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LABORATÓRIO DE FÍSICA MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO - MRUV Aluno: Anderson Neves Reinaldo AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 1. Construa o gráfico S x t (Espaço x Tempo). 2. Com base em seus conhecimentos, qual o po de função representada pelo gráfico “Espaço x Tempo”? Qual o significado do coeficiente angular (declividade da tangente) do gráfico construído? A função representada pelo gráfico em questão é uma função de primeiro grau. Significa a posição do objeto (carrinho) em relação ao tempo a par r da posição inicial. Já o coeficiente angular representa a inclinação da reta, bem como a distância do objeto em relação ao ponto inicial 0, tal declividade da tangente mede a velocidade escalar no instante t. 3. Construa o gráfico S x t2 (Espaço x Tempo2). 0,018 0,036 0,054 0,072 0,090 0,108 0,126 0,144 0,162 0,180 0,000 0,050 0,100 0,150 0,200 0,0000,3340,3620,3870,4110,4340,4560,4770,4970,517 Gráfico S x t (Espaço x Tempo) 0,018 0,036 0,054 0,072 0,090 0,108 0,126 0,144 0,162 0,180 0,000 0,050 0,100 0,150 0,200 Gráfico S x t² (Espaço x Tempo²) LABORATÓRIO DE FÍSICA MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO - MRUV 4. Com base em seus conhecimentos, qual o po de função representada pelo gráfico “Espaço x Tempo²”? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico construído? É uma função de segundo grau, que apresenta a posição do objeto em relação a pontos de tempo mais curtos, mais próximos do t zero (inicial). 5. Calcule as velocidades para os pontos medidos t2, t4, t6, t8 e t10 e anote em uma tabela semelhante à demonstrada a seguir. U lize a fórmula vm(trecho) = ∆S / ∆t para encontrar as velocidades. Onde: ∆S2 = S2− S0 ; ∆t2 = t2− t0 vm2 = 0,09959m/s ∆S4 = S4− S2 ; ∆t4 = t4− t2 vm4 = 0,72727m/s ∆S6 = S6− S4 ; ∆t6 = t6− t4 vm6 = 0,80178m/s ∆S8 = S8− S6 ; ∆t8 = t8− t6 vm8 = 0,87167m/s ∆S10 = S10 – S8; ∆t10 = t10 – t8 vm10 = 0,93506m/s 10° t S (m) t(s) ∆S ∆t V (m/s) t2 0,036 0,3615 0,036 0,3615 0,09959 t4 0,072 0,4110 0,036 0,0495 0,72727 t6 0,108 0,4559 0,036 0,0449 0,80178 t8 0,144 0,4972 0,036 0,0413 0,87167 t10 0,180 0,5357 0,036 0,0385 0,93506 6. Construa o gráfico vm x t (velocidade x tempo). 0,09959 0,72727 0,80178 0,87167 0,93506 0,00000 0,20000 0,40000 0,60000 0,80000 1,00000 0,3615 0,4110 0,4559 0,4972 0,5357 Gráfico vm x t (velocidade x tempo) LABORATÓRIO DE FÍSICA MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO - MRUV 7. Com base em seus conhecimentos, qual o po de função representada pelo gráfico “velocidade x tempo”? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico construído? (Lembre-se que no MRUV, a velocidade é dada por v = vo + at) O gráfico representa a função da aceleração do móvel, o módulo da velocidade aumenta por tratar-se de uma reta crescente, sendo progressivo acelerado, o coeficiente angular mede a aceleração escalar. 8. Qual a aceleração média deste movimento? Am=∆V/∆t ↔ Am= 0,8355/0,1742 Am= 4,796096m/s² 9. Ainda u lizando o gráfico, encontre a velocidade inicial do carrinho no t0. Para isso, basta extrapolar o gráfico e verificar o valor da velocidade quando a curva “cruza” o eixo y. 10. Diante dos dados ob dos e dos gráficos construídos: 11. Monte a função horária do experimento. S = So + vo t + 1/2 a t ² Onde: a = Aceleração (m/s²); t = Tempo (s); V0 = Velocidade inicial (Instante t0); S0 = Posição inicial (lembre-se da marcação onde o sensor foi posicionado). S = So + Vo.t + a.t²/2 S = 0,180 + 0,053828.t + 4,796096/2 .t² 12. Por que é possível afirmar que esse movimento é uniformemente variado? Este movimento pode ser afirmado como uniformemente variado, devido ocorrer a mudança de velocidade (aceleração) a uma taxa constante. LABORATÓRIO DE FÍSICA MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO - MRUV 13. Faça o experimento com a inclinação de 20° e compare os resultados. 10° S(m) t(s) t² (s²) ∆S ∆t V(m/s) 0,000 0,000 0,0000 0,000 0,000000 0,000000 0,018 0,334 0,1118 0,018 0,334400 0,053828 0,036 0,362 0,1307 0,018 0,027100 0,664207 0,054 0,387 0,1497 0,018 0,025400 0,708661 0,072 0,411 0,1689 0,018 0,024100 0,746888 0,090 0,434 0,1883 0,018 0,022900 0,786026 0,108 0,456 0,2078 0,018 0,022000 0,818182 0,126 0,477 0,2274 0,018 0,021000 0,857143 0,144 0,497 0,2472 0,018 0,020300 0,886700 0,162 0,517 0,2670 0,018 0,019500 0,923077 0,180 0,536 0,2870 0,018 0,019000 0,947368 20° S(m) t(s) t² (s²) ∆S ∆t V(m/s) 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000000 0,000000 0,018 0,2549 0,064974 0,018 0,254900 0,070616 0,036 0,2747 0,07546 0,018 0,019800 0,909091 0,054 0,2933 0,086025 0,018 0,018600 0,967742 0,072 0,311 0,096721 0,018 0,017700 1,016949 0,090 0,3277 0,107387 0,018 0,016700 1,077844 0,108 0,3437 0,11813 0,018 0,016000 1,125000 0,126 0,3591 0,128953 0,018 0,015400 1,168831 0,144 0,3739 0,139801 0,018 0,014800 1,216216 0,162 0,3882 0,150699 0,018 0,014300 1,258741 0,180 0,402 0,161604 0,018 0,013800 1,304348 Adotando um ângulo de inclinação de 20° observa-se que o carrinho desce a uma variação de velocidade igual em intervalos de tempo iguais, no experimento também observou-se que o tempo decorrido no movimento do carrinho é menor quando comparado com o ângulo de inclinação de 10°. Durante a a vidade experimental, pude observar que o objeto acelerou ao longo do plano inclinado, o que indica a presença de uma força resultante atuando sobre ele. Essa força resultante é responsável por gerar a aceleração média do objeto. Através da análise dos dados coletados, foi possível perceber que a inclinação do plano inclinado influencia diretamente na aceleração do objeto. Quanto maior a inclinação, maior a aceleração. Além disso, a massa do objeto também influencia na aceleração média. Quanto maior a massa, menor a aceleração. Isso ocorre devido à segunda lei de Newton, que estabelece que a aceleração é inversamente proporcional à massa quando a força resultante é constante. LABORATÓRIO DE FÍSICA ESTÁTICA – BALANÇA DE PRATOS Aluno: Anderson Neves Reinaldo AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 1. Utilizando as equações dispostas no resumo teórico, calcule a massa do corpo rígido posicionado na balança. Experimento 1 2 3 4 Massa do Prato (g) 200 200 200 200 Massa do Contra peso (g) 500 500 500 500 Distância do Contra peso (cm) 10,1 8,7 7,8 7,3 Distância do peso (cm) 14,5 14,5 14,5 14,5 Massa do Peso (g) 348 300 269 252 Ma x Da = Mb x Db (M=massa ; D=Distância) MP₁ = Massa do Contra peso₁ x Distancia do Contra peso₁ / Distancia do Peso₁ MP₁ = 500 x 10,1 / 14,5 MP₁ = 348g MP₂ = Massa do Contra peso₂ x Distancia do Contra peso₂ / Distancia do Peso₂ MP₂ = 500 x 8,7 / 14,5 MP₂ = 300g MP₃ = Massa do Contra peso₃ x Distancia do Contra peso₃ / Distancia do Peso₃ MP₃ = 500 x 7,8 / 14,5 MP₃ = 269g MP₄ = Massa do Contra peso₄ x Distancia do Contra peso₄ / Distancia do Peso₄ MP₄ = 500 x 7,3 / 14,5 MP₄ = 252g 2. Após a repetição do experimento para os outros pesos dispostos na bancada, responda: Qual a relação entre o peso do corpo posicionado no prato da balança e a distância do contrapeso ao pivô? Quanto mais pesado for o corpo posicionado no prato, será necessário uma maior distância do contrapeso de massa 500g. Após a repetição do experimento para os outros pesos dispostos na bancada, podemos observar que existe uma relação inversamente proporcional entre o peso do corpo posicionado no prato da balança e a distância do contrapeso ao pivô. Isso significa que, mantendo a massa do contrapeso constante, quanto maior o peso do corpo no prato da balança, menor será a distância do contrapeso ao pivô, e vice-versa. Essa relação pode ser explicada pela conservação do momento de torção, onde a soma dos momentos de torção em relação ao pivô é igual a zero. Assim, ao aumentar o peso do corpo no prato, é necessário diminuir a distância do contrapeso para manter o equilíbrio. LABORATÓRIO DE FÍSICA PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Aluno: Anderson Neves Reinaldo AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 1. Anote na Tabela1 os valores obtidos no experimento. Houve diferença entre as velocidades dos corpos de prova ensaiados? Se sim, intuitivamente, qual seria o motivo? Velocidade Linear (m/s) Cilindro OCO Cilindro Maciço Descida 1 0,909090909 0,980392157 Descida 2 0,892857143 0,943396226 Descida 3 0,877192982 0,961538462 Média 0,893047011 0,961775615 Sim, há diferença entre as velocidades dos corpos. O motivo deve-se a questão de um cilindro ser maciço e ter mais massa e o outro cilindro ser oco e pouca massa, e também o efeito arrasto na descida pode influenciar nos resultados finais. 2. Utilizando as informações da Tabela 2 e as equações apresentadas no sumário teórico, e sabendo que o corpo de prova foi solto na posição 60 mm da régua, calcule e preencha a Tabela 3 com os valores obtidos para as grandezas. Gradezas Cilindro OCO Cilindro Maciço Massa - m (g) 110 300 Diametric Interno - di (mm) 40 - Diâmetro Externo - de (mm) 50 50 Densidade do Aço (g/cm³) 7,86 7,86 Momento de inércia – I (kg.m2) 5,638 x 10⁴ 9,375 x 10⁴ Velocidade linear média – V (m/s) 0,926 0,987 Velocidade angular – ω (rad/s) 0,037 0,039 Energia cinética de translação - Kt (𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎𝟐/𝒔𝟐) 47,14 146,145 Energia cinética de rotação – Kr (𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎𝟐/𝒔𝟐) 38,589 72,767 Energia cinética total – K (𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎𝟐/𝒔𝟐) 85,729 218,912 Energia potencial gravitacional – U (𝑱 = 𝒌𝒈 𝒎𝟐/𝒔𝟐) 21,582 58,860 Erro relativo percentual em relação à energia inicial do cilindro – ER% (%) 1,19% 1,28% LABORATÓRIO DE FÍSICA PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA 3. É certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma das energias cinéticas de translação e rotação? Por quê? Não, a energia potencial gravitacional está associada a uma alturaem relação a um referencial e a energia cinética está presentequando algo está em movimento. Quando o cilindro estava noinício do plano inclinado possui energia potencial gravitacional,quando foi solto a energia potencial gravitacional foitransformada em energia cinética. 4. Calcule o erro relativo entre a energia envolvida quando o corpo de prova está no topo do plano e a energia quando ele passa pelo sensor. Caso o erro seja maior que zero, qual seria o motivo para isto? Gradezas Cilindro OCO Cilindro Maciço Erro relativo percentual em relação à energia inicial do cilindro – ER% (%) 1,19% 1,28% O motivo do valor encontrado ser maior que zero explica-se pelo atrito que atua sobre a energia cinética. 5. Como você definiria a conservação da energia em termos das energias envolvidas neste experimento? No experimento, a energia potencial gravitacional do corpo de prova é convertida em energia cinética de translação e rotação, enquanto ele desce pelo plano, mantendo a energia total constante. Isso significa que a energia não é criada nem destruída, apenas transformada de uma forma para outra. Esse princípio é essencial para entender o comportamento energético de sistemas físicos. LABORATÓRIO DE FÍSICA LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES Aluno: Anderson Neves Reinaldo AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 1. Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados? O valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados foi de 26,5cm ou 0,265m. Nº de Lançamentos da esfera metálica 5 Altura vertical h (mm) 100 Alcance horizontal médio (cm) 26,5 2. Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa? A velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa é de 1,89 cm/s ou 0,0189 m/s. A = Vx * 0,14 0,265 = vx * 0,14 vx = 0,265/0,14 = 1,89 cm/s vx= 0,0189 m/s 3. No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel ofício baseada nas marcações feitas pelas esferas. Identifique qual esfera metálica produziu cada circunferência. A esfera 1 foi lançada mais distante, portanto identificada como causadora da circunferência de maior distância do lançador horizontal. A esfera 2 foi lançada na posição de menor distante, produzindo a circunferência de menor distância do lançador horizontal. 4. Qual o alcance de cada esfera metálica no ensaio de colisão? O alcance da esfera 1 foi de 23,5 cm e o alcance da esfera 2 foi de 2,6 cm. 5. Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão? A velocidade da esfera 1 foi de 1,67 cm/s e a velocidade da esfera 2 foi de 0,18 cm/s.
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