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Flor_RASPA

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2 
 
1. INTRODUÇÃO 
As angiospermas apresentam um conjunto de características reprodutivas reunidas em 
uma estrutura exclusiva, a flor. A típica flor das angiospermas é monóclina, com pistilos e 
estames inseridos no mesmo receptáculo e protegidos por apêndices estéreis, tendo as 
sépalas a função de proteção e as pétalas de atração polinizadoras. A partir da flor 
primitiva (de estrutura básica) houve a evolução: redução do número de elementos; 
disposição espiralada dos elementos passando à disposição cíclica; tépalas indiferenciadas 
se diferenciando em cálice e corola; mudança de simetria da flor de actinomorfa para 
zigomorfa; formação de um hipanto que gradualmente se funde ao ovário com 
modificação do ovário súpero para ovário ínfero e reunião das flores em inflorescências. 
A flor é um ramo de crescimento determinado, localizado na porção terminal do caule, 
de um ramo caulinar ou axiliar. Com o decorrer do processo evolutivo, as folhas, nós e 
entrenós desse ramo, sofreram profundas modificações, transformando-se em peças florais. 
A flor é o órgão reprodutivo exclusivo das angiospermas, tendo como função assegurar a 
reprodução e ser um atrativo polínico. Depois da fertilização do óvulo, o ovário 
transforma-se num fruto, que contém as sementes que irão dar origem a novas plantas da 
mesma espécie (Figura 1). 
 
 Figura 1. Alstroméria (Lírio-de-Lima). 
 
 
 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fertiliza%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93vulo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ov%C3%A1rio
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fruto
http://pt.wikipedia.org/wiki/Semente
http://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%A9cie
3 
 
2. MORFOLOGIA DA FLOR 
 RECEPTÁCULO – é um ramo modificado, constituído de nós e entrenós 
muito curtos, podendo apresentar-se de forma bastante variada, o que pode 
determinar uma alteração da morfologia externa da flor. 
 SÉPALAS - são geralmente verdes e lembram folhas, são as partes mais 
externas da flor e a sua função é cobrir e proteger o botão floral antes dele se 
abrir. O conjunto de sépalas forma o cálice floral. 
 PÉTALAS - são estruturas geralmente coloridas e delicadas e se localizam 
internamente às sépalas. O conjunto de pétalas forma a corola. 
 ESTAMES - são folhas modificadas, onde se formam os gametas masculinos 
da flor, tem como função a produção dos grãos de pólen. O conjunto dos 
estames é chamado de androceu. 
 CARPELOS - são folhas modificadas, em que se formam os gametas 
femininos da flor. O conjunto dos carpelos forma o gineceu ou pistilo. 
 PENDÚCULO - está posicionado abaixo do receptáculo e é o eixo de 
sustentação da flor. 
 
 Figura 2. Morfologia de uma flor completa. 
3. PERIANTO 
 O órgão de proteção e sedução da flor, o perianto (peri = ao redor, anto = flor), se 
constitui em geral de três círculos de folhas modificadas denominados, de fora para dentro, 
calículo, cálice e corola. 
4 
 
3.1 NÚMERO DE PEÇAS DE CADA VERTICILO 
 FLORES TRÍMERAS - número de três ou seus múltiplos para sépalas, pétalas, 
estames e carpelos (Figura 3). 
 
 Figura 3. Flores Trímeras. 
 FLORES TETRÂMERAS - flor cujos verticilos se compõem de quatro 
elementos (Figura 4). 
 
 Figura 4. Flores Tetrâmeras. 
 FLORES PENTÂMERAS – flor organizado com base no número cinco ou 
múltiplo (Figura 5). 
 
 Figura 5. Flores Pentâmeras. 
5 
 
3.2 CLASSIFICAÇÕES QUANTO AO PLANO DE SIMETRIA 
 ACTINOMORFA OU RADIADA – ocorre quando mais de dois planos de 
simetria podem ser traçados ao longo do eixo central (Figura 6). 
 
 
 
 
 
 
Figura 6. Flor actinomorfa e flor de abacateiro. 
 ZIGOMORFA OU DORSIVENTRAL – a flor apresenta apenas um plano de 
simetria, onde as peças do perianto se dispõem irregularmente em relação ao 
eixo central, mas simetricamente em relação a um plano, assim tanto o cálice 
como a corola podem ser divididos em duas metades iguais (Figura 7). 
 
 
 
 
 
 Figura 7. Flor zigomorfa e flor de orquídea. 
3.3 CLASSIFICAÇÕES DAS FLORES 
 ACLAMÍDEAS OU NUAS - quando desprovidas de perianto, isto é, não 
apresentam cálice e corola (ex. pimenta-do-reino) (Figura 8). 
 
Figura 8. Flor aclamídea. 
6 
 
 MONOCLAMÍDEAS – quando apresentam apenas um dos verticilos estéreis, 
ou seja, somente cálice ou corola (Figura 9). 
 
 Figura 9. Flor monoclamídea. 
 DICLAMÍDEAS - quando apresentam os dois verticilos estéreis, sépalas e 
pétalas (Figura 10). 
 
 Figura 10. Flor ipê-de-jardim. 
 HETEROCLAMÍDEAS OU PERIANTADAS – quando a flor possui sépalas 
e pétalas muito diferentes entre si (Figura 11). 
 
Figura 11. Flor heteroclamídea. 
7 
 
 HOMOCLAMÍDEAS OU PERIGONIADAS – quando não há diferenciação 
entre cálice e corola, sépalas e pétalas semelhantes. 
4. CÁLICE 
O cálice, constituído de sépalas, é o primeiro dos verticilos florais, ou seja, o mais 
externo. O cálice geralmente é verde e tem a função de proteção dos órgãos essenciais 
(estames e pistilos). As sépalas são folhas modificadas que apresentam epiderme, nervuras 
e estômatos. 
4.1 CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FUSÃO DE SUAS PEÇAS 
 CÁLICE DIALISSÉPALO – quando as sépalas são livres entre si. 
 CÁLICE GAMOSSÉPALO – quando as sépalas são unidas entre si. 
5. COROLA 
5.1 CLASSIFICAÇÃO QUANTO A FUSÃO 
 COROLA DIALIPÉTALAS, POLIPÉTALA – quando as pétalas são livres 
desde a base (Figura 12). 
 
Figura 12. Corola dialipétala e flor de quaresmeira-rasteira. 
 COROLA GAMOPÉTALA, SIMPÉTALA – quando as pétalas são soldadas 
umas às outras, pelo menos na base (Figura 13). 
 
Figura 13. Corola gamopétala e flor dama-da-noite. 
8 
 
5.2 TIPOS DE COROLA 
 DIALIPÉTALA 
a. ACTINOMORFA 
 CRUCÍFERA – constituída de quatro pétalas iguais, dispostas em cruz com 
unhas longas e limbo grande (Figura 14). 
 
 
 
 
Figura 14. Corola Crucífera e couve-folha. 
 ROSÁCEA – cinco pétalas dispostas de forma circular com unha reduzida 
sendo chamada subséssil ou até sem unha (séssil) (Figura 15). 
 
 
 
 
 
Figura 15. Corola Rosácea e flor de goiabeira. 
 CARIOFILÁCEA OU CRAVINOSA – constituída de cinco pétalas de unhas 
longas e limbo lacinulado (Figura 16). 
 
 Figura 16. Corola Cariofilácea e flor de cravina. 
 
 
9 
 
 ZIGOMORFA TRÍMERA 
 ORQUIDÁCEA – com duas pétalas laterais chamadas asas e uma mediana 
inferior chamada de labelo (Figura 17). 
 
 Figura 17. Corola Orquidácea. 
 ZIGOMORFA PENTÂMERA 
 VEXILAR – corola com cinco pétalas. Uma pétala superior livre e maior 
chamada estandarte ou vexilo recobrindo duas laterais, iguais, chamadas asas. 
 CARENAL – corola constituída de cinco pétalas, porem o estandarte ou vexilo 
está situado internamente e recoberto em partes pelas duas asas e essas pelas 
duas pétalas da carena ou quilha, que são separadas. 
 ANÔMALA – é toda a corola dialipétala (ex. violeta). 
 GAMOPÉTALA 
a. ACTINOMORFA 
 TUBULOSA – apresenta um número variável de pétalas soldadas entre si, 
formando um tubo relativamente longo e mais ou menos cilíndrico (ex. flores do 
disco do girassol e margarida) (Figura 18). 
 
Figura 18. Corola Tubulosa e flor de margarida. 
10 
 
 ROTÁCEA – corola com tubo curto e limbo plano, circular, semelhante a uma 
roda (Figura 19). 
 
Figura 19. Corola rotácea e flor de tomateiro. 
 INFUNDIBULIFORME – corola com tubo alongado que se estreita 
abruptamente para baixo como um funil (Figura 20). 
 
Figura 20. Corola infundibuliforme e flor de batata doce. 
 CAMPANULADA – o conjunto se assemelha a uma campanha, cujo tubo se 
alarga rapidamente na base, mantendo depois um diâmetro constante (Figura 21). 
 
 Figura 21. Corola campanulada e flor de batata doce. 
11 
 
 URCEOLADA – tubo alarga-se rapidamente na base e estreitando-se para cima 
(Figura 22). 
 
 Figura 22. Corola urceolada e flor érica. 
 HIPOCRATERIFORME - corola com tubo alongado, alargando-se 
rapidamente na parte superior, com o limbo plano ou emforma de taça (Figura 
23). 
 
Figura 23. Corola hipocrateriforme e flor de jasmin. 
 b. ZIGOMORFA 
 LABIADA – corola tubulosa com o limbo dividido em dois lábios, o inferior 
com três pétalas e o superior com duas pétalas (Figura 24). 
 
Figura 24. Corola labiada. 
12 
 
 PERSONADA – corola tubulosa e bilabiada, com o lábio inferior recurvado 
para cima (Figura 25). 
 
Figura 25. Corola personada e flor boca-de-leão. 
 c. ANÔMALO 
 Corola que não se enquadra em nenhum dos tipos mencionados (Figura 26). 
 
Figura 26. Corola anômalo e flor cana-da-Índia. 
6. ANDROCEU 
É o verticilo floral fértil “masculino”, formado pelos estames (microsporófilos) que 
produzem os microsporângios (sacos polínicos), encarregados de produzir os micrósporos, 
que são produtos imediatos da meiose; estes por sua vez são transformados em grãos de 
pólen que contém os microgametófitos. 
 
 
 
 
 
 
13 
 
6.1 NÚMEROS DE ESTAMES 
 OLIGOSTÊMONES – se o número de estames for menor que o número de 
pétalas (Figura 27). 
 
Figura 27. Flor de ipê. 
 ISOSTÊMONES – se o número de estames for igual ao de pétalas (Figura 28). 
 
 Figura 28. Flor isostêmone e flor de café. 
 
 DIPLOSTÊMONES – se o número de estames for o dobro do numero de 
pétalas (Figura 29). 
 
 Figura 29. Flor isostêmone e flor de café. 
 
 
 
 
14 
 
 POLISTÊMONES – se o número de estames for maior que o número de 
pétalas, exceto o dobro (Figura 30). 
 
Figura 30. Flor de goiabeira. 
6.2 TAMANHOS DOS ESTAMES 
 ISODÍNAMO – apresenta todos os estames de tamanhos iguais (Figura 31). 
 
Figura 31. Androceu isodínamo. 
 DIDÍNAMO – apresenta 4 estames, sendo 2 maiores e 2 menores (Figura 32). 
 
Figura 32. Androceu didínamo. 
 
 
 
15 
 
 TETRADÍNEMO – apresenta 6 estames, sendo 4 maiores que os restantes 
(Figura 33). 
 
Figura 33. Androceu tetradínemo. 
 HETERODÍNAMO – apresenta pelo menos um estante de tamanho diferente 
(Figura 34). 
 
Figura 34. Androceu heterodínamo. 
6.3 SOLDADURAS DOS FILETES 
 GAMOSTÊMONE – os filetes estão soldados entre si. 
 MONADELFO – todos os estames permanecem unidos em um só grupo 
(Figura 35). 
 
Figura 35. Androceu monadelfo. 
16 
 
 DIADELFO– um dos estames é livre e os demais soldados entre si (Figura 36). 
 
Figura 36. Androceu diadelfo. 
 POLIADELFO – os estames são soldados pelo filete em mais de três grupos. 
7. GINECEU 
A parte “feminina” da flor denomina-se gineceu é constituída por pistilos que são 
folhas profundamente modificadas, os carpelos (megasporófilos), que produzem os óvulos 
(megasporângios) que contêm os megásporos. O gineceu compreende todos os pistilos da 
flor. Os pistilos são tipicamente compostos de um estigma (que serve como coletor e 
facilitador da germinação do pólen carregado pelo vento, água, ou vários animais), do 
estilete (região especializada para o crescimento do tubo polínico) e o ovário (uma porção 
basal dilatada que circunda e protege os óvulos) (Figura 37). 
 
Figura 37. Esquema do gineceu. 
7.1 NÚMEROS DE CARPELOS 
 OVÁRIO UNICARPELAR – o ovário é simples e, consequentemente, 
formado por um único carpelo. 
 OVÁRIO BICARPELAR, TRICARPELAR OU PLURICARPELAR – o 
ovário é composto, sendo formados respectivamente por 2, 3 ou mais carpelos 
soldados. 
17 
 
8. INFLORESCÊNCIA 
A aparência vistosa das flores é muitas vezes realçada pela posição e tomam nos 
caules ou ramos, formando-se sistemas ramificados chamados inflorescências. Só em 
poucos casos excepcionais as flores são formadas na parte basal dos caules, saindo de 
gomos dormentes. Geralmente, as flores se formam no ápice dos ramos, aparecendo na 
superfície das plantas e revestindo as copas das árvores. E, portanto a maneira como as 
flores se dispõem no eixo da planta, ou seja, inflorescência pode ser: 
 Terminal: quando as flores estão inseridas nas extremidades; 
 Axilar: quando as flores estão inseridas nas axilas das folhas. 
As flores podem ainda apresentar-se isoladas - inflorescência solitária, ou 
agrupadas - inflorescência grupada. Estas podem apresentar uma flor na extremidade do 
ramo, limitando-lhe o crescimento - inflorescência definida ou cimeira; ou não, de 
crescimento ilimitado - inflorescência indefinida. As inflorescências grupadas podem 
ainda subdividir-se noutras, de acordo com certas características. 
Numa inflorescência definida (Figura 38), o eixo principal termina numa flor, que 
floresce em primeiro lugar e cujo crescimento é limitado. As outras flores aparecem 
sucessivamente em direção à periferia, em ráquis secundários que, por vezes, podem ser 
muito curtos. O tipo, na inflorescência definida, é a cimeira. Neste caso, fala-se de 
"ramificação simpodial". 
 
 
Cimeira multípara Cimeira bípara Cimeira unípara 
helicóide 
Cimeira unípara 
escorpióide 
Figura 38. Tipos de inflorescência definida. 
Numa inflorescência indefinida (Figura 39), o eixo principal termina numa gema 
terminal que se alonga, em teoria, indefinidamente, emitindo lateralmente flores ou eixos 
secundários com mais flores. As flores da base florescem em primeiro lugar, seguindo-se 
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cimeira_(bot%C3%A2nica)&action=edit&redlink=1
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ramifica%C3%A7%C3%A3o_simpodial&action=edit&redlink=1
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/1d/Meertakkig_bijscherm.jpg
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/df/Schicht.jpg
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7c/Sikkel_(bloeiwijze).jpg
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18 
 
as outras, em direcção ao cume da inflorescência. A inflorescência típica, neste caso, é o 
rácimo. 
 
 
 Rácimo Penícula Corimbo Umbela 
 
Figura 39: Tipos de inflorescência indefinida. 
 
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Disponível em: 
<http://www.joinville.udesc.br/sbs/professores/arlindo/materiais/apostilasistem_tic
avegetal.pdf>. Acesso em: 10 de agosto de 2016. 
Rawistcher, F., Elementos básicos de botânica: introdução ao estudo da 
botânica – 8. ed. rev. e atualizada por Bernardo Beiguelem – São Paulo: Ed. 
Nacional, 1979. Biblioteca universitária. 
VIDAL, Waldomiro Nunes & VIDAL, Maria Rosária Rodrigues (1990). Botânica 
organografica: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. (3ed.). Viçosa: 
Universidade Federal de Viçosa. 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Racemo
http://www.joinville.udesc.br/sbs/professores/arlindo/materiais/apostilasistem_ticavegetal.pdf
http://www.joinville.udesc.br/sbs/professores/arlindo/materiais/apostilasistem_ticavegetal.pdf
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/94/Tros.jpg
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/80/Pluim.jpg
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fb/Scherm.jpg
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