Buscar

Tablas cronológicas, bibliografía e índice de nombres

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 43 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 43 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 43 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

GIOVANNI REALE y DARIO ANTISERI
HISTORIA DEL PENSAMIENTO 
FILOSÓFICO Y CIENTÍFICO
TOMO SEGUNDO
D E L H UM ANISM O A K ANT
BARCELONA 
E D IT O R IA L H E R D E R
1995
AVISO LEGAL: ESTA INFORMACIÓN PUEDE SER UTILIZADA PARA FINES EDUCATIVOS EXCLUSIVAMENTE
APÉNDICE
TABLAS CRONOLÓGICAS, BIBLIOGRAFÍA 
E ÍNDICE DE NOMBRES
por Claudio Mazzarelli*
Claudio Mazzarelli (nacido en Milán, 1938) es catedrático de filosofía y de historia en centros oficiales de enseñanza secundaria y colaborador científico del profesor G. Reale, en 
la Universidad Católica de Milán. El profesor Mazzarelli es autor de numerosos trabajos sobre el platonismo medio; tradujo -para la colección «Clásicos del pensamiento», de la Editorial Rusconi- la Etica a Nicómaco de Aristóteles, y seis tratados de Filón de Alejandría (por primera vez al italiano); tradujo y comentó, asimismo, el Filebo de Platón (Editorial Marietti).
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
FECHA ACONTECIM IENTOS HISTÓRICOS FILOSOFÍA
1400
1402-12. Expansión de Venecia en 
el interior de Italia.
1410
1420
1410. Los polacos derrotan la Orden Teutónica.
1414-18. Concilio de Constanza.
1415. Batalla de Azincourt; condena de Huss a la hoguera y rebelión en 
Bohemia.1416-58. Alfonso v, rey de Aragón y de Sicilia (desde 1442, también rey 
de Nápoles).
1430
1431. Suplicio de Juana de Arco. 1434-64. Florencia: Cosme de Medici. 1431. Valla (1407-1457): De voluptate. /
1440
1437-49. Pequeño Cisma de 
Occidente.
1437-41. Alberti (1404-72):
De la familia.
1440. Nicolás de Cusa (1401-64): 
De docta ignorantia.
1440-45: Nicolás de Cusa:
De coniecturis.
1450
1449-92. Florencia: Lorenzo 
el Magnífico.
1450. Francesco Sforza, duque de Milán.
1451-81. Imperio turco: Mehmet n
1450. Nicolás de Cusa: Idiota.
1453. Los turcos conquistan Constantinopla; Francia-Inglaterra; paz de Calais.
1455-85. Inglaterra: guerra de las 
Dos Rosas.
1453. Nicolás de Cusa: De visione Dei. 
1458. Nicolás de Cusa: De beryllo.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
ARTES Y LETRAS CIENCIA Y TÉCNICA FECHA
Inglaterra: comienza la industria del algodón. 1400
1403-24. Ghiberti (1378-1455): 
Puerta del Baptisterio (Florencia).
1406. Salutati (n. 1331); Epistolario, fallecimiento.
1408. Génova: fundación del Banco de San Jorge. 1410
1416. Donatello (1386-1446): San Jorge.
1420-36. Brunelleschi (1377-1446): Cúpula de la Catedral de Florencia.
1426-28. Masaccio (1401-1429): Capilla Brancacci (Florencia). 
14307-79. Antonello de Messina.
1425. Lovaina: fundación de la 
Universidad.
1431. Descubrimiento de las islas 
Azores.
1420
1430
1436-44. Beato Angélico (1387-1455): Frescos de San Marcos (Florencia).
1440
1444. Muerte de Bruni (n. 1370).
1447. Donatello: monumento al 
Gattamelata (Padua).
1445. Descubrimiento de las islas de 
Cabo Verde.
1450? Piero della Francesca 
(14107-1492):
Flagelación de Cristo. 1450-1516. E1 Bosco.
1450
1452. Ghiberti: acaba la Puerta del Paraíso.
1459. Muere Bracciolini (n. 1380).
1455. Gutemberg imprime la Biblia.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
FECHA ACONTECIM IENTOS HISTÓRICOS FILOSOFÍA
1460 1462-1505. Rusia: Iván m el Grande. 1463-68 Ficino (1433-1499): traduce a Platón.
1470
1469. Unión personal entre los reinos 
de Castilla y Aragón.
1478. Florencia: conjura de los Pazzi.
1474. Ficino: De christiana religione.
1480
1479. España: Fernando de Aragón e Isabel de Castilla suben al trono.
1482. Ficino: Theologia platonica.
1485. Inglaterra: Enrique vil (muerto en 1509) da comienzo a la dinastía Tudor.
1486. Pico de la Mirándola (1463-94): 
De hominis dignitate y Novecientas tesis.
1490
1492. Descubrimiento de América; muerte de Lorenzo el Magnífico; 
reconquista española de Granada. 1492-1503. Alejandro vi, papa. 
1494-95. Carlos vm en Italia.
1498. Florencia: suplicio de 
Savonarola.
1491. Ficino acaba de traducir y 
comentar las Ennéadas de Plotino.
1500
1503-1513. Julio i i , papa.
1504. Francia-España: tratado de 
Lyón.
1504. Erasmo (1466-1536): Manual 
del soldado cristiano
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
ARTES Y LETRAS CIENCIA Y TÉCNICA FECHA
1460
1464? Piero della Francesca: acaba los Frescos de Arezzo.
1471-74. Mantegna (1431-1506): 
Cámara de los esposos (Mantua). 
1471-1528. Alberto Durerò.
1470. Lombardía: canal de la 
Martesana. 1470
1475-78. Poliziano (1454-1494): 
Estancias para unos juegos florales 
(publicadas en 1494).1477-1510. Giorgione.
1478. Botticelli (1444-1510):
La Primavera.
1477. Upsala: fundación de la 
Universidad.
1480. Poliziano: Orfeo.1482. Leonardo da Vinci (1452-1519): 
San Jerónimo.
1483. Leonardo da Vinci: Virgen de 
las rocas.
1482. Descubrimiento de la 
desembocadura del río Congo
1480
1486 aprox. Botticelli: Nacimiento de 
Venus.
1487. Bartolomeu Dias cruza el cabo de Buena Esperanza.
1490
1492 aprox. Bramante (1444-1514): ábside de Santa María delle 
Grazie (Milán).
1492-1504. Viajes de Cristóbal Colón.
1497. Leonardo da Vinci: Última 
Cena (Milán).
1500-02. Bramante: S. Pietro in Montorio (Roma).
1501-04. Miguel Ángel (1475-1564): 
David.
1503? Leonardo da Vinci:
La Gioconda.
i .
1498. Vasco da Gamma llega a la India por el Cabo de Buena Esperanza.1500. Pedro Alvares Cabral descubre el Brasil. 1500
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
1507. Muere César Borgia.
1508. Liga de Cambrai.
1509-1547. Inglaterra: Enrique vm.1510 1510. Lutero (1483-1546) en Roma.1510-1511. Primeros esclavos negros en América.
1511. Julio ii: Liga Santa.1513-21. León x, papa.
1515-1547. Francia: Francisco i.
1516. Carlos de Habsburgo, rey de España; paz de Noyon (Francia-España).
1517. Lutero: 95 tesis.
1519-1521. Hernán Cortés conquista el imperio azteca 
1519-1556. Carlos v, emperador. 1520 1520. Turquía: Solimán n el Magnífico;
Sajonia: rebelión de Müntzer; León x: Exurge Domine.
1521. Dieta de Worms, excomunión 
de Lutero.
1522-1523. Alemania: rebelión de los 
caballeros.
1523-1534. Clemente vn, papa.1523-1560. Gustavo Vasa, rey de Suecia.
1524-1525. Alemania: rebelión de los campesinos.
1525. Batalla de Pavía.1526. Francia-España: tratado de Madrid; liga de Cognac.
1527. Saco de Roma.
1529. Francia-España: paz de Cambrai.1530 1530. Confessio Augustana
(Melanchthon); coronación de 
Carlos v.1531-1534. Francisco Pizarro 
conquista el imperio inca.1533-1584. Rusia: Iván iv el Terrible.
1509. Erasmo: Elogio de la locura.
1513-19. Maquiavelo (1469-1527): El
Príncipe y Discursos.
1514-16. Erasmo: Nuevo Testamento (edición crítica y traducción).1515-16. Lutero: Comentario de la 
Epístola a los Romanos.
1516. Pomponazzi (1462-1525): De 
immortaliate animae; Moro (1478- 1535): Utopía.
1519. Zuinglio (1484-1531): comienza a predicar en Zurich.
1520. Lutero: Manifiesto a la nobleza 
cristiana, El cautiverio babilónico 
de la Iglesia, La Libertad del 
cristiano; Pomponazzi: De fato.1521. Melanchthon (1497-1560): 
Loci communes.
1522. Erasmo: Coloquios.
1524. Erasmo: Sobre el libre albedrío.
1525. Lutero: De servo arbitrio.
1528. Juan Luis Vives: Diálogos.
1530. Francisco de Vitoria (1480- 
1546): Relectio de indis.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
ARTES Y LETRAS CIENCIA Y TÉCNICA FECHA
1508-1511. Rafael (1483-1520): 
Escuela de Atenas (Aposentos 
Vaticanos).
1508-1512. Miguel Ángel: Capilla Sixtina.
1508-1580: Palladio.
1510-1515. Grünewald (1470 aprox.- 1528): altar de Isenheim. 1510. Henlein: reloj de bolsillo.
1513. Pedro Alvares Cabrai descubre el Océano Pacífico.
1510
1516. Ariosto (1474-1533): Orlando 
furioso.
1518. Tiziano (1490 aprox.-1576): 
La Asunción.1518-94: Tintoretto.
1519-21. Magallanes: primera circunnavegación de la Tierra.
1520
1521-1534. Miguel Ángel: Sacristía 
nueva de San Lorenzo y Tumbas 
de los Medici.
1521. Maquiavelo: Arte de la guerra.
1523. Tiziano: Descendimiento. 
1523-25. Maquiavelo: Historias 
florentinas.
15257-1594. Palestrina.
1528 aprox.-69. Brueghel el Viejo. 
1528-1588. El Veronés.
1527. Durerò: tratado sobre las fortificaciones.
1530. Fracastoro: Syphylis sive 
morbus gallicus. 1530
1532-52. Rabelais (1494-1522): 
Gargantúa y Pantagruel.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
1534. Inglaterra: Acta desupremacía (Enrique v i i i)1534-1549. Pablo m, papa.
1535. Ejecución de Tomás Moro.
1536. Argentina: fundación de Buenos Aires.
1537. Pablo m: bula contra la 
explotación de los indios.1540 1540. Ignacio de Loyola (1491-1556):
Compañía de Jesús (fundada en 1534).
1541. Dieta de Ratisbona; Calvino 
en Ginebra.
1542. Carlos v; Nuevas leyes (para las colonias).
1544. Francia-España: paz de Crépy.1545. Comienza el concilio de Trento.
1548-51: Primera suspensión del Concilio.
1550
1560
1552-61. Segunda suspensión del Concilio.
1553-58. Inglaterra: María i Tudor.1555. Paz de Augsburgo.
1556-98. España: Felipe n.1558-1603. Inglaterra: Isabel i.
1559. Inglaterra: Acta de uniformidad; Francia-España: paz de Cateau- 
Cambresis.
1562. Inglaterra: Acta de supremacía.
1562-98. Francia: guerras de religión.1562-63. Última fase del concilio de Trento.
1566. Los Países Bajos se rebelan 
contra España.
1566-72. San Pío v, papa.1567. María Estuardo en Inglaterra.
1571. Batalla de Lepanto.1572. Francia: Noche de San Bartolomé.
1580 1580. Felipe n anexiona Portugal.
1570
1535. León Hebreo (1463-1523): 
Diálogos de amor (postumos).1536. Calvino (1509-1564): Institución 
de la religión cristiana.
1576. Bodin (1530-1596): Sobre la 
República.
1580. Montaigne (1533-92): Ensayos.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
ARTES Y LETRAS
--------------------------------------v i r • 'v\ " 7o t
CIENCIA Y T E C N IC A ^ ■■ffetíÍAA L
1534. A. de Sangallo el Joven (1483- 1546): Palacio Farnese (Roma).
1536-1541. Miguel Angel: Juicio 
Universal.
1537. Tartaglia: estudios de balística.
1541-1614. El Greco.
1542-1591. San Juan de la Cruz.
1547. Miguel Ángel inicia su trabajo en la Basílica de San Pedro de Roma.
1540. Biringuccio: Pirotechnia; Rethicus: Narrado prima (del sistema copernicano).
1543. Copérnico (1473-1543): De 
revolutionibus orbium coelestium ; Vesalio; De corporis humani 
fabrica.
1545. Cardano: Ars magna (álgebra).1546. G. Agrícola: geología y mineralogía; Fracastoro:
De contagione.
1547. Cardano: De subtilitate.
1540
1550 aprox. Francia: «La Pléiade». 
1550-1611. Tomás Luis de Victoria. 1551. Reinhold: Prutenicae tabulae.
1558. Della Porta (1535-1615): 
Magia naturalis.
1550
1562-65. Santa Teresa de Ávila (1515- 
1582): Libro de su vida.
1562-1635. Lope de Vega.
1560
1567-1643. Monteverdi. 1570
1572-1631. J. Donne.
1577-1640. Rubens.
1580. Della Porta: Sobre la 
fisiognòmica humana.
1580
.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
1590
1600
1610
1581. República de las Provincias Unidas (Holanda).
1584. Rusia: Boris Godunov al poder.
1587. Inglaterra: María Estuardo es decapitada.
1588. Derrota de la Armada Invencible.
1593-1610. Francia: Enrique iv.
1603-25. Inglaterra: Jacobo i.
1605-13. Rusia: período de desórdenes 
públicos.
1606. Rusia: asesinato de Boris Godunov.
1608. Alemania: Unión Evangélica.
1609. Alemania: Liga Católica.1610-43. Francia: Luis xm.
1611-32. Suecia: Gustavo Adolfo.
1582. Bruno (1548-1600): De umbris 
idearum.
1584. Bruno: De la causa, principio 
y uno, Del infinito, Expulsión de 
la bestia triunfante, La cena del 
miércoles de Ceniza.1585. Bruno: De los furores heroicos.
1586. Telesio (1509-88): De rerum 
natura iuxta propria principia.
1588. Montaigne: Ensayos (edición definitiva).
1589. Botero (1544-1617): De la razón 
de Estado.
1591. Campanella (1568-1639): 
Philosophia sensibus demonstrata; 
Bruno: De minimo, De monade, 
De immenso.
1598. Francia: Edicto de Nantes, paz de Vervins.
1597. Francis Bacon (1561-1626): 
Ensayos. Suárez (1548-1617): 
Disputationes methaphysicae.
1602. Campanella: La ciudad del 
Sol;Bacon: Temporis partus masculus.
1608. Bacon: Redargutio 
philosophiarum.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
ARTES Y LETRAS CIENCIA Y TÉCNICA FECHA
1581. Tasso (1544-95): Jerusalén 
liberada (escrita entre 1570 y 1575).1582. Academia de la Crusca (de la lengua italiana). 1582. Reforma del calendario (Gregorio xm).
1588. Brahe (1546-1601): De mundi 
aetherei recentioribus phaenomenis.
1589. Della Porta: Magia naturalis (muy ampliada).1590. Galileo (1564-1642): De motu. 1590
1594-1665. Poussin (en Roma, desde 1624).
1595. Shakespeare (1564-1616): 
Romeo y Julieta.1596. Shakespeare: Ricardo II.
1594. Harriot: estudios sobre el arte de la navegación.
1596. Kepler (1571-1630): Mysterium 
cosmographicum.1597. Barlow: sobre el arte de la 
navegación.
1598. Shakespeare: Enrique IV
1599-1667. Borromini.
1599-1660. Velázquez.
1600-01. Caravaggio (1573-1610): 
Conversión de san Pablo. 
Crucifixión de san Pedro.1601. Shakespeare: Hamlet.
1600. Gilbert (1540-1603): De magnete. 1600
1603-05. Caravaggio: Virgen de los 
peregrinos.
1605. Cervantes (1547-1616):
Don Quijote (primera parte).
1606. Shakespeare: Rey Lear, 
Macbeth.1606-69. Rembrandt.1607. Monteverdi: Orfeo.
1603. Roma: Academia del Lincei.
1609. Shakespeare: Sonetos. 1609. Kepler: Astronomia nova.1610. Galileo: telescopio, Sidereus 
Nuncius.1611. Kepler: Dióptrica.
1610
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
1620
1630
1640
1613. Rusia: Miguel i da comienzo a la dinastía de los Romanov.
1616. Galileo: primer proceso. 
1618-1623. Guerra de los Treinta Años:período bohemio-palatino.
1620. Batalla de la Montaña Blanca.1623-44. Urbano v i i i , papa.
1624-42. Francia: Richelieu en el 
poder.
1625-29. Guerra de los Treinta Años: 
período danés.1625-49. Inglaterra: Carlos i.
1630-35. Guerra de los Treinta Años: período sueco.1632-56. Cristina, reina de Suecia.
1633. Galileo: segundo proceso.
1635-48. Guerra de los Treinta Años: 
período francés.
1640. Inglaterra: Parlamento Corto;
Parlamento Largo (1640-1653). 
1640-88. Prusia: Federico Guillermo.
1642-48. Inglaterra: guerra civil.
1643. Francia: regencia de Ana de 
Austria; Mazarino (muerto en 
1661).
1647. Nápoles: rebelión de 
Masaniello.1648. Paces de Westfalia.1648-52. Francia: Fronda parlamen­
taria y Fronda de los príncipes.
1612. Böhme (1575-1624): La aurora 
naciente; Suärez: De legibus.1613. Galileo: Carta a B. Castelli. 
1613-24. Campanella: Teologia.
1615. Galileo: Carta a Madama 
Cristina, Carta a Mons. P. Dini.
1620. Bacon: Novum Organum1623. Bacon: De dignitate et 
augmentis scientiarum.1624. Gassendi (1592-1655): 
Ejercitaciones.
1625. Grocio (1583-1645): De iure 
belli ac pads.
1627. Bacon: Nueva Atläntida (pöstuma).
1627-28. Descartes (1596-1650): 
Regulae ad directionem ingenii.
1633. Descartes: Tratado sobre el 
mundo y sobre el hombre 
(no publicado).
1637. Descartes: Discurso del método.1638. Campanella: Metafísica.
1640. Jansenio (1585-1638): 
Augustinus (postumo).
1641. Descartes: Meditaciones 
metafísicas (y Respuestas).1642. Hobbes (1588-1670): De cive.
1644. Descartes: Principia 
philosophiae.1647. Gassendi: De vita et moribus 
Epicuri.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
ARTES Y LETRAS CIENCIA Y TÉCNICA FECHA
1612. Santorio: termómetro diferencial
1615. Cervantes: Don Quijote 
(segunda parte).
1618. San Juan de la Cruz:
Obras espirituales (postumas).
1619. Sarpi (1552-1623): Historia del 
Concilio de Trento.
1623. Marino (1569-1625): Adonis.
1614. Napier: tablas^de logaritmos.
1616. Harvey: circulación de la sangre. 1618-21. Kepler: Epitome astronomiae 
copernicanae; Snellius: refracción de la luz.
1619. Kepler: Armonía del mundo.
1623. Galileo: Il Saggiatore. 1620
1624-33. Bernini (1598-1680): baldaquino de la Basílica de San Pedro.
1628. Harvey (1578-1657): De motu 
cordis.
1630
1632. Rembrandt: Clase de anatomía. 1632-75. Vermeer. 1632. Galileo: Diálogo sobre los dos sistemas máximos.
1635. Calderón de la Barca (1601-81): 
La vida es sueño.1637. Corneille (1606-84): Cid.
1640. Corneille: Horacio, Cinna.
1635. Cavalieri (15987-1647): 
Geometría.1637. Descartes: geometría analítica.1638. Galileo: Discursos y 
demostraciones matemáticas.
1639. Pascal: Tratado de las cónicas.
1640
1642. Corneille: Poliuto. 1642. Pascal: máquina de sumar.
1643. Torricelli: barómetro de mercurio.
1647. Bernini: Extasis de Santa 
Teresa.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
FECHA ACONTECIM IENTOS HISTÓRICOS FILOSOFÍA
1650
1649. Inglaterra: ejecuciónde Carlos i 
1651. Inglaterra: Acta de navegación.
1649. Descartes: Las pasiones del 
alma.
1651. Hobbes: Leviatán.
1652-54. Guerra entre Inglaterra y 
Holanda.
1653-58. Inglaterra: Cromwell, Lord Protector.
1655-60. Primera guerra del Norte. 1654. Pascal (1623-62): Memorial.1655. Hobbes: De corpore.
1656-57. Pascal: Cartas Provinciales.
1658. Hobbes: De homine.
1660
1659. Francia-España: paz de los 
Pirineos.1660-85. Inglaterra: Carlos n 
(Restauración).1661-1715. Francia: Luis xiv. 1661. Spinoza (1632-77): Tractatus 
de intellectus emendatione.1662. Arnauld y Nicole: Lógica.
1665-67. Segunda Guerra Inglaterra- 
Holanda. 1666. Leibniz (1646-1716): De arte 
combinatoria.
1670
1667-68. Francia: la guerra de devolución da comienzo a las 
guerras de expansión. 1669-70. Pascal: Pensamientos (postumos).1670. Spinoza: Tractatus theologico- 
politicus.
1672-78. Guerra Francia-Holanda. 
1673. Inglaterra: Test Act.
1672. Pufendorf (1632-1694):
De iure naturae et gentium.
1674-75. Malebranche (1638-1715): 
Búsqueda de la verdad.
1677. Spinoza: Ética y Tratado 
político (postumos).
1680
1679. Inglaterra: Habeas corpus.
1682. Luis xiv: Declaratio cleri 
gallicani.
1683. Los turcos ponen sitio a Viena.
1680. Malebranche: Tratado de la 
naturaleza y de la gracia.
1684. Malebranche: Tratado de moral.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
ARTES Y LETRAS CIENCIA Y TÉCNICA FECHA
1651. Bernini: Fuente de Piazza Navona (Roma).
1650
1656-63. Bernini: Columnata de San Pedro (Roma).
1657. Huygens: reloj de péndulo; Florencia: Accademia del Cimento.
1660-1725. Alessandro Scarlati. 1660. Malpighi: descubre los vasos capilares a través del microscopio. 1660
1664. Molière (1622-73): Tartufo.
1665. La Rochefoucauld (1613-80): 
Máximas morales.1666. Molière: El misántropo.
1667. Milton (1608-74): El paraíso 
perdido.
1662. Londres: Royal Society.
1665. Grimaldi: difracción de la luz.1666. París: Real Academia de 
Ciencias; Magalotti: termómetro de alcohol.
1669. Racine (1639-99): Británico.
1670. Molière: El burgués 
gentilhombre.
1673. Molière: El enfermo imaginario. 1675. Angelus Silesius (1624-77): 
Peregrino querúbico (edición 
definitiva).1675-1741. Vivaldi.
1676-1736. Juvara.1677. Racine: Fedra.
1669. Newton (1642-1727): Methodus 
fluxionum et seriarum infinitarum.
1671. Leibniz: máquina de multiplicar.
1672. Newton: Nueva teoría en torno 
a la luz y a los colores.1673: Huygens: péndulo cicloidal.
1675: Rómer: cálculo de la velocidad de la luz.
1677. Leeuwenhoek descubre los espermatozoides a través del microscopio.
1670
1680. Borelli (1608-79): De motu 
animalium (postumo). 1680
1684. Leibniz: Nova methodus pro 
maximis et minimis.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
1690
1700
1710
1685. Luis xiv revoca el Edicto de Nantes.
1685-1688. Inglaterra. Jacobo II.1686. Liga de Augsburgo.
1688. Inglaterra: «revolución gloriosa»1688-97. Guerra Francia-Liga de Augsburgo.
1688-1713. Prusia: Federico i.
1689-1725. Rusia: Pedro i el Grande.
1697. Paz de Ryswick.
1701-13. Guerra de sucesión española.
1704. Los ingleses ocupan Gibraltar.
1713. Paz de Utrecht.
1713-40. Prusia: Federico Guillermo i. 1714. Paz de Rastadt; Inglaterra: Jorge i inicia la dinastía de los 
Hannover 1715-74. Francia: Luis xv.
1686. Leibniz: Discurso de metafísica.
1688. Malebranche: Conversaciones 
sobre la metafísica y la religión.
1689. Locke (1632-1704): Carta sobre 
la tolerancia.
1690. Locke: Ensayo sobre el 
intelecto humano, Dos tratados 
sobre el gobierno.1693. Locke: Pensamientos sobre la 
educación.
1695. Bayle (1647-1706): Diccionario 
histórico-crítico; Leibniz: Nuevo 
sistema de la naturaleza; Locke: 
La razonabilidad del cristianismo.1696. Toland (1670-1722): 
Cristianismo sin misterios.1697. Bayle: Diccionario (2.a parte).
1699. Shaftesbury (1671-1713): 
Ensayo sobre la virtud y el mérito.
1703-04. Leibniz: Nuevos ensayos 
sobre el intelecto humano 
(postumos, 1765).
1705. Mandeville (1670-1733): 
Fábula de las abejas.
1708. Vico (1668-1744): De nostri 
temporis studiorum ratione; 
Shaftesbury: Sobre el entusiasmo.1709. Shaftesbury: Los moralistas; 
Thomasius: Fundamenta iuris.
1710. Leibniz: Teodicea; Berkeley: 
Tratado sobre los principios del 
conocimiento; Vico: De 
antiquissima Italorum sapientia.
1713. Collins (1676-1729): Sobre el 
librepensamiento; Berkeley: 
Diálogos entre Hylas y Philonous.
1714. Leibniz: Monadologia. 
Principios de la naturaleza y de la 
gracia.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
ARTES Y LETRAS CIENCIA Y TÉCNICA FECHA
1685. Nacen J.S. Bach (m. 1750), D. Scarlatti (m. 1757), Haendel (m. 1759).
1688: La Bruyère (1645-96): Los 
caracteres.
1687: Newton: Philosophiae naturalis 
principia mathematica.
1690. La Arcadia. 1690. Huygens (1629-95): Tratado 
sobre la luz (teoría ondulatoria); Papin: máquina de vapor.
1693. Tschirnhaus: porcelana (en Europa).
1690
1696-1770. G. B. Tiepolo.
1698-1782. Metastassio.
1700-73. Vanvitelli.
1704. Newton: Óptica.
1700
1710-36. Pergolesi.
1709. Berkeley (1685-1753): Nueva 
teoría de la visión.
1711. Newcomen: máquina a vapor; 
Le Blond: impresión a tres colores.
1710
1714. Pope (1688-1744): El rizo 
robado; Juvara comienza la Basílica de Superga (Turin).
1714. Fahrenheit: termómetro de mercurio.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
FECHA ACONTECIM IENTOS HISTÓRICOS FILOSOFÍA
1720 1720. Víctor Amadeo n, rey de Cerdeña. 1721. Montesquieu (1689-1755): 
Cartas persas.
1725. Vico: Nueva ciencia (primera).
1730
1733-38. Guerra de sucesión polaca.
1728. Wolff (1679-1754): Lógica; Hutcheson (1694-1747): Sobre las 
pasiones.
1729. Wolff: Ontología.1730. Vico: Nueva ciencia (segunda).1732. Berkeley: Alcifrón.
1733. Voltaire (1694-1778): Cartas 
filosóficas sobre los ingleses.
1738. Paz de Viena.
\12>1. Wolff: Theologia naturalis.
1740 1740-48. Guerra de sucesión austríaca. 1740-80. Austria: María Teresa. 
1740-86. Prusia: Federico n.
1739. Hume (1711-76): Tratado sobre 
la naturaleza humana; Baumgarten 
(1714-1762): Metaphysica.1740. Voltaire: La metafísica de 
Newton.
1741. Hume: Ensayos morales y 
políticos.
1744. Berkeley: Syris.
1748. Paz de Aquisgrán.
1746. Diderot (1713-84): 
Pensamientos filosóficos.
1748. Hume: Investigación sobre el 
intelecto humano; Diderot: Carta 
sobre los ciegos; Montesquieu:
El espíritu de las leyes; Lamettrie (1709-1751): El hombre máquina.
1750 1750. Rousseau: (1712-1778): Discurso 
sobre las ciencias y sobre las artes.1751. Hume: Investigación sobre los 
principios de la moral, Diálogos 
sobre la religión natural (publ. postumamente).
1751-72: Enciclopedia (d’Alembert: 
Discurso preliminar, 1751).
1752. Hume: Discursos políticos.
1753. Diderot: Interpretación de la 
naturaleza.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
ARTES Y LETRAS CIENCIA Y TÉCNICA FECHA
1719. Defoe (16607-1731): Robinson 
Crusoe.
1720
1721. Bach: Conciertos de 
Brandenburgo.
1723. Giannone (1676-1748): Historia 
civil del reino de Nápoles.
1721. Berkeley: De motu.
1726. Swift (1667-1745): Los viajes 
de Gulliver.
1729. Bach: Pasión según San Mateo. 
1732-1809. Haydn.
1733. Wyatt: torno de hilar.
1730
1734-1808. Piermarini.
1735. Linneo: clasificación de los tres reinos de la naturaleza.
1738-42. Muratori (1672-1750): 
Antigüedades italianas del Medievo.
1738. D. Bernoulli: cinética de los 
gases.
1740-1816. Paisiello. 1740. Huntsmann: fusión del acero. 1740
1744-49. Muratori: Anales de Italia.
1742. Celsius: termómetro centígrado.1743. D ’Alembert: Tratado de 
dinámica.
1746-1828. Goya.
1748. Klopstock (1724-1803): El 
Mesías (edición definitiva, 1781).
1749-1801. Cimarosa.
1750
1751. Gray (1716-71): Elegía. 1751. Galiani (1728-87): De la 
moneda.
1752-73. Vanvitelli: Palacio de 
Caserta 1753. Goldoni (1707-93): La 
locandiera.
1752. Franklin: pararrayos.
1753. Londres: Museo Británico.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
1760
1770
1755. Terremoto de Lisboa.
1756-63. Guerra de los siete años.
1758. Inglaterra se adueña del Canadá, antigua posesión francesa.
1759. Portugal: expulsión de los 
jesuítas.
1762-96. Rusia: Catalina n la Grande.
1763. Pacesde París y de Hubertsburg.
1765-90. Toscana: Pedro Leopoldo.
1768. Génova cede Córcega a Francia.1769. Nace Napoleón Bonaparte.
1772. Primer reparto de Polonia.1773. Clemente xiv disuelve la 
Compañía de Jesús
1774. Luis xvi, rey de Francia; primer Congreso de Filadelfia.
1775. Segundo Congreso de Filadelfia: 
comienza la guerra de indepen­
dencia de los Estados Unidos.1776. Tercer Congreso de Filadelfia: 
Declaración de independencia.
1754. Condillac (1714-80): Tratado 
sobre las sensaciones; Rousseau: 
Discurso sobre el origen de la 
desigualdad; Hutcheson: Sistema 
de filosofía moral (postumo).1755. Kant (1724-1804): Historia 
natural, Nova delucidatio.
1755. Mendelssohn (1729-86): 
Diálogos filosóficos.
1757. Hume: Historia natural de la 
religión.1758. Helvetius (1715-71): Del 
espíritu; Baumgarten: Aesthetica.
1758-67. Condillac en Parma.1759. D ’Alembert (1717-83): 
Elementos de filosofía.
1761. Rousseau: Nueva Eloísa.1762. Rousseau: Contrato social, 
Emilio; Voltaire: Tratado sobre la 
tolerancia.
1763. Kant: El único argumento 
posible para demostrar la existencia 
de Dios.
1764. Beccaria (1738-94): De los 
delitos y de las penas; Reid (1710- 1796): Investigación sobre el espí­
ritu humano; Voltaire: Diccionario 
filosófico; Kant: Sobre el senti­
miento de lo bello y de lo sublime.
1766. Lessing (1729-81): Laocoonte\ Kant: Sueños de un visionario.
1767. Mendelssohn: Fedón.
1770. Kant: Dissertatio; d’Holbach (1723-89): El sistema de la 
naturaleza.
1773. P. Verri: Discurso sobre la 
índole del placer y del dolor.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
ARTES Y LETRAS CIENCIA Y TÉCNICA FECHA
1754-62. Hume: Historia de Inglaterra.
1756-91. Mozart. 1756. Kant: Los terremotos. Teoría 
de los vientos, Monadologia fisica.
1759. Voltaire: Cándido.
1760. Goldoni: I rusteghi. 1760
1762. Gluck (1714-87): Orfeo; 
Goldoni: Baruffe chiozzotte.
1763. Parini (1729-99): La mañana.
1764. Winckelmann (1717-68): 
Historia del arte en la antigüedad. 1764-66. Milán: «Il Caffè»
1765. Parini: Mediodía. 1765-67. Genovesi (1713-1769): 
Lecciones de comercio.
1767. Lessing: Minna von Barnhelm. 
1767-69. Lessing: Dramaturgia 
hamburguesa.
1772. Lessing: Emilia Galotti.
1113. Macpherson (1736-96): Cantos 
de Ossian (edición definitiva). 1774. Goethe (1749-1832): Las 
aflicciones del joven Werther, 
Prometeo.
1769. Watt: máquina a vapor.1770. Galiani: sobre el comercio de 
granos.
1771. P. Verri (1728-97): Meditaciones 
sobre economía política
1770
1777. Alfieri (1749-1803): De la 
tiranía (impreso en 1789).
1776. Smith (1723-90): Sobre la 
riqueza de las naciones.
..
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
1780 1780-90. Austria: José n.
1779. Lessing: Nathan el sabio.1780. Lessing: Educación del género 
humano.
1781. Kant: Crítica de la Razón Pura.
1790
1783. Paz de Versalles; reconocimiento de los Estados 
Unidos de América.
1786-97. Prusia: Federico Guillermo n.
1787. EE.UU.: Constitución.
1789. Revolución francesa: 
Declaración de los derechos 
del hombre y del ciudadano.1790. Francia: constitución civil del 
clero.1790-92. Austria: Leopoldo n.1791: Francia: primera Constitución.1792. Francia: guerra contra Austria, 
comienzo de la república, Valmy.1793. Francia: segunda Constitución, el Terror; Polonia: segundo reparto.1794. Francia: reacción de Termidor.
1795. Polonia: tercer reparto. Francia: Constitución del año m, 
el Directorio.1796. Napoleón en Italia.1797. Paz de Campoformio.
1783. Kant: Prolegómenos a toda 
metafísica futura.
1784. Kant: Ideas para una historia 
universal, ¿Qué es la ilustración?
1785. Kant: Fundamentación de la 
metafísica de las costumbres.
1786. Kant: Principios metafísicos de 
la ciencia de la naturaleza.
1787. Kant: Crítica de la Razón pura 
(segunda edición revisada).
1788. Kant: Crítica de la Razón 
práctica.
1790. Kant: Crítica del Juicio.
1793. Kant: La religión dentro de los 
límites de la simple razón.
1797. Kant: La metafísica de las 
costumbres.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
ARTES Y LETRAS CIENCIA Y TÉCNICA FECHA
1781. Schiller (1759-1805): Los 
bandidos; Canova (1757-1822) en Roma.
1782. Alfieri: Saúl
1780. Lavoisier: teoría de la 
combustión.
1780-85. Filangieri (1752-1788): 
Ciencia de la legislación (en siete libros).
1783. Montgolfier: globo aerostático; Cort: laminadora.
1780
1784. David (1748-1825): Juramento 
de los Horacios; Monti (1754-1828): 
El Señor de Montgolfier.1785. Schiller: Oda a la alegría.
1784. Minckelaers: gas de alumbrado. 
1785-88. Fitch: barco a vapor.
1786. Mozart: Bodas de Fígaro. 1786. Cartwright: telar mecánico.
1787. Alfieri: Mirra; Schiller: Don 
Carlos; Mozart: Don Juan. 1787. La máquina de vapor de Watt se aplica en las hilanderías.
1789. Goethe: primeras Elegías 
romanas.
1791. Mozart: La flauta mágica. 1791. Galvani: electricidad animal.
1790
1793. David: Muerte de Marat.
1794. Utilización bélica del globo 
aerostático.
1795. Bramah: prensa hidráulica.
1796. Senefelder: litografía.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
BIBLIOGRAFÍA
Las indicaciones bibliográficas que aquí brindamos intentan señalar al estudiante más 
interesado y más trabajador los instrumentos necesarios y suficientes para ampliar y profun­dizar el conocimiento de los temas expuestos en el texto. Como dijimos en el primer volu­men, nos hemos propuesto enumerar todo el material bibliográfico necesario para una pri­mera aproximación, con base en el cual se pueden obtener ulteriores indicaciones. A la experiencia pedagógica y a la preparación científica de los profesores corresponde, como es 
natural, la responsabilidad de guiar a los alumnos en la elección reflexiva y equilibrada de cada lectura.
Tanto de los textos como de las obras informativas y críticas hacemos constar la fecha de 
publicación de la última edición o reimpresión conocidas por nosotros, pero es posible que se nos haya escapado alguna más reciente.Hemos de advertir, por último, que en los capítulos más articulados no sólo aparece la división en «textos» y «bibliografía», sino también en diferentes puntos que corresponden a cada apartado.
Obras de carácter general
N. Abbagnano, Historia de la filosofía, 3 vols., Montaner y Simón, Barcelona 31978;
E. Cassirer, Storia della filosofia moderna, 4 vols., Einaudi, Turin 1971; L. Geymonat (y colaboradores), Storia del pensiero filosofico e scientifico, 6 vols., Garzanti, Milán 1970-1972 
(que a continuación citaremos como Geymonat, Storia)-, S. Vanni Rovighi (y colaborado­res), Storia della filosofia moderna dalla rivoluzione scientifica a Hegel, La Scuola, Brescia 
1976; E. Garin, Storia della filosofia italiana, 3 vols., Einaudi, Turin 1966; F. Copleston, 
Historia de la filosofia, 9 vols., Ariel, Barcelona 1969-1980; E. Coreth - H. Schòndorf, La 
filosofia de los siglos X V II y XVIII, Herder, Barcelona 1986; C. De Ruggiero, Storia della 
filosofia, 13 vols., Laterza, Bari 1967-1968; M. Dal Pra (director), Storia della filosofia, vols. 
vii-viii, Vallardi, Milán 1975-1976; J. Hirschberger, Historia de la filosofia, 2 vols., Herder, Barcelona ,31985; R. Verneaux, Historia de la filosofia moderna, Herder, Barcelona 51984; 
Ferrater y Mora, Diccionario de filosofia, 4 vols., Alianza, Madrid 1981.
Además, son de un interés particular:
a) Grande Antologia Filosofica, dirigida por U. Padovani y M.F. Sciacca, vols. vi-xvi, Marzorati, Milán 1971: las introducciones a cada una de las secciones de la antología han sido redactadas por especialistas en el tema; las bibliografías son muy amplias, y a ellas 
remitimos desde ahora.
b) Questioni di storiografia filosofica. La storia della filosofia attraverso i suoi interpreti, La Scuola, Brescia 1974-1976, en 6 vols. (aquí nos interesa el segundo, ed. V Mathieu, 
Dall’umanesimo a Rousseau, que desde ahora en adelante citaremos como Questioni).
Por último, son útiles instrumentos de consulta: la Enciclopedia filosofica, editada por el 
Centro de Estudios Filosóficos de Gallarate, Sansoni, Florencia 1967-1969; y la ágil Enciclo­
pedia Garzanti di Filosofia (epistemología, lógica formal,lingüística, psicología, psicoanáli­
sis, antropología cultural, teología, religión, sociología), elaborada por los redactores de la 
Ed. Garzanti, bajo el asesoramiento general de G. Vattimo, Milán 1981.US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
Capítulo I
Enumeraremos aquí una serie de obras de carácter general sobre el humanismo y el 
renacimiento, que con frecuencia incluyen asimismo estudios específicos sobre autores parti­
culares; por este motivo, se habrán de tener en cuenta también para los capítulos siguientes, 
donde no volverán a citarse:K. Burdach, Reformation, Renaissance, Humanismus, 1918 (versión italiana; Sansoni, 
Florencia 1935); J. Burckhardt, La cultura del renacimiento en Italia, Iberia, Barcelona 51983; J. Huizinga, El otoño de la edad media, Alianza, Madrid 51984; F. Chabod, Studi sul 
rinascimento, Einaudi, Turín 1967; G. Gentile, Il pensiero italiano del reinascimento, Sanso­ni, Florencia 1968; C. Vasoli, La dialettica e la retorica nell’umanesimo, Feltrinelli, Milán 
1968; E. Cassirer, Individuo y cosmos en la filosofía del renacimiento, Buenos Aires 1951; W Dilthey, L ’analisi dell’uomo e la intuizione della natura. Dal rinascimento al seco­
lo XVIII, La Nuova Italia, Florencia 1974 (2 vols.); id., Hombre y mundo en los siglos X V I 
y X V II, México 21947; C. Vasoli, Umanesimo e rinascimento, Palumbo, Palermo 1977. Para 
la historia de las interpretaciones: W.K. Ferguson, Il rinascimento nella critica storica, Il Mulino, Bolonia 1969, y F. Adorno, Umanesimo e rinascimento, en Questioni, o.c., p. 9-57; A.G. Debus, L ’uomo e la natura nel rinascimento, Jaca Book, Milán 1982; J. Bowen, Histo­
ria de la educación occidental. Tomo II: La civilización de Europa, Herder, Barcelona 21986.En este volumen se dedica una especial atención a las tesis de Kristeller y de Garin. Del 
primero véanse: P.O. Kristeller, La tradizione aristotelica nel rinascimento, Antenore, Pa- dua 1962; La tradizione classica nel pensiero del rinascimento, La Nuova Italia, Florencia 
1965; Otto pensatori del rinascimento, Ricciardi, Milán-Nápoles 1970; Concetti rinascimentali 
dell’uomo e altri saggi, La Nuova Italia, Florencia 1978. Del segundo: E. Garin, La cultura 
filosofica del rinascimento italiano, Sansoni, Florencia 1961; Medioevo y renacimiento, Tau- rus, Madrid 21983; L ’umanesimo italiano, Laterza, Bari 1981; Ciencia y vida civil en el 
renacimiento italiano, Taurus, Madrid 1982; La revolución cultural del renacimiento, Crítica, 
Barcelona 1984; L ’educazione in Europa (1400-1600), Laterza, Bari 1976; Rinascite e rivolu­
zioni. Movimenti culturali dal X IV al X V III secolo, Laterza, Bari 1976; El zodíaco de la vida, 
Edicions 62, Barcelona 1981; E. Colomer, De la edad media al renacimiento, Herder, Barce­lona 1975 (presenta las figuras de Ramón Llull, Nicolás de Cusa y Pico de la Mirándola, dos 
de las cuales se estudian en el próximo capítulo).
Capítulo II
Con respecto a los autores que son también -o sobre todo- literatos, remitimos a cual­
quier prestigiosa historia de la literatura. Aquí nos ocuparemos de los pensadores que po­seen un interés filosófico más específico.
L. Valla: S.I. Camporeale, L. Valla. Umanesimo e filologia, Le Monnier, Florencia 1972.Nicolás de Cusa: Scritti filosofici (con texto latino), ed. G. Santinello, Zanichelli, Bolonia 
(voi. i, 1965; voi. n, 1980); Opere religiose, ed. P Gaia, Utet, Turín 1971; Opere filosofiche, 
ed. G. Federici Vescovini, Utet, Turín 1972; De Dios escondido. De la búsqueda de Dios, 
Madrid 1966; La docta ignorancia, Madrid 31966. Aparece bibliografía adicional en G. San­tinello, Introduzione a Nicolo Cusano, Laterza, Bari 1971; id., N. Cusano, en Questioni,o.c., p. 59-96.
M. Ficino: Teologia platonica (con texto latino), ed. M. Schiavone, 2 vols., Zanichelli, 
Bolonia 1965; M. Schiavone, Problemi filosofici in Marsilio Ficino, Marzorati, Milán 1957; 
P.O. Kristeller, Il pensiero filosofico di Marsilio Ficino, Sansoni, Florencia 1953.G. Pico de la Mirándola: De hominis dignitate, Heptaplus, De ente et uno, y escritos 
diversos, texto y traducción italiana a cargo de E. Garin, Vallecchi, Florencia 1942; Disputa- 
tiones adversus astrologiam divinatricem, texto y traducción italiana a cargo de E. Garin, 
2 vols., Vallecchi, Florencia 1946-1952; E. Garin, G. Pico della Mirandola, Le Monnier, 
Florencia 1937; G. Di Napoli, G. Pico della Mirandola e la problematica dottrinale del suo 
tempo, Desclée, Roma 1965.
Pomponazzi: B. Nardi, Studi su Pietro Pomponazzi, Le Monnier, Florencia 1965; 
A. Poppi, Saggi sul pensiero inedito di P. Pomponazzi, Antenore, Padua 1970. No es fácil encontrar P Pomponazzi, Trattato sull’inmortalità dell’anima, Il libro degli incantesimi, prò­
logo de R. Ardigo, introd., traducción italiana y notas de I. Toscani, Editorial G. Galilei, Roma 1914.
M. de Montaigne: Saggi, 2 vols., ed. F. Garavini, Mondadori, Milán 1970; id., Ensayos 
completos, trad. de I.G. de Luaces, Barcelona 1951. Alle origini del pensiero politico liberti­
no: Montaigne e Charron, Giuffrè, Milán 1966.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
Capítulo III
1. Sobre la reforma en general son muy adecuadas las síntesis de R.H. Bainton, La 
riforma protestante, Einaudi, Turín 1958, y de J. Lortz - E. Iserloh, Historia de la reforma, 2 vols., Taurus, Madrid 1972 (ambas -la primera, protestante, y la segunda, católica- con 
bibliografía). Posee un gran valor científico el voi. v del Manual de historia de la Iglesia, dirigido por H. Jedin, a cuyas amplias y detalladas bibliografías remitimos con plena confian­
za: E. Iserloh - J. Glazik - H. Jedin, Reforma católica y contrarreforma, Herder, Barcelona
1972. Otras síntesis muy correctas son las de M. Bendiscioli, La riforma protestante, Stu- dium, Roma 1967, y La riforma cattolica, Studium, Roma 1973; y la de G. Martina, La 
Iglesia en la época de la reforma, Cristiandad, Madrid 1974.
Algunas traducciones de textos:
Erasmo de Rotterdam: Elogio de la locura, Espasa-Calpe, Madrid 91983; Elogi de la 
follia, Edicions 62, Barcelona 1982; Coloquios, Espasa-Calpe, Madrid 1966.
Lutero: Obras, trad. T. Egido, Sígueme, Salamanca 1977; Antología, trad. M. Gutiérrez, Pléroma, Barcelona 1983; Explicado del Parenostre, trad. L. Duch, Publicacions de l’Aba- 
dia, Montserrat 1984.Calvino: Institución de la religión cristiana, 2 vols., trad. C. de Valera, Fundación Edito­
rial de literatura reformada, Rijswijk (Países Bajos) 1967.
2. Para una primera aclaración de los conceptos indicados: H. Jedin, Riforma cattolica o 
Controriforma?, Morcelliana, Brescia 1974. Es fundamental la obra ya clásica, en cuatro 
volúmenes, de H. Jedin, Historia del concilio de Trento, Eunsa, Pamplona 1981; del mismo 
autor pueden consultarse también la más sintética Breve historia de los concilios, Herder, Barcelona 21960, y El concilio de Trento en su última etapa, Herder, Barcelona 1965. Para la documentación puede verse Decisioni dei Concili Ecumenici, ed. G. Alberigo, Utet, Turin
1978.
3. Textos. N. Maquiavelo: Opere, 8 vols., eds. S. Bertelli y F. Gaeta, Feltrinelli, Milán 1960-1962; Obras, trad. J.A.G. Larraya, Barcelona 1981; Elprincipe, Espasa-Calpe, Madrid 171981; Elprincep, Laia, Barcelona 1982. F. Guicciardini Ricordi: ed. R. Spongano, Sanso­
ni, Florencia 1951; De la vida política y civil, Espasa-Calpe, Madrid 1955.T. Moro: Utopía, ed. T. Fiore, Laterza, Roma-Bari 1982, Utopía, trad. R. Pin de Latour, 
Iberia, Barcelona 51983.J. Bodin: I sei libri dello Stato, ed. M. Isnardi Parente, Utet, Turin 1964 (con amplia 
bibliografía); Oeuvres philosophiques, ed. P Mesnard, Paris 1952ss.H. Grocio: Prolegomeni al diritto della guerra e della pace, ed. G. Fassò, Zanichelli, 
Bolonia 1949; Della vera religione cristiana, ed. F. Pintacuda De Michelis, Laterza, Roma- 
Bari, 1973; Del derecho de la guerra de la paz, 4 vols., trad. J. Torrubiano, Reus, Madrid 
1925.
Bibliografia. Sobre Maquiavelo: L. Russo, N. Machiavelli, Laterza, Bari 1957; G. Sasso, 
N. Machiavelli. Storia del suo pensiero politico, Istituto Italiano per gli Studi Storici, Nàpoles 
1958; F. Chabod,Scritti su Machiaveli, Einaudi, Turin 1964; G. Sasso, Studi su Machiavelli, 
Morano, Nàpoles 1967; U. Spirito, Machiavelli e Guicciardini, Sansoni, Florencia 1968; 
F. Gilbert, Machiavelli e la vita culturale del suo tempo, Il Mulino, Bolonia 1974.Sobre Guicciardini: además del volumen cit. de U. Spirito, puede verse F. Gilbert, 
Machiavelli e Guicciardini. Pensiero politico e historiografía a Firenze nel Cinquecento, Ei­naudi, Turin 1970.
Sobre Moro: F. Battaglia, Saggi sull’utopia di T. Moro, Zuffi, Bolonia 1949; J.H. Hexter, 
L ’utopia di T. Moro, Guida, Nàpoles 1975.Sobre J. Bodin remitimos a la bibliografia de la obra antes citada de Isnardi Parente, a V.I. Comparato, Bodin , Il Mulino, Bolonia 1981, con antología de textos y bibliografia, y a 
P. Mesnard, Jean Bodin en la historia del pensamiento político, Instituto de Estudios Políti­
cos, Madrid 1962.Finalmente, sobre todos estos autores, véanse también: P. Mesnard, Il pensiero politico 
rinascimentale, 2 vols., Laterza, Bari 1963-1964; G. Fassò, Historia de la filosofia del dere­
cho, 3 vols., Piràmide, Madrid 1978 (voi. 2); G.H. Sabine, Historia de la teoria politica,F.C.E. de España, Madrid 31976. También hay que tener en cuenta estas dos últimas obras 
con respecto al pensamiento jurídico y político de los autores tratados en los capítulos 
siguientes.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
Capítulo IV
Textos. 1. Leonardo da Vinci: Scritti letterari, ed. A. Marinoni, Rizli, Milán 1974, Apun­
tes de filosofía y ciencia, Ricou, Barcelona 1982.
2. B. Telesio: De rerum natura, libros i-iv, con texto en latín, ed. L. De Franco, Casa del 
Libro Editrice, 2 vols., Cosenza 1965-1974; De rerum natura, libros vii-ix, ed. L. De Franco, La Nuova Italia, Florencia 1976.
3. G. Bruno: Dialoghi italiani, con notas de G. Gentile, ed. G. Aquilecchia, Sansoni, Florencia s.f. (pero 1957); De la causa, principio y uno, trad. A. Vasallo, Buenos Aires 1941; 
Sobre el infinito universo y los mundos, trad. A. Cappelletti, Orbis, Barcelona 1984; G. Bru­no y T. Campanella, Opere, ed. A. Guzzo y R. Amerio, Ricciardi, Milán-Nápoles 1956.
4. T. Campanella: Del sense delle cose e della magia, ed. A. Bruers, Laterza, Bari 1925; 
Metafisica, con texto en latín, ed. G. Di Napoli, 3 vols., Zanichelli, Bolonia 1967; Apologia 
per Galileo, con texto en latín, ed. S. Femiano, Marzorati, Milán 1971; La Ciudad del Sol, trad. A. Caballero, Aguilar, Madrid 1973.
Bibliografía. 1. Sobre Leonardo: C. Luporini, La mente di Leonardo, Sansoni, Florencia 1953; B. Gille, Leonardo e gli ingegneri del rinascimento, Feltrinelli, Milán 1972; varios autores, Leonardo da Vinci, Giunti-Barbera, Florencia 1974; E. Solmi, Scritti vinciani, La Nuova Italia, Florencia 1976; varios autores, Leonardo e l'età della ragione, ed. E. Bellone y 
P. Rossi, Edizioni di «Scientia», Milán 1982.2. Sobre Telesio: N. Abbagnano, B. Telesio, Bocca, Milán 1941; id., B. Telesio e la 
filosofia del rinascimento, Garzanti, Milán 1941.
3. Sobre Bruno: G. Gentile, Il pensiero italiano del rinascimento, Sansoni, Florencia 
1968; F.A. Yates, Giordano Bruno y la tradición hermética, Ariel, Barcelona 1983; G. 
Aquilecchia, Giordano Bruno, Istituto dell’Enciclopedia Italiana, Roma 1971; I. Vecchiotti, 
Che cosa ha veramente detto G. Bruno, Ubaldini, Roma 1971; A. Ingegno, Cosmologia e 
filosofia nel pensiero di G. Bruno, La Nuova Italia, Florencia 1978. Historia antològica de las 
interpretaciones: G. Radetti, Bruno, en Questioni, o.c., p. 97-182.
4. Sobre Campanella: L. Firpo, Ricerche campanelliane, Sansoni, Florencia 1947; R. Amerio, Campanella, La Scuola, Brescia 1947; id., Introduzione alla teologia di Tomaso 
Campanella, Sei, Turin 1948; A. Corsano, T. Campanella, Laterza, Bari 1961; N. Badaloni, 
T. Campanella, Feltrinelli, Milán 1965; S. Femiano, Lo spiritualismo di T. Campanella, 
2 vols., lem, Nàpoles 1965; id., La metafisica di T. Campanella, Marzorati, Milán 1968.
Capítulo V
Damos aquí algunas indicaciones generales, que también son útiles para los capítulos 
siguientes:
a) Historias generales de la ciencia: C. Singer, Breve storia del pensiero scientifico, Einau­
di, Turín 1961; S.F. Masón, Historia de las ciencias, Zeus, Barcelona 1966; varios autores, 
Storia della scienza, ed. M. Daumas, 7 vols., Laterza, Roma-Bari 1976-1978. Es muy reco­mendable, tanto por la elección de textos y las introducciones particulares, así como por su 
bibliografía, P. Rossi, La rivoluzione scientifica: da Copernico a Newton, Loescher, Turín
1973. Además, R. Lenoble, Le origini del pensiero scientifico moderno, Laterza, Roma-Bari1976. Cf. también W.F. Bynum, E. J. Browne y Roy Porter, Diccionario de historia de la 
ciencia, Herder, Barcelona 1986.
b) Matemática: E.T. Bell, I grandi matematici, Sansoni, Florencia 1966; L. Lombardo Radice, Las matemáticas de Pitàgoras a Newton, Laia, Barcelona 1983; A. Frajese, Attraver­
so la storia della matematica, Le Monnier, Florencia 1977; C.B. Boyer, Storia della matemati­
ca, Mondadori, Milán 1980; D.J. Struik, Matematica. Un profilo storico, Il Mulino, Bòlonia 1981; H. Seiffert, Introducción a la matemàtica, Herder, Barcelona 1978.
c) Física: E. Bellone (ed.), Le leggi della termodinamia: da Boyle a Newton, Loescher, Turín 1978; id., Le leggi del movimento: da Hume a Laplace, Loescher, Turín 1979; A. Ein­
stein - L. Infeld, Uevolució de la fisica, Edicions 62, Barcelona 1984; E.J. Dijskterhuis, Il 
meccanicismo e /’imagine del mondo: dai Presocratici a Newton, Feltrinelli, Milán 1980 (en la primera página de esta obra -que citaremos con frecuencia también en el volumen m- aparece una lista muy interesante de obras de historia de la ciencia, que a menudo hacen 
referencia al período al que ahora nos estamos dedicando, y que se han publicado en la misma colección); M. Jammer, Storia del concetto di spazio, Feltrinelli, Milán 1981; F. Baro­ne, Immagini filosofiche della scienzia, Laterza, Roma-Bari 1983; E. Agazzi, Temas y pro­
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
blemas de la filosofía de la física, Herder, Barcelona 1978; F. Selvaggi, La estructura de la 
materia, Herder, Barcelona 1970.
d) Química: J.I. Soloviev, L ’evoluzione del pensiero chimico dal *600 ai nostri giorni, 
Mondadori, Milán 1976.
e) Lògica: F. Barone, Logica formale e logica trascendentale, 2 vols., Edizioni di Filoso­fia, Turin 1964 (voi. i: Da Leibniz a Kant)\ W.C. y M. Kneale, El desarrollo de la lògica, 
Tecnos, Madrid 1980; J.M. Bochenski, Historia de la lògica formai, Gredos, Madrid 21976; 
R. Blanché, La logica e la sua storia, Ubaldini, Roma 1973; E. Agazzi, La lògica simbòlica, Herder, Barcelona 31979; H. Seiffert, Introducción a la lògica, Herder, Barcelona 1977;E.L. Dóriga, Metodologia del pensamiento. La lògica desde el hombre primitivo hasta la 
informática, Herder, Barcelona 1986.
Textos. N. Copérnico: De revolutionibus orbium caelestium (dedicatoria a Pablo ni y li­bro i), ed. A. Koyré, trad. italia'na con texto original de C. Vivanti, Einaudi, Turin 1975; 
Sobre las revoluciones de los orbes celestes, trad. C. Mínguez, Editora Nacional, Madrid 
1982.G. Galilei: Opere, Edizione nazionale, ed. A. Favaro, 20 vols., Florencia 1890-1909, varias reimpresiones: Opere, ed. F. Flora, Ricciardi, Milán-Nápoles 1953; Opere, 2 vols., ed.
F. Brunetti, Utet, Turin 1965; Consideraciones y demostraciones matemáticas sobre dos 
nuevas ciencias, trad. C. Solís y J. Sádaba, Editora Nacional, Madrid 21981; Diálogo sobre 
los sistemas máximos. Jornada 3, trad. J.M. Revuelta, Aguilar Argentina, Buenos Aires 
1977; El ensayador, trad. J.M. Revuelta, Aguilar Argentina, Buenos Aires 1980; Jornada 
segunda de los diálogos sobre dos nuevas ciencias, Alpuerto, Madrid 1982.
I. Newton: El Sistema del mundo, trad. E. Rada, Alianza Madrid 1983; Principios mate­
máticos de la filosofía natural, trad. A. Escohotado, Editora Nacional, Madrid 1982.
Bibliografía. A las obras generales antes indicadas hay que añadir:
a) Sobre Copérnico y Kepler: A. Armitage, N. Copernico e Vastronomia moderna, Ei­naudi, Turín 1956; A. Koyré, La rivoluzione astronomica:Copernico, Keplero, Borelli, 
Feltrinelli, Milán 1966; J.L.E. Dreyer, Storia dell’astronomia da Tálete a Keplero, Feltrinelli, Milán 1970; T.S. Kuhn, La revolución copernicana, Ariel, Barcelona 1981.
b) Sobre Galileo: L. Geymonat, Galileo Galilei, Edicions 62, Barcelona 1965; G. De Santillana, The crime o f Galileo, Chicago-Londres 1955 (trad. italiana: Mondadori, Milán 
1960); V. Ronchi, Galileo e il suo cannocchiale, Boringhieri, Turin 1964; A. Favaro, G. Ga­
lilei e lo Studio di Padova, Antenore, Padua 1966; A. Koyré, Estudios galileanos, Siglo XXI 
de España, Madrid 1980; K. Fischer Galileo Galilei, Herder, Barcelona 1986. Sobre el medio 
ambiente cultural: G. Abetti, Amigo e enemici di Galileo, Bompiani, Milán 1945.
c) Sobre Newton: E.N. Da Costa Andrade, Isaac Newton. La vita e l'opera, Zanichelli, 
Bolonia 1965; A. Pala, Isaac Newton. Scienzia e filosofia, Einaudi, Turin 1969; A. Koyré, 
Studi newtoniani, Einaudi, Turin 1972; A. Rupert Hall, Da Galileo a Newton (1630-1720), 
Feltrinelli, Milán 1973; M. Mamiani, Isaac Newton, filosofo della natura, La Nuova Italia, 
Florencia 1976; P. Casini, Scienzia e filosofia da Newton a Kant, Loescher, Turin 1978 (con antología de textos); I.B. Cohen, Revolución newtoniana y las transformaciones de ideas 
científicas, Alianza, Madrid 1983; E.L. Dóriga, El universo de Newton y de Einstein, Herder, 
Barcelona 1985.
d) Sobre las demás ciencias: G. Micheli, Sviluppo delle scienze reali nel X V 11 secolo: 
fisica, chimica, biologia, en Geymonat, Storia, o.c., voi. li, p. 480-540; L. Geymonat, Filoso­
fia y filosofia de la ciencia, Labor, Barcelona 1965.
Capítulo VI
Textos. F. Bacon: Opere filosofiche, 2 vols., ed. E. De Mas, Laterza, Bari 1965; Scritti 
politici, giuridici e storici, 2 vols., ed. E. De Mas, Utet, Turin 1971; Scritti filosofici, ed. P. Rossi, Utet, Turin 1975; Novum Organum, trad. cast. C. Libràn, Orbis, Barcelona 1984; 
Assaigs, trad. cat. J. Carner, Curial, Barcelona 1976.
Bibliografía. E. De Mas, Francesco Bacone da Verulamio. La filosofia dell’uomo, Edizio­ni di Filosofia, Turin 1964; B. Farrington, F. Bacon, filòsofo de la revolución industrial, 
Ayuso, Madrid 1971; P. Rossi, Francesco Bacone. Dalla magia alla scienzia, Einaudi, Turin 
1974; id., Bacone, e Questioni, o.c., p. 183-206.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
Capítulo VII
Textos. R. Descartes: Obras filosóficas. Discurso del método. Tratado de las pasiones. 
Investigación de la verdad, Nueva Biblioteca Filosófica, Madrid 1931; Los principios de la 
filosofía, Losada, Buenos Aires 1981; Meditaciones metafísicas, Aguilar, Madrid 1961; Tra­
tado de las pasiones y Discurso del método, Iberia, Barcelona 1963. Hay numerosas ediciones del Discurso del método.
Bibliografía. A. Del Noce, Riforma cattolica e filosofia moderna, voi. i, Descartes, Il 
Mulino, Bolonia 1965; K. Lowith, Dio, uomo e mondo da Cartesio a Nietzsche, Morano, Nàpoles 1966; G. Bontadini, Studi di filosofia moderna, La Scuola, Brescia 1966 (hay que 
tenerlo presente hasta Kant); E. Garin, Introduzione a Descartes, Opere, Laterza, Bari 
1967; L. Verga, L'etica di Cartesio, Celuc, Milán 1974; S. Blasucci, La sapienza di Socrate e 
la saggezza di Cartesio, Adriatica Editrice, Bari 1974; Antonio Negri, Descartes politico o 
della ragionevole ideologia, Feltrinelli, Milán 1980; A. Pavan, Allorigine del proggetto bor­
ghese. Il giorane Descartes, Morcelliana, Brescia 1979; G. Canziani, Filosofia e scienzia nella 
morale di Descartes, La Nuova Italia, Florencia 1980. Antología de la critica: A. Deregibus, 
Cartessio, en Questioni, o.c., p. 207-271.
Capítulo VIII
Textos. A. Geulincx, Etica e metafisica, ed. I Mancini, Zanichelli, Bolonia 1965. N. Malebranche: Meditazioni cristiane e metafisiche, con el Trattato dell amor di Dio, ed.F. Tartaglia, Guanda, Módena 1944; Conversaciones sobre la metafisica y la religión, Reus, 
Madrid 1921.
Bibliografía. Remitimos a R. Crippa, Malebranche, en Questioni, o.c., p. 273-300.
Capítulo IX
Textos. B. Spinoza: Breve trattato su Dio, l’uomo e la sua felicità, ed. G. Semerari, Sansoni, Florencia 1953; Trattato politico, ed. A. Droetto, Einaudi, Turin 1958; La reform'a 
del entendimiento, trad. A. Castano, Aguilar, Madrid 1955; Tratado teológico-politico, trad. 
E. Reus, Sígueme, Salamanca 1976; Etica, trad. O. Cohan, México 1958; Etica, trad. A. Ro­
dríguez, Aguilar, Madrid 1961; Ética, trad. V. Peña, Editora Nacional, Madrid 1975; Obras 
completas, trad. J.B. Bergua, Ibéricas, Madrid 1966.
Bibliografía. P Di Vona, Studi sull’ontologia di Spinoza, 2 vols., La Nuova Italia, Flo­rencia 1960-1969; C. Gallicet Calvetti, Spinoza. I presupposti teoretici dell irenismo etico, 
Vita e pensiero, Milán 1968; H.G. Hubbeling, Spinoza, Herder, Barcelona 1981. Véase más 
información y una amplia antología de la historia de las interpretaciones en G. Radetti, 
Spinoza, en Questioni, o.c., p. 355-434. La reimpresión de 1980 de A. Guzzo, Il pensiero di 
Spinoza, La Nuova Italia, Florencia, incluye una excelente bibliografía, actualizada hasta
1979.
Capítulo X
Textos. G.W. Leibniz: Monadologia, ed. trilingüe, prólogo de G. Bueno, trad. J. Velar- de, Pentalfa, Oviedo 1981; Monadologia, trad. M. Fuentes, Aguilar, Madrid 1959; Escritos 
políticos, trad. J. Salas, Instituto de Estudios Políticos, Madrid 1979; Opúsculos filosóficos, trad. M. García Morente, Madrid 1919; Scritti di lógica, ed. F. Barone, Zanichelli, Bolonia 
1968; La teodicea, Aguilar, Madrid 1928; Nuevos ensayos sobre el entendimiento humano, trad. J. Echeverría, Editora Nacional, Madrid 1983; Discurso de metafísica, trad. J. Maris, 
Alianza, Madrid 1982.
Bibliografía. E. Boutroux, Introduzione a Leibniz, Monadologia, la Nuova Italia, Floren­
cia 1955; B. Russell, A critical exposition o f the philosophy o f Leibniz, Londres 1937 (trad, 
italiana de R. Cordeschi, Newton Compton, Roma 1972); D.D. Bianca, Introduzione alla 
filosofia di Leibniz, La Scuola, Brescia 1973; M. Mugnai, Astrazione e realtà. Saggio su
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
Leibniz, Feltrinelli, Milán 1976. Para todo lo demás, véase V. Mathieu, Introduzione a 
Leibniz, Laterza, Roma-Bari 1976; D. Campanile, Leibniz, en Questioni, o.c., p. 475-520.
Capítulo XI
Textos. T. Hobbes: Opere politiche, ed. N. Bobbio, Utet, Turin 1959; Elementos de 
derecho natural y político, trad. D. Negro, Instituto de Estudios Políticos, Madrid 1979; De 
homine, ed. A. Pacchi, Laterza, Bari 1970; Elementos di filosofia. Il corpo L'uomo, ed. 
A. Negri, Utet, Turin, 1972; Leviatàn, Fondo de Cultura Econòmica, México 1940; Levia- 
tán, trad. A. Escohotado C. Moya, Editora Nacional, Madrid 31983; Behemoth, ed.
O. Nicastro, Laterza, Roma-Bari 1979.
Bibliografía. F. Tònnies, Vida y doctrina de Tomás Hobbes, Revista de Occidente, Ma­drid 31935; A. Pacchi, Introduzione a Hobbes, Laterza, Roma-Bari 1979. Con respecto a la historia de la crítica: N. Bobbio, Hobbes, en Questioni, o.c., p. 323-353.
Capítulo XII
Textos. J. Locke: Ensayo sobre el entendimiento humano, Fondo de Cultura Económica, 
México 1956; Ensayo sobre el entendimiento humano, 2 vols., trad. S. Rábade - E. García, Editora Nacional, Madrid 1980; Due trattati sul governo, ed. L. Pareyson, Utet, Turin I960; 
Scritti sulla tolleranza, ed. D. Marconi, Utet, Turin 1977; Scritti filosofici e religiosi, ed. 
M. Sina, Rusconi, Milán 1979; Pensamientos acerca de la educación, Humanitas, Barcelona 1982; Assaig sobre el govern civil, Laia, Barcelona 1983.
Bibliografía. Con respecto a cualquier otra información, tanto con respecto a las traduc­
ciones como a las obras expositivas y críticas, véase M. Sina, Introduzione a Locke, Laterza, Roma-Bari 1982. Antología de la crítica: C.A. Viano, Locke, en Questioni, o.c., p. 435-474. 
Recordemos aquí: C.A. Viano, J. Locke. Dal razionalismo all Illuminismo, Einaudi, Turín 1960, y W. Euchner, La filosofia politica di Locke, Laterza, Roma-Bari 1976.
Capítulo XIII
Textos. G. Berkeley: Tratado sobre los principios del conocimiento humano, trad. C. Co- 
golludo, Gredos, Madrid 1982; Diálogos de Hylas y Philonus,trad. N. Satué, Humanitas, 
Barcelona 1983; Tres diálegs entre Hylas i Philonous, trad. N. Roig, Laia, Barcelona 1983; 
Alcifrón, trad. P García, Ediciones Paulinas, Madrid 1978. Además: Ensayo sobre una 
nueva teoría de la visión, Espasa-Calpe, Buenos Aires 1948.
Bibliografía. G. Bontadini, Studi di filosofia moderna, o.c.; M.M. Rossi, Qué ha dicho 
verdaderamente Berkeley, Doncel, Madrid 1971, id., Introduzione a Berkeley, Laterza, Bari 
1971; K.R. Popper, Nota sobre Berkeley como precursor de Mach y Einstein, en Conjeturas y 
refutaciones, Pavidos Ibèrica, Barcelona 1982; M. Fimiani, G. Berkeley. Il nome e l’immagi­
ne, Lerici, Cosenza 1979. Antología de la crítica: L. Obertello, Berkeley, en Questioni, o.c., 
p. 521-549.
Capítulo XIV
Textos. D. Hume: Opere, 2 vols., ed. E. Lecaldano y E. Mistretta, Laterza, Bari 1971; 
Ensayos políticos, trad. E. Tierno, Centro de Estudios Constitucionales, Madrid 21982; 
Diálogos sobre la religión natural, Sígueme, Salamanca 1974; Investigaciones sobre el conoci­
miento humano, Alianza, Madrid 31983; Investigado sobre Venteniment humá, Laia, Barce­lona 1982; Storia naturale della religione e Saggio sul suicidio, ed. P. Casini, Laterza, Roma- Bari 1981; Tratado de la naturaleza humana, 3 vols., trad. F. Duque, Orbis, Barcelona 1984.
Bibliografía. G. Della Volpe, La filosofia dell’esperienzia di D. Hume, 2 vols., Sansoni, Florencia 1933-1935; A. Santucci, Sistema e ricerca in D. Hume, Laterza, Bari 1969; id., 
Introduzione a Hume, Laterza, Bari 1981; G. Carabelli, Hume e la retorica dell’ideologia.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
Uno studio dei «Dialoghi sulla religione naturale», La Nuova Italia, Florencia 1972; G. Bon­
tadini, Studi di filosofia moderna, o.c.; M. Dal Pra, Hume e la scienzia della natura umana, 
Laterza, Roma-Bari 1973; varios autores, Scienzia e filosofia scozes nell’età di Hume, ed. A. Santucci, Il Mulino, Bolonia 1976. Finalmente: L. Obertello, Hume, en Questioni, o.c., 
p. 551-583.
Capítulo XV
1. Sobre el libertinismo: A.M. Battista, Alle origini del pensiero politico libertino, Milán 
1966; O. Schneider, Il libertino. Per una storia sociale della cultura borghese nel X V I e X V II 
secolo, Il Mulino, Bolonia 1974; J. Spink, Il libero pensiero in Francia da Gassendi a Voltaire, 
La Nuova Italia, Florencia 1975; O. Pompeo Faracovi, Il pensiero libertino (con antologia), Loescher, Turin 1977.
2. Sobre Gassendi: T. Gregory, Scetticismo ed empirismo, Studio su Gassendi, Laterza, Bari 1961; varios autores, Ricerche sull’atomismo del seicento, La Nuova Italia, Florencia 1977.
3. Sobre el jansenismo: F. Ruffini, Studi sul giansenismo, La Nuova Italia, Florencia 1974; B. Matteucci, El giansenismo, Studium, Roma 1954; C.A. Sainte-Beuve, Port-Royal, 
Sansoni, Florencia 1964; D. De Gregorio, La logica de Port-Royal, De Bono, Florencia, 1963; L. Verga, Il pensiero filosofico e scientifico di Antoine Arnauld, 2 vols., Vita e Pensie­ro, Milán 1972; C. Mangione, La logica del seicento, en Geymonat, Storia, o.c., voi. n, p. 432-455.
Capítulo XVI
Textos. B. Pascal: Opúsculos, trad. F. García, Aguilar, Madrid 1957; Pensamientos Pro­
vinciales. Escritos, trad. C.R. Dampierre, Alfaguara, Madrid 1981; Pensamientos, trad. E. d’Ors, Orbis, Barcelona 1983; Pensaments, trad. J. Gomis, Seminarios y Ediciones, Ma­drid 1972. Hay otras muchas ediciones de los Pensamientos.
Bibliografía. P. Serini, Pascal, Einaudi, Turín 1943; G. Petri, Pascal e giansenisti (con amplia antología de textos), Garzanti, Milán 1944; L. Pareyson, L ’etica di Pascal, Giappi-, 
chelli, Turín 1966; L. Goldmann, Il dio nascosto. Studio sulla visione tragica nei «Pensieri» di 
Pascal e nel teatro di Racine, Laterza, Bari 1971; R. Guardini, Pascal, Morcelliana, Brescia 1972; A. Bausola, Introduzione a Pascal, Laterza, Roma-Bari 1973 (con una bibliografia 
muy amplia); A. Krailsheimer, Pascal, Dall’Oglio, Milán 1981; A. Moscato, Pascal, en 
Questioni, o.c., p. 301-322.
Capítulo XVII
Textos. G.B. Vico: Opere, edición completa de B. Croce, G. Gentile y F. Nicolini, Laterza, Bari 1914-1941; Opere, ed. F. Nicolini, Ricciardi, Milán-Nápoles 1953; Opere filo­
sofiche, eds. N. Badaloni y P. Cristofolini, Sansoni, Florencia 1971; La Sciencia nuova giusta 
l’edizione del 1744, ed. F. Nicolini, 2 vols., Laterza, Roma-Bari 1974. Además: Autobiogra­
fia (1725-1728), con un apéndice de 1731, ed. F. Nicolini, Bompiani, Milán 1947; Autobio­
grafia, Aguilar, Madrid 1970; Principios de la ciencia nueva, 4 vols., Aguilar, Madrid 1960.
Bibliografía. F. Amerio, Introduzione allo studio di G.B. Vico, Sei, Turín 1947; F. Nicoli­
ni, Saggi vichiami, Giannini, Nàpoles 1955 (del mismo autor han aparecido diversos escritos sobre Vico, entre los cuales conviene recordar los Medaglioni illustrativi, añadidos a la 
edición de Vico, Autobiografía, o.c., p. 131-339, en los que también se tienen en cuenta 
-además de algunos aspectos de la filosofía- los elementos biográficos relacionados con el ambiente doméstico y cultural del filósofo); N. Badaloni, Introduzione a Vico, Feltrinelli, Milán 1961; B. Croce, La filosofia di G.B. Vico, Laterza, Bari 1965; A.G. Manno, Lo 
storicismo di G.B. Vico, Istituto Editoriale del Mezzogiorno, Nàpoles 1965; G. Gentile, 
Studi vichiani, Sansoni, Florencia 1968; varios autores, Ommaggio a Vico, Morano, Nàpoles 
1968; P. Rossi, Le sterminate antichità. Studi vichiani, Nistri-Lischi, Pisa 1969; varios auto­res, Giambattista Vico, Armando, Roma 1975; L. Pompa, G. Vico. Studio sulla Scienza 
nuova, ed. V. Mathieu, Armando, Roma 1977. Véanse datos adicionales y una antología de 
la crítica en Pietro Rossi, Vico, en Questioni, o.c., p. 585-632.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
Capítulo XVIII
Sobre la ilustración en general: N. Hampson, Storia e cultura dell'Illuminismo, Laterza, Roma-Bari 1976; S. Moravia, La scienzia delVuomo nel settecento, Laterza, Roma-Bari 1978; E. Cassirer, La filosofia de la Ilustración, México 21950; M. Rosa, Politica e religione 
nel ’700 europeo, Sansoni, Florencia 1974 (con una antología de textos); P. Casini, Introdu­
zione all*Illuminismo, voi. i, Scienzia, miscredenza e politica, voi. n, L ’età dell’«Enciclope­
dia» e le riforme, Laterza, Roma-Bari 1980. Además: M. Horkheimer T.W Adorno, 
Dialéctica dell’Illuminismo, Einaudi, Turin 1974. Aspectos particulares: G. Lefebvre, El 
nacimiento de la historiografía moderna, Martínez Roca, Barcelona 21977; M. Cattaneo, 
Illuminismo e legislazione, Comunità 1960; G. Tarello, Storia della cultura giuridica moder­
na, voi. i, Il Mulino, Bolonia 1976; P. Comanducci, ed., L ’illuminismo giuridico, Il Mulino, 
Bolonia 1978; J. Bowen, Historia de la educación occidental. Tomo III: El occidente moder­
no, Herder, Barcelona 1985. Cf. también I. Berlin, The Age o f Enlightenment, Mentor, Nueva York 1956: L.G. Crocker, The Age o f Enlightenment, Macmillan, Londres 1969.Otras informaciones de interés: G. Penati, L ’Illuminismo (Inghilterra, Francia, Italia), en 
Questioni, o.c., p. 633-681.
Sobre Bayle, en particular: P. Bayle, Pensieri sulla cometa, ed. G.P. Brega, Feltrinelli, Milán 1957; Dizionario storico-critico, 2 vols. (selección de artículos), ed. G. Cantelli, Later­za, Roma-Bari 1976. Sobre el autor: G. Cantelli, Teologia e ateismo: saggio sul pensiero 
filosofico e religioso di P. Bayle, La Nuova Italia, Florencia 1969; C. Senofonte, P. Bayle dal 
Calvinismo all’Illuminismo, Ed. Scientifiche Italiane, Nàpoles 1978.
Capítulo XIX
En generai: Pietro Rossi, Gli illuministi francesi (extensa antologia de textos), Loescher, Turin 1962; L.G. Crocker, Un’età di crisi. Uomo e mondo nel pensiero francese del settecento,Il Mulino, Bolonia 1975.
Textos. 1. L ’Enciclopedia, extensa selección de voces, ed. P. Casini, Laterza, Bari 1968; d’Alembert-Diderot, La filosofia dell’Encyclopédie (d’Alembert, discorso preliminare; Di­
derot, Prospectus, Arte, Enciclopedia), ed. P Casini, Laterza, Bari, 1966.3. Diderot: Escritos filosóficos, trad. F. Savater, Editora Nacional, Madrid 31983; Escrits 
filosòfics, trad. S. Alberti, Edicions 62, Barcelona1983; Interpretazione della natura, ed. P. Omodeo, Editori Riuniti, Roma 1967; Enciclopedia, Guadarrama, Madrid 1970.4. E.B. de Condillac: Trattato delle sensazione, ed. P. Salvucci, Laterza, Bari 1970; 
Opere, trad. italiana de G. Viano, Utet, Turin 1976; Ensayo sobre el origen de los conoci­
mientos humanos, Reus, Madrid 1922; Lógica y extracto razonado del Tratado de las sensa­
ciones, Aguilar, Madrid 1960.5. J.O. de Lamettrie: L ’uomo macchina e altri scritti, ed. G. Preti, Feltrinelli, Milán 1948; 
Opere filosofiche, ed. S. Moravia, Laterza, Roma-Bari 1974. C.H. Helvetius, Del espíritu, 
trad. J.M. Bermudo, Editora Nacional, Madrid 1983.6. Voltaire: Scritti politici, ed. R. Fubini, Utet, Turin 1964; Tratado sobre la tolerancia, Critica, Barcelona 1977; La filosofia di Newton, ed. P. Casini, Laterza, Bari 1968; Dicciona­
rio filosòfico, trad. J.B. Bergua, Ibéricas, Madrid 1966; Opúsculos satíricos y filosóficos, Alfaguara, Madrid 1978; Contes filosòfics, Edicions 62, Barcelona 1982. Hay muchas traduc­
ciones castellanas de la novela Cándido.
7. Montesquieu: Lettere persiane, ed. P. Berselli Ambri, Sansoni, Florencia 1963; Del 
espíritu de las leyes, trad. M. Blázquez, 2 vols., Orbis, Barcelona 1984; L ’esperit de les lleis, 
trad. J. Negre, 2 vols., Edicions 62, Barcelona 1983. Hay una versión castellana antigua de 
las Cartas persas, Madrid 1891.8. J.J. Rousseau: Escritos sobre la paz y la guerra, Centro de Estudios Constitucionales, Madrid 1982; Escrittipolitici, 3 vols., ed. M. Garin, introd. de E. Garin, Laterza, Bari 1971; 
Opere, ed. P. Rossi, Sansoni, Florencia 1972. Entre las numerosas ediciones del Contrato 
social, recordemos: Contrato social. Discursos, trad. M. Armiño, Alianza, Madrid 21982. 
Hay también muchas traducciones castellanas de Confesiones y Emilio. Además: Discurso 
sobre el origen de la desigualdad entre los hombres, Aguilar, Madrid 1973; Discurso sobre las 
ciencias y las artes, Aguilar, Madrid 1962; Discursos. Professió de fe, trad. J.M. Sala, Laia, Barcelona 1983.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
Bibliografía. Además de las obras de carácter general indicadas antes, y a las introduccio­nes a los textos, véanse:
1. F. Venturi, Los orígenes de la Enciclopedia, Crítica, Barcelona 1980;
3. A. Vartanian, Diderot e Descartes, Feltrinelli, Milán 1958; P. Casini, Diderot «philo- 
sophe», Laterza, Bari 1962; H. Diekmann, 11 realismo di Diderot, Laterza, Roma-Bari 1977; 
M. Duchet, Les origini dell antropologia, voi. iv, Helvetius e Diderot, Laterza, Roma-Bari
1977.4. M. Dal Pra, Condillac, Bocca, Milán 1942; G. Solinas, Condillac e Villuminismo, 
Anales de la Universidad, Cagliari 1955.5. P. Naville, D ’Holbach e ia filosofia scientifica nel X V III secolo, Feltrinelli, Milán 1979; 
L. Gianformaggio, Diritto e felicità. La teoria del diritto in Helvetius, Gomunità, Milán 1979.6. F. Diaz, Voltaire storico, Einaudi, Turin 1959; C. Luporini, Voltaire e les «Lettres 
philosophiques», Einaudi, Turin 1977; M. Duchet, Le origini dell’antropologia, o.c., voi. ni, 
Buffon, Voltaire, Rousseau (1976), A. Espina, Voltaire y el siglo XVIII, Júcar, Madrid 1974.
7. S. Cotta, Montesquieu e la scienzia della società, Ramella, Turin 1953; C. Rosso, 
Montesquieu, moralista, La Goliardica, Pisa 1965; S. Landucci, Montesquieu e Vorigene della 
scienzia sociale, Sansoni, Florencia 1973; R. Aron, Montesquieu, en Le tappe del pensiero 
sociologico, Mondadori, Milán 1974.8. F. Diaz, Filosofia e politica nel settecento, Einaudi, Turin 1962; G. Della Volpe, 
Rousseau e Marx, Editori Riuniti, Roma 1964; E. Cassirer, Il problema J.J. Rousseau, La Nuova Italia, Firenza 1971; I. Fetscher, La filosofia politica di Rousseau, Feltrinelli, Milán 
1972; C. Camporesi, Il concepto di alienazione da Rousseau a Sartre, Sansoni, Florencia 1974; H. Gouhier, Filosofia e religione della teodicea. Storia e politica in J.J. Rousseau, Abete, Roma 1978; P. Casini, Introduzione a Rousseau, Laterza, Roma-Bari 1981.
Capítulo XX
En generai: Eugenio Garin, L ’illuminismo inglese. I moralisti, Bocca, Milán 1941; B. Willey, La cultura inglese del Seicento e del Settecento, Il Mulino, Bolonia 1975; M. Sina, 
L ’avvento della ragione. «Reason» e «above reason» dal razionalismo teologico ingles al 
deismo, Vita e Pensiero, Milán 1976; C. Mozzo Dentice D ’Accadia, Preilluminismo e deismo 
en Inghilterra, Libreria Scientifica, Nàpoles 1970.
Textos. 1. J. Toland: Lettere a Serena, ed. E. Lecaldano, Laterza, Roma-Bari 1977; Il 
cristianesimo senza misteri, en A. Sabetti, J. Toland, citado más adelante.2. A.A.C. Shaftesbury: Saggio sulla virtù e il merito, ed. E. Garin, Einaudi, Turin 1946; 
Una lettera sull’entusiasmo, ed. E. Garin, Jussi, Florencia 1948; Saggi morali, ed. P. Casi Laterza, Bari 1962; I moralisti, ed. P. Casini, Laterza, Bari 1971.3. B. de Mandeville, La favola delle api, ed. C. Parlato Valenziano, Boringhieri, Turin 
1961; Ricerca sulla natura della società, ed. M.E. Scribano, Laterza, Roma-Bari 1974.
Bibliografía. La bibliografía específica sobre los ilustrados ingleses no es muy abundante, por lo menos en las lenguas latinas. Recordemos, al menos, en italiano:
1. C. Giuntini, Toland e i liberi pensatori del ’700, Sansoni, Florencia 1974 (con una antología); A. Sabetti, J. Toland, un irregolare della società e della cultura inglese tra Seicento 
e Settecento, Liguori, Nàpoles 1976; E. Garin, S. Clarke e il razionalismo inglese del secolo 
XVII, Palermo 1934.2. L. Zani, L ’etica di Shaftesbury, Marzo rati, Milán 1954; L. Vigone, L ’etica del senso 
morale in F. Hutcheson, Marzorati, Milán 1954; G. De Crescenzo, F. Hutcheson e il suo 
tempo, Taylor, Turin 1968.4. F. Restaino, Scetticismo e senso comune, Laterza, Roma-Bari 1974; L. Turco, Dal 
sistema al senso comune, Il Mulino, Bolonia 1974.
Capítulo XXI
Tanto en castellano como en italiano existen muy escasas traducciones de los ilustrados 
alemanes; también es muy escasa la bibliografía específica sobre ellos.
Textos. G.E. Lessing: Dramaturgia d ’Amburgo, ed. P. Chiarini, Laterza, Bari 1956; 
Religione, storia, società (escritos diversos), ed. N. Merker, La libra, Messina 1973; L ’educa­
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
zione del genere umano, ed. F. Canfora, Laterza, Bari 1951; Escritos filosóficos y teológicos, 
Editora Nacional, Madrid 1982; Laocoonte, Editora Nacional, Madrid 1978.
Bibliografía. G. De Ruggiero, LTlluminismo tedesco, en Da Vico a Kant (voi. vi de la 
Storia della filosofia), Laterza, Bari 1962; L. Mittner, Storia della letteratura tedesca dal 
pietismo al romanticismo (1780-1820), Einaudi, Turin 1964; N. Merker, L'illuminismo tedes­
co. Età di Lessing, Laterza, Roma-Bari 1974.Sobre Wolff: M. Campo: Christian W olff e il razionalismo precritico, 2 vols., Vita e 
Pensiero, Milán 1939; F. Barone, Logica formale e logica trascendentale, o.c. Sobre Lessing, además de las obras antes citadas, véanse en particular: varios autores, Lessing e il suo 
tempo, ed. M. Freschi, Libreria del Convegno, Cremona 1972; F. Canfora, Lessing, Adriati­
ca, Bari 1973 (con una antología de textos).
Capítulo XXII
En todo lo referente a la ilustración italiana, remitimos al excelente trabajo de F. Díaz, 
Politici e ideologi, en Storia della letteratura italiana, dirigida por E. Cecchi y N. Sapegno, 
voi. vi, Il settecento, p. 51-275, Garzanti, Milán 1968 (reimpr. 1976). En su extensa bibliogra­fía, p. 252-275, el lector encontrará detalladas indicaciones acerca de los textos y de la 
bibliografía crítica.Aquí agregamos: F. Venturi, Settecento, riformatore. Da Muratori a Beccaria, Einaudi, Turin 1969; G. Ricuperati, L ’esperienza religiosa e civile di P. Giannone, Ricciardi, Nàpoles 1970; G. Zarone, Etica e politica nell utilitarismo di C. Beccaria, Instituto Italiano di Studi 
Storici, Nàpoles 1971; P. Zambelli, La formazione filosofica di A. Genovesi, Morano, Nàpo­
les 1972.Sobre la situación española de los siglos xvii y xvin, véase el apéndice de J. Hirschberger, 
Historia de la filosofia, II, Herder, Barcelona 111982, p. 449-479.
Capítulo XXIII
Textos. Hay traducción castellanade las principales obras de Kant. Por desgracia no siempre son fiables, sobre todo las de más lejana aparición. I. Kant: Principios metafísicos de 
las ciencias naturales, pról. y trad. de E. Ovejero, Reus, Madrid 1921; Historia general de la 
naturaleza y teoría del cielo, pról. de A. Llanoa, trad. de J.E. Lunqt, Juárez, Buenos Aires 
1969; La «dissertano» de 1770. Sobre la forma y los principios del mundo sensible y del 
inteligible, ed. bilingüe, introd. y trad. de R. Ceñal, C.S.I.C., Madrid 1961; Crítica de la 
razón pura, trad. de M. García Morente y M. Fernández Núñez, con un estudio de F. Larro- 
yo, Potrua, México 51979; Crítica de la razón pura, ed. de P. Ribas, Alfaguara, Madrid 1978; 
Fundamentación de la metafísica de las costumbres, trad. de M. García Morente, Espasa 
Calpe, Madrid 61980; Crítica de la razón práctica, trad. de E. Miñana y M. García Morente, 
Espasa Calpe, Madrid 1975; Crítica del juicio, trad. de M. García Morente, Espasa Calpe, 
Madrid 1977; Prolegómenos a toda metafísica futura, trad. de J. Besteiro, Aguilar, Madrid 
51968; Filosofía de la historia, introd. y trad. de E. Imaz, F.C.E., México 1941; La paz 
perpetua, trad. de F. Rivera, Espasa Calpe, Madrid 1919 (reed. 1933); La religión dentro de 
los límites de la mera razón, trad., pról. y notas de F. Martínez, Alianza, Madrid 21981; 
Antropología en sentido pragmático, trad. de J. Gaos, Revista de Occidente, Madrid 1935; 
El conflicto de las facultades, trad. de E. Taberning, Losada, Buenos Aires 1963 ; Transición 
de los principios metafísicos de la ciencia natural a la física (Opus posthumum), ed. preparada 
por F. Duque, Editora Nacional, Madrid 1983.
En catalán hay también algunas. I. Kant: La pau perpètua, trad. de E. Serra, Bariño, Barcelona 1932; Prolegómens a tota metafísica futura que vulgui presentar-se com a ciéncia, 
trad. de G. Vilar, introd. de P. Lluís, Laia, Barcelona 1982; Fonamentació de la metafísica 
deis costums, trad. de J. Leita, introd. de P Lluís, Laia, Barcelona 1984.
En italiano son muy recomendables por las introducciones y los comentarios las siguien­tes. I Kant: Critica della ragion pura, 2 vols., trad. de G. Gentile y G. Lombardo Radice, revisada por V Mathieu, Laterza, Roma-Bari 1981; Prolegomeni ad ogni futura metafisica, 
introd. y comentario de P. Martinetti, Paravia, Turín 1958.
Bibliografía. M. Campo y V Mathieu (véase más adelante) escriben que «la bibliografía 
sobre Kant es la más vasta de la literatura filosófica, y sería necesario un tomo muy volumi­
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
noso para ofrecer un panorama exhaustivo acerca de ella». Como es obvio, aquí sólo podre­
mos realizar una selección muy breve de algunas obras fundamentales y remitir para datos adicionales a A. Guerra, Introduzione a Kant, Laterza, Roma-Bari 1980, y a M. Campo - 
V. Mathieu, Kant, en Questioni, o.c., voi. m, p. 9-132 (estos últimos ofrecen una abundante selección antològica de la crítica).
Las biografías reunidas en un solo volumen constituyen un clásico: L.E. Borowski R.B. Jachmann - E.A.C. Wasianski, La vita di Immanuel Kant narrata da tre contemporanei, 
trad. de E. Pocar, Laterza, Bari 1969.
Obras de conjunto: P. Martinetti, Kant, Feltrinelli, Milán 1968; F. Lombardi, Kant vivo, Sansoni, Florencia 1968; S. Vanni Rovighi, Introducción al estudio de Kant, Fax, Madrid 1948; H.-J. de Vleeschauwer, L ’evoluzione del pensiero di Kant, Laterza, Roma-Bari 1976; 
E. Cassirer, Kant vida y doctrina, F.C.E., México 21968; O. Hòffe, Immanuel Kant, Herder, Barcelona 1986; E. Colomer, El pensamiento alemán de Kant a Heidegger, /. La filosofía 
trascendental: Kant, Herder, Barcelona 1986.
Sobre determinados aspectos del pensamiento de Kant: M. Campo, La genesi del criticis­
mo kantiano, Editrice Magenta, Várese 1953; D. Pasini, Diritto, società e stato in Kant, Giuffrè, Milán 1957; F. Barone, Logica formai e logica trascendentale, voi. i, o.c.; V Ma­thieu, La filosofia trascendentale e l’«Opus postumum» di Kant, Ed. di Filosofia, Turin 1958; C. Luporini, Spazio e materia in Kant, Sansoni, Florencia 1961; P. Chiodi, La deduzione 
nell opera di Kant, Taylor, Turin 1961; E.P. Lamanna, Kant, Le Monnier, Florencia 1965; 
id., Studi sul pensiero morale e politico di Kant, ed. D. Pesce, Le Monnier, Florencia 1968; A. Rigobello, I limiti del trascendentale in Kant, Silva, Milán 1963; A. Poggi, Introdu­
zione a I. Kant, La religione entro i limiti della sola ragione, Guanda, Parma 1967; L. Scaravelli, Scritti kantiani, La Nuova Italia, Florencia 1968; S. Veca, Fondazione e modalità 
in Kant, pref. de E. Paci, Il Saggiatore, Milán 1969; A. Illuminati, Kant politico, La Nuova Italia, Florencia 1971; S. Givone, La storia della filosofia secondo Kant, Mursia, Milán 1972;
S. Marcucci, Aspetti epistemologici della finalità di Kant, Le Monnier, Florencia 1972; id., 
Kant e le scienze, Liviana, Padua 1977; P. Salvucci, L ’uomo di Kant, Argalia, Urbino 1975;
I. Mancini, Kant e la teologia, Asís 1975; L. Gasparini, Autorità e libertà in Kant, Liviana, Padua 1978; varios autores, Kant oggi, nel bicentenario de la «Critica della Ragion pura», Actas del congreso de Saint Vincent, 25/27 de marzo de 1981, Edizioni Saint Vincent, 1981; M. García Morente, La filosofia de Kant, Espasa Calpe, Madrid 1975; J. Aleu, De Kant a 
Maréchal, Herder, Barcelona 1970.Para una más amplia información bibliográfica, cf. J. Arana, Guía bibliográfica para pi 
estudio de Kant, Universidad de Sevilla, Instituto de Ciencias de la Educación, Sevilla 1982.
US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
ÍNDICE DE NOMBRES*
Abenragel 194 Abraham-Abü-I-Afiya 79 
Acquapendente, Fabrizio 273s Adorno, Theodor W. 563 Agassi, Joseph 307 
Agricola, Georg 179 Agrippa de Nettesheim (Heinrich Cor- nelius) 91 186s 192 Agustín, san 41 52 98 148 159 235 321 
343 501 511 531 Alberti, L.B. 54 56-59 179 Alejandro de Afrodisia 83 85 87 Alembert, Jean B. Le Rond d1 287 566 
569 585ss 588 589-593 598 605 613 643 653 709 713 Alfonso x el Sabio, rey de León y de Castilla 194 202 
Algarotti, F. 576 Alhazín 214Alighieri, Dante 37 223 531 
Ambrosio de Milán 52 98 
Amici, B. 202 Anaxágoras 69 385 
Anderson, James 575s Apuleyo de Madaura 41 52 
Aquadies, Felici 531 Aristófanes de Atenas 415 Aristóteles 28 30s 52 54s 59 63s 78 83 85s 
89s 101 106 118 121 138 141 143s 153 159 166 172s 195 229ss 240 242 245 
248s 251 ss 254ss 257 284 286 290s 305 343 358 384 389 399 407 414s 417s 432 438 493ss 496s 504 531 544 606 700 703 
707s 732 741s Arnauld, Antoine 310 343 345 380 399501 502-504 509ss 707 
Arnobio 98Arquimedes de Siracusa 174 180 192 245 
253 272 506
Averroes 29s 50 85s 90 Avicebrón 151 353 Avicena 188
Bacon, F. 39 171 174s 177 184 192 266 280s 282-304 331 351 383 413s 416 428 430 432 471 500 529 537 540ss 544 551 
573 589 591 598 614 618 680 705 707 717
Bacon, Rogerio 160 289s 432 Badovere, Jacopo 226 Barlow, William 179 
Barrow, Isaac 259s 270 455 707 Bartholin, Erasmo 333 
Baumgarten, Alexander 694-696 Bayle, Pedro 174 183s 402s 559 580-582 
Beccaria, Cesare 576s 616 668 709 
713-716 
Beeckman, Isaac 309 Belarmino, R. cardenal 173 199 232ss 238s 
Bembo, P. 75 Benedetti, A. 197 
Beni, Paolo 175 Bentham, J. 668 
Bentley, Richard 658 660 Bergerac, Cyrano de (Savinien de Cyra­no) 493
Berkeley, George 272 349 411 447-467 468 474s 599 613 674 677s Bernoulli, G. 692 707 Bérulle, Pierre de 309 Bessarión, cardenal 64 
Biringuccio, V 179 Boccaccio, G. 160 Bodin, Jean 126s 
Boerhaave, Hermann 606 
Böhme, Jakob I l ls Bolzano, Bernhard 273
* Aparecen fundamentalmente los nombres de los filósofos. Se indican en cursiva las páginas en que el autor es tratado de 
un modo temático. US
O 
DI
DÁ
CT
IC
O
Bonnet, Charles 627 
Borelli, Alfonso 184 275 278 
Borgia, César 133 
Bossuet, J.B. 581 615 Botero, Giovanni 123 
Boyle, Robert 174 180 184 259 261 266 
276s 298 428 436 653 705 Bracciolini, P. 34 55-57 Brahe, Tycho 171 182 205-211 212 214 
217 219 Brown, Thomas 679 680-682 Browne, Peter 656 
Brunelleschi, F. 179 Bruni, L. 50 54ss 62 
Bruno, Giordano 77 90 131 133 145-156172 199 231 309 353 389 
Buffon,

Continue navegando

Outros materiais