequente encaminhamento para os trâmites subsequentes.
Segue como no Regimento:
Dispensa da redação final
A redação final será dispensada, salvo se houver vício de linguagem, defeito ou erro 
manifestos a corrigir, nos seguinte casos:
I - nas propostas de emenda à Constituição e nos projetos em segundo turno, se 
aprovados sem modificações, já tendo sido feita redação do vencido em primeiro turno;
II - nos substitutivos aprovados em segundo turno, sem emendas;
III - nos projetos do Senado aprovados sem emendas.
A comissão tem a prerrogativa de sugerir, em seu parecer, que a redação do texto de uma 
proposta de emenda à Constituição, projeto ou substitutivo aprovado, sem alterações, seja 
aceita como a redação final, desde que esteja em condições de ser adotada como definitiva. 
Essa medida visa agilizar o processo legislativo, evitando a necessidade de se realizar uma 
etapa adicional de revisão e aprovação do texto final. No entanto, cabe à comissão avaliar 
cuidadosamente se o texto em questão está completo, claro e em conformidade com as dis-
posições regimentais, para que possa ser considerado definitivo. Caso a comissão conclua 
que o texto atende a esses critérios, poderá propor sua adoção como redação final, facili-
tando o andamento do processo legislativo.
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE V
Prazos
A redação do vencido ou a redação final serão elaboradas observando-se os 
seguinte prazos:
Dentro de dez sessões Para os projetos em tramitação ordinária
Cinco sessões Para os em regime de prioridade
Uma sessão 
(prorrogável por outra, 
excepcionalmente, por 
deliberação do Plenário)
Para os em regime de urgência, 
entre eles incluídas as propostas de 
emenda à Constituição
Competência para elaborar a redação do vencido e a redação final
Qual comissão é competente para elaborar a redação do vencido e a redação final?
Depende do tipo de proposição; o art. 32, IV, “q”, do RICD dispõe que a Comissão de 
Constituição e Justiça e de Cidadania é competente para elaborar a redação do vencido e a 
redação final das proposições em geral. 
O art. 197 do Regimento dispõe que é privativo da Comissão específica estudar a 
matéria, redigir o vencido e elaborar a redação final, nos casos de proposta de emenda 
à Constituição, de projeto de código ou sua reforma e, na hipótese do § 6º do art. 216, 
de projeto de Regimento Interno. E o que diz o artigo 216, § 6º?
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE V
Podemos assim resumir a competência para elaborar a redação do vencido e a 
redação final:
a) a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania: no caso das proposições em 
geral.
b) a comissão especial respectiva, no caso de:
– propostas de emenda à Constituição;
– projetos de código;
– projetos de alteração do Regimento Interno, quando de autoria de comissão especial;
c) a Mesa: no caso de projetos de alteração do Regimento Interno de autoria de 
deputados ou comissão permanente.
Discussão e votação
O que ocorre se for verificada inexatidão do texto após a aprovação da redação final?
Quando, após a aprovação 
de redação final, se verificar 
inexatidão do texto:
A Mesa procederá à respectiva correção, da qual 
dará conhecimento ao Plenário e fará a devida 
comunicação ao Senado, se já lhe houver enviado 
o autógrafo, ou ao presidente da República, se o 
projeto já tiver subido à sanção.
Não havendo impugnação: Considerar-se-á aceita a correção; em caso contrário, caberá a decisão ao Plenário.
Quando a inexatidão, lapso ou erro manifesto do texto se verificar em autógrafo 
recebido do Senado, a Mesa o devolverá a este, para correção, do que dará 
conhecimento ao Plenário.
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Destino de uma proposição aprovada em definitivo pela Câmara dos Deputados
Antes de saber o que determina o RICD, vamos nos atentar ao que dispõe a Constituição:
Art. 65. O projeto de lei aprovado por uma Casa será revisto pela outra, em um só turno 
de discussão e votação, e enviado à sanção ou promulgação, se a Casa revisora o apro-
var, ou arquivado, se o rejeitar.
Parágrafo único. Sendo o projeto emendado, voltará à Casa iniciadora.
De acordo com as normas do Regimento Interno, a proposição que for aprovada de forma 
definitiva pela Câmara dos Deputados, ou por suas comissões, será encaminhada em autó-
grafos para sanção, promulgação ou para o Senado, conforme o caso, até a segunda sessão 
seguinte. Esse procedimento garante que o texto aprovado seja devidamente encaminhado 
para as etapas subsequentes do processo legislativo, seja para ser sancionado pelo Poder 
Executivo, promulgado pela Mesa da Câmara dos Deputados ou encaminhado ao Senado 
Federal para apreciação. 
Dessa forma, o encaminhamento dos autógrafos ocorrerá dentro do prazo estabelecido, 
permitindo que a proposição siga seu curso adequado e finalização do processo legislativo.
E o que é autógrafo?
É o documento oficial com o texto da norma aprovada em definitivo.
Assim, dispõe o RICD que os autógrafos serão elaborados para reproduzir fielmente a 
redação final aprovada pelo Plenário da Câmara dos Deputados ou pela Comissão de Cons-
tituição e Justiça e de Cidadania, caso seja conclusiva, ou ainda o texto do Senado, caso não 
tenha sido objeto de emendas. Essa medida garante que os autógrafos estejam em confor-
midade com o texto final da proposição aprovada, seja ele proveniente da Câmara dos Depu-
tados ou do Senado Federal, assegurando-se a precisão ea fidelidade das informações. Ao 
reproduzirem a redação final, os autógrafos serão encaminhados para as próximas etapas 
do processo legislativo, cumprindo os trâmites necessários para a sanção, promulgação ou 
apreciação final da matéria.
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Promulgação das resoluções da Câmara 
As resoluções aprovadas pela Câmara dos Deputados serão oficializadas por meio de 
promulgação pelo Presidente, no prazo de duas sessões após o recebimento dos autógra-
fos. Caso o presidente não cumpra essa responsabilidade, caberá aos vice-presidentes, de 
acordo com a sua numeração ordinal, a tarefa de realizar a promulgação das resoluções. 
Esse procedimento assegura que as decisões e deliberações da Câmara sejam efetiva-
mente oficializadas e implementadas de forma adequada, garantindo a validade e a execu-
ção das resoluções aprovadas pelo corpo legislativo.
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TÍTULO VI
DAS MATÉRIAS SUJEITAS A DISPOSIÇÕES ESPECIAIS
CAPÍTULO I
DA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO
É um instrumento destinado a promover alterações no texto constitucional vigente. 
É mecanismo que tem o poder de alterar a Constituição, assim sendo, deve respeitar 
alguns limites de forma a garantir direitos previstos na Constituição, não pode conter nenhuma 
tendência a abolir a forma federativa do Estado, o voto direto, secreto, universal e periódico, 
a separação dos poderes ou os direitos e garantias individuais em suas disposições.
No que diz respeito à tramitação da PEC, dada sua importância, o caminho percorrido 
até a sua aprovação é mais lento e rigoroso, sujeito a modificações e vetos em cada órgão 
responsável por sua análise.
Quem pode propor uma PEC?
Uma PEC pode ser apresentada:
• pela terça parte, no mínimo, dos deputados; 
• pelo Senado Federal; 
• pelo presidente da República; 
• por mais da metade das Assembleias Legislativas, manifestando-se cada uma pela 
maioria dos seus membros.
Assim, a Câmara apreciará proposta de emenda à Constituição:
I - apresentada pela terça parte, no mínimo, dos Deputados; pelo Senado Federal; 
pelo Presidente da República; ou por mais da metade das Assembleias Legislativas, 
manifestando-se cada uma pela maioria dos seus membros;
II - desde que não se esteja na vigência de estado de defesa ou de estado de sítio 
e que não proponha a abolição da Federação, do voto direto, secreto, universal e 
periódico, da separação dos Poderes e dos direitos e garantias individuais.
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Como é o caminho a ser percorrido?
A proposta de emenda à Constituição será encaminhada pelo presidente da Câmara dos 
Deputados à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), que terá o prazo 
de cinco sessões para se pronunciar sobre a admissibilidade da proposta. Após realizar a 
análise, a CCJC devolverá a proposta à Mesa Diretora da Câmara, acompanhada do parecer 
correspondente. Esse processo assegura que a análise de admissibilidade da proposta de 
emenda à Constituição seja conduzida pela comissão responsável, que avaliará sua confor-
midade com os princípios constitucionais e os requisitos estabelecidos para sua tramitação. 
Lembrando que a CCJC é uma comissão permanente, responsável por garantir que o 
projeto apresentado esteja dentro dos parâmetros legais, respeitando os princípios da Cons-
tituição e das demais normas regimentais.
Dessa forma, o parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) 
pode concluir pela inadmissibilidade ou admissibilidade da proposta.
Assim:
Se inadmitida a proposta:
Poderá o autor, com o apoiamento de líderes que 
representem, no mínimo, um terço dos deputados, 
requerer a apreciação preliminar em Plenário.
Admitida a proposta:
O presidente designará comissão especial para o 
exame do mérito da proposição, a qual terá o prazo 
de quarenta sessões, a partir de sua constituição 
para proferir parecer.
Dessa forma, depois de passar pelo CCJC, a proposta admitida segue para uma comis-
são especial, que deverá emitir parecer.
Perante qual órgão se deve apresentar emendas à proposta?
As emendas à proposta de emenda à Constituição somente podem ser apresentadas 
perante a comissão especial respectiva. 
Quais são os requisitos para a apresentação de emendas à proposta? 
As emendas devem ser assinadas por um número mínimo de deputados correspondente 
a um terço, desde que não estejamos sob estado de defesa ou estado de sítio, e que a 
emenda não vise abolir a Federação, o voto direto, secreto, universal e periódico, a separa-
ção dos Poderes, bem como os direitos e garantias individuais. Essa exigência de assinaturas 
visa garantir a representatividade e a legitimidade das emendas propostas, ao estabelecer um 
respaldo mínimo por parte dos membros da Câmara dos Deputados. Além disso, as restrições 
estabelecidas asseguram a preservação dos princípios fundamentais do sistema democrático.
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REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE V
Qual é o prazo de apresentação dessas emendas?
Poderão ser apresentadas emendas nas primeiras dez sessões do prazo que lhes está 
destinado para emitir parecer, lembrando que é de quarenta sessões o prazo de que dispõe 
a comissão para emitir o parecer.
Considerando ainda que o relator ou a comissão, em seu parecer, só poderão oferecer 
emenda ou substitutivo à proposta desde que não se esteja na vigência de estado de defesa 
ou de estado de sítio e que não proponha a abolição da Federação, do voto direto, secreto, 
universal e periódico, da separação dos Poderes e dos direitos e garantias individuais. 
O que ocorre após a aprovação do parecer da comissão especial?
Após a divulgação do parecer e respeitando-se um intervalo de duas sessões, a proposta 
será agendada para integrar a pauta dos trabalhos da Câmara dos Deputados, no que cha-
mamos de ordem do dia. Nesse momento, os parlamentares terão a oportunidade de debater 
e votar a matéria em questão. 
A inclusão na ordem do dia é um passo importante para dar visibilidade e prioridade à 
proposição, permitindo que seja discutida amplamente pelos deputados antes de ser subme-
tida à votação.
Discussão e votação da PEC
A proposta de emenda à Constituição passará por dois turnos de discussão e votação 
na Câmara dos Deputados, com um intervalo de cinco sessões entre eles. Será considerada 
aprovada a proposta que obtiver, em ambos os turnos, três quintos dos votos dos membros 
da Casa, em uma votação nominal.
Após a conclusão da aprovação da proposta na Câmara, será comunicado esse fato ao 
presidente do Senado, e será convocada uma sessão para a promulgação da emenda. Vale 
ressaltar que o mesmo trâmite será aplicado à proposta de emenda à Constituição recebida 
do Senado Federal, bem como às emendas propostas pelo Senado à proposta de emenda à 
Constituição originada na Câmara.
Esse procedimento garante que a proposta de emenda à Constituição seja amplamente 
debatida e votada pelos membros de ambas as Casas do Congresso Nacional, seguindo um 
processo legislativo cuidadoso e transparente para a modificação da nossa Carta Magna.
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Professora: Cristiane Capita
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE V
CAPÍTULO II
DOS PROJETOS DE INICIATIVA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA COM 
SOLICITAÇÃO DE URGÊNCIA
A análise do projeto de lei proposto pelo presidente da República, para o qual tenha sido 
solicitada urgência de acordo com os §§ 1º, 2º e 3º do artigo 64 da Constituição Federal, 
seguirá o seguinte procedimento:
I - findo o prazo de quarenta e cinco dias de seu recebimento pela Câmara, 
sem a manifestação definitiva do Plenário, o projeto será incluído na Ordem 
do Dia, sobrestando-se a deliberação quanto aos demais assuntos,para que 
se ultime sua votação;
II - a apreciação das emendas do Senado pela Câmara, em função revisora, 
far-se-á no prazo de dez dias, ao término do qual se procederá na forma do 
inciso anterior. 
ATENÇÃO
A solicitação do regime de urgência poderá ser feita pelo presidente da República depois 
da remessa do projeto e em qualquer fase de seu andamento, aplicando-se a partir daí o 
acima disposto, considerando ainda que os prazos previstos não correm nos períodos de 
recesso do Congresso Nacional nem se aplicam aos projetos de código.
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Professora: Cristiane Capita
REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS – PARTE V
CAPÍTULO III
DOS PROJETOS DE CÓDIGO
Como se inicia a tramitação de um projeto de código?
Após o recebimento do projeto de código ou sua apresentação à Mesa, o presidente 
informará o fato ao Plenário e ordenará que seja incluído na pauta da próxima sessão. 
O projeto será publicado e distribuído em cópias separadas (avulsos). Na mesma sessão, 
ou imediatamente após, o presidente designará uma comissão especial para emitir parecer 
sobre o projeto e as emendas.
Comissão especial 
A comissão realizará duas sessões após sua formação para eleger seu presidente e três 
vice-presidentes. Em seguida, o presidente designará o relator-geral e o número adequado 
de relatores-parciais para as diferentes partes do código.
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	Cronograma
	INTRODUÇÃO
	CAPÍTULO XIV
	DA REDAÇÃO DO VENCIDO, DA REDAÇÃO FINAL E DOS AUTÓGRAFOS
	TÍTULO VI
	DAS MATÉRIAS SUJEITAS A DISPOSIÇÕES ESPECIAIS
	CAPÍTULO I
	DA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO
	CAPÍTULO II
	DOS PROJETOS DE INICIATIVA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA COM SOLICITAÇÃO DE URGÊNCIA
	CAPÍTULO III
	DOS PROJETOS DE CÓDIGO
	CAPÍTULO III-A
	DOS PROJETOS DE CONSOLIDAÇÃO
	CAPÍTULO IV
	DAS MATÉRIAS DE NATUREZA PERIÓDICA
	CAPÍTULO V
	DO REGIMENTO INTERNO
	CAPÍTULO VI
	DA AUTORIZAÇÃO PARA INSTAURAÇÃO DE PROCESSO CRIMINAL
CONTRA O PRESIDENTE E O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA
E OS MINISTROS DE ESTADO
	CAPÍTULO VII
	DO PROCESSO NOS CRIMES DE RESPONSABILIDADE DO PRESIDENTE
E DO VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA E DE MINISTRO DE ESTADO
	CAPÍTULO VIII
	DO COMPARECIMENTO DE MINISTRO DE ESTADO
	CAPÍTULO IX
	DA PARTICIPAÇÃO NA COMISSÃO REPRESENTATIVA DO CONGRESSO NACIONAL E NO CONSELHO DA REPÚBLICA
	TÍTULO VII
	DOS DEPUTADOS
	CAPÍTULO I
	DO EXERCÍCIO DO MANDATO
	CAPÍTULO II
	DA LICENÇA
	CAPÍTULO III
	DA VACÂNCIA
	CAPÍTULO IV
	DA CONVOCAÇÃO DE SUPLENTE
	CAPÍTULO V
	DO DECORO PARLAMENTAR
	CAPÍTULO VI
	DA LICENÇA PARA INSTAURAÇÃO DE PROCESSO CRIMINAL 
CONTRA DEPUTADO
	Considerações finais

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