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que transmitem os murmúrios, as especulações e as jogadas inconfessáveis dos interessados, que são os próprios informantes. Digo "inconfessáveis" por um motivo óbvio: se fossem confessáveis, as fontes não pediriam sigilo, confessariam o que sabem ou supõem, assumindo a responsabilidade pela informação. Os defensores do sigilo das fontes se justificam com o dever de informar a sociedade, como se esse dever fosse a tábua da lei, o mandamento supremo acima de qualquer outro mandamento ou lei. No fundo, aquela velha máxima de que o fim justifica os meios, pedra angular em que se baseou a Inquisição medieval e todos os movimentos totalitários que desgraçaram a humanidade. CONY, Carlos Heitor. Folha de São Paulo. 06/12/2005. Evidente que fui mais furado do que um ralador de coco. Nesse segmento do texto, o autor nos informa que A. já divulgou muitas notícias falsas. B. foi enganado por muitas fontes. C. nunca divulgou fatos ainda desconhecidos. D. sempre procurou furos, mas não os conseguia. E. correu risco de vida, em função da divulgação de alguns fatos. QUESTÃO 36 – 34% DE ACERTOS Órgão: Tribunal de Justiça de Alagoas | Cargo: Técnico Judiciário (Poder Judiciário da União) | Ano: 2017 ENUNCIADO DA QUESTÃO Clique na coruja para resolver essa questão diretamente em nosso Sistema de Questões. https://concursos.estrategiaeducacional.com.br/questoes/1981025241 Ebook-100-questoes-mais-dificeis-da-FGV-Portugues.pdf EBOOK-100-MAIS-DIFICEIS-PORTUGUES-FGV.pdf ENUNCIADOS DAS QUESTÕES QUESTÃO 36 – 34% DE ACERTOS Órgão: Tribunal de Justiça de Alagoas | Cargo: Técnico Judiciário (Poder Judiciário da União) | Ano: 2017
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