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Questão 1 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Remover marcação Texto da questão Identifique a alternativa que traz a informação INCORRETA quanto à garantia do direito à educação de pessoas LGBTQIA+. Escolha uma opção: a. A última versão do Plano Nacional de Educação proíbe que temas como diversidade sexual e gênero sejam trabalhados em escolas de educação básica. b. O direito à educação de pessoas LGBTQIA+ não se reduz ao acesso à escola, mas diz respeito também à garantia da permanência e do aprendizado. c. Toda equipe de profissionais da escola é legalmente obrigada a intervir diante de situações que violam os direitos de crianças e adolescentes. d. Um estudo do Ministério da Educação identificou uma relação entre ambientes escolares discriminatórios e queda no rendimento da escola em avaliações como a Prova Brasil. e. Em janeiro de 2018, foi homologada resolução do Conselho Nacional de Educação que autoriza o uso do nome social de pessoas trans nos registros escolares da educação básica. Feedback Sua resposta está correta. O enfrentamento a todas as formas de discriminação, incluída aí a LGBTQIA+, é obrigação de todo profissional da educação. Não há qualquer normativa educacional que proíba ou censure, parcial ou completamente, a discussão sobre gênero e sexualidade nas nossas escolas. Ao contrário, o que há é uma série de diretrizes para a educação básica e superior que mencionam recorrentemente a necessidade de enfrentar estas questões na educação, tanto do ponto de vista da gestão, quanto do ponto de vista pedagógico-curricular. A resposta correta é: A última versão do Plano Nacional de Educação proíbe que temas como diversidade sexual e gênero sejam trabalhados em escolas de educação básica. Questão 2 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Remover marcação Texto da questão Analise as afirmações a seguir e julgue-as verdadeiras ou falsas: a) Diversos estudos apontam que estudantes LGBTQIA+, em especial aquelas e aqueles que transgridem de forma mais expressiva as expectativas de comportamento de sexualidade e de gênero, enfrentam processos de discriminação e exclusão em sua trajetória escolar que prejudicam seu desempenho, quando não inviabilizam seu direito à educação. Resposta 1 Verdadeira b) À escola cabe promover o modelo tradicional de família, valorizando configurações heteroparentais, evidenciando como outras formas de organização familiar tendem a ser desestruturadas. Resposta 2 Falsa c) Se é recorrente que estudantes gays, lésbicas e bissexuais vivenciam situações de discriminação dentro da escola, pessoas trans vão viver um processo intenso de exclusão que recorrentemente lhes expulsa do espaço escolar e interrompe a sua escolarização. Resposta 3 Verdadeira d) Pessoas travestis e transexuais em geral têm nível de escolaridade bem superior em relação ao conjunto da população brasileira. Resposta 4 Falsa Feedback Sua resposta está correta. Não há qualquer diretriz educacional que diga que cabe à escola ensinar determinados modelos de comportamento ou identificação de gênero ou definir quais configurações familiares são aceitáveis. À escola cabe trabalhar na perspectiva do reconhecimento da diversidade e da autodeterminação dos sujeitos. Situações de discriminação e preconceito prejudicam o acesso à escola, a permanência e o aprendizado de pessoas LGBTQIA+, por vezes inviabilizando seu direito à educação, produzindo, por exemplo, a exclusão de pessoas trans dos espaços escolares, o que prejudica sua formação acadêmica, com sérios impactos na sua vida profissional e social. A resposta correta é: a) Diversos estudos apontam que estudantes LGBTQIA+, em especial aquelas e aqueles que transgridem de forma mais expressiva as expectativas de comportamento de sexualidade e de gênero, enfrentam processos de discriminação e exclusão em sua trajetória escolar que prejudicam seu desempenho, quando não inviabilizam seu direito à educação. → Verdadeira, b) À escola cabe promover o modelo tradicional de família, valorizando configurações heteroparentais, evidenciando como outras formas de organização familiar tendem a ser desestruturadas. → Falsa, c) Se é recorrente que estudantes gays, lésbicas e bissexuais vivenciam situações de discriminação dentro da escola, pessoas trans vão viver um processo intenso de exclusão que recorrentemente lhes expulsa do espaço escolar e interrompe a sua escolarização. → Verdadeira, d) Pessoas travestis e transexuais em geral têm nível de escolaridade bem superior em relação ao conjunto da população brasileira. → Falsa. Questão 3 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Remover marcação Texto da questão Encontre a correspondência que melhor caracteriza cada forma de manifestação da LGBTQIA+fobia em ambientes escolares. a) Percepção preconceituosa que faz com que estudantes LGBTQIA+ sejam mais recorrentemente percebidas/os como indisciplinados, problemáticos, agressivos, menos capazes ou até mesmo uma ameaça para outras/os alunas/os). Resposta 1 Estigma b) Quando a equipe de profissionais da escola percebe situações de discriminação ou mesmo violências em curso e prefere não interferir. Resposta 2 Negligência/omissão c) “Ande como homem”, “se comporte como uma menina”, “que coisa ridícula”, “você é um menino e eu vou te tratar como um menino” são alguns exemplos de como profissionais da escola podem criar situações de constrangimento público para pessoas LGBTQIA+. Resposta 3 Constrangimento d) Por exemplo, casos em que profissionais criam dificuldades na matrícula para pessoas trans ou sugerem sua transferência para o período noturno ou para a educação de jovens e adultos, negando seu direito de acessar livremente a escola. Resposta 4 Exclusão e) Acontece quando a escola não reconhece a diversidade de orientações sexuais e identidades de gênero, quando obriga profissionais a “se manterem no armário”, ou quando ignora a diversidade de famílias e impõe apenas um modelo heterocisnormativo. Resposta 5 Invisibilidade Feedback Sua resposta está correta. É fundamental que profissionais da educação sejam capazes de identificar as diferentes formas pelas quais a LGBTQIA+fobia se manifesta no ambiente escolar, para assim podermos enfrentá-la de forma mais direta e efetiva. E não adianta reduzir tudo ao bullying entre pares. Como vimos, há uma série de pesquisas que apontam diversas formas de discriminação/exclusão, envolvendo não só estudantes, mas toda a equipe de profissionais e mesmo a política educacional. A resposta correta é: a) Percepção preconceituosa que faz com que estudantes LGBTQIA+ sejam mais recorrentemente percebidas/os como indisciplinados, problemáticos, agressivos, menos capazes ou até mesmo uma ameaça para outras/os alunas/os). → Estigma, b) Quando a equipe de profissionais da escola percebe situações de discriminação ou mesmo violências em curso e prefere não interferir. → Negligência/omissão, c) “Ande como homem”, “se comporte como uma menina”, “que coisa ridícula”, “você é um menino e eu vou te tratar como um menino” são alguns exemplos de como profissionais da escola podem criar situações de constrangimento público para pessoas LGBTQIA+. → Constrangimento, d) Por exemplo, casos em que profissionais criam dificuldades na matrícula para pessoas trans ou sugerem sua transferência para o período noturno ou para a educação de jovens e adultos, negando seu direito de acessar livremente a escola. → Exclusão, e) Acontece quando a escola não reconhece a diversidade de orientações sexuais e identidades de gênero, quando obriga profissionais a “se manterem no armário”, ou quando ignora a diversidade de famílias e impõe apenas um modelo heterocisnormativo. → Invisibilidade.
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