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BALISTICA

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Perícia Forense - Balística
Aula 2 - Armas de fogo curtas
INTRODUÇÃO
O grande número de armas de fogo curtas utilizadas no nosso país faz com que grande parte dos homicídios ocorridos
sejam cometidos com essas armas, o que faz com que seja necessário compreender como diferençar cada tipo e modelo
bem como saber qual o poder de fogo.
É importante para o pro�ssional da segurança pública ou do ramo da criminalística entender o funcionamento das armas
de fogo curtas, bem como saber diferençá-las.
OBJETIVOS
Conhecer o funcionamento e as partes essenciais do revólver.
Identi�car o funcionamento e as partes essenciais da pistola semiautomática.
Armas de Fogo Curtas
As armas de fogo curtas são as mais usadas tanto para a defesa pessoal como para cometer crimes. Em muito dos
países são também as fabricadas em maior número. Na classi�cação geral das armas de fogo, as armas portáteis foram
subdivididas em dois grandes grupos, longas e curtas, também denominados de armas de mão, em que se enquadram a
maioria das armas portáteis.
Por serem arma de pouco peso e de dimensões reduzidas, os revólveres e as pistolas semiautomáticas são armas de
mais fácil manejo e porte e, por consequência, as mais usadas pelos delinquentes para cometer crimes. Sob o ponto de
vista prático, são essas que mais interessam à Balística Forense.
Examinadas sob o aspecto de funcionamento, as armas curtas podem ser de tiro unitário (glossário) e de repetição. São
numericamente predominantes, destacando-se, principalmente, as compreendidas nos gêneros revólver e pistola
semiautomática.
As armas curtas podem ser:
De tiro unitário, somente.
De tiro automático.
De tiro de repetição, somente.
Vídeo.
De tiro unitário e de repetição.
De tiro semiautomático.
Justi�cativa
Revólveres
Revólver é uma arma de fogo curta, portátil, de repetição, não automática, com um só cano e várias câmaras de
combustão que integram um cilindro denominado tambor.
O revólver é o único tipo de arma de fogo
cujo cano não possui câmara de combustão.
Os cartuchos, alojados nas câmaras do tambor, são detonados e de�agrados quando, pelo giro do tambor ao redor do
seu eixo, entram em alinhamento com o cano e percutor.
O revólver, exceto em alguns modelos primitivos com câmaras de antecarga e de percussão extrínseca, é a única arma de
fogo desprovida de culatra propriamente dita. As câmaras do tambor são abertas nas duas extremidades e a base dos
cartuchos (colocados em cada uma delas) serve de culatra, exceto no momento do tiro, quando toca na placa localizada
na região posterior da mortagem (retângulo do alojamento do tambor). Essa placa, que seria a culatra propriamente dita,
recebe o nome de placa de obturação.
O revólver é também o único tipo de arma de fogo que não está carregado quando apenas um cartucho está alojado na
câmara que se alinha ao cano e percutor, porque, ao ser acionado o mecanismo, ela é deslocada ou para a direita ou para
a esquerda do cano, não ocorrendo, portanto, a produção de tiro.
Partes essenciais do revólver
A imagem abaixo mostra as principais peças de um revólver.
Podemos dividir o revólver em quatro partes: armação, tambor, cano e mecanismo. Agora, vamos conhecer
detalhadamente cada uma delas.
Armação
A armação pode ser fabricada em aço carbono, aço inoxidável, titânio, zamak ou polímero é a
peça que constitui o corpo da arma. Nela se �xam, montam ou articulam as demais peças do
revólver.
Na maioria dos revólveres, a armação é uma peça, em geral forjada em aço, que possui uma
abertura em forma de retângulo, denominada mortagem, limitada, ao alto, pela ponte sobre a
qual se localiza o entalhe ou alça de mira; à frente pelo consolo, ao qual se �xa o cano, em sua
região superior e contra o qual se encaixa, no lado esquerdo, o suporte do tambor.
Em sua base, o suporte do tambor possui um eixo que permite o movimento de abertura do
tambor, nos revólveres de armação articulada e tambor reversível. A vareta do extrator passar
pela região superior do suporte do extrator.
Na região inferior da mortagem está o alojamento do eixo do suporte do tambor, do retém do
tambor e a parte da caixa do mecanismo. Por �m, na região posterior da mortagem,
denominada placa de obturação, aparece, em posição superior, a bucha-guia do percutor, com
uma perfuração central que dá passagem ao percutor.
Na região mediana e central, há uma perfuração que serve para o alojamento da região
posterior da haste do extrator, bem como para a passagem da extremidade anterior do
ferrolho.
Na mesma altura, mas em posição lateral, há uma fenda dentro da qual se desloca a
extremidade superior do impulsor do tambor. Localizado também na região mediana da placa
de obturação (região posterior da mortagem), há um rebaixamento que serve de alojamento
dos dentes do extrator (dentes de impulsão) e permite a abertura e o fechamento do tambor
nos revólveres que possuem tambor reversível.
Tambor
Fabricado em aço carbono, aço inoxidável ou titânio, distinguem-se, exteriormente, entalhes
localizados entre as câmaras e ocupando os dois terços anteriores, os quais são denominados
caneluras.
Em alguns modelos de revólver, o tambor não possui caneluras, recebendo por isso, o nome
liso. Ainda externamente, mas na região posterior do tambor, estão presentes sulcos de
formato aproximadamente retangular, denominados fresados, que servem para o alojamento
da extremidade superior do sentido longitudinal, na qual se aloja a vareta do extrator. Ao redor
dessa perfuração, dispostas simetricamente, estão as câmaras, com diâmetro interno e
comprimento compatíveis com os cartuchos correspondentes ao calibre nominal da arma. Na
região anterior, as câmaras têm um pequeno estrangulamento e, consequentemente, uma
redução em seu diâmetro interno.
As câmaras, na face anterior do tambor, têm metade de suas orlas rebaixadas para permitir o
alojamento da coroa do extrator. Nessa peça, se localizam os dentes de impulsão, que são
acionados pelo impulsor, de sorte a assegurar a sucessiva apresentação das câmaras ao cano
e ao percutor. Esses dentes, no caso de revólveres de armação rígida, são esculpidos no
próprio tambor e, nos revólveres de armação articulada, eles são esculpidos na coroa do
extrator.
Cano
Fabricado em aço carbono, aço inoxidável, titânio ou alumínio, possui na maioria dos
revólveres, na superfície externa de sua região posterior, uma rosca, pela qual é atarrachado à
amarração, podendo ser imobilizado ou não por um pino. Os canos em titânio ou alumínio,
possuem alma (parte central) em aço. Internamente, na parte posterior, o cano é desprovido de
raiamento; e essa porção, com diâmetro levemente superior ao da alma raiada do cano, é
denominada cone de forçamento. A extremidade anterior é denominada boca do cano.
Na região inferior do cano, nos revólveres de aferrolhamento duplo encontra-se, em regra, a
presilha, destinada a �xação da região anterior da vareta do extrator.
A massa de mira, localizada na região superior do cano, junto à boca, pode ser �xa e inteiriça
ou com entalhe no qual é alojado um inserto colorido. Existem modelos de revólveres com
canos dotados de massa de mira postiça, de plástico, presa ao cano por um pino.
Na superfície externa do cano, em regra, estão presentes as gravações relativas ao calibre
nominal e correspondentes ao tipo de cartucho recomendado pelo fabricante para ser usado
corretamente naquele revólver. Também aparecem gravações que identi�cam o fabricante,
embora este nem sempre corresponda à marca registrada da arma. Outras gravações, como
indicativas da procedência, local ou país de fabricação, podem estar presentes.
Mecanismo
Os mecanismos de disparos, de repetição e de segurança funcionam em sistema,
solidariamente, e são acionados pela mão do atirador. Constituídos pelas peças móveis,
asseguram o funcionamento do revólver como uma arma de repetição não automática.
O mecanismo de disparo é constituído pelo cão, com seu percutor e alavanca de armar, barra
de percussão, gatilho, mola real, bem como pinos e molas relacionadascom essas peças. A
maioria das peças dos mecanismos recebem o nome por sua forma ou pela função que
desempenham.
O mecanismo de repetição é composto basicamente pelo ferrolho, impulsor do tambor e retém
do tambor, alojados na armação, e os dentes de impulsão, esculpidos no próprio tambor, nos
revólveres de armação rígida, ou na coroa do extrator, para os revólveres de armação
articulada.
Todos os revólveres de boa qualidade, de fabricação mais recente, incluem nos seus
mecanismos dispositivos outros ou peças, independentes de acionamento pelo atirador, e
tendentes a proporcionar a proteção contra a ocorrência de tiro acidental. Esses dispositivos
ou peças formam o mecanismo de segurança, ora constituído por peças ou conjuntos
especí�cos de peças, ora decorrente da articulação e do desenho especial de peças não
especi�cas que funcionam, em regra, como calços de segurança. Desses, os mais e�cientes
são os calços de interposição.
A imagem, a seguir, apresenta a vista explodida de um revólver calibre .38.
Relação de peças do revólver calibre .38
N° Denominação N° Denominação N° Denominação
01 Vareta do extrator 10 Dedal serrilhado 19 Roda dentada
02 Haste Central 11 Armação 20
Impulsor do gatilho com
mola
03 Mola da haste central 12 Cano 21 Impulsor do tambor
04 Extrator 13 Presilha - retém com mola 22 Placa lateral
05 Tambor 14
Parafuso do retém do tambor com
mola e pino
23 Cão
06
Mola do extrator com
mola
15 Retém do tambor 24 Alavanca de armar
07 Suporte do tambor 16 Mola real com haste e bucha 25 Gatilho
08 Placa da coronha 17 Ferrolho com pino e mola 26 Ponteiro
09 Percussor com mola 18 Calço de segurança
Os dentes de impulsão no revólver têm a função de:
Garantir o carregamento da arma de fogo.
Efetivar o disparo.
Assegurar a sucessiva apresentação das câmaras ao cano e ao percutor.
Evitar que ocorra disparo acidental.
Descarregar a arma de fogo.
Justi�cativa
Pistolas Semiautomáticas
Essas pistolas, chamadas, às vezes, de forma imprópria, de automáticas, são apenas em parte, pois não produzem o tiro
contínuo, em rajada, mas apenas um tiro de cada vez, que será inteiramente dependente da vontade do atirador pois, para
ocorrer, requer, a cada tiro, um novo acionamento do gatilho.
Nelas, o aproveitamento da força expansiva dos gases da de�agração se faz exclusivamente para acionar o mecanismo
de repetição, sendo automática, assim, a substituição dos cartuchos na câmara do cano.
O mecanismo de disparo pode ser de movimento simples com ação simples, de movimento simples, com ação dupla e de
movimento duplo. Nas pistolas de movimento duplo e nas de movimento simples com ação simples, o mecanismo de
repetição, ou seja, o mecanismo da culatra, secundariamente, tem a função de armar o cão ou cão-percutor para o tiro
seguinte e de, ao mesmo tempo, desliga-lo do gatilho para impedir que se produzam novos tiros automaticamente.
Partes essenciais de uma pistola semiautomática
São consideradas como essenciais, em uma pistola semiautomática, as seguintes partes ou peças: a armação, contendo
o mecanismo de disparo e o receptáculo do carregador; o cano, com a respectiva câmara; o ferrolho, com o bloco da
culatra; e o carregador.
A imagem, a seguir, apresenta as partes de uma pistola:
Vídeo.
Agora, veremos em detalhes as partes essenciais de uma pistola.
galeria/aula2/img/img8.jpg
Antecarga
Confeccionada em aço, alumínio, liga de alumínio ou polímero, é a peça de maior dimensão e serve de
suporte ou alojamento para as demais peças, em especial para o cano, ferrolho, na região superior, além
de ser parte do mecanismo de disparo. A parte por meio da qual a pistola é empenhada denomina-se
coronha, que é oca e funciona como receptáculo ou cofre do carregador.
galeria/aula2/img/img9.jpg
Carregador
É uma peça em separado, compreendendo o cofre, com o transportador acionado pela respectiva mola
impulsora, o qual é, normalmente, alojado na coronha. Em alguns modelos, o cofre do carregador é parte
integrante da própria coronha. Nele, a munição que vem acondicionada em um carregador, é colocada
por uma janela de admissão, aberta na face superior do ferrolho.
galeria/aula2/img/img10.jpg
Cano
Possui, na região posterior, a câmara de combustão, desprovida de raiamento e destinada a receber o
cartucho. A partir da câmara, até a boca, o cano é raiado, podendo ter ou não, em sua extremidade
anterior, a massa de mira. Na face posterior da câmara, há um entalhe que permite o alojamento da
parte anterior do extrator. Na porção inferior, aparece a rampa de acesso dos cartuchos destinada a
facilitar sua introdução na câmara do cano.
galeria/aula2/img/img11.jpg
Ferrolho
É uma peça móvel que desliza, nas fases de recuo e de recuperação, após cada disparo, podendo conter
o bloco da culatra. A face anterior desta é escavada e nela se apoia o culote do cartucho. No bloco da
culatra das pistolas de percussão direta está montado o cão-percutor e sua mola, enquanto nas de
percussão indireta aparece o percutor retrátil e a sua mola retratora. Na maioria dos modelos de pistola,
o extrator também está montado no bloco da culatra.
O mecanismo de disparo é constituído por:
Gatilho
Cão percutor (pistola de percussão direta);
Cão e percutor (pistolas de percussão indireta);
Molas;
Travas (manuais, de punho, de armadilha);
Calços de segurança.
A trava manual, com comando externo, através de uma alavanca serrilhada, é a mais frequente nas pistolas
semiautomáticas. Devido à forma adotada, de um modo geral, para essas armas, o gatilho, com a respectiva tecla, �ca
distanciado do cão ou da noz do cão percutor, tornando-se necessário o uso de uma armadilha. Esta é acionada através
de uma peça de articulação ou alavanca de disparo que funciona como tirante, nas pistolas de movimento duplo ou de
movimento simples com ação dupla, sobre a qual, normalmente, atua o desarticulador, impedindo que se produza o tiro
contínuo.
A imagem apresenta um sistema básico de funcionamento de disparo da pistola Glock 17:
Não é considerada peça essencial na pistola semiautomática:
Ferrolho.
Armação
Carregador.
Cano.
Massa de mira.
Justi�cativa
A imagem, a seguir, apresenta a vista explodida de uma pistola.
Vídeo.
Relação de peças da pistola Glock 17
N° Denominação N° Denominação N° Denominação
01 Ferrolho 13
Mola do êmbolo de pressão
do extrator
25 Mola do gatilho
02 Cano 14 Apoio da mola do extrator 26 Gatilho e barra do gatilho
03
Conjunto da mola
recuperadora
15 Placa traseira do ferrolho 27 Alavanca do retém do ferrolho
04
Conjunto da mola
recuperadora
16 Alça e Massa de mira 28 Pino do gatilho
05 Percussor 17 Armação 29 Pino do alojamento do gatilho
06 Capa espaçadora 18
Mola do liberador do
carregador
30 Mesa do carregador
07 Mola do percussor 19 Liberador do carregador 31 Mola do carregador
08 Encosto da mola 20 Mola da trava do ferrolho 32
Base do carregador/Base da
mola do carregador
09
Segurança do
percussor
21 Trava do ferrolho 33 Tubo do carregador
10
Mola da segurança do
percussor
22 Bloco de travamento 34 Pino do bloco de travamento
11 Extrator 23
Alojamento do mecanismo
do gatilho
12
Êmbolo de pressão do
extrator
24 Conector
ATIVIDADE
Realize a classi�cação da pistola marca Taurus modelo PT 100 calibre .40.
Orientação para a execução da tarefa: acesse o site da empresa Taurus e busque as informações da arma de fogo com
suas características para realizar a atividade.
Resposta Correta
É o único tipo de arma de fogo cujo cano não possui câmara de combustão.
Pistola semiautomática..
Espingarda.
Ri�e.
Carabina.
Revólver.
Justi�cativa
Nas pistolas semiautomáticas, o aproveitamento da força expansiva dos gases da de�agração se faz exclusivamente
para acionar:
O mecanismo de segurança.
O mecanismo de repetição.
O mecanismo de proteção.
A alimentação da arma de fogo.
O funcionamento do ferrolho.
Justi�cativa
Glossário
TIRO UNITÁRIO
As armas de tiro unitário simples, como alguns tipos de pistolas, e as de tiro unitário múltiplo,
representadas especialmente por garruchassão pouco usadas atualmente.
ARMAÇÃO
É a única peça que não pode ser substituída, pois estão presente os elementos usados na identi�cação
direta de cada revólver. É também usada, de acordo com seu tamanho, para agrupar diferentes modelos
de revólveres. Assim, pode-se ter revólveres de armação pequena, média e grande. Em sua caixa de
mecanismo se alojam as peças móveis.
MORTAGEM

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