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06/10/2023, 09:07 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_98565825_1&course_id=_311564_1&content_id=_3653156_1&retur… 1/4
 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES VII 6583-05_SEI_PD_0122_R_20232 CONTEÚDO
Usuário karen.santana9 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII
Teste AVALIAÇÃO I
Iniciado 06/10/23 08:23
Enviado 06/10/23 09:06
Status Completada
Resultado da tentativa 9 em 10 pontos  
Tempo decorrido 42 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: a. 
Para Bauman (2006), a individualização se tornou o destino de todo habitante de uma grande cidade contemporânea, não uma opção. A
sociedade estimula os indivíduos a agirem em função dos problemas e dos medos que surgem diariamente. E, ao tentar fazer com que as vidas
tenham sentido, os homens tendem a culpar suas próprias falhas e fraquezas pelos desconfortos e derrotas que enfrentam. Segundo Bauman,
a reação só leva a mais isolamento. Desse modo, considerando a tirinha e a visão de Bauman, podemos a�rmar que a noção de comunidade
ideal:
 
http://mafalda-portugues.blogspot.com.br/2010/03/analise-da-charge-no-tocante-ao.html
Signi�ca entendimento compartilhado de modo natural e implícito.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: a. 
No que diz respeito à relação entre a cultura e a sociedade, o conhecimento não é “depositado” no indivíduo, nem tampouco é uma construção
individual que o sujeito faz: o conhecimento é historicamente construído e culturalmente organizado. E é a partir das interações sociais que
esses conhecimentos são compartilhados entre os membros da cultura. Desse modo, o tema central tratado nas charges (textos I e II) se refere
a:
 
 Texto I - Em 2012:                                             Texto II - Em 2014:
    
http://br.noticias.yahoo.com/blogs/alpino/
Mídia e o per�l dos consumidores.
Pergunta 3
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_311564_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_311564_1&content_id=_3651639_1&mode=reset
http://mafalda-portugues.blogspot.com.br/2010/03/analise-da-charge-no-tocante-ao.html
http://br.noticias.yahoo.com/blogs/alpino/
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
06/10/2023, 09:07 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_98565825_1&course_id=_311564_1&content_id=_3653156_1&retur… 2/4
Resposta Selecionada: e. 
Do ponto de vista organizacional, os objetivos globais da empresa são metas e resultados desejáveis de se alcançar e realizar. Desse modo,
considerando a tirinha da Mafalda, os objetivos básicos a serem alcançados são:    
            http://educar.�les.wordpress.com/2007/01/mafalda.jpg
A cultura como hierarquia de signi�cados, estimulando a criatividade e a variedade de objetivos.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: a. 
O mundo capitalista é o mundo dos lucros e do retorno de mercado, da competição, da concorrência e da onda do “politicamente correto” por
conta de uma visão de um outro mundo possível. Desse modo, a charge sugere que:
Fonte:
http://miguelcavalcanti.piapara.com/2008/10/17/o-capitalismo-acabou/
O capitalismo passa por uma crise de�nitiva e a nova economia global terá que se reinventar.
Pergunta 5
Leita o texto a seguir:
 
COPYLEFT – Publicado originalmente no caderno Cultura de ZH
 
POLÊMICA MARIA BETHÂNIA
O PROBLEMA É DO SISTEMA
POR LEANDRO VALIATI | PROFESSOR, PESQUISADOR E CONSULTOR EM ECONOMIA DA CULTURA
Com uma velocidade típica de nossa era, imprensa, tuiteiros de plantão, classe cultural e sociedade civil ocuparam-se, nos últimos dias, de um
assunto: o blog O Mundo Precisa de Poesia, projeto de Maria Bethânia. A pauta, porém, não foi a poesia, tampouco a música, mas sim o valor
do orçamento do blog. Foi aprovada para captação, no sistema da Lei Rouanet, a quantia de R$ 1,3 milhão. Certo? Errado? Desperdício? Caro?
Barato diante da carreira da artista e de seu valor cultural? Peço a paciência de vocês, leitores, para, ao invés de clicar no botão tweet,
publicando opinião calorosa sobre o assunto, trazer a discussão para um contexto mais amplo e estruturante.
Para início de debate, devemos considerar que políticas públicas estruturadas para a cultura no Brasil são muito jovens. O Ministério da Cultura
foi criado apenas em 1985, tendo o economista Celso Furtado como ministro (ah, se já pensássemos sobre a economia da cultura naquela
época…). Somente no início da década de 1990, período das “trevas” do governo Collor, quando o orçamento para a cultura diminui
drasticamente e há o rebaixamento do ministério à condição de Secretaria Nacional, é que o Estado brasileiro lança mão de um instrumento de
política cultural por renúncia �scal, a �m de captar recursos no mercado privado para o �nanciamento de atividades e bens culturais. Sérgio
Rouanet, o então secretário nacional de Cultura, implanta um modelo de incentivo �scal que, com poucas alterações pontuais ao longo do
tempo, está em vigor até os dias de hoje: a Lei Rouanet.
O mecanismo parece simples e mágico: o governo federal confere poder a representantes da sociedade civil para que escolham projetos que
notadamente têm valor cultural e que receberão a permissão pública para captar recursos no mercado, sendo permitido que estes sejam
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://educar.files.wordpress.com/2007/01/mafalda.jpg
http://miguelcavalcanti.piapara.com/2008/10/17/o-capitalismo-acabou/
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a3244807.xml&template=3898.dwt&edition=16720&section=1029
06/10/2023, 09:07 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_98565825_1&course_id=_311564_1&content_id=_3653156_1&retur… 3/4
Resposta Selecionada: e. 
deduzidos do imposto a ser pago pela empresa investidora. Após essa distinção conferida a alguns projetos, um “selo” que reconhece o valor
cultural, o proponente pode, então, colocar seu projeto embaixo do braço e bater à porta do empresariado para angariar fundos a �m de
viabilizá-lo. Parece uma equação exata: diminuem-se os custos da burocracia, evita-se a ingerência política do Estado, antecipam-se recursos,
dividem-se custos com a iniciativa privada na parcela de projetos que requerem alguma contrapartida e mobiliza-se a sociedade empresarial
em torno do “fazer cultural”.
Contudo, a equação é errática. Esse modelo tem imperfeições que o tornam ine�ciente como instrumento e carente de lógica pública como
conceito. Em um plano conceitual, estamos conferindo ao empresariado poder para de�nir uma grande parte do investimento público em
cultura. Imposto não pago é dinheiro público, e a decisão seletiva em última instância sobre o investimento em cultura é do empresário (ou
melhor, do seu gerente de marketing). Esse agente econômico tem poder de in�uenciar o mercado e o tipo de bens culturais dispo níveis para a
sociedade, se teremos como cultura Autrans, Gilbertos, Glaubers ou Ivetes, Bondes ou Zicos & Zecas. Não é um julgamento estético. Pelo
contrário, é em prol da diversidade e da multiplicidade de bens que não é recomendável transferir essa decisãopara um grupo especí�co. Na
parte instrumental, a Lei Rouanet não tem servido para dinamizar a Economia da Cultura e dar pluralidade ao mercado: gera concentração e
não in�uencia positivamente a estruturação da cadeia produtiva. Além disso, a maioria avassaladora das empresas recolhe seu imposto por
lucro presumido, e as únicas que podem participar da Lei Rouanet são as tributadas por lucro real.
Esse é o quadro geral que nos mostra problemas estruturais da Lei Rouanet. A questão, no entanto, é ainda pior: esse instrumento corresponde
hoje a uma fatia muito grande dos nossos esforços em termos de investimento para a cultura. O instrumento quase se confunde com a própria
política cultural. Nesse contexto, tem-se uma grande quantidade de bens culturais que são aprovados nos conselhos para a captação e
pouquíssimos bens culturais que realmente chegam a captar de fato – e estes o fazem de forma reiterada. Concentração é a palavra de ordem.
Então, meus caros, onde entra o blog da Bethânia nisso tudo? Garanto para vocês que ele faz parte do seleto grupo de projetos que conseguem
captar recursos. Logo, a chancela obtida para a captação é quase uma garantia de que recursos públicos serão utilizados, em detrimento de
diversos outros projetos incipientes, que poderiam ser �nanciados se tivessem poder de marketing ou algum mecanismo público que os
contemplasse. Da mesma forma que ecoa por aí a tese de que “não podemos discriminar os famosos”, é justo do ponto de vista da equidade da
política pública que também não discriminemos quem não tem poder de alcançar a captação, seja por falta de capital social ou poder de
divulgação a oferecer para as empresas.
Devemos responsabilizar, então, os grandes artistas ou as empresas que operam no sistema? Não seria justo. Não fazem nada de ilegal. Leis e
instituições são expressões de acordos sociais, e o projeto cultural de grande artista que se utiliza do sistema vigente da Rouanet opera dentro
do que é permitido, e seria um contra-senso não fazê-lo. Até porque, até mesmo para esses, o mercado não oferece meios para um voo solo
consistente. O problema não é um artista ou um projeto especí�co: é sistêmico. Temos que amadurecer como sociedade, pautando políticas
culturais que incorporem proteção e apoio estruturante ao que não tem mercado, cumuladas com um amplo programa de incentivos ao
empreendedorismo individual daqueles que têm mercado. Faço fé de que essa pauta seja tão tuitada e retuitada quanto o blog da Maria
Bethânia e que disso brote conscientização da sociedade brasileira quanto à necessidade de novos parâmetros estruturantes de economia da
cultura em sentido estrito e de políticas culturais em sentido amplo.
O homem na pós-modernidade estabelece-se como centro do universo, sendo assim, o imaginário decorre de um processo que
constrói a realidade. Desse modo, considerando o texto “O problema é do sistema”, indique a alternativa mais adequada:
 
Todo conhecimento cientí�co torna-se senso comum.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: d. 
O empreendedor é a inovação do mundo, tornando obsoletas as antigas formas de fazer negócios. Assim, três características básicas
identi�cam o espírito empreendedor: necessidade de realização; disposição para assumir riscos; e autocon�ança. Desse modo, identi�que a
alternativa que se refere às características do trabalho do empreendedor:
Foco nos papéis dos gerentes, nas relações interpessoais, informacionais e decisórias.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: a. 
A situação abordada na tira torna explícita a contradição entre:
 
http://designbrandao.blogspot.com/2011/04/entrei-em-panico-e-desliguei-que-tipo.html
As relações pessoais e o avanço tecnológico.
Pergunta 8
Um dos maiores desa�os de uma organização é assegurar que seus pro�ssionais saibam exercer sua autonomia e competência mesmo frente a
circunstâncias de carências humanas, materiais e �nanceiras.  Desse modo, indique a alternativa que re�ete o reconhecimento da importância
0 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a3244807.xml&template=3898.dwt&edition=16720&section=1029
http://designbrandao.blogspot.com/2011/04/entrei-em-panico-e-desliguei-que-tipo.html
06/10/2023, 09:07 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_98565825_1&course_id=_311564_1&content_id=_3653156_1&retur… 4/4
Sexta-feira, 6 de Outubro de 2023 09h06min29s GMT-03:00
Resposta
Selecionada:
a.
no exercício da autonomia e competência:   
Desenvolver a autonomia atendendo ao papel gerencial na organização, estabelecendo condições na construção do
ambiente pro�ssional.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: a. 
O Professor Pardal, personagem de histórias em quadrinhos, representa um cientista muito inteligente, criativo e inventivo. Nesta imagem,
podemos vê-lo evitar passar por debaixo de uma escada, pois isso, em algumas culturas, supostamente dá azar – mas sem reconhecer, sem
assumir o receio. Considerando a tirinha, o Professor Pardal faz isso porque ele sabe que:
 
http://andersonyankee.wordpress.com/2011/11/22/mito-�loso�a-senso-comum-e-ciencia/
A ciência é incompatível com a superstição.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: a. 
A noção de gêneros textuais é apoiada em práticas sociais e em saberes socioculturais, porém podem sofrer variações, na medida em que um
texto representativo de um gênero pode incorporar outras características. Desse modo, indique a temática tratada no texto Irene do Céu:          
 
IRENE NO CÉU
 
IRENE PRETA
Irene boa
Irene sempre de bom humor
Imagino Irene entrando no céu:
– Licença, meu branco!
E São Pedro bonachão:
– Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.
 
BANDEIRA, Manuel. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993.
Discriminação.
← OK
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://andersonyankee.wordpress.com/2011/11/22/mito-filosofia-senso-comum-e-ciencia/

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