Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Aula 13 Exercício – Método XP e suas práticas 1. No método XP, em relação às práticas de projeto, os desenvolvedores contam com auxílio mútuo para a resolução dos diversos problemas enfrentados na programação. Nesse tipo de desenvolvimento, todos devem respeitar um padrão de codificação e são forçados a realizar testes constantes. Em relação às práticas de desenvolvimento XP, a qual prática se refere o texto? A. Código padronizado. A prática de código coletivo é a resposta correta. Sua característica é o auxílio mútuo de desenvolvedores para a resolução dos diversos problemas enfrentados na programação. Nesse tipo de desenvolvimento, todos devem respeitar um padrão de codificação e são forçados a realizar testes constantes. A prática de código padronizado não se aplica ao texto, pois sua característica é de padronização de codificação. A prática de release pequeno não se aplica, pois um release são várias iterações geradas a partir de um use case simplificado. A prática de testes constantes não se aplica ao texto, pois refere- se à execução de testes no decorrer do desenvolvimento. Por fim, a programação em pares não se aplica pois refere-se ao ato de unir programadores em pares para o desenvolvimento de casos de uso do sistema. B. Releases pequenos. A prática de código coletivo é a resposta correta. Sua característica é o auxílio mútuo de desenvolvedores para a resolução dos diversos problemas enfrentados na programação. Nesse tipo de desenvolvimento, todos devem respeitar um padrão de codificação e são forçados a realizar testes constantes. A prática de código padronizado não se aplica ao texto, pois sua característica é de padronização de codificação. A prática de release pequeno não se aplica, pois um release são várias iterações geradas a partir de um use case simplificado. A prática de testes constantes não se aplica ao texto, pois refere- se à execução de testes no decorrer do desenvolvimento. Por fim, a programação em pares não se aplica pois refere-se ao ato de unir programadores em pares para o desenvolvimento de casos de uso do sistema. C. Testes constantes. A prática de código coletivo é a resposta correta. Sua característica é o auxílio mútuo de desenvolvedores para a resolução dos diversos problemas enfrentados na programação. Nesse tipo de desenvolvimento, todos devem respeitar um padrão de codificação e são forçados a realizar testes constantes. A prática de código padronizado não se aplica ao texto, pois sua característica é de padronização de codificação. A prática de release pequeno não se aplica, pois um release são várias iterações geradas a partir de um use case simplificado. A prática de testes constantes não se aplica ao texto, pois refere- se à execução de testes no decorrer do desenvolvimento. Por fim, a programação em pares não se aplica pois refere-se ao ato de unir programadores em pares para o desenvolvimento de casos de uso do sistema. Resposta Correta! D. Código coletivo. A prática de código coletivo é a resposta correta. Sua característica é o auxílio mútuo de desenvolvedores para a resolução dos diversos problemas enfrentados na programação. Nesse tipo de desenvolvimento, todos devem respeitar um padrão de codificação e são forçados a realizar testes constantes. A prática de código padronizado não se aplica ao texto, pois sua característica é de padronização de codificação. A prática de release pequeno não se aplica, pois um release são várias iterações geradas a partir de um use case simplificado. A prática de testes constantes não se aplica ao texto, pois refere- se à execução de testes no decorrer do desenvolvimento. Por fim, a programação em pares não se aplica pois refere-se ao ato de unir programadores em pares para o desenvolvimento de casos de uso do sistema. E. Programação em par. A prática de código coletivo é a resposta correta. Sua característica é o auxílio mútuo de desenvolvedores para a resolução dos diversos problemas enfrentados na programação. Nesse tipo de desenvolvimento, todos devem respeitar um padrão de codificação e são forçados a realizar testes constantes. A prática de código padronizado não se aplica ao texto, pois sua característica é de padronização de codificação. A prática de release pequeno não se aplica, pois um release são várias iterações geradas a partir de um use case simplificado. A prática de testes constantes não se aplica ao texto, pois refere- se à execução de testes no decorrer do desenvolvimento. Por fim, a programação em pares não se aplica pois refere-se ao ato de unir programadores em pares para o desenvolvimento de casos de uso do sistema. 2. As práticas estabelecidas pelo método XP são utilizadas em vários projetos atuais. Suas diretrizes são seguidas há anos por equipes de desenvolvimento e sua eficácia é constatada a cada produção de um novo software. Uma das práticas essenciais apresentadas pela metodologia XP é a refatoração (refactoring). Em relação a essa prática, é correto afirmar que: Resposta Correta! A. Sua característica principal é a capacidade de mudar o código sem causar problema na estrutura do sistema, ou seja, pode sofrer melhorias sem afetar outras funcionalidades do sistema. A refatoração tem a capacidade de melhorar o código do projeto sem interferir na sua funcionalidade. Antes de um projeto sofrer uma mudança no código, é fundamental a refatoração, pois, com essa prática, é possível facilitar a inserção de novas rotinas no código-fonte. Após o uso da refatoração, é importante realizar testes para verificar se o código continua funcionando como anteriormente. Portanto, a resposta correta sobre a refatoração (refactoring) é “sua capacidade de mudar o código sem causar problema na estrutura do sistema, ou seja, pode sofrer melhorias sem afetar outras funcionalidades do sistema”. Apesar da prática de refactoring sugerir testes pontuais após sua execução, ela não está centrada na realização de testes contínuos em todo o projeto como forma de realocar códigos. A prática de programação em pares, pertencente às diretrizes do método XP, tem a função de alocar programadores em pares, portanto não compete à etapa de refactoring. Um dos pontos principais difundidos pelo método XP é a diminuição de horas extras para a equipe de trabalho. Caso elas sejam necessárias, deve-se diagnosticar as práticas atuais do projeto para confirmação do uso efetivo do método XP no desenvolvimento. Portanto, rotinas de trabalho exaustivo e controle de horas trabalhadas não fazem parte da refatoração. O método XP sugere mudanças frequentes no decorrer do ciclo de vida do projeto, portanto não sugere o descarte total do código desenvolvido para evitar mudanças futuras no projeto; sua prática, inclusive, é tolerável a essas mudanças. B. Sua característica é permitir que os programadores possam realizar testes frequentes no sistema, por realocar os melhores trechos de códigos implementados. A refatoração tem a capacidade de melhorar o código do projeto sem interferir na sua funcionalidade. Antes de um projeto sofrer uma mudança no código, é fundamental a refatoração, pois, com essa prática, é possível facilitar a inserção de novas rotinas no código-fonte. Após o uso da refatoração, é importante realizar testes para verificar se o código continua funcionando como anteriormente. Portanto, a resposta correta sobre a refatoração (refactoring) é “sua capacidade de mudar o código sem causar problema na estrutura do sistema, ou seja, pode sofrer melhorias sem afetar outras funcionalidades do sistema”. Apesar da prática de refactoring sugerir testes pontuais após sua execução, ela não está centrada na realização de testes contínuos em todo o projeto como forma de realocar códigos. A prática de programação em pares, pertencente às diretrizes do método XP, tem a função de alocar programadores em pares, portanto não compete à etapa de refactoring. Um dos pontos principais difundidos pelo método XPé a diminuição de horas extras para a equipe de trabalho. Caso elas sejam necessárias, deve-se diagnosticar as práticas atuais do projeto para confirmação do uso efetivo do método XP no desenvolvimento. Portanto, rotinas de trabalho exaustivo e controle de horas trabalhadas não fazem parte da refatoração. O método XP sugere mudanças frequentes no decorrer do ciclo de vida do projeto, portanto não sugere o descarte total do código desenvolvido para evitar mudanças futuras no projeto; sua prática, inclusive, é tolerável a essas mudanças. C. Sua função é alocar equipes de trabalho verificando os pontos fortes e fracos de cada equipe, para a produção de códigos confiáveis. A refatoração tem a capacidade de melhorar o código do projeto sem interferir na sua funcionalidade. Antes de um projeto sofrer uma mudança no código, é fundamental a refatoração, pois, com essa prática, é possível facilitar a inserção de novas rotinas no código-fonte. Após o uso da refatoração, é importante realizar testes para verificar se o código continua funcionando como anteriormente. Portanto, a resposta correta sobre a refatoração (refactoring) é “sua capacidade de mudar o código sem causar problema na estrutura do sistema, ou seja, pode sofrer melhorias sem afetar outras funcionalidades do sistema”. Apesar da prática de refactoring sugerir testes pontuais após sua execução, ela não está centrada na realização de testes contínuos em todo o projeto como forma de realocar códigos. A prática de programação em pares, pertencente às diretrizes do método XP, tem a função de alocar programadores em pares, portanto não compete à etapa de refactoring. Um dos pontos principais difundidos pelo método XP é a diminuição de horas extras para a equipe de trabalho. Caso elas sejam necessárias, deve-se diagnosticar as práticas atuais do projeto para confirmação do uso efetivo do método XP no desenvolvimento. Portanto, rotinas de trabalho exaustivo e controle de horas trabalhadas não fazem parte da refatoração. O método XP sugere mudanças frequentes no decorrer do ciclo de vida do projeto, portanto não sugere o descarte total do código desenvolvido para evitar mudanças futuras no projeto; sua prática, inclusive, é tolerável a essas mudanças. D. Apesar da refatoração permitir rotinas de trabalho exaustivo por parte da equipe, elas não poderão ultrapassar as 40 horas trabalhadas. A refatoração tem a capacidade de melhorar o código do projeto sem interferir na sua funcionalidade. Antes de um projeto sofrer uma mudança no código, é fundamental a refatoração, pois, com essa prática, é possível facilitar a inserção de novas rotinas no código-fonte. Após o uso da refatoração, é importante realizar testes para verificar se o código continua funcionando como anteriormente. Portanto, a resposta correta sobre a refatoração (refactoring) é “sua capacidade de mudar o código sem causar problema na estrutura do sistema, ou seja, pode sofrer melhorias sem afetar outras funcionalidades do sistema”. Apesar da prática de refactoring sugerir testes pontuais após sua execução, ela não está centrada na realização de testes contínuos em todo o projeto como forma de realocar códigos. A prática de programação em pares, pertencente às diretrizes do método XP, tem a função de alocar programadores em pares, portanto não compete à etapa de refactoring. Um dos pontos principais difundidos pelo método XP é a diminuição de horas extras para a equipe de trabalho. Caso elas sejam necessárias, deve-se diagnosticar as práticas atuais do projeto para confirmação do uso efetivo do método XP no desenvolvimento. Portanto, rotinas de trabalho exaustivo e controle de horas trabalhadas não fazem parte da refatoração. O método XP sugere mudanças frequentes no decorrer do ciclo de vida do projeto, portanto não sugere o descarte total do código desenvolvido para evitar mudanças futuras no projeto; sua prática, inclusive, é tolerável a essas mudanças. E. Sua característica principal é o retrabalho, ou seja, reescrever todo o código para impedir alterações futuras que possam comprometer a estrutura do projeto final. A refatoração tem a capacidade de melhorar o código do projeto sem interferir na sua funcionalidade. Antes de um projeto sofrer uma mudança no código, é fundamental a refatoração, pois, com essa prática, é possível facilitar a inserção de novas rotinas no código-fonte. Após o uso da refatoração, é importante realizar testes para verificar se o código continua funcionando como anteriormente. Portanto, a resposta correta sobre a refatoração (refactoring) é “sua capacidade de mudar o código sem causar problema na estrutura do sistema, ou seja, pode sofrer melhorias sem afetar outras funcionalidades do sistema”. Apesar da prática de refactoring sugerir testes pontuais após sua execução, ela não está centrada na realização de testes contínuos em todo o projeto como forma de realocar códigos. A prática de programação em pares, pertencente às diretrizes do método XP, tem a função de alocar programadores em pares, portanto não compete à etapa de refactoring. Um dos pontos principais difundidos pelo método XP é a diminuição de horas extras para a equipe de trabalho. Caso elas sejam necessárias, deve-se diagnosticar as práticas atuais do projeto para confirmação do uso efetivo do método XP no desenvolvimento. Portanto, rotinas de trabalho exaustivo e controle de horas trabalhadas não fazem parte da refatoração. O método XP sugere mudanças frequentes no decorrer do ciclo de vida do projeto, portanto não sugere o descarte total do código desenvolvido para evitar mudanças futuras no projeto; sua prática, inclusive, é tolerável a essas mudanças. 3. A dinâmica do trabalho em pares no método XP permite que visões diferentes sejam contempladas no decorrer da programação; enquanto um programador digita um trecho de códigos, o outro poderá analisar os códigos como um todo e apontar possíveis problemas. Em relação à prática de programação em pares, é correto afirmar que: A. Os grupos são escolhidos a partir de avaliações internas na empresa. Seu desempenho satisfatório nos testes realizados será fator essencial para o início dos trabalhos. A programação em pares do método XP sugere o trabalho com equipes de dois programadores trabalhando em apenas uma máquina, onde um codifica e o outro critica ou dá sugestões. Os pares trocam de lugar periodicamente e são organizados pelos próprios desenvolvedores ou pessoa alocada para gerenciamento das equipes. Essa prática é excelente e favorece comunicação e aprendizado. A resposta correta, portanto, é que “os programadores têm autonomia na sugestão da montagem da equipe de trabalho. Eles deverão oferecer todo o suporte necessário para o sucesso de sua equipe de trabalho, mesmo que seja necessário auxiliar um colega inexperiente”. Como os grupos são gerenciados pelos próprios desenvolvedores, todos possuem responsabilidade pelo projeto desenvolvido e não existe avaliação interna para a formação dos grupos. Os gerentes de projetos não são os únicos que escolhem a equipe de trabalho, as opiniões dos desenvolvedores devem ser consideras. Não existe realocação de equipes quando são encontrados bugs no código, eles devem ser resolvidos pelo próprio grupo e, após sua resolução, seguem com a codificação de sua funcionalidade. Não existe categorização de duplas de trabalho por experiência, portanto um grupo formado por um programador experiente com um programador novato deve se ajudar mutuamente. B. Os gerentes de projetos são os únicos que escolhem as equipes de trabalho. A equipe é determinada pela experiência prévia de cada programador desempenhada em projetos anteriores. A programação em pares do método XP sugere o trabalho com equipes de dois programadores trabalhando em apenas uma máquina, onde um codifica e o outro critica ou dá sugestões. Os pares trocam de lugar periodicamente e são organizados pelos próprios desenvolvedores oupessoa alocada para gerenciamento das equipes. Essa prática é excelente e favorece comunicação e aprendizado. A resposta correta, portanto, é que “os programadores têm autonomia na sugestão da montagem da equipe de trabalho. Eles deverão oferecer todo o suporte necessário para o sucesso de sua equipe de trabalho, mesmo que seja necessário auxiliar um colega inexperiente”. Como os grupos são gerenciados pelos próprios desenvolvedores, todos possuem responsabilidade pelo projeto desenvolvido e não existe avaliação interna para a formação dos grupos. Os gerentes de projetos não são os únicos que escolhem a equipe de trabalho, as opiniões dos desenvolvedores devem ser consideras. Não existe realocação de equipes quando são encontrados bugs no código, eles devem ser resolvidos pelo próprio grupo e, após sua resolução, seguem com a codificação de sua funcionalidade. Não existe categorização de duplas de trabalho por experiência, portanto um grupo formado por um programador experiente com um programador novato deve se ajudar mutuamente. C. A realocação de grupos ocorre quando são encontrados bugs nos códigos-fonte da equipe. Depois de solucionar os bugs, outra equipe é formada para dar continuidade à funcionalidade. A programação em pares do método XP sugere o trabalho com equipes de dois programadores trabalhando em apenas uma máquina, onde um codifica e o outro critica ou dá sugestões. Os pares trocam de lugar periodicamente e são organizados pelos próprios desenvolvedores ou pessoa alocada para gerenciamento das equipes. Essa prática é excelente e favorece comunicação e aprendizado. A resposta correta, portanto, é que “os programadores têm autonomia na sugestão da montagem da equipe de trabalho. Eles deverão oferecer todo o suporte necessário para o sucesso de sua equipe de trabalho, mesmo que seja necessário auxiliar um colega inexperiente”. Como os grupos são gerenciados pelos próprios desenvolvedores, todos possuem responsabilidade pelo projeto desenvolvido e não existe avaliação interna para a formação dos grupos. Os gerentes de projetos não são os únicos que escolhem a equipe de trabalho, as opiniões dos desenvolvedores devem ser consideras. Não existe realocação de equipes quando são encontrados bugs no código, eles devem ser resolvidos pelo próprio grupo e, após sua resolução, seguem com a codificação de sua funcionalidade. Não existe categorização de duplas de trabalho por experiência, portanto um grupo formado por um programador experiente com um programador novato deve se ajudar mutuamente. D. Existem duas categorias nas duplas de trabalho: uma é formada por programadores experientes e a outra é formada por programadores novatos. Após essa categorização, são formadas as duplas, que seguirão juntas por todo o projeto. A programação em pares do método XP sugere o trabalho com equipes de dois programadores trabalhando em apenas uma máquina, onde um codifica e o outro critica ou dá sugestões. Os pares trocam de lugar periodicamente e são organizados pelos próprios desenvolvedores ou pessoa alocada para gerenciamento das equipes. Essa prática é excelente e favorece comunicação e aprendizado. A resposta correta, portanto, é que “os programadores têm autonomia na sugestão da montagem da equipe de trabalho. Eles deverão oferecer todo o suporte necessário para o sucesso de sua equipe de trabalho, mesmo que seja necessário auxiliar um colega inexperiente”. Como os grupos são gerenciados pelos próprios desenvolvedores, todos possuem responsabilidade pelo projeto desenvolvido e não existe avaliação interna para a formação dos grupos. Os gerentes de projetos não são os únicos que escolhem a equipe de trabalho, as opiniões dos desenvolvedores devem ser consideras. Não existe realocação de equipes quando são encontrados bugs no código, eles devem ser resolvidos pelo próprio grupo e, após sua resolução, seguem com a codificação de sua funcionalidade. Não existe categorização de duplas de trabalho por experiência, portanto um grupo formado por um programador experiente com um programador novato deve se ajudar mutuamente. Resposta Correta! E. Os programadores têm autonomia na sugestão da montagem da equipe de trabalho. Eles deverão oferecer todo o suporte necessário para o sucesso de sua equipe de trabalho, mesmo que seja necessário auxiliar um colega inexperiente. A programação em pares do método XP sugere o trabalho com equipes de dois programadores trabalhando em apenas uma máquina, onde um codifica e o outro critica ou dá sugestões. Os pares trocam de lugar periodicamente e são organizados pelos próprios desenvolvedores ou pessoa alocada para gerenciamento das equipes. Essa prática é excelente e favorece comunicação e aprendizado. A resposta correta, portanto, é que “os programadores têm autonomia na sugestão da montagem da equipe de trabalho. Eles deverão oferecer todo o suporte necessário para o sucesso de sua equipe de trabalho, mesmo que seja necessário auxiliar um colega inexperiente”. Como os grupos são gerenciados pelos próprios desenvolvedores, todos possuem responsabilidade pelo projeto desenvolvido e não existe avaliação interna para a formação dos grupos. Os gerentes de projetos não são os únicos que escolhem a equipe de trabalho, as opiniões dos desenvolvedores devem ser consideras. Não existe realocação de equipes quando são encontrados bugs no código, eles devem ser resolvidos pelo próprio grupo e, após sua resolução, seguem com a codificação de sua funcionalidade. Não existe categorização de duplas de trabalho por experiência, portanto um grupo formado por um programador experiente com um programador novato deve se ajudar mutuamente. 4. A prática da integração contínua faz parte do conjunto das doze práticas fundamentais para o desenvolvimento de um projeto de programação extrema. O conjunto de todas as práticas permite à equipe excelência em seus processos. Analise as afirmações a seguir sobre a prática de interação contínua. I - Testar toda a aplicação sempre que uma nova funcionalidade é implementada. II - Testar os códigos do sistema com o uso de ferramentas automatizadas de desenvolvimento ou a partir de rotinas manuais definidas pelos programadores. III - Une o trabalho desenvolvido por uma equipe de trabalho, composta por dois programadores (programação em par), a todo o código do projeto. IV - Estabelecer que o par de desenvolvedores separe todo o código testado do restante gerado de forma coletiva; essa prática impede a interferência de inserção de códigos em métodos de outras equipes. V - Produzir trabalho disciplinado e organizado com alocação de horas extras essenciais para a finalização e homologação do projeto. As afirmações que representam de forma correta as práticas de interação contínua são: A. I - II - V. A afirmativa I está correta, pois as práticas de integração contínua estabelecem o teste de toda a aplicação sempre que existir uma nova funcionalidade. A afirmativa II está correta, pois a integração contínua estabelece testes que podem ser automatizados ou realizados de forma manual. A afirmativa III está correta, pois a integração contínua estabelece a união dos códigos dos grupos para composição do projeto final. A afirmativa IV está incorreta, pois a integração contínua estabelece que os códigos devem ser unidos e não separados entre grupos de trabalhos, portanto é natural que ocorra inserções ou alterações no código. A afirmativa V está incorreta, pois não é função da prática de integração contínua definir alocação de horas extras. Vale ressaltar que essa prática, inclusive, deve ser evitada no método XP. Resposta Certa! B. I - II - III. A afirmativa I está correta, pois as práticas de integração contínua estabelecem o teste de toda a aplicação sempre que existir uma nova funcionalidade. A afirmativa II está correta, pois a integração contínua estabelece testes que podem ser automatizados ou realizados de forma manual. A afirmativaIII está correta, pois a integração contínua estabelece a união dos códigos dos grupos para composição do projeto final. A afirmativa IV está incorreta, pois a integração contínua estabelece que os códigos devem ser unidos e não separados entre grupos de trabalhos, portanto é natural que ocorra inserções ou alterações no código. A afirmativa V está incorreta, pois não é função da prática de integração contínua definir alocação de horas extras. Vale ressaltar que essa prática, inclusive, deve ser evitada no método XP. C. I - III - IV - V. A afirmativa I está correta, pois as práticas de integração contínua estabelecem o teste de toda a aplicação sempre que existir uma nova funcionalidade. A afirmativa II está correta, pois a integração contínua estabelece testes que podem ser automatizados ou realizados de forma manual. A afirmativa III está correta, pois a integração contínua estabelece a união dos códigos dos grupos para composição do projeto final. A afirmativa IV está incorreta, pois a integração contínua estabelece que os códigos devem ser unidos e não separados entre grupos de trabalhos, portanto é natural que ocorra inserções ou alterações no código. A afirmativa V está incorreta, pois não é função da prática de integração contínua definir alocação de horas extras. Vale ressaltar que essa prática, inclusive, deve ser evitada no método XP. D. I - II - III - IV - V. A afirmativa I está correta, pois as práticas de integração contínua estabelecem o teste de toda a aplicação sempre que existir uma nova funcionalidade. A afirmativa II está correta, pois a integração contínua estabelece testes que podem ser automatizados ou realizados de forma manual. A afirmativa III está correta, pois a integração contínua estabelece a união dos códigos dos grupos para composição do projeto final. A afirmativa IV está incorreta, pois a integração contínua estabelece que os códigos devem ser unidos e não separados entre grupos de trabalhos, portanto é natural que ocorra inserções ou alterações no código. A afirmativa V está incorreta, pois não é função da prática de integração contínua definir alocação de horas extras. Vale ressaltar que essa prática, inclusive, deve ser evitada no método XP. E. I - II - III - V. A afirmativa I está correta, pois as práticas de integração contínua estabelecem o teste de toda a aplicação sempre que existir uma nova funcionalidade. A afirmativa II está correta, pois a integração contínua estabelece testes que podem ser automatizados ou realizados de forma manual. A afirmativa III está correta, pois a integração contínua estabelece a união dos códigos dos grupos para composição do projeto final. A afirmativa IV está incorreta, pois a integração contínua estabelece que os códigos devem ser unidos e não separados entre grupos de trabalhos, portanto é natural que ocorra inserções ou alterações no código. A afirmativa V está incorreta, pois não é função da prática de integração contínua definir alocação de horas extras. Vale ressaltar que essa prática, inclusive, deve ser evitada no método XP. 5. Para aplicar os valores e princípios durante o desenvolvimento de software, a XP propõe uma série de práticas. Há uma confiança muito grande na sinergia entre elas; os pontos fracos de cada uma são superados pelos pontos fortes de outras. Algumas práticas apresentam as seguintes características: I - Reunião que conta com a colaboração de todos da equipe. O cliente, bem como todos os envolvidos no projeto, deverá fazer parte dessa reunião. II - Controle de horas excedentes com o objetivo de evitar queda de produtividade e qualidade no código gerado. III - Visão geral do sistema apresentada de forma simples, para ser compartilhada entre clientes e desenvolvedores. IV - Várias iterações que ocorrem no decorrer do projeto, gerando casos de usos simplificados. Em relação as práticas de metáfora, releases pequenos, jogo de planejamento e semana de quarenta horas, a alternativa que representa, respectivamente, as características de cada prática é: A. III - II - I - IV. Metáfora: visão geral do sistema, apresentada de forma simples para ser compartilhada entre clientes e programadores. Encontrar nomes simples para as principais características do desenvolvimento é primordial para o entendimento de todos. Releases pequenos: um release significa várias iterações, onde para cada uma é gerado um use case simplificado. Cabe ao cliente selecionar qual será implementado. É importante que o release seja pequeno (de dois a três meses) e contenha os requisitos mais importantes para o negócio. Quanto mais releases, maior será o feedback para os clientes e programadores. Jogo de planejamento: trata- se de uma reunião que conta com a colaboração de todos da equipe. É possível dividir os envolvidos por área de atuação: negócios (pessoas que conhecem a área de negócios) e parte técnica (pessoas envolvidas na implementação e descrição das funcionalidades). Semana de quarenta horas: as equipes não devem ultrapassar duas semanas além das 40 horas semanais estabelecidas de trabalho. Caso ocorra horas excedentes, isso poderá resultar em queda de produtividade e de qualidade no código gerado. B. I - II - III - IV. Metáfora: visão geral do sistema, apresentada de forma simples para ser compartilhada entre clientes e programadores. Encontrar nomes simples para as principais características do desenvolvimento é primordial para o entendimento de todos. Releases pequenos: um release significa várias iterações, onde para cada uma é gerado um use case simplificado. Cabe ao cliente selecionar qual será implementado. É importante que o release seja pequeno (de dois a três meses) e contenha os requisitos mais importantes para o negócio. Quanto mais releases, maior será o feedback para os clientes e programadores. Jogo de planejamento: trata- se de uma reunião que conta com a colaboração de todos da equipe. É possível dividir os envolvidos por área de atuação: negócios (pessoas que conhecem a área de negócios) e parte técnica (pessoas envolvidas na implementação e descrição das funcionalidades). Semana de quarenta horas: as equipes não devem ultrapassar duas semanas além das 40 horas semanais estabelecidas de trabalho. Caso ocorra horas excedentes, isso poderá resultar em queda de produtividade e de qualidade no código gerado. Resposta Certa! C. III - IV - I - II. Metáfora: visão geral do sistema, apresentada de forma simples para ser compartilhada entre clientes e programadores. Encontrar nomes simples para as principais características do desenvolvimento é primordial para o entendimento de todos. Releases pequenos: um release significa várias iterações, onde para cada uma é gerado um use case simplificado. Cabe ao cliente selecionar qual será implementado. É importante que o release seja pequeno (de dois a três meses) e contenha os requisitos mais importantes para o negócio. Quanto mais releases, maior será o feedback para os clientes e programadores. Jogo de planejamento: trata- se de uma reunião que conta com a colaboração de todos da equipe. É possível dividir os envolvidos por área de atuação: negócios (pessoas que conhecem a área de negócios) e parte técnica (pessoas envolvidas na implementação e descrição das funcionalidades). Semana de quarenta horas: as equipes não devem ultrapassar duas semanas além das 40 horas semanais estabelecidas de trabalho. Caso ocorra horas excedentes, isso poderá resultar em queda de produtividade e de qualidade no código gerado. D. I - II - IV - III. Metáfora: visão geral do sistema, apresentada de forma simples para ser compartilhada entre clientes e programadores. Encontrar nomes simples para as principais características do desenvolvimento é primordial para o entendimento de todos. Releases pequenos: um release significa várias iterações, onde para cada uma é gerado um use case simplificado. Cabe ao cliente selecionar qual será implementado. É importanteque o release seja pequeno (de dois a três meses) e contenha os requisitos mais importantes para o negócio. Quanto mais releases, maior será o feedback para os clientes e programadores. Jogo de planejamento: trata- se de uma reunião que conta com a colaboração de todos da equipe. É possível dividir os envolvidos por área de atuação: negócios (pessoas que conhecem a área de negócios) e parte técnica (pessoas envolvidas na implementação e descrição das funcionalidades). Semana de quarenta horas: as equipes não devem ultrapassar duas semanas além das 40 horas semanais estabelecidas de trabalho. Caso ocorra horas excedentes, isso poderá resultar em queda de produtividade e de qualidade no código gerado. E. III - IV - II - I. Metáfora: visão geral do sistema, apresentada de forma simples para ser compartilhada entre clientes e programadores. Encontrar nomes simples para as principais características do desenvolvimento é primordial para o entendimento de todos. Releases pequenos: um release significa várias iterações, onde para cada uma é gerado um use case simplificado. Cabe ao cliente selecionar qual será implementado. É importante que o release seja pequeno (de dois a três meses) e contenha os requisitos mais importantes para o negócio. Quanto mais releases, maior será o feedback para os clientes e programadores. Jogo de planejamento: trata-se de uma reunião que conta com a colaboração de todos da equipe. É possível dividir os envolvidos por área de atuação: negócios (pessoas que conhecem a área de negócios) e parte técnica (pessoas envolvidas na implementação e descrição das funcionalidades). Semana de quarenta horas: as equipes não devem ultrapassar duas semanas além das 40 horas semanais estabelecidas de trabalho. Caso ocorra horas excedentes, isso poderá resultar em queda de produtividade e de qualidade no código gerado.
Compartilhar