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Teste de Conhecimento D. Civil Reais

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06/04/2023, 11:31 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6
(ACEP - 2018) Considerando a teoria do "numerus clausus" e o Código Civil brasileiro, atualmente vigente, assinale
a alternativa que não constitui direito real.
Não é exemplo de obrigação propter rem:
haverá extinção do processo, sem resolução do mérito, pois o aproveitamento de uma ação possessória por
outra só se dá entre reintegração e manutenção de posse, mas não entre reintegração e interdito proibitório.
o pedido não poderá ser aproveitado, por ser mais gravoso ao réu, o que só ocorreria na situação inversa, em
que se pedisse o interdito proibitório e já houvesse acontecido o esbulho.
o juiz deverá determinar emenda à inicial, em dez dias, para que Fábio Henrique regularize o pedido, sob pena
de indeferimento e extinção do feito sem resolução de mérito.
haverá extinção imediata da ação, pois o pedido reintegratório possui procedimento incompatível com a ação
adequada, que seria a de interdito proibitório.
haverá aproveitamento do pedido, pois a propositura de uma ação possessória em vez de outra não obstará a
que o juiz conheça do pedido e outorgue a proteção legal correspondente àquela cujos pressupostos estejam
provados.
Data Resp.: 23/03/2023 17:01:06
Explicação:
Conquanto o pedido tenha sido de reintegração de posse, diga-se, errôneamente, porque para ter-se o manejo
duma ação de reintegração de posse é necessário que se tenha havido o esbulho (a perda da posse), por conta do
princípio da fungibilidade entre as tutelas possessórias, o art. 554 do CPC autoriza o aproveitamento do pedido,
a ver: ''a propositura de uma ação possessória em vez de outra não obstará a que o juiz conheça do pedido e
outorgue a proteção legal correspondente àquela cujos pressupostos estejam provados''.
02820TEORIA GERAL DOS DIREITOS REAIS
 
3.
A concessão de uso especial para �ns de moradia.
A anticrese.
A laje.
A locação imobiliária urbana com cláusula de vigência no cartório de registro de imóveis.
O penhor.
Data Resp.: 23/03/2023 17:04:05
Explicação:
Não é um direito real justamente porque o Código Civil adota a teoria do ¿numerus clausus¿, é dizer, caso não
esteja disposto no Código como sendo um direito real, assim não o é.
 
4.
As obrigações pessoais.
Obrigações decorrentes de direitos da vizinhança.
A obrigação tributária referente ao IPTU.
A obrigação de contribuir para a conservação da coisa comum.
As obrigações ambientais.
Data Resp.: 23/03/2023 17:05:02
Explicação:
A doutrina menciona, com efeito, a existência de algumas �guras híbridas ou intermédias, que se situam entre o
direito pessoal e o direito real. Constituem elas, aparentemente, um misto de obrigação e de direito real e
provocam alguma perplexidade nos juristas, que chegam a dar-lhes, impropriamente, o nome de obrigação real.
Outros preferem a expressão obrigação mista. Os jurisconsultos romanos as denominavam, com mais
06/04/2023, 11:31 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/6
Sobre a posse:
I - A acessão possessória pode-se dar de modo facultativo ou por continuidade do direito recebido do antecessor.
II - Admite-se o convalescimento da posse violenta e da posse clandestina.
III - A posse de boa-fé só perde este caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias façam presumir
que o possuidor não ignora que possui indevidamente.
IV - O reivindicante, quando obrigado, indenizará as benfeitorias ao possuidor de má-fé pelo valor atual.
V -  Sérgio emprestou, a título gratuito, imóvel de sua propriedade a Maurício, para que este lá residisse durante
doze meses. Ultrapassado o prazo convencionado para o comodato, Maurício recusou-se a restituir o bem a Sérgio.
Nessa situação, como Maurício tem posse clandestina do imóvel, Sérgio poderá retomar o bem utilizando-se de
ação de reintegração de posse.
Estão corretas as a�rmativas:
A posse de um imóvel
propriedade, obligationes ob rem ou propter rem. Os ônus reais, uma das �guras híbridas, tem mais a�nidade
com os direitos reais de garantia.
Feita essa ressalva de cunho terminológico, podemos ingressar no estudo das chamadas obrigações propter
rem, denominadas por alguns de obrigações ambulatórias. Este tipo de obrigação é aquela que recai sobre uma
pessoa, por força de determinado direito real. Só existe em razão da situação jurídica do obrigado, de titular do
domínio ou de detentor de determinada coisa.
02716POSSE
 
5.
I, II, III e IV
II, III e V
I e V
II e III
I, II, III e V
Data Resp.: 23/03/2023 17:16:35
Explicação:
A acessão possessória admite o modo facultativo ou por continuidade do direito. É admitido também o
convalescimento da posse violenta e da posse clandestina. A boa-fé na posse presume que o possuidor não
ignorou que possui indevidamente. O reivindicante indenizará as benfeitorias não necessariamente pelo valor
atual.
 
6.
não se transmite de pleno direito aos herdeiros ou legatários do possuidor, mas eles podem, assim como a
qualquer sucessor a título singular é facultado, unir sua posse à do antecessor, para efeitos legais.
transmite-se de pleno direito aos sucessores a título universal e a título singular, não se permitindo a este
recusar a união de sua posse à do antecessor, para efeitos legais.
só pode ser adquirida pela própria pessoa que a pretende, mas não por representante ou terceiro sem
mandato, sendo vedada a rati�cação posterior.
não se transmite aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres, tendo, cada novo
possuidor, de provar seus requisitos para os efeitos legais.
transmite-se aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres, sendo que o sucessor
universal continua de direito a posse do seu antecessor, e, ao sucessor singular, é facultado unir sua posse à
do antecessor para os efeitos legais.
Data Resp.: 23/03/2023 17:20:53
06/04/2023, 11:31 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6
(VUNESP - 2019 - TJ-AL - Notário e Registrador - Remoção - Modi�cada) A multipropriedade pode ser de�nida
como o regime de condomínio em que cada um dos proprietários de um mesmo imóvel é titular de uma fração de
tempo, à qual corresponde a faculdade de uso e gozo, com exclusividade, da totalidade do imóvel, a ser exercida
pelos proprietários de forma alternada. Com relação ao condomínio em multipropriedade é correto a�rmar:
(VUNESP - 2019) Considerando a disciplina constante do Direito Positivo brasileiro, pode-se corretamente a�rmar
que o não cumprimento da função social da propriedade
Explicação:
A posse transmite-se de pleno direito, sendo facultativo unir apenas para o sucessor singular; transmite-se com
os mesmos caracteres; a posse pode ser adquirida por representante ou pela gestão de negócios, com
rati�cação.
02391DIREITO DE VIZINHANÇA E CONDOMÍNIOS
 
7.
O multiproprietário não poderá ceder sua fração de tempo em comodato
A multipropriedade somente poderá ser instituída por ato entre vivos registrado em cartório de registro de
imóveis, com a necessária indicação da duração dos períodos de cada fração de tempo
O período correspondente a cada fração de tempo será de, no mínimo, sete dias
Em nenhuma hipótese, haverá direito de preferência na alienação da fração de tempo na multipropriedade
A multipropriedade não pode ser instituída por testamento
Data Resp.: 23/03/2023 17:22:36
Explicação:
Institui-se a multipropriedade por ato entre vivos ou testamento, registrado no competente cartório de registro
de imóveis, devendo constar daquele ato a duração dos períodos correspondentes a cada fração de tempo. São
direitos do multiproprietário, além daqueles previstos no instrumento de instituição e na convenção de
condomínio em multipropriedade, ceder a fração de tempo em locação ou comodato. Não haverá direito de
preferência na alienação de fração de tempo, salvo se estabelecido no instrumento de instituição ou na
convenção do condomínio em multipropriedade em favor dos demais multiproprietários ou do instituidor do
condomínio em multipropriedade.
02755PROPRIEDADE8.
no caso dos imóveis rurais, pode resultar em desapropriação para �ns de reforma agrária, mediante o
pagamento do valor da terra nua e das benfeitorias úteis e necessárias em títulos da dívida agrária.
pode resultar em desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública, desde que precedida de
parcelamento ou edi�cação compulsórios e imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana
progressivo no tempo.
ocasiona a perda da propriedade para o Estado, desde que precedida de justa e prévia indenização em
dinheiro, precedida de prévia avaliação judicial, na qual deverão ser indenizados inclusive lucros cessantes
pela perda da propriedade.
não ocasiona qualquer resultado ao proprietário que tem o direito de não fazer qualquer uso de sua
propriedade, não podendo ser apenado pelo não cumprimento da função social, tendo em vista que a
propriedade abrange os direitos de usar, gozar, dispor e abusar.
pode ocasionar o con�sco da propriedade, sem direito a qualquer tipo de indenização, tendo em vista que a
propriedade somente é garantida pela Constituição Federal se cumprir a sua função social.
Data Resp.: 23/03/2023 17:23:28
Explicação:
06/04/2023, 11:31 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/6
(VUNESP - 2019) Em relação à aquisição da propriedade imóvel, assinale a alternativa correta.
Após o inventário e partilha de um lote, um dos herdeiros se tornou proprietário de um terreno que não tem acesso
à via pública. Não obteve sucesso junto aos outros herdeiros-proprietários quanto tentou obter o direito de passar
por seus imóveis. O proprietário do imóvel encravado propõe ação judicial para que possa, forçadamente, passar
por um dos terrenos para ter acesso à rua.
Quanto a esta situação, assinale a alternativa correta:
Em relação ao imóvel urbano, a providência prevista no art. 182, § 4º da CF: parcelamento ou edi�cação
compulsórios; IPTU progressivo no tempo; desapropriação. Em relação ao imóvel rural, na forma do art. 184 da
CF, à desapropriação para �ns de reforma agrária. A indenização em dinheiro só ocorrerá na desapropriação por
necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, conforme art. 5º, XXIV da CF. Nos demais casos
ocorrerá o pagamento por títulos da dívida pública (imóvel urbano) ou da dívida agrária (imóvel rural). A
expropriação (desapropriação con�scatória), sem pagamento da indenização (con�sco), só ocorrerá na hipótese
do art. 243 da CF: propriedades rurais e urbanas de qualquer região do País onde forem localizadas culturas
ilegais de plantas psicotrópicas ou a exploração de trabalho escravo. A desapropriação da propriedade rural que
não esteja cumprindo a sua função social será indenizada em títulos da dívida agrária. Mas as benfeitorias úteis e
necessárias serão indenizadas em dinheiro (art. 184, § 1º, da CF). Conforme o art. 182, § 4º, da CF, são estes os
instrumentos de política urbana disponíveis para compelir o proprietário ao adequado aproveitamento do solo
urbano.
 
9.
Adquire a propriedade de área de terra em zona rural não superior a 50 hectares aquele que a possua como
sua, por cinco anos ininterruptos, sem oposição, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família,
tendo nela sua moradia, desde que não seja proprietário de imóvel rural ou urbano.
Aquele que, por dez anos, sem interrupção nem oposição, possuir como seu um imóvel urbano adquire-lhe a
propriedade, desde que tenha boa-fé, mesmo sem justo título.
O aumento que o rio acresce às terras de modo vagaroso recebe o nome de aluvião, e estes acréscimos
pertencem aos donos dos terrenos marginais, mediante indenização.
Adquire-se propriedade por avulsão em decorrência de acréscimos formados, sucessiva e
imperceptivelmente, por depósitos e aterros naturais ao longo das margens das correntes, ou pelo desvio das
águas desta.
Adquire-se a propriedade por abandono de álveo quando houver acréscimo de terras às margens de um rio,
provocado pelo desvio de águas por força natural violenta, desde que sejam indenizados os donos dos
terrenos por onde as águas abrirem novo curso.
Data Resp.: 23/03/2023 17:24:35
Explicação:
Aquele que, não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como sua, por cinco anos ininterruptos,
sem oposição, área de terra em zona rural não superior a cinquenta hectares, tornando-a produtiva por seu
trabalho ou de sua família, tendo nela sua moradia, adquirir-lhe-á a propriedade, conforme art. 1239 do CC. As
demais alternativas não representam corretamente os requisitos para aquisição da propriedade.
02393DIREITOS REAIS SOBRE COISA ALHEIA E SUAS GARANTIAS
 
10.
Será constituída uma servidão administrativa de passagem, com �xação judicial de uma indenização.
Será constituída uma servidão forçada e o juiz deve �xar uma indenização equitativa em favor do imóvel
serviente.
Será constituída uma servidão forçada gratuita.
O proprietário do imóvel encravado tem direito à desapropriação de parte de um dos imóveis, a ser realizada
pela administração pública municipal da localidade do imóvel.
O proprietário do imóvel encravado tem direito à passagem forçada por algum dos imóveis, que será
judicialmente �xado de modo coercitivo.
Data Resp.: 23/03/2023 17:27:01
06/04/2023, 11:31 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6
Explicação:
Não existe servidão forçada. Toda servidão é voluntária. Como não houve um acordo, o proprietário do imóvel
encravado tem direito à passagem forçada, que é coercitivamente �xado pelo juiz (art. 1.285). Não existe
desapropriação em favor de particular, ou seja, uma servidão administrativa sempre é em favor da coletividade.
    Não Respondida      Não Gravada     Gravada
Exercício inciado em 23/03/2023 15:08:27.

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