Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA Rosangela Aparecida da Silva Principais agregados macroeconômicos Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Reconhecer os principais agregados macroeconômicos e sua atuação no crescimento da economia. Analisar as diferentes óticas da contabilidade da riqueza gerada. Verificar a relação entre o PIB real e o bem-estar econômico. Introdução Na macroeconomia, os conceitos de oferta e demanda agregadas atingem todos os agentes econômicos participantes da economia de um país. A interação entre a oferta e a demanda agregadas de bens e serviços vai constituir a produção de um país sob algumas óticas diferentes, mas que, no final, são iguais sob o ponto de vista da contabilidade nacional. A produção, se contabilizada de maneira eficaz, pode servir para verificar o bem-estar econômico da sociedade, observando-se possíveis melhoras no padrão de vida. Neste capítulo, você vai estudar os principais agregados macroeco- nômicos e sua atuação no crescimento da economia. Além disso, você vai analisar as diferentes óticas da contabilidade da riqueza gerada e a relação entre o produto interno bruto (PIB) real e o bem-estar econômico. Agregados macroeconômicos A macroeconomia é a parte da economia que a estuda como um todo, isto é, estuda a microeconomia em seu conjunto. O governo, por meio de suas políticas macroeconômicas, tem teoricamente como alicerce suas funções. Segundo Mankiw (2005), as funções do governo, no que tange ao orçamento público, dividem-se da seguinte forma: Função distributiva — refere-se à busca de melhoras na distribuição de renda no país. Função alocativa — procura equilibrar a produção de bens e serviços com a demanda dentro de uma economia. Função estabilizadora — manutenção da estabilidade de preços para que haja investimentos produtivos e financeiros dentro da economia, sem grandes riscos para a sociedade. A oferta e a demanda agregadas na economia devem ser constantemente observadas, pois vão determinar o andamento dos agregados macroeconô- micos e, por consequência, indicar se o governo está cumprindo as funções que lhe competem. De acordo com Samuelson e Nordhaus (2012, p. 335), “a oferta agregada refere-se à quantidade total de bens e serviços que as empresas de um país estão dispostas a produzir e a vender em determinado período”. Segundo o mesmo autor, a demanda agregada se refere ao consumo ou ao quanto os diversos agentes da economia (famílias, empresas, governos e mercado externo) estão dispostos a gastar em dado período. Perceba que as conotações de oferta e demanda agregadas estão ligadas à pro- dução e ao consumo do conjunto dos bens e serviços de uma economia, e não só de alguns. Por isso, existe a denominação “agregada”, conforme apontam Samuelson e Nordhaus (2012). Dessa maneira, segundo Vasconcellos e Garcia (2014), a macroeconomia estuda a oferta e a demanda agregadas de: bens e serviços — que vão determinar a produção total de uma economia e os níveis gerais de preços da mesma; mercado de trabalho — que vão determinar o nível geral de emprego e os salários médios de uma economia; mercado monetário — que vão determinar a taxa de juros e também pode influenciar os níveis gerais de preços; mercado de títulos — que determinam o valor destes e, de certa maneira, a taxa de juros da economia (como a taxa Selic); Principais agregados macroeconômicos2 mercado de moeda estrangeira (divisas) — que vão determinar a taxa de câmbio dentro de um país. No que se refere especificamente ao mercado de bens e serviços, vale ressaltar que este é muito importante, pois corresponde à produção nacional e, portanto, à renda que o país pode auferir. Quando a economia está produzindo muito e, por consequência, há uma grande oferta agregada, é importante que haja possibilidades de renda por parte da demanda agregada, para que esta possa consumir sem que haja grandes quedas de preços para os produtores e estes sejam desestimulados a produzir posteriormente. Nesse sentido, como é possível estimular a demanda agregada? Por meio do próprio mercado e das políticas econômicas implementadas pelo governo com esse fim. O governo pode, por exemplo, reduzir as alíquotas dos impostos sobre a renda; dessa maneira, as pessoas teriam mais renda para consumo, o que, por sua vez, estimularia a maior produção nacional. De acordo com Samuelson e Nordhaus (2012), essa interação entre a oferta e a demanda agregadas é de suma importância para a atividade econômica global, como pode ser observado na Figura 1. Figura 1. A oferta e a demanda agregadas interagem e dão origem a outras variáveis macroeconômicas. Fonte: Adaptada de Samuelson e Nordhaus (2012). 3Principais agregados macroeconômicos Observe na Figura 1 que a oferta agregada de bens e serviços de uma economia, por exemplo, depende do nível de evolução do trabalho e da capa- cidade instalada de um país. Se uma economia não consegue oferecer uma infraestrutura adequada que facilite a produção — como qualificação da mão de obra, meios de transportes diversos, tecnologias diversificadas em processos e serviços, instituições estruturadas para exportações e importações e impostos compatíveis com os setores —, a oferta agregada fica limitada a alguns setores e até pode, no curto prazo, ter maior produção, mas no longo prazo fica bem mais difícil. A oferta e a demanda agregadas de uma economia, ao interagir, dão forma às principais variáveis macroeconômicas que são estatisticamente calculadas em uma economia. Segundo Samuelson e Nordhaus (2012) e Mankiw (2005), são elas: produção ou renda nacional — denomina-se produto de uma economia tudo o que é produzido por ela em um determinado período de tempo, em valores monetários; índices de preços — são apresentados como sendo aqueles que mostram a inflação de um país ou região em dado período de tempo; taxa de emprego e desemprego — mostra qual é a capacidade da eco- nomia de gerar empregos e a consequente renda para sua população. Veja que o modo como a produção nacional é configurada é de suma im- portância, pois é principalmente por meio dela que se consegue a estabilidade econômica e também a maior capacidade de uma economia chegar perto do pleno emprego. De acordo com Troster e Mochón (2002), o pleno emprego é a situação na qual to- dos que querem trabalho (população economicamente ativa — PEA) conseguem o mesmo com razoável prontidão. De acordo com Samuelson e Nordhaus (2012), essa expressão pode ser usada em muitos sentidos, mas designa a situação em que, se houver desemprego, provavelmente este é voluntário. A título de curiosidade, a PEA do Brasil abrange as pessoas em idade ativa que trabalham ou que estão procurando emprego. Para mais informações, acesse o link ou código a seguir. https://goo.gl/CmdHcE Principais agregados macroeconômicos4 Sob a ótica da contabilidade nacional, veremos agora de que forma o produto de uma economia é medido e divulgado. Contabilidade nacional A contabilidade nacional é “um conjunto de contas que quantifi cam anual ou trimestralmente a despesa, a renda e a produção globais de um país”, conforme Samuelson e Nordhaus (2012, p. 581). Sendo assim, a contabilidade nacional defi ne um padrão de medida da oscilação da atividade econômica, do PIB, por meio de duas óticas, principalmente: produção (oferta agregada de uma economia) e despesa (demanda agregada da economia), conforme Troster e Mochón (2002). Fica evidente que, se forem observadas as duas principais formas de cálculo da produção nacional, ambas devem ser iguais, ou seja, a produção deve ser igual à despesa, para que as contas nacionais fechem. Essa igualdade é um dos principais parâmetros para seentender as contas nacionais. PIB sob a ótica da despesa De acordo com Samuelson e Nordhaus (2012, p. 343), o “produto interno bruto (PIB) é a medida mais abrangente da produção total de bens e serviços de um país”. Segundo Mankiw (2015) e Troster e Mochón (2002), o PIB pode ser expresso como a soma dos valores monetários das despesas de uma economia, sendo elas: Consumo privado (C) — refere-se a todos os bens e serviços adquiridos pelas famílias, sejam estes duráveis (como geladeiras), não duráveis (como roupas) e serviços de transportes, por exemplo. Investimento (I) — aqui estamos nos referindo aos investimentos produtivos de uma economia. Podem ser investimentos fixos de empre- sas (como maquinários, construção de fábricas) e investimentos fixos imobiliários (compra de imóveis por parte das famílias). Consumo ou compras do governo (G) — aqui citamos todas as compras de bens e serviços realizadas pelo governo municipal, estadual e federal. O governo gasta para manter a máquina pública e também para oferecer bens públicos, como estradas e equipamentos militares. É importante deixar claro que as transferências para a previdência e a assistência social não entram nesse cômputo de gastos do governo. Isso ocorre porque as 5Principais agregados macroeconômicos transferências não têm contrapartidas de bens e serviços — elas são pagas com o dinheiro dos contribuintes da própria previdência ou de contribuições e impostos constitucionalmente próprios para esse fim. Exportações líquidas (NX) — as exportações líquidas consistem nas exportações — bens e serviços que são vendidos para o exterior em valores monetários — menos as importações — bens e serviços que são comprados pelo país analisado. Logo, NX = X (exportações) – N (importações). Claramente, qualquer país prefere exportar (vender) mais a importar (comprar) e, assim, ter um saldo positivo no comércio internacional. Colocando-se todas as variáveis nas contas nacionais, obtemos: Y (PIB) = C + I + G + NX De acordo com Mankiw (2015), esta é uma das identidades mais importantes das contas nacionais, pois mostra que o PIB depende da evolução dos seus agentes econômicos em conjunto para que a economia permaneça ou volte a ficar equilibrada. PIB sob a ótica da produção No PIB de um país sob a ótica da produção, são contabilizados todos os bens e serviços fi nais novos produzidos no território nacional, em valores monetários, em um determinado período de tempo, conforme Samuelson e Nordhaus (2012). Embora tenha suas especifi cidades por países, basicamente é este o conceito “puro” de PIB. Vamos, então, explorar um pouquinho mais esse conceito. Na conta, só entram bens novos vendidos ao consumidor final. Por que isso? Para evitar dupla contagem, visto que o bem usado já foi somado à produção quando novo. Além disso, só entra no PIB o valor do bem final (que chega ao consumidor final), pois os bens intermediários (que são transformados no processo produtivo) já vão estar no valor do bem final — do contrário, poderia incorrer em dupla contagem também (ENTENDA…, 2017). Ainda, segundo Samuelson e Nordhaus (2012), sob essa ótica de cálculo, tudo o que é bem final produzido pela agropecuária (setor primário), pela indústria (setor secundário) e o valor adicionado pelo setor de comércio e serviços (setor terciário), além de impostos sobre produtos, entram na conta. Principais agregados macroeconômicos6 Suponha que o país fictício Fictício produza apenas feijão e arroz. O PIB desse país vai ser a soma das receitas de feijão e arroz em um determinado período de tempo; ou seja: PIB total 2015 = receita total de feijão + receita total de arroz Se atribuirmos valores e preços para feijão e arroz (como se fosse a quantidade real produzida e o correspondente preço de venda), fica assim: PIB total 2015 = (preço × quantidade de feijão) + (preço × quan- tidade de arroz) Logo, supondo os valores a seguir, temos: PIB total 2015 em unidades monetárias (UM) = (2 × 200) + (3 × 400) PIB total 2015 (UM) = 400 + 1.200 PIB total 2015 (UM) = 1.600 O país Fictício teve um PIB total em 2015 de 1.600 unidades monetárias. Nota: as unidades monetárias (UM) podem ser expressas em qualquer moeda, dependendo do país. No Brasil, por exemplo, temos o real (R$). Na medida do PIB, não entram bens e serviços produzidos de maneira informal, até porque não teria como mensurar essa produção. Logo, o PIB não deve ser analisado somente com relação ao seu valor absoluto, já que não expressa totalmente a produção nacional. Mas seu valor é muito válido em termos de comparação de evolução de um período para o outro, com relação a outros países e também ao tamanho de sua população. Assim, é interessante, em relação ao PIB, verificar sua evolução percentual dentro de uma conjuntura específica em um país, de um período a outro, para identificar até que ponto as políticas macroeconômicas implementadas com o objetivo de fazer crescer a produção nacional estão realmente fazendo efeito. Nesse sentido, é de suma importância diferenciar PIB nominal de PIB real. O PIB nominal é calculado com valores do período corrente; ou seja, se a 7Principais agregados macroeconômicos economia teve inflação, essa conta do PIB pode sofrer acréscimo devido ao aumento do nível geral de preços, e não necessariamente porque a produção nacional cresceu. Do mesmo modo, se a economia sofrer deflação, pode parecer que a produção está crescendo menos do que realmente seria se não houvesse a influência do nível geral de preços. Assim, o cálculo do PIB real passa a ser mais confiável para se conhecer a evolução real da produção nacional. Nesse tipo de cálculo de PIB, retira-se o efeito dos preços, pois os mesmos se mantêm; ou seja, é como se os preços não tivessem se modificado, para que se possa verificar apenas o produto da economia, conforme Troster e Mochón (2002). A maioria das economias utiliza um ano base como referência; em geral, utiliza-se um ano importante para a economia do país analisado. A Figura 2 mostra a evolução do PIB brasileiro entre 2010 e 2016. Figura 2. Evolução do PIB do Brasil em valores correntes. Fonte: Adaptada de IBGE (2019) Perceba que o PIB brasileiro tem aumentado nos últimos anos em termos nominais, o que pode parecer que está tudo bem na economia brasileira. Mas não é bem assim: se tomarmos o PIB real de 2015, por exemplo, observamos uma queda do mesmo de 3,8% (CURY; CAOLI, 2016). Perceba pelo gráfico que, embora o PIB esteja crescendo, a partir de 2014 esse crescimento tem sido menor, por conta das crises econômica e política do Brasil nesse período. Principais agregados macroeconômicos8 No exemplo que apresentamos do país Fictício, poderíamos calcular o PIB nominal de vários anos e, assim, verificar de que maneira se comporta o PIB real, sem a influência de modificações nos preços, utilizando apenas um ano de referência para os mesmos, conforme se observa no Quadro 1. Fonte: Adaptada de Mankiw (2015). Anos PIB nominal PIB real (ano base 2015) Deflator do PIB (ano base 2015) 2015 (2 × 200) + (3 × 400) = 1600 (2 × 200) + (3 × 400) = 1600 100 2016 (3 × 250) + (4 × 450) = 2550 (2 × 250) + (3 × 450) = 1850 137,8 2017 (2,5 × 300) + (4,5 × 500) = 3000 (2 × 300) + (3 × 500) = 2100 142,8 No PIB real foram utilizados os preços do ano 2015 para todos os outros anos. Sendo: Quadro 1. PIB nominal e real no país Fictício Observe no exemplo do país Fictício que o PIB real fora do ano de compa- ração é bem diferente do que se observa no PIB nominal. Isso ocorre porque houve aumento da maioria dos preços nessa economia; assim, o PIB real expressou melhor o crescimento da produção do que o PIB nominal. Segundo Mankiw (2015, p. 74): [...] uma vez que a capacidade da sociedadede proporcionar satisfação eco- nômica aos seus membros depende, em última instância, das quantidades de bens e serviços produzidos, o PIB real constitui um melhor indicador do bem-estar econômico do que o PIB nominal. O deflator do PIB apresentado serve, como o próprio nome diz, para tirar o efeito da inflação do PIB real (deflacionar). Podemos também, por meio do deflator, ver quanto se modificou o nível geral de preços com relação ao ano base: no caso apresentado, de 2015 a 2016, a inflação aumentou 37,8%. 9Principais agregados macroeconômicos O PIB real e o bem-estar econômico Como vimos no cálculo do PIB real, este é de grande valia para a avaliação do bem-estar econômico de uma nação, visto que tira os efeitos das mudanças de preços e, assim, facilita a verifi cação da real produção formal de uma economia. E, se há produção, a tendência é que haja mais empregos e, por consequência, maior possibilidade de renda para a população. Outra maneira de interpretar a produção de um país é por meio do PIB per capita, que é a produção total em valores monetários dividida pela população do mesmo. Quando se faz isso, toma-se uma medida de quanto cada indivíduo está tendo em média de renda no país. Assim, em geral, quando o PIB per capita do país está maior, há uma tendência de aumento do padrão de vida geral da população, mas não necessariamente de todos os habitantes. Para se verificar mais precisamente o bem-estar de uma sociedade, temos que utilizar, além do PIB, outros indicadores, como índice de desenvolvimento humano (IDH), índice de concentração de renda, índice de mortalidade e outros índices econômicos e sociais de qualidade de vida, conforme Troster e Mochón (2002). Nesse caso, é imprescindível ter em mente que o maior crescimento do PIB de um país não é sinônimo de maior desenvolvimento do mesmo, embora o primeiro possa contribuir muito para a melhora do segundo, dependendo de em que bases está crescendo, conforme apontam Samuelson e Nordhaus (2012). O que se percebe é uma necessidade de ter foco em desenvolvimento sustentável, com investimentos em educação, infraestrutura, saúde e menores níveis de concentração de renda, para que a capacidade produtiva do país melhore e a demanda agregada acompanhe esse crescimento, por meio do aumento da renda, conforme Troster e Mochón (2002). Para finalizar, convém ressaltar que existe outra abordagem de mensuração da produção nacional, que é pela renda ou remuneração recebida pelos agentes econômicos dentro de uma economia (via salários, lucros, aluguéis e outras rendas). Esta, assim como as outras formas, tem teoricamente valores iguais entre seus elementos; ou seja: Produção = Despesa = Renda Assim, tudo o que é produzido em um país deve ser igual à despesa dos agentes econômicos, que geram remunerações para a sociedade continuar participando do fluxo circular da atividade econômica (do ciclo econômico). Principais agregados macroeconômicos10 CURY, A.; CAOLI, C. PIB do Brasil cai 3,8% em 2015 e tem pior resultado em 25 anos. 3 mar. 2016. Disponível em: <http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/03/pib-do-brasil- -cai-38-em-2015.html>. Acesso em: 7 jan. 2019. ENTENDA como é medido o produto interno bruto (PIB). 23 dez. 2017. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2016/06/entenda-como-e-medido- -o-produto-interno-bruto-pib>. Acesso em: 7 jan. 2019. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Brasil em Síntese. PIB – valores correntes. [2019]. Disponível em: <https://brasilemsintese.ibge.gov.br/contas- -nacionais/pib-valores-correntes.html. https://brasilemsintese.ibge.gov.br/contas- -nacionais/pib-valores-correntes.html>. Acesso em: 7 jan. 2019. MANKIW, N. G. Introdução à economia: edição compacta. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. MANKIW, N. G. Macroeconomia. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. SAMUELSON, P. A.; NORDHAUS, W. D. Economia. 19. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002. VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. Fundamentos de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. Leituras recomendadas DORNBUSCH, R.; FISCHER, S. Macroeconomia. 10. ed. São Paulo: AMGH, 2009. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa mensal de emprego (antiga metodologia). [2019]. Disponível em: <https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/ indicadores/trabalhoerendimento/pme/pmemet2.shtm>. Acesso em: 7 jan. 2019. STIGLITZ, J. Introdução à macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2002. 11Principais agregados macroeconômicos Conteúdo:
Compartilhar