Prevenção e Modelos de Reação

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CRIMINOLOGIA
1- PREVENÇÕES
Exemplos: Opera etiologicamente. Ampliação de acesso à educação, saneamento básico, moradias e condições dignas, sempre voltadas à inserção social perpetradas, sobretudo, pelo Estado.
Exemplos: Concentra-se no sujeito passivo e ativo do crime, bem como nos fatores geográficos e circunstanciais. Programas de prevenção policial, de controle dos meios de comunicação, de ordenação urbana e utilização do desenho arquitetônico como instrumento de autoproteção, desenvolvidos em bairros de classes menos favorecidas.
Exemplos: É a única das formas de prevenção que possui destinatário identificável – o recluso – bem como objetivo certo – evitar sua reincidência. Ocorre após a consumação do fato delituoso. Opera, pois, no âmbito penitenciário através de programas de reabilitação e ressocialização, buscando a reinserção social e amparo à família do preso. Adota medidas como: adoção de penas alternativas à privativa de liberdade, laborterapia, prestação serviços à comunidade, multa, medidas protetivas.
Como o Estado reage perante o crime?
Outro modo de visão:
2- MODELOS DE REAÇÃO AO CRIME
Dissuasório:
 Diferente da Escola Positiva, que era preconceituosa, pois delinquente teria características físicas, a Escola Clássica, apesar de atribuir o modelo dissuasório, não via o delinquente pelas características físicas, e separava os imputáveis dos inimputáveis. 
 De carácter Punitivo, Repressivo, Intimidador.
 Prevenção negativa.
Ressocializador:
Restaurador: (mais cobrado ultimamente)
Sinônimos: Integrador, Consensual de Justiça Penal, Justiça Negociada, Consensual de Justiça Negociada.