2 - CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS CURVA GRANULOMÉTRICA

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CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS – 
CURVA GRANULOMÉTRICA
Apresentação
1. OBJETIVO
Neste experimento, você irá realizar um ensaio granulométrico em uma amostra de solo e construir 
sua curva granulométrica.
 
Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de:
interpretar a distribuição granulométrica do solo;•
analisar a distribuição granulométrica do solo através de uma curva.•
 
2. ONDE UTILIZAR ESSES CONCEITOS?
O solo é um elemento de importância fundamental na construção civil. O conhecimento das 
características do solo tem a finalidade de suportar a tomada de decisões técnicas a respeito do 
piso, das fundações, do sistema de drenagem, entre outros elementos da obra. Sendo assim, um 
engenheiro civil deve conhecer o vasto leque de ensaios que podem prever o comportamento do 
solo após a obra finalizada.
 
3. O EXPERIMENTO
Neste experimento, você utilizará um equipamento de peneiras vibratórias para levantar a curva 
granulométrica de uma amostra de solo.
 
4. SEGURANÇA
O uso de equipamentos de proteção individual em laboratórios do curso de engenharia civil varia 
de ambiente para ambiente, de acordo com as caraterísticas e os riscos inerentes a cada atividade, 
levando-se em consideração os materiais e equipamentos utilizados. Nesta prática, recomenda-se o 
uso de jaleco, calça comprida, sapato fechado e o cabelo preso.
 
5. CENÁRIO
Ao iniciar o experimento, você encontrará sobre a bancada a estufa, uma balança analítica, o 
conjunto de peneiras vibratórias e diferentes amostras de solo, já preparadas de acordo com a 
norma técnica.
Bons estudos.
Sumário teórico
Acesse o sumário:
 
 
1 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL 
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 
 
 
A granulometria do solo é um conceito associado ao tamanho das partículas de 
natureza inorgânica ou mineral que compõem o solo. A análise granulométrica, 
portanto, é o estudo da distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grão, 
com base nas dimensões das partículas do solo e de suas respectivas porcentagens de 
ocorrência. No Brasil, o procedimento de análise granulométrica é detalhado pela 
norma técnica ABNT NBR 7181:2016. Ao final da análise, é possível se construir a curva 
de distribuição granulométrica da amostra. A Tabela 1 abaixo ilustra a classificação dos 
solos baseada na norma técnica ABNT NBR 6502:1995: 
 
Classificação Diâmetro do Grãos 
Argila < 0.002 mm 
Silte 0.002 – 0.06 mm 
Areia Fina 0.06 – 0.2 mm 
Areia Média 0.2 – 0.6 mm 
Areia Grossa 0.6 – 2.0 mm 
Pedregulho 2.0 a 60.0 mm 
 
 
Como descrito acima, o ensaio de análise granulométrica é definido pela norma 
ABNT NBR 7181. Segundo esta norma, a distribuição granulométrica do solo pode ser 
feita por peneiramento ou por uma combinação de peneiramento e sedimentação. Este 
último procedimento é recomendado para solos finos, siltes e argilas que possuem 
partículas com diâmetros menores que 0.075 mm. 
 
 
Tabela 1 – Classificação Granulométrica dos Solos. 
 
 
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CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 
Nesta prática, a ênfase será na análise por peneiramento. Este método prevê que 
as amostras de solo devem ser peneiradas em um conjunto de peneiras com diferentes 
tamanhos de malha definidas na norma. Duas fases podem ser necessárias: o 
peneiramento fino e o peneiramento grosso. Inicialmente, uma amostra de material 
selecionada de acordo com a ABNT NBR 6457:2016 (Amostras de solo — Preparação 
para ensaios de compactação e ensaios de caracterização), é peneirada na peneira de 2 
mm. 
No peneiramento fino, pega-se o material passado na peneira de 2 mm e toma-
se uma amostra de aproximadamente 120 g. Esta amostra é pesada e, em seguida, 
lavada na peneira de 0.075 mm, vertendo-se água a baixa pressão. O material retido 
nesta peneira é seco em estufa e peneirado nas peneiras de 1.2 mm, 0.6 mm, 0.42 mm, 
0.25 mm, 0.15 mm e 0.075 mm. As massas retidas em cada peneira são anotadas e 
utilizadas na determinação das frações granulométricas da amostra. 
Já no peneiramento grosso, o material retido na peneira de 2 mm é lavado, seco 
e peneirado nas peneiras de 50 mm, 38 mm, 25 mm, 19 mm, 9.5 mm e 4.8 mm. Em 
seguida, as massas retidas em cada peneira são anotadas para, em seguida, realizar os 
diversos cálculos de massa total e das porcentagens de materiais que passam nas 
peneiras grossas e finas. O resultado da análise se dá, em geral, de modo gráfico, através 
da curva granulométrica. 
A prática a ser realizada no seu laboratório virtual é uma adaptação dos 
procedimentos previstos na norma acima, e visa demonstrar, em linhas gerais, os 
equipamentos e procedimentos necessários ao ensaio de classificação dos solos. Boa 
prática! 
 
 
 
 
 
 
Roteiro
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INSTRUÇÕES GERAIS 
 
 
1. Neste experimento, você irá realizar um ensaio baseado na norma vigente, 
levantando a curva granulométrica de diferentes amostras de solo. 
 
2. Utilize a seção “Recomendações de Acesso” para melhor aproveitamento da 
experiência virtual e para respostas às perguntas frequentes a respeito do 
VirtuaLab. 
 
3. Caso não saiba como manipular o Laboratório Virtual, utilize o “Tutorial 
VirtuaLab” presente neste Roteiro. 
 
4. Caso já possua familiaridade com o Laboratório Virtual, você encontrará as 
instruções para realização desta prática na subseção “Procedimentos”. 
 
5. Ao finalizar o experimento, responda aos questionamentos da seção “Avaliação 
de Resultados”. 
 
 
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RECOMENDAÇÕES DE ACESSO 
 
PARA ACESSAR O VIRTUALAB 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Caso utilize o Windows 10, dê preferência ao navegador Google Chrome; 
2. Caso utilize o Windows 7, dê preferência ao navegador Mozilla Firefox; 
3. Feche outros programas que podem sobrecarregar o seu computador; 
4. Verifique se o seu navegador está atualizado; 
5. Realize teste de velocidade da internet. 
 
Na página a seguir, apresentamos as duas principais dúvidas na utilização dos 
Laboratórios Virtuais. Caso elas não se apliquem ao seu problema, consulte a nossa seção 
de “Perguntas Frequentes”, disponível em: https://algetec.movidesk.com/kb/pt-br/ 
Neste mesmo link, você poderá usar o chat ou abrir um chamado para o contato com 
nossa central de suporte. Se preferir, utilize os QR CODEs para um contato direto por 
Whatsapp (8h às 18h) ou para direcionamento para a central de suporte. Conte conosco! 
ATENÇÃO: 
O LABORATÓRIO VIRTUAL DEVE SER ACESSADO POR COMPUTADOR. ELE NÃO DEVE SER 
ACESSADO POR CELULAR OU TABLET. 
O REQUISITO MÍNIMO PARA O SEU COMPUTADOR É UMA MEMÓRIA RAM DE 4 GB. 
SEU PRIMEIRO ACESSO SERÁ UM POUCO MAIS LENTO, POIS ALGUNS PLUGINS SÃO 
BUSCADOS NO SEU NAVEGADOR. A PARTIR DO SEGUNDO ACESSO, A VELOCIDADE DE 
ABERTURA DOS EXPERIMENTOS SERÁ MAIS RÁPIDA. 
 
 
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PERGUNTAS FREQUENTES 
 
 
1) O laboratório virtual está lento, o que devo fazer? 
 
a) No Google Chrome, clique em “Configurações” -> “Avançado” -> “Sistema” -> 
“Utilizar aceleração de hardwaresempre que estiver disponível”. Habilite a 
opção e reinicie o navegador. 
 
b) Verifique as configurações do driver de vídeo ou equivalente. Na área de 
trabalho, clique com o botão direito do mouse. Escolha “Configurações 
gráficas” e procure pela configuração de performance. Escolha a opção de 
máximo desempenho. 
Obs.: Os atalhos e procedimentos podem variar de acordo com o driver de 
vídeo instalado na máquina. 
 
c) Feche outros aplicativos e abas que podem sobrecarregar o seu computador. 
 
d) Verifique o uso do disco no Gerenciador de Tarefas (Ctrl + Shift + Esc) -> 
“Detalhes”. Se estiver em 100%, feche outros aplicativos ou reinicie o 
computador. 
 
 
 
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2) O laboratório apresentou tela preta, como proceder? 
 
a) No Google Chrome, clique em “Configurações” -> “Avançado” -> “Sistema” -> 
“Utilizar aceleração de hardware sempre que estiver disponível”. Habilite a 
opção e reinicie o navegador. Caso persista, desative a opção e tente 
novamente. 
 
b) Verifique as configurações do driver de vídeo ou equivalente. Na área de 
trabalho, clique com o botão direito do mouse. Escolha “Configurações 
gráficas” e procure pela configuração de performance. Escolha a opção de 
máximo desempenho. 
Obs.: Os atalhos e procedimentos podem variar de acordo com o driver de 
vídeo instalado na máquina. 
 
c) Verifique se o navegador está atualizado. 
 
 
 
 
 
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DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO 
 
 
MATERIAIS NECESSÁRIOS 
 
• Água; 
• Amostra de solo representativa; 
• Balança; 
• Cápsulas resistentes à estufa; 
• Estufa; 
• Haste de adensamento; 
• Misturador Elétrico; 
• Recipiente para amostra. 
 
 
PROCEDIMENTOS 
 
1. PESANDO A AMOSTRA 
 
Utilize a balança para encontrar as massas das amostras do solo 1 disponíveis para o 
experimento. 
 
 
 
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2. POSICIONANDO AS PENEIRAS 
 
Posicione as peneiras para o peneiramento grosso no agitador de forma que, na base se 
encontre o recipiente de fundo para peneiras e, em seguida, adicione em ordem crescente de 
abertura, as peneiras com diâmetro maior ou igual a 2 mm. 
 
3. UTILIZANDO O AGITADOR 
 
Adicione a amostra de solo 1 que foi preparada para o peneiramento grosso no jogo de 
peneiras e acione o agitador. Aguarde 15 minutos para que o processo seja concluído. 
 
4. MEDINDO AS MASSAS EM CADA PENEIRA 
 
Retire cada peneira e, após remover seu material passante, pese na balança o material retido 
na peneira e no fundo da peneira. Deposite o material que foi pesado em uma segunda 
bandeja. Descarte o conteúdo da bandeja. 
 
5. REALIZANDO O PENEIRAMENTO FINO 
 
Repita o passo 2, 3 e 4 utilizando as peneiras indicadas para realizar o procedimento de 
peneiramento fino. 
 
6. ENSAIANDO AS OUTRAS AMOSTRAS DE SOLO 
 
Repita os passos 1, 2, 3, 4 e 5 com as amostras de solo 2 e 3. 
 
 
 
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7. AVALIANDO OS RESULTADOS 
 
Siga para a seção “Avaliação dos Resultados”, localizada nas páginas 08 e 09 deste roteiro, e 
responda de acordo com o que foi observado nos experimentos, associando também com os 
conhecimentos aprendidos sobre o tema. 
 
 
 
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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
 
1. Preencha as Tabelas 1 e 2 com os dados obtidos para a amostra 1. A quarta 
coluna da tabela corresponde à massa do material retido em uma determinada 
peneira. A quinta coluna é o percentual do total do material que foi retido em 
uma determinada peneira. Na sexta coluna, o valor de cada célula corresponde 
ao somatório dos percentuais retidos (quinta coluna) da linha atual e todas as 
linhas anteriores. A sétima coluna corresponde à diferença entre 100% da 
amostra e a quinta coluna. 
 
Tipo de 
Peneiramento 
Peneiras 
(No.) 
Abertura 
(mm) 
Material 
Retido (g) 
Percentual 
Retido (%) 
Percentual 
Retido 
Acumulado (%) 
Percentual Passante 
Acumulado (%) 
Grosso 
1 ½" 38,1 
1" 25,4 
¾" 19,1 
3/8" 9,52 
4 4,8 
8 2,4 
10 2 
Fundo - 
Massa da 
amostra (g) 
Total 
Tabela 1- Resultados experimentais do peneiramento grosso 
 
 
 
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Tipo de 
Peneiramento 
Peneiras 
(No.) 
Abertura 
(mm) 
Material 
Retido (g) 
Percentual 
Retido (%) 
Percentual 
Retido 
Acumulado (%) 
Percentual Passante 
Acumulado (%) 
Fino 
 
10 2 
16 1,2 
30 0,6 
40 0,42 
50 0,3 
100 0,15 
200 0,075 
Fundo - 
Massa da 
amostra (g) 
Total 
Tabela 2- Resultados experimentais do peneiramento fino 
 
 
 
2. Trace a curva granulométrica da amostra de solo 1. Disponha, na abscissa do 
gráfico, os diâmetros das partículas em escala logarítmica. Na ordenada, utilize 
as porcentagens das partículas passantes acumuladas, em escala linear. 
 
 
 
3. Preencha as Tabelas 1 e 2 e trace a curva granulométrica para as amostras 2 e 3. 
 
 
 
 
 
 
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CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
 
TUTORIAL VIRTUALAB 
 
 
1. PESANDO A AMOSTRA 
 
Visualize a balança clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome 
“Balança” localizada dentro do painel de visualização no canto superior esquerdo da 
tela. Se preferir, também pode ser utilizado o atalho do teclado “Alt+3”. 
 
 
 
 
 
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CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
Ligue a balança clicando com o botão esquerdo do mouse no botão ligar. 
 
 
 
Visualize a bancada clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome 
“Bancada” ou através do atalho do teclado “Alt+1”. 
 
 
 
 
 
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CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
Coloque a bacia na balança clicando com o botão direito do mouse sobre ela e selecione 
a opção “Colocar na balança”. 
 
 
 
Visualize a balança clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome 
“Balança” ou através do atalho do teclado “Alt+3”. 
 
 
 
 
 
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CARACTERIZAÇÃO DESOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
Zere a balança clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o botão “Tara”. 
 
 
 
Devolva a bacia para a bancada clicando com o botão direito do mouse sobre ela e 
selecione a opção “Colocar no tampo”. 
 
 
 
 
 
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CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
Visualize a bancada clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome 
“Bancada” ou através do atalho do teclado “Alt+1”. 
 
 
 
Coloque a bacia com amostra 1 para peneiramento grosso na balança clicando com o 
botão direito do mouse sobre ele e selecione a opção “Colocar na balança”. Verifique 
no display da balança a massa da amostra. 
 
 
 
 
 
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CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
Retorne com a bacia com amostra 1 para o tampo da mesa clicando com o botão direito 
do mouse sobre ela e selecione a opção “Colocar no tampo”. 
 
 
 
Coloque a bacia com amostra 1 para peneiramento fino na balança clicando com o botão 
direito do mouse sobre ele e selecione a opção “Colocar na balança”. Verifique no 
display da balança a massa da amostra. 
 
 
 
 
 
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CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
Devolva a bacia para a bancada clicando com o botão direito do mouse sobre ela e 
selecione a opção “Colocar no tampo”. 
 
 
 
 
 
 
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CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
 
2. POSICIONANDO AS PENEIRAS 
 
Coloque o fundo para peneiras no agitador clicando com o botão direito do mouse sobre 
ele e selecione a opção “Colocar no agitador”. 
 
 
 
Coloque a peneira com abertura 2 mm no agitador clicando com o botão direito do 
mouse sobre ela e selecione a opção “Colocar no agitador”. 
 
 
 
 
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CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
Repita o procedimento anterior para posicionar todas as peneiras no agitador em ordem 
crescente de abertura. 
 
 
 
 
 
 
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CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
 
3. UTILIZANDO O AGITADOR 
 
Despeje a amostra de solo nas peneiras clicando com o botão direito do mouse sobre a 
bacia com a mostra de solo e selecione a opção “Despejar nas peneiras”. 
 
 
 
Ligue o agitador clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o agitador. 
 
 
 
 
 
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CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
Avance a contagem de 15 minutos clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o 
botão “Pular etapa de espera”. 
 
 
 
 
 
 
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CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
 
4. MEDINDO AS MASSAS EM CADA PENEIRA 
 
Visualize a balança clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome 
“Balança” ou através do atalho do teclado “Alt+3”. 
 
 
 
Zere o valor exibido no display clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o botão 
TARA da balança. 
 
 
 
 
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CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
Coloque a bandeja funda na balança clicando com o botão direito do mouse sobre ela e 
selecione a opção “Colocar na balança”. 
 
 
 
Pressione o botão TARA clicando com o botão esquerdo do mouse sobre ele. 
 
 
 
 
 
 
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CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
Coloque a bandeja de volta no tampo da bancada clicando com o botão direito do mouse 
sobre ela e selecione a opção “Colocar no tampo”. 
 
 
 
Visualize a bancada clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o nome 
“Bancada” ou através do atalho do teclado “Alt+1”. 
 
 
 
 
 
 
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CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
Remova o material passante da peneira no topo do agitador clicando com o botão 
direito do mouse sobre ele e selecione a opção “Remover material passante”. 
 
 
 
Despeje o conteúdo da peneira na bandeja clicando com o botão direito do mouse sobre 
ela e selecione a opção “Despejar na bandeja”. 
 
 
 
 
 
 
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CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
Coloque a bandeja funda na balança clicando com o botão direito do mouse sobre ela e 
selecione a opção “Colocar na balança”. 
 
 
 
Despeje o conteúdo da bandeja na outra bandeja clicando com o botão direito do mouse 
sobre ela e selecione a opção “Despejar na outra bandeja”. Caso ela esteja vazia, retorne 
a bandeja sobre a balança para a mesa e selecione a opção “Colocar no tampo”. 
 
 
 
 
 
 
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LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL 
CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS: CURVA GRANULOMÉTRICA 
Repita o procedimento apresentado neste passo até que todas as peneiras tenham sido 
retiradas do agitador, restando apenas o fundo das peneiras. 
 
Despeje o conteúdo do fundo para peneiras na bandeja clicando com o botão direito do 
mouse sobre ela e selecione a opção “Despejar na bandeja”. 
 
 
 
Coloque a bandeja na balança clicando com o botão direito do mouse sobre ela e 
selecione a opção “Colocar na balança”. 
 
 
 
 
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Despeje o conteúdo final na outra bandeja clicando com o botão direito do mouse sobre 
ele e selecione a opção “Despejar na outra bandeja”. 
 
 
 
Descarte o material contido na bandeja que contém a amostra de solo 1 para 
peneiramento grosso clicando com o botão direito do mouse sobre a segunda bandeja 
e selecione a opção “Descartar material”. 
 
 
 
 
 
 
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5. REALIZANDO O PENEIRAMENTO FINO 
 
Repita o procedimento apresentado no passo2 até que todas as peneiras tenham sido 
posicionadas no agitador em ordem crescente de abertura até a peneira de 2 mm. 
 
 
 
Repita o procedimento apresentado no passo 3 utilizando a amostra de solo 1 preparada 
para peneiramento fino. Repita o procedimento apresentado no passo 4 para identificar 
o material retido em cada uma das peneiras utilizadas no peneiramento fino. 
 
 
 
 
 
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6. ENSAIANDO AS OUTRAS AMOSTRAS DE SOLO 
 
Repita os passos 1, 2, 3, 4 e 5 com as amostras de solo 2 e 3. 
 
 
 
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7. AVALIANDO OS RESULTADOS 
 
Siga para a seção “Avaliação dos Resultados”, localizada nas páginas 08 e 09 deste 
roteiro, e responda de acordo com o que foi observado nos experimentos, associando 
também com os conhecimentos aprendidos sobre o tema. 
 
Pré Teste
1) 
O ensaio de granulometria permite o levantamento da curva granulométrica de um solo. 
Dentre os conceitos abaixo, qual melhor descreve o conceito de granulometria dos solos?
A) A granulometria do solo refere-se ao tamanho e classificação das diversas partículas 
inorgânicas e minerais que compõem o solo;
B) A granulometria do solo serve para indicar o poder de fertilização do solo e sua capacidade de 
produzir grãos para a agroindústria;
C) A granulometria do solo indica como o agregado do concreto se distribui em termos de 
tamanhos de suas partículas.
2) 
Qual dos materiais abaixo não se enquadra na classificação de solos prevista na norma 
ABNT NBR 6502:1995?
A) Argila;
B) Brita miúda;
C) Pedregulho.
3) 
Segundo a NBR 7181:2016, o ensaio granulométrico deve ser realizado por dois diferentes 
métodos. Qual das alternativas abaixo não descreve um dos métodos de análise 
granulométrica do solo?
A) Peneiramento;
B) Peneiramento e sedimentação;
C) Quarteamento.
4) 
O método de análise por sedimentação é recomendado para solos das seguintes 
classificações:
A) Pedregulhos e areia grossa;
B) Argila e silte;
C) Areia grossa e média.
5) 
De acordo com a NBR 7181:2016, quais as peneiras obrigatórias para o peneiramento fino?
A) 1.2 mm, 0.6 mm, 0.42 mm, 0.25 mm, 0.15 mm e 0.075 mm; 
B) 50 mm, 38 mm, 25 mm, 19 mm, 9.5 mm e 4.8 mm;
C) 0.075 mm, 0.06 mm, 0.045 mm, 0.030 mm e 0.015 mm.
Experimento
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Pós Teste
1) O experimento realizado visa o levantamento da curva granulométrica de uma amostra de 
solo. Qual dos equipamentos abaixo teve papel preponderante na realização do ensaio?
A) Equipamento de peneiras vibratórias;
B) Estufa;
C) Paquímetro granulométrico.
2) No experimento realizado, utilizou-se uma balança semi-analítica com a finalidade de 
determinar a massa da amostra de solo. O valor encontrado serviu de base para:
A) calcular a relação entre a massa da amostra e a massa total do solo, e assim, obter a 
percentagem do valor amostrado;
B) determinar a relação entre a massa do menor grão e a massa total, de modo a saber o módulo 
de finura;
C) permitir o cálculo das proporções de cada classe de partículas (tamanhos de grão) em relação 
à amostra total.
3) Ao posicionar as peneiras no equipamento vibratório, você seguiu uma ordem:
A) aleatória, ou seja, o resultado é o mesmo independente da ordem das peneiras;
B) crescente de abertura, ou seja, as peneiras de menor abertura se localizam na parte superior 
do conjunto vibratório e as peneiras com aberturas maiores se encontram próximas à base;
C) decrescente de abertura, ou seja, as peneiras de maior abertura se localizam na parte superior 
do conjunto vibratório e as peneiras com aberturas menores se encontram próximas à base.
4) Segundo a norma ABNT NBR 7181:2016, o ensaio de distribuição granulométrica do solo 
pode ser realizado por peneiramento, ou por uma combinação de peneiramento e 
sedimentação. Qual destes métodos foi utilizado na prática realizada?
A) Apenas peneiramento;
B) Peneiramento e sedimentação;
C) Apenas sedimentação.
5) O resultado final da análise granulométrica de solos é expresso graficamente, através da 
curva granulométrica. Sobre os eixos desse gráfico, é correto afirmar que:
A) no eixo das abscissas, estão dispostos os diâmetros das partículas. No eixo das ordenadas, 
estão as porcentagens das partículas passantes ou retidas referentes aos diâmetros;
B) no eixo das abscissas, estão dispostas as porcentagens das partículas passantes ou retidas em 
cada peneira. No eixo das ordenadas, estão os valores das massas retidas em cada peneira, 
em gramas;
C) no eixo das abscissas, estão dispostos os valores das massas retidas em cada peneira, em 
gramas. No eixo das ordenadas, estão os diâmetros das partículas.