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Aula 10 - Demonstrativos Fiscais (1)

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Contabilidade aplicada às instituições públicas
PROF: JOÃO ESTEVÃO BARBOSA NETO
joaoestevaobn@face.ufmg.br
 
Lei de Responsabilidade Fiscal - Princípios
Planejamento: 
Metas fiscais, limites para renúncia de receita e geração de despesa (pessoal, seguridade), limites para operações de crédito (inclusive ARO) e para concessão de garantias, obrigatoriedade de publicação do PPA, LDO e LOA.
Transparência: 
Divulgação ampla via internet, planos, diretrizes, orçamentos, AMF, ARF,RREO, RGF.
Controle: 
Ação fiscalizadora mais efetiva dos tribunais de contas e estabelecimento de prazos para cumprimento dos limites.
Responsabilização: 
Identificação e responsabilização dos agentes. A legislação prevê crimes relacionados aos descumprimento de itens previstos na LRF.
 
https://www.otempo.com.br/pol%C3%ADtica/tce-intima-munic%C3%ADpios-que-n%C3%A3o-cumpriram-com-lei-de-responsabilidade-fiscal-1.2135013
 
Lei de Responsabilidade Fiscal
Determina que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar e publicar o Anexo de Risco Fiscais (ARF) e o Anexos de metas fiscais (AMF), que acompanham a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO; e periodicamente, o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e o Relatório de Gestão Fiscal (RGF), com o propósito de assegurar a transparência dos gastos públicos e a consecução das metas fiscais, com a permanente observância dos limites fixados pela lei. 
 
Lei de Responsabilidade Fiscal
Planejamento
Monitoramento
Verificação de limites
AMF e ARF 
RREO
RGF
 
Da Lei de Diretrizes Orçamentárias
A LRF no artigo art 4º define que a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) contém 2 anexos. 
Estes anexos foram inseridos com a Lei Complementar 101/2000.
São obrigatórios.
ANEXOS LDO 
Anexo de Riscos Fiscais (ARF)
Anexo de Metas Fiscais (AMF)
 
Anexo de Riscos Fiscais (ARF)
“A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem”. (LRF, art 4o, § 3o). 
Trata da possibilidade de algo futuro ou incerto afetar as contas públicas
Caso ocorra, existe a providências a serem tomadas. 
 
Anexo de Riscos Fiscais (ARF)
Com o intuito de unificar a elaboração do Anexo de Riscos Fiscais, a Secretaria do Tesouro Nacional estabelece a forma de elaboração e as informações mínimas que deverão ser apresentadas no anexo da LDO. 
O MANUAL DE DEMONSTRATIVOS FISCAIS aborda o demonstrativo de riscos fiscais e providências, bem como as instruções de preenchimento e um exemplo do demonstrativo.
O Anexo de Riscos Fiscais deverá integrar o projeto de lei de diretrizes orçamentárias de cada ente da federação que orientará a elaboração do projeto de Lei Orçamentária Anual.
 
Anexo de Riscos Fiscais (ARF)
Riscos Fiscais 
A possibilidade da ocorrência de eventos que venham a impactar negativamente as contas públicas.
Eventos estes resultantes da realização das ações previstas no programa de trabalho para o exercício ou decorrentes das metas de resultados, correspondendo, assim, aos riscos provenientes das obrigações financeiras do governo.
 
 
Anexo de Riscos Fiscais (ARF)
Riscos Fiscais 
Riscos repetitivos deixam de ser riscos, devendo ser incluídas como ações na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei Orçamentária Anual do ente federativo e não ser tratada como risco fiscal no Anexo de Riscos Fiscais. 
Por exemplo:
Se a ocorrência de catástrofes naturais – como secas ou inundações – ou de epidemias – como a dengue – tem sazonalidade conhecida, as ações para mitigar seus efeitos, assim como as despesas decorrentes, devem ser previstas na LDO e na LOA do ente federativo afetado
 
Anexo de Riscos Fiscais (ARF)
Contingência Passiva
Possível obrigação presente cuja existência será confirmada somente pela ocorrência de um ou mais eventos futuros que não estão totalmente sob o controle da entidade; 
Ou é uma obrigação presente que surge em decorrência de eventos passados, mas que não é reconhecida ou porque é improvável que a entidade tenha de liquidá-la; ou porque o valor da obrigação não pode ser estimado com suficiente segurança.
 
Anexo de Riscos Fiscais (ARF)
DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS
Conteúdo do Demonstrativo
É o documento que identifica e estima os riscos fiscais, além de informar sobre as opções estrategicamente escolhidas para enfrentar os riscos.
Objetivo do Demonstrativo
Dar transparência sobre os possíveis eventos com potencial para afetar o equilíbrio fiscal do ente da Federação, descrevendo as providências a serem tomadas caso se concretizem.
12
 
Anexo de Riscos Fiscais (ARF)
DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS
Dessas funções, o Anexo de Riscos Fiscais dá transparência às de número 1, 2 e 4. As demais poderão ser tratadas em audiências públicas.15
13
 
Anexo de Riscos Fiscais (ARF)
DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS
Estima o montante relativo a ações judiciais em andamento contra o ente federativo nas quais haja a probabilidade de que o ganho de causa venha a ser da outra parte.
Dívidas ainda não assumidas formalmente que apresentam probabilidade de serem incorporadas ao passivo devido, por exemplo, a decisões judiciais 
Dívidas ainda não assumidas formalmente que apresentam probabilidade de serem incorporadas ao passivo devido, por exemplo, a decisões judiciais 
14
 
Anexo de Riscos Fiscais (ARF)
DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS
Dívidas ainda não assumidas formalmente que apresentam probabilidade de serem incorporadas ao passivo devido, por exemplo, a decisões judiciais 
15
Receitas 
As Receitas só podem ser Receitas Primárias ou Receitas Financeiras.
Receita Financeiras: Juros, Aplicações Financeiras, Operação de Crédito e Amortização de Empréstimo. 
As Receitas primárias são todas as receitas orçamentárias que não são financeiras.
Despesa 
As Despesas só podem ser Despesas Primárias ou Despesas Financeiras.
Despesas Financeiras: Juros, Concessão de Empréstimo, Aquisição de Títulos e Amortização da Dívida. 
As Despesas primárias são todas as receitas orçamentárias que não são financeiras.
ANEXO DE METAS FISCAIS (AMF)
Receitas primárias
Despesas primárias 
ANEXO DE METAS FISCAIS (AMF)
Desde de 2010 as receitas primárias encontram-se praticamente estáveis, enquanto, as despesas primárias cresceram mais que o PIB nacional. 
Metas fiscais
Fixada na LDO;
Na meta fiscal que é estabelecido se terá um superávit ou um déficit;
Representam os resultados a serem alcançados visando atingir os objetivos desejados quanto à trajetória de endividamento no médio prazo. 
Indicam os rumos da condução da política fiscal para os próximos exercícios e servem de indicadores para a promoção da limitação de empenho e de movimentação financeira.
Estoque da Dívida
Superávit Primário: (Receitas Primária-Despesas Primárias). Não garante pagar diminuir a dívida, mas pode ser estabelecido um superávit que é possível pagar os juros.
Déficit Primário: Significa que o estado não está conseguindo arrecadar o suficiente para pagar as despesas do ano. Quando a meta é o Déficit primário, quer dizer que nem um real vai para pagamento de juros e nem diminuição de divida. 
Superávit Nominal: Diferença do Superávit primário e o juros nominais (Se maior que zero auxilia a reduzir o estoque da divida ( pagou todos os juros e o principal)
ANEXO DE METAS FISCAIS (AMF)
Possui como finalidade demonstrar como será a condução da política fiscal para os próximos exercícios e avaliará o desempenho fiscal dos exercícios anteriores.
A LRF determina que no Anexo de Metas Fiscais serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercícioa que se referirem e para os dois seguintes, 
ANEXO DE METAS FISCAIS (AMF)
O Anexo de Metas Fiscais deve ser composto pelos seguintes demonstrativos:
a) Demonstrativo 1 – Metas Anuais;
b) Demonstrativo 2 – Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais do Exercício Anterior;
c) Demonstrativo 3 – Metas Fiscais Atuais Comparadas com as Metas Fiscais Fixadas nos Três Exercícios Anteriores;
d) Demonstrativo 4 – Evolução do Patrimônio Líquido;
e) Demonstrativo 5 – Origem e Aplicação dos Recursos Obtidos com a Alienação de Ativos;
f) Demonstrativo 6 – Avaliação da Situação Financeira e Atuarial do RPPS;
g) Demonstrativo 7 – Estimativa e Compensação da Renúncia de Receita;
h) Demonstrativo 8 – Margem de Expansão das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado
ANEXO DE METAS FISCAIS (AMF)
Demonstrativo 1- Metas Anuais
Objetivo dar transparência sobre as metas fiscais relativas ao ente da Federação;
Dando base à avaliação da política fiscal estabelecida pelo chefe do Poder Executivo para o triênio, 
Orientar a elaboração do projeto de lei orçamentária anual de forma a permitir o alcance das metas conforme planejado
ANEXO DE METAS FISCAIS (AMF)
 EXEMPLO: AMF DE BELO HORIZONTE 2019
ANEXO DE METAS FISCAIS (AMF)
O cumprimento das metas deve ser acompanhado com base nas informações divulgadas no Relatório Resumido da Execução Orçamentária e no Relatório de Gestão Fiscal.
ANEXO DE METAS FISCAIS (AMF)
 
Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO)
Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO é exigido pela Constituição Federal de 88, que estabelece em seu artigo 165, parágrafo 3º, que o Poder Executivo o publicará, até trinta dias após o encerramento de cada bimestre.
A RREO não é inovação da LRF, pois já estava previsto desde 1988.
A União já o divulga, há vários anos, mensalmente. 
O objetivo dessa periodicidade é permitir que, cada vez mais, a sociedade, por meio dos diversos órgãos de controle, conheça, acompanhe e analise o desempenho da execução orçamentária do Governo Federal.
 
Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO)
É um instrumento de gestão fiscal que visa evidenciar a situação fiscal do ente, de forma especial da execução orçamentária da receita e despesa sob diversos enfoques;
Propicia o conhecimento, acompanhamento e analise do desempenho das ações governamentais estabelecidas na LDO.
É um conjunto de demonstrativos que dá amplas informações ao Executivo, Legislativo e à sociedade sobre a execução orçamentária e sua previsão. 
Dentre os demonstrativos da RREO, podemos destacar o da Receita Corrente Líquida (RCL) por ser a base de cálculo para os Relatórios de Gestão Fiscal. 
Demonstrativos do RREO
Balanço orçamentário
Execução das despesas por função/subfunção
Receita corrente líquida *
Receitas e despesas previdenciárias - RPPS *
Resultado nominal *
Resultado primário *
Restos a pagar por poder e órgão *
Receitas e despesas com MDE
Receitas de operação de crédito e despesas de capital *
Projeção atuarial do regime de previdência *
Receita de alienação de ativos e aplicação dos recursos *
Receitas e despesas com ASPS
Parcerias Público – Privadas * 
* Último Bimestre
* Semestral para municípios < 50.000 habitantes
26
 EXEMPLO: RREO BELO HORIZONTE 2019
Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO)
Receita Corrente Liquida (RCL)
“Importantes decisões são tomadas com base na RCL, pois é um dado muito utilizado para verificar se os limites impostos pela LRF estão sendo cumpridos. Muitos planejamentos são feitos a partir da RCL “(RODRIGUES, 2004).
Conforme a LRF, a RCL é o somatório das receitas de impostos, taxas e contribuições de melhoria, de contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais, de serviços, transferências correntes e outras receitas correntes do ente da Federação, deduzidos alguns itens exaustivamente explicitados pela própria LRF.
Segundo a LRF, a receita corrente líquida será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades.
Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO)
Receita Corrente Liquida (RCL)
Exemplo:
Se a RCL estiver sendo apurada em março de 20X1 o mês de referência será fevereiro de 20X1. Nesse exemplo, somaríamos as receitas arrecadas em fevereiro de 20X1 e nos onze meses anteriores a fevereiro (jan X1, dez X0, nov X0, out X0, set X0, ago X0, jul X0, jun X0, mai X0, abr X0, mar X0).
Veja que a apuração da RCL é feita durante o período de um ano, não necessariamente coincidente com o exercício financeiro. Logo, ela pode envolver mais de um exercício financeiro. No nosso exemplo, envolveu 20X1 e 20X0.
Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO)
Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO)
A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, também conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal.
O objetivo do Relatório é dar transparência à gestão fiscal do titular do Poder/órgão realizada no período, principalmente por meio da verificação do cumprimento dos limites.
Relatório de Gestão Fiscal (RGF)
O Relatório de Gestão Fiscal conterá demonstrativos comparativos com os limites de que trata a LRF, dos seguintes montantes:
a) despesa total com pessoal, evidenciando as despesas com ativos, inativos e pensionistas;
b) dívida consolidada;
c) concessão de garantias e contragarantias; e
d) operações de crédito.
Além disso, o referido relatório indicará as medidas corretivas adotadas ou a adotar, se ultrapassado qualquer dos limites. 
Relatório de Gestão Fiscal (RGF)
LIMITES 
A despesa com pessoal ativo, inativo e pensionista de cada um dos Poderes e órgãos com autonomia administrativa, orçamentária e financeira, em cada período de apuração, não poderá exceder percentuais da Receita Corrente Líquida – RCL previstos na LRF, conforme os limites máximos abaixo
Relatório de Gestão Fiscal (RGF)
LIMITES 
A Constituição Federal de 1988 fixa limites mínimos de gastos com educação, a União tem de gastar pelo menos 18%, os estados e municípios, no mínimo 25% de suas RCL. 
A saúde é muito importante para o desenvolvimento das pessoas, com relação a isso a Constituição Federal fixa limites de gastos mínimos, sendo 12% pela União e pelos Estados e 15% pelos municípios. 
Relatório de Gestão Fiscal (RGF)
LIMITES 
O limite legal (ou limite máximo) constitui uma das formas para a avaliação da gestão fiscal do ente da Federação. Nesse sentido, deverão ser informados nos demonstrativos do RGF os limites legais estabelecidos pela LRF (despesa com pessoal) e pelo Senado Federal (dívida consolidada líquida, operações de crédito e garantias). 
Relatório de Gestão Fiscal (RGF)
LIMITES PRUDENCIAL E DE ALERTA
O limite prudencial foi estabelecido para que, a partir de então, estejam vedados alguns atos que acarretem aumento da despesa com pessoal, evitando assim o limite máximo seja ultrapassado. Esse limite representa 95 % do limite máximo legal. 
O limite de alerta foi estabelecido para o acompanhamento, pelo Tribunal de Contas competente, da despesa com pessoal, dívida consolidada líquida, operações de crédito e garantias. Representa 90% do limite máximo legal para a despesa com pessoal e dívida consolidada líquida.
Relatório de Gestão Fiscal (RGF)
PEC 241 ou PEC 95
Metas fiscais
Fixada na LDO;
Na meta fiscal que é estabelecido se terá um superávit ou um déficit;
Representam os resultados a serem alcançados visando atingir os objetivos desejados quanto à trajetória de endividamento no médio prazo. 
Indicam os rumos da condução da política fiscal para os próximos exercícios e servem de indicadores para a promoção da limitação de empenho e de movimentação financeira.
Estoque da Dívida
Superávit Primário: (Receitas Primária-Despesas Primárias). Não garante pagar diminuir a dívida, mas pode ser estabelecido um superávit que é possível pagar os juros.Déficit Primário: Significa que o estado não está conseguindo arrecadar o suficiente para pagar as despesas do ano. Quando a meta é o Déficit primário, quer dizer que nem um real vai para pagamento de juros e nem diminuição de divida. 
Superávit Nominal: Diferença do Superávit primário e o juros nominais (Se maior que zero auxilia a reduzir o estoque da divida ( pagou todos os juros e o principal)
ANEXO DE METAS FISCAIS (AMF)
Metas fiscais
Fixada na LDO;
Na meta fiscal que é estabelecido se terá um superávit ou um déficit;
Representam os resultados a serem alcançados visando atingir os objetivos desejados quanto à trajetória de endividamento no médio prazo. 
Indicam os rumos da condução da política fiscal para os próximos exercícios e servem de indicadores para a promoção da limitação de empenho e de movimentação financeira.
Estoque da Dívida
Superávit Primário: (Receitas Primária-Despesas Primárias). Não garante pagar diminuir a dívida, mas pode ser estabelecido um superávit que é possível pagar os juros.
Déficit Primário: Significa que o estado não está conseguindo arrecadar o suficiente para pagar as despesas do ano. Quando a meta é o Déficit primário, quer dizer que nem um real vai para pagamento de juros e nem diminuição de divida. 
Superávit Nominal: Diferença do Superávit primário e o juros nominais (Se maior que zero auxilia a reduzir o estoque da divida ( pagou todos os juros e o principal)
ANEXO DE METAS FISCAIS (AMF)

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