Imunologia clinica QUESTIONÁRIO UNIDADE III

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 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IIIIMUNOLOGIA CLINICA 7380-60_44801_R_F1_20232 CONTEÚDO
Usuário cristiane.scagliuse @aluno.unip.br
Curso IMUNOLOGIA CLINICA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Iniciado 01/11/23 17:37
Enviado 01/11/23 18:28
Status Completada
Resultado da tentativa 4 em 4 pontos  
Tempo decorrido 51 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
e. 
Respostas: a. 
b. 
c.
d.
e. 
Comentário
da resposta:
A �gura se refere a um ensaio de aglutinação direta de tipagem sanguínea de dois pacientes A e B. Sobre o ensaio, qual das alternativas está
incorreta?
 
 
 
Fonte: adaptado de:
http://www.petfarmacia.ufms.br/wp-content/uploads/2020/07/Compilado-Tipagem-PET-FARM%C3%81CIA.pdf
De acordo com a �gura, o paciente A é do grupo sanguíneo B positivo.
O paciente A apresenta antígeno A na superfície de suas hemácias, mas não apresenta antígeno de Rh.
O paciente B apresenta antígeno B e Rh na superfície de sua membrana.
Na técnica de aglutinação direta para determinação do tipo sanguíneo, o reagente utilizado é o antissoro, que contém
anticorpos contra os antígenos endógenos presentes na superfície das hemácias.
As hemácias apresentam antígenos em sua superfície que são capazes de gerar uma resposta imunológica com produção
de anticorpos, entretanto esses antígenos não são imunógenos.
De acordo com a �gura, o paciente A é do grupo sanguíneo B positivo.
Resposta: E
Comentário: a técnica de tipagem sanguínea é uma aglutinação direta que determina a presença de antígenos endógenos na
superfície das hemácias, para tal é necessário adicionar a amostra de sangue total, um antissoro contendo anticorpos contra
esses antígenos, que podem ser A, B, RH, mais comumente. A determinação do tipo sanguíneo é essencial nos bancos de
sangue para a triagem de doadores e receptores. O resultado positivo desse teste é visualizado pela formação de um
aglutinado, sempre que o antígeno de superfície entra em contato com o anticorpo especí�co para ele, por esse motivo a
alternativa E é incorreta, pois o paciente A é do tipo A negativo, pois a imagem mostra a aglutinação ocorrendo apenas na
presença do anti-A.
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0,4 em 0,4 pontos
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Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:
O teste de Coombs é amplamente utilizado no diagnóstico da eritroblastose fetal, doença que afeta recém-nascidos, causada por
incompatibilidade sanguínea entre mãe e �lho. Essa doença causa hemólise massiva das células vermelhas do recém-nascido. Para evitar a
ocorrência da patologia é necessário realizar a triagem do tipo sanguíneo dos pais da criança durante o pré-natal. Sobre o teste de Coombs é
incorreto a�rmar que:
Para realizar o teste de Coombs direto é necessário utilizar eritrócitos do tipo sanguíneo O positivo em uma primeira
etapa, assim esses eritrócitos serão sensibilizados pelos anticorpos anti-RH.
O teste de Coombs direto é realizado no sangue do recém-nascido e irá detectar a presença de eritrócitos sensibilizados
com anticorpos anti-RH provenientes da mãe.
O teste de Coombs indireto é realizado no sangue da mãe, com esse teste é possível detectar a presença de anticorpos
anti-RH contra os eritrócitos.
O soro de Coombs é composto de imunoglobulinas que detectam anticorpos anti-RH, ou seja, um anticorpo contra
anticorpos.
Para realizar o teste de Coombs direto é necessário utilizar eritrócitos do tipo sanguíneo O positivo em uma primeira
etapa, assim esses eritrócitos serão sensibilizados pelos anticorpos anti-RH.
O tratamento preventivo da eritroblastose fetal é uma “vacina” que previne que a mãe se sensibilize com os eritrócitos do
recém-nascido e não produza anticorpos anti-RH.
Resposta: D
Comentário: o teste de Coombs direto é realizado em uma única etapa, com a adição de soro de Coombs, que é composto por
anticorpos que detectam a presença de anticorpos contra Rh. Nesse método, nas suspeitas de eritroblastose fetal, o soro irá
detectar a presença de eritrócitos sensibilizados com anticorpos anti-RH maternos, de classe IgG, que ultrapassaram a barreira
placentária, ou provenientes do contato sanguíneo mãe e recém-nascido. Já o teste de Coombs indireto é utilizado para
determinar a presença dos anticorpos anti-RH em uma amostra de soro, é uma técnica de aglutinação indireta, realizada em
duas etapas. Na primeira etapa são adicionados eritrócitos do tipo O e após o soro de Coombs. Para evitar a ocorrência da
eritroblastose fetal, as mães Rh negativo devem fazer o uso da “vacina”, que tem função de imunização passiva, evitando a
sensibilização da gestante.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
O pên�go, popularmente conhecido como fogo selvagem, é uma patologia na qual ocorre uma reação de hipersensibilidade. É uma doença
vesicular grave da pele e das membranas mucosas. Os pacientes produzem anticorpos contra a desmogleína-1 e -3, componentes dos
dessosomos, os quais formam as junções entre células epidérmicas, levando ao rompimento desse tecido com a separação das camadas
super�ciais para formar vesículas. Essa doença é uma hipersensibilidade mediada por anticorpos da classe IgG. Qual é o tipo de
hipersensibilidade que causa o pên�go?
Hipersensibilidade do tipo II.
Hipersensibilidade do tipo I.
Hipersensibilidade do tipo II.
Hipersensibilidade do tipo III.
Hipersensibilidade do tipo IV.
Hipersensibilidade do tipo tardia.
Resposta: B
Comentário: por ser uma hipersensibilidade mediada por anticorpos da classe IgG contra antígenos, os dessosomos estão
presentes no tecido epitelial e o pên�go é classi�cado como hipersensibilidade do tipo II. Lembrando que a do tipo I é
mediada por anticorpos de classe IgE, sendo as alergias do tipo III mediadas por imunocomplexos e a do tipo IV mediadas
por células e não anticorpos.
Pergunta 4
Para o diagnóstico das doenças autoimunes, podemos quanti�car anticorpos que reconhecem componentes nucleares e o padrão obtido
nesses ensaios conhecidos como Fator Antinúcleo (FAN), em conjunto com os achados clínicos, levam ao diagnóstico de patologias como o
Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). Sobre o FAN, responda se as alternativas são falsas (F) ou verdadeiras (V):
(  ) A presença da positividade para FAN, no exame laboratorial, pode preceder os sinais e os sintomas.
( ) Os componentes nucleares reconhecidos podem ser provenientes de
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
11/1/23, 6:32 PM Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – ...
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c.d. 
e. 
Comentário
da resposta:
membrana nuclear, cromatina, nucléolo, proteínas nucleares e DNA.
(   ) As técnicas de aglutinação são amplamente utilizadas para a detecção de FAN.
( ) A determinação das especi�cidades dos autoanticorpos envolvidos com doenças autoimunes é muito útil para o estabelecimento do
diagnóstico correto, prognóstico e na facilitação do segmento clínico e terapêutico.
(   ) Padrões pontilhado �no e centromérico são os mais frequentes na LES.
 
A a�rmativa que possui as respostas corretas é:
V, V, F, V, F.
V, V, V, F, F.
V, V, F, F, V.
F, F, V, F, V.
F, V, F, V, V.
V, V, F, V, F.
Resposta: E 
Comentário: o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune que deve ser diagnosticada pela correlação clínica
e laboratorial. Um dos exames utilizados para auxiliar o diagnóstico é o FAN, fator antinuclear. Nessa técnica de
imuno�uorescência, é determinada a presença de anticorpos que podem ser contra diferentes componentes nucleares, como
a membrana nuclear, cromatina, nucléolo, proteínas nucleares e DNA. Esse método, apesar de ser muito utilizado, pode ser
positivo antes mesmo da manifestação clínica e também em pacientes com outras doenças autoimunes e saudáveis. Assim
sendo, as técnicas de determinação de anticorpos especí�cos são extremamente úteis no diagnóstico diferencial. Na técnica de
FAN, os padrões mais observados em pacientes com LES são o homogêneo e o pontilhado grosso.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a. 
b.
c. 
d.
e.
Comentário
da resposta:
As alergias são hipersensibilidade do tipo I. As manifestações clínicas dependem do tipo do alérgeno, da forma de contato e do genótipo do
indivíduo. Assim sendo, as manifestações são diversas. As formas mais comuns de hipersensibilidade do tipo I são as alimentares e as
respiratórias, como asma e rinite. Qual a�rmativa está incorreta?
A gravidade dos sintomas depende dos anticorpos IgG, da quantidade do alérgeno e de fatores que aumentem a resposta
imune.
As hipersensibilidades imediatas do tipo I são mediadas por IgE.
A gravidade dos sintomas depende dos anticorpos IgG, da quantidade do alérgeno e de fatores que aumentem a resposta
imune.
É uma reação exacerbada e inadequada do sistema imune que ocorre na presença de alérgenos.
O mastócito é o componente central da hipersensibilidade tipo I. Sua degranulação leva à liberação de mediadores da
in�amação na corrente sanguínea.
A ana�laxia ocorre quando um paciente com hipersensibilidade imediata é exposto a um alérgeno relevante, de maneira
que o antígeno entra rapidamente na circulação.
Resposta: B
Comentário: as hipersensibilidades do tipo I, as alergias, são sempre mediadas por anticorpos de classe IgE, por isso, a
alternativa B está incorreta. Nas hipersensibilidades do tipo I irá ocorrer uma resposta exacerbada do sistema imunológico,
com a produção de IgE, contra um alérgeno. Nas alergias, a presença dos IgE especí�cos irá se ligar a receptores de mastócitos.
Essas células quando ativadas liberam as histaminas, que são responsáveis pelas manifestações clínicas das alergias. Os sinais
e os sintomas serão dependentes do local em que está ocorrendo a liberação das histaminas, podendo ser por vias aéreas,
pele, intestino e nos casos sistêmicos e graves ocorre a ana�laxia.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
Na Doença Hemolítico do Recém-Nascido (DHRN), a mãe que não possui o antígeno Reshus, ou seja, é Rh negativo, irá produzir anticorpos anti-
RH se entrar em contato com o sangue do feto caso ele possua anticorpos Reshus, ou seja, é Rh positivo. Na DHRN, podemos a�rmar que:
É uma hipersensibilidade do tipo II, uma vez que é mediada por anticorpos contra antígenos na superfície das células.
É uma doença do sistema imunológico de hipersensibilidade do tipo III, uma vez que ocorrerá a formação de complexos
antígenos-anticorpos no recém-nascido.
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
11/1/23, 6:32 PM Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – ...
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c.
d.
e. 
Comentário da
resposta:
O teste de Coombs indireto é feito no sangue do recém-nascido e o teste de Coombs direto é no sangue da mãe, sendo
esse o exame utilizado para detectar a presença de anticorpos contra o antígeno Rhesus.
É uma doença pertencente às hipersensibilidades do tipo IV, ou seja, mediada por células de defesa como o linfócito T.
É uma hipersensibilidade do tipo II, uma vez que é mediada por anticorpos contra antígenos na superfície das células.
O diagnóstico da doença é feito a partir da investigação da presença de antígenos Rh no feto e na mãe.
Resposta: D
Comentário: a DHRN ocorre devido à presença de anticorpos maternos contra antígenos eritrocitários fetais, por isso está
dentro das hipersensibilidades do tipo II. O diagnóstico laboratorial é feito com o teste de Coombs direto na amostra de
sangue total fetal, que terá a presença de eritrócitos sensibilizados com anticorpos maternos. Já na mãe serão detectados os
anticorpos contra Rh na amostra de soro pelo teste de Coomb indireto.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:
Doenças autoimunes ocorrem toda vez que nossos mecanismos de autotolerância deixam de ser efetivos. Essas patologias podem ter como
mediadores tanto os anticorpos como os linfócitos T autorreativos. No Brasil, 10% da população possui algum tipo de doença autoimune, sendo
que as mulheres são mais afetadas do que os homens. Essas doenças podem ser em órgãos especí�cos, intermediários ou sistêmicos. Qual
a�rmativa está correta sobre as doenças autoimunes?
Diabetes Mellitus do tipo 1 é um exemplo de doença autoimune em órgão especí�co, com produção de anticorpos contra
as células pancreáticas.
Diabetes Mellitus do tipo 1 é um exemplo de doença autoimune em órgão especí�co, com produção de anticorpos contra
as células pancreáticas.
Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune sistêmica, mais prevalente nos homens, o que sugere que os
hormônios sexuais estão envolvidos no processo que desencadeia a doença.
A tireoidite de Hashimoto é a principal causa de hipertireoidismo, sendo o sinal clássico a presença de olhos
“esbugalhados”.
A artrite reumatoide é um exemplo de doença autoimune em órgão especí�co, diagnosticada com a presença de IgM
contra IgG.
A Doença de Graves se caracteriza pela produção de anticorpos contra as células da tireoide, gera uma falência da
glândula com o desenvolvimento de hipotireoidismo.
Resposta: A
Comentário: as doenças autoimunes podem ser classi�cadas em órgãos especí�cos, intermediários e sistêmicos. Quando são
órgãos especí�cos, há a presença de anticorpo contra um único tecido, como é o caso do Diabetes Mellitus do tipo I. Já nas
doenças autoimunes sistêmicas, vários órgãos sofrem lesão pela ação da resposta imunológica, como é o caso do LES e da
artrite reumatoide. A tireoide, glândula responsável pela produção dos hormônios tireoidianos, T3 e T4, pode apresentar duas
manifestações diferentes com a presença de anticorpos contra o tecido, sendo o hipotireoidismo e o hipertireoidismo, que são
nomeados de tireoidite de Hashimoto e Doença de Graves, respectivamente.
Pergunta 8
A hipersensibilidade do tipo II é:
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
11/1/23, 6:32 PM Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – ...
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
Envolve a destruição de células mediadas por anticorpos.
Independente do anticorpo.
Independente do complemento.
Mediado por células T CD8+.
Dependente da formação de complexos imunes.
Envolve a destruição de células mediadas por anticorpos.
Resposta: E
Comentário: a hipersensibilidade do tipo II é uma resposta inadequadae/ou inespecí�ca do sistema imunológico, na qual
haverá a produção de anticorpos contra antígenos de superfície celular ou matriz extracelular, consequentemente há a
destruição desse tecido. São exemplos de hipersensibilidades do tipo II as reações hemolíticas, glomerulonefrites pós-
infecções e doenças autoimunes como o pên�go, entre outros.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
A hipersensibilidade do tipo III é uma reação induzida pela deposição de complexos antígeno-anticorpo (imunocomplexos) em determinados
locais do organismo. Essas deposições, por sua vez, são capazes de produzir danos teciduais como resultado da ativação de uma variedade de
mediadores séricos. Qual fator não está relacionado ao depósito desses complexos da hipersensibilidade tipo III?
Quantidade de mastócitos presentes no local do depósito.
Tamanho do imunocomplexo.
Permeabilidade vascular.
Localidade anatômica da formação dos imunocomplexos.
Quantidade de mastócitos presentes no local do depósito.
De�ciência do sistema mononuclear fagocitário que remove dos imunocomplexos.
Resposta: D
Comentário: a hipersensibilidade do tipo III é mediada pela formação de imunocomplexos, que ao depositarem nos tecidos
irão gerar uma resposta imune in�amatória com consequente lesão tecidual. São fatores que favorecem a deposição dos
imunocomplexos: o seu tamanho, a permeabilidade vascular, o local onde eles foram formados e a de�ciência do sistema
mononuclear, que é responsável pela remoção desses complexos do organismo, porém não há in�uência dos mastócitos nas
hipersensibilidades do tipo III. Os mastócitos estão envolvidos nas alergias, ou seja, nas hipersensibilidades do tipo I.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
As reações de hipersensibilidade podem ser utilizadas no auxílio do diagnóstico de algumas patologias. Podemos a�rmar:
I - O teste para detectar alergias consiste em adicionar diretamente na pele diferentes alérgenos e observar a formação da reação de
hipersensibilidade.
II - O teste da tuberculina é considerado positivo com a presença de uma pápula ou eritema após a injeção intradérmica da proteína puri�cada
PPD.
III - A reação do tipo tuberculina é uma reação de hipersensibilidade do tipo II.
IV - O resultado positivo nesses testes é consequente de uma resposta in�amatória do organismo na presença de um antígeno.
 
Qual alternativa possui todas as a�rmativas corretas?
I, II e IV.
I e II.
II e III.
I, II e IV.
I, III e IV.
III e IV.
Resposta: C
Comentário: um dos testes utilizados para determinar os possíveis alérgenos, que são responsáveis pelos quadros alérgicos
em um indivíduo, pode ser realizado adicionando na pele uma variedade de alérgenos. Nesses métodos, após a adição dos
alérgenos, haverá a resposta imunológica, para aqueles nos quais o sistema imunológico produz anticorpos de classe IgE,
sendo possível visualizar uma mácula eritematosa na pele. Já a reação positiva no teste de tuberculina é consequente de uma
resposta de hipersensibilidade do tipo IV, celular, que ocorre quando é adicionado o antígeno do patógeno da tuberculose,
uma proteína que puri�ca. Nos pacientes que tiveram contato prévio com o microrganismo, as células do sistema imunológico
irão reagir contra a antígeno inoculado, gerando uma resposta in�amatória no local, o que caracteriza o resultado positivo.
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
11/1/23, 6:32 PM Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – ...
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Quarta-feira, 1 de Novembro de 2023 18h32min20s GMT-03:00 ← OK