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LABORATÓRIO DE IMUNOLOGIA CLÍNICA 
TESTE DE AGLUTINAÇÃO: FATOR REUMATOIDE 
ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
 
TESTE DE AGLUTINAÇÃO: 
FATOR REUMATOIDE 
 
 
Uma das formas mais simples e rápidas de se detectar um antígeno ou saber se 
houve reação a ele, com a consequente produção de anticorpos, é o teste de 
aglutinação, que pode ser realizado de diferentes formas e com diversos veículos. A 
seguir, você vai aprender um pouco mais sobre as características das reações e os 
diferentes tipos de testes. 
 
1. REAÇÕES ANTÍGENO-ANTICORPO 
 
Anticorpos: secretados pelas células B em resposta a antígenos naturais ou 
externos detectados pelos testes sorológicos. São eles: IgA, IgD, IgE, IgG e IgM. 
Antígenos: moléculas reconhecidas pelo sistema imune como “estranhas” e 
cujos epítopos são sítios a que os receptores das células B ou anticorpos se ligam. 
Estrutura dos anticorpos: os anticorpos são imunoglobulinas formadas por 
quatro cadeias polipeptídicas compostas por aminoácidos. Duas cadeias são mais 
pesadas e maiores (P), enquanto as outras são menores e leves (L). Essas cadeias são 
ligadas por pontes de dissulfetos. Dependendo do anticorpo, podem formar polímeros, 
como a IgM, que forma um pentâmero, e a IgA, que forma um dímero. 
A molécula ainda se divide em duas regiões: Fab (fragment antigen binding) e Fc 
(fragmento cristalizável). A região Fab se liga ao antígeno, enquanto a Fc determina a 
função do anticorpo (ABBAS; LICHTMAN; PILLAI, 2012). 
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Figura 1 – Estrutura de um anticorpo. Fonte: Adaptada de Fvasconcellos (2007, on-line). 
 
 
Figura 2 – Isótipos das imunoglobulinas. Fonte: סתו כסלו (2022, on-line). 
 
 
Antígenos 
Sítio de ligação com 
antígeno (porção Fab) 
Cadeias pesadas 
Cadeia leve Cadeia leve 
Pontes de 
dissulfetos 
Porção Fc 
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2. CONCEITO DE CHAVE E FECHADURA 
 
O sítio de combinação do anticorpo é localizado na porção Fab da molécula, com 
regiões hipervariáveis de cadeias pesadas e leves. Estudos descrevem que o 
determinante antigênico se encaixa em uma fenda formada pelo sítio de combinação 
do anticorpo, formando o conceito de chave (antígeno) que cabe em uma fechadura 
(anticorpo) (ABBAS; LICHTMAN; PILLAI, 2012). 
 
 
Figura 3 – Ligação chave-fechadura. Fonte: Adaptada de Vyas (2021, on-line). 
 
3. LIGAÇÕES NÃO COVALENTES 
 
Todas as ligações entre antígeno e anticorpo são não covalentes por natureza, e 
incluem: pontes de hidrogênio; ligações eletrostáticas; forças de Van der Waals; e forças 
hidrofóbicas. Podem ser múltiplas e, assim, garantem uma ligação cada vez mais forte. 
No entanto, sempre são reversíveis. 
 
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4. FATORES QUE AFETAM A MEDIÇÃO DE REAÇÕES 
ANTÍGENO-ANTICORPO 
 
Só é possível saber se a ligação ocorreu detectando o complexo formado por Ag-
Ac direta ou indiretamente. A escolha dos métodos de detecção vai depender dos 
fatores listados a seguir: 
• Afinidade: Quanto maior a afinidade do anticorpo pelo antígeno, mais 
estável a ligação. Assim, sua detecção será mais fácil. 
• Avidez: A ligação entre antígenos multivalentes e anticorpos multivalentes 
é mais estável e, portanto, mais fácil de detectar. 
• Razão entre antígeno e anticorpo: A razão entre o antígeno e o anticorpo 
influencia a detecção dos complexos formados, pois seu tamanho está 
relacionado com a concentração de antígeno e anticorpo. 
 
 
Figura 4 – Razão Ag-Ac.Fonte: Adaptada de Mayer (2017, on-line). 
 
 
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• Forma física do antígeno: A forma do antígeno influencia a detecção de sua 
ligação ao anticorpo. Se o antígeno é particulado, geralmente é observada 
sua aglutinação pelo anticorpo, enquanto o antígeno solúvel costuma 
precipitar após a produção de grandes complexos antígeno-anticorpo 
insolúveis. Os testes que detectam esse tipo de antígeno são mais 
sofisticados e necessitam de kits e equipamentos especiais (ABBAS; 
LICHTMAN; PILLAI, 2012). 
 
5. TESTES DE AGLUTINAÇÃO 
 
Esses testes utilizam antígenos particulados, e a formação do complexo Ag-Ac 
gera aglutinação (agrupamento) do antígeno. O termo aglutinina é geralmente usado 
para descrever anticorpos que aglutinam antígenos particulados (quando o antígeno é 
uma hemácia, usa-se o termo hemaglutinação). Teoricamente, todos os anticorpos são 
capazes de aglutinar antígenos particulados. No entanto, o IgM tem elevada valência, 
sendo particularmente uma boa aglutinina. Pode-se, inclusive, inferir que um anticorpo, 
quando é um bom aglutinador, provavelmente é da classe IgM. Eles podem ser 
qualitativos, com resultados “reagente” e “não reagente”, ou semiquantitativos, após 
diluições seriadas, sendo liberado um “reagente de diluição 1/xx” (MAYER, 2017). 
Aglutinação: caracteriza-se pela formação de agregados visíveis, resultantes da 
ligação de anticorpos específicos e partículas insolúveis que contêm determinantes 
antigênicos na superfície. É de fácil execução (leitura visual) e baixo custo, apresentando 
boa especificidade e reprodutibilidade. Tem baixa sensibilidade e pouca estabilidade Ag-
Ac. 
Aglutinação direta: Ac + Ag = complexo precipitado. São realizadas diluições 
crescentes, com antígenos na mesma concentração, e os resultados são expressos em 
título antissoro. Exemplos: tipagem sanguínea, toxoplasmose, salmoneloses, 
tripanossomíase. 
 
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Figura 5 – Aglutinação direta. Fonte: Adaptada de Mayer (2017, on-line). 
 
Hemaglutinação passiva: os eritrócitos são cobertos com antígeno solúvel, e a 
aglutinação com anticorpos do paciente forma o imunocomplexo, que recebe o nome 
de hemaglutinação passiva. O teste é realizado como o de aglutinação. Exemplo: 
Waaler-Rose. 
 
 
Figura 6 – Hemaglutinação passiva. Fonte: Adaptada de Mayer (2017, on-line). 
 
Inibição da hemaglutinação direta: Ac + vírus = ausência de aglutinação (positivo 
para presença de Ac na amostra). Antígenos virais aglutinam hemácias. Anticorpos 
presentes na amostra do paciente vão inibir a aglutinação, indicando presença de 
anticorpos. Exemplo: rubéola, sarampo, influenza. 
Ac Ag 
Ac Eritrócito + Ag 
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Figura 7 – Inibição da hemaglutinação direta. Fonte: Adaptada de Mayer (2017, on-line). 
 
Aglutinação indireta: Ag + partícula inerte + Ac = imunocomplexo. Utiliza a 
adsorção de anticorpos ou antígenos solúveis proteicos ou polissacarídeos na superfície 
de micropartículasinertes (suportes), que não interferem na ligação antígeno-
anticorpo, como: látex, plásticos, gelatina, carvão e hemácias formolizadas de aves e 
carneiros. Exemplos: fator reumatoide, Aslo, proteína C reativa e antígenos bacterianos. 
 
 
Figura 8 – Aglutinação indireta. Fonte: Adaptada de Fischer Scientific (2016, on-line). 
 
Ac Eritrócito + Ag 
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Efeito prozona: eventualmente observado quando a concentração do anticorpo 
é elevada (diluições menores), mascarando a aglutinação. No entanto, quando a 
amostra é diluída, ocorre a aglutinação. A ausência de aglutinação em altas 
concentrações de anticorpos é chamada de efeito prozona e se deve ao excesso de 
anticorpos, que gera complexos muito pequenos, que não se aglomeram e não são 
visíveis. 
 
6. DOENÇAS AUTOIMUNES 
 
Uma doença autoimune é causada por um mau funcionamento do sistema 
imunológico, levando o corpo a atacar seus próprios órgãos e tecidos. Ainda não se 
conhece o que desencadeia as doenças autoimunes, e seus sintomas podem variar, 
dependendo da doença e da parte do corpo afetada. 
 
6.1. ARTRITE REUMATOIDE E TESTE DO FATOR REUMATOIDE 
 
Uma das doenças autoimunes mais importantes é a artrite reumatoide (AR), que 
acomete cerca de 1% da população, sendo que as mulheres são mais afetadas, em uma 
proporção de 3:1. Não há uma faixa etária específica para o início da doença, porém ela 
é mais frequente entre 35 e 50 anos de idade (BORDALLO, 2017). 
O início da doença normalmente é insidioso, com sintomas sistêmicos e 
articulares. Os sintomas sistêmicos incluem: rigidez das articulações afetadas pela 
manhã; fadiga generalizada durante a tarde; mal-estar; distúrbios alimentares; fraqueza 
muscular; e febre baixa. Já os sintomas articulares normalmente incluem dor, edema e 
rigidez. Eventualmente, a doença pode ter início súbito, semelhante a uma síndrome 
viral aguda (BORDALLO, 2017). 
 
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Figura 9 – Danos articulares da artrite reumatoide. Fonte: Bordallo (2017, on-line). 
 
Outros sinais extra-articulares podem incluir: vasculite; derrames pleurais ou 
pericárdicos e infiltrado ou fibrose pulmonar; pericardite; miocardite; linfadenopatia; 
síndrome de Felty e de Sjögren; escleromalácia; e episclerite. 
Segundo o Colégio Americano de Reumatologia, o diagnóstico da AR se dá 
quando, pelo menos, quatro dos seguintes critérios estão presentes, por um período 
mínimo de seis semanas (SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA, 2021): 
• Rigidez articular matinal, com duração de aproximadamente 1 hora. 
• Artrite em, pelo menos, três áreas articulares. 
• Artrite de articulações das mãos e punhos. 
• Artrite simétrica (por exemplo, nos punhos). 
• Presença de nódulos reumatoides. 
• Alterações radiográficas: erosões articulares ou descalcificações localizadas 
em radiografias de mãos e punhos. 
• Presença de fator reumatoide no sangue. 
 
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Na avaliação laboratorial, o fator reumatoide (FR) pode ser detectado em 
aproximadamente 75% dos casos, desde o início da doença, enquanto anticorpos contra 
filagrina/profilagrina e contra peptídeo citrulinado cíclico (PCC) são encontrados nas 
fases mais precoces da doença, podendo estar relacionados a doença mais severa e 
erosiva, porém apresentando maior custo. As provas de atividade inflamatória, como 
VHS (velocidade de hemossedimentação) e proteína C reativa (PCR), também podem ser 
correlacionadas com a atividade da doença (SOCIEDADE BRASILEIRA DE 
REUMATOLOGIA, 2021). 
O FR é classicamente relacionado à AR e sua associação com fenômenos 
autoimunes foi descrita por Waaler em 1937, sendo corroborada por Rose em 1948. Os 
fatores reumatoides são anticorpos das classes IgM, IgA e IgG (diferentes isótipos) 
produzidos contra as porções Fc de imunoglobulinas IgG. Ainda que sejam denominados 
FR clássicos, já foram descritos anticorpos contra frações F(ab) da molécula, 
evidenciados em neoplasias crônicas e doenças infecciosas. 
Na prática clínica, recomenda-se a dosagem de anticorpos anti-CCP e FR em 
conjunto, porque os anti-CCP são moderadamente sensíveis, sendo a combinação dos 
dois marcadores a melhor linha de diagnóstico, especialmente em artrite precoce. Além 
disso, isolados ou em combinação, os diferentes isótipos de FR são úteis no manejo de 
pacientes com AR, desde o diagnóstico até a escolha da melhor estratégia terapêutica. 
 
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Figura 1 – Ligação do FR IgM à porção Fc do anticorpo. Fonte: Adaptada de Cantarelli (2020, on-line). 
 
Há dois métodos de detecção de FR no soro do paciente: o teste de aglutinação 
em látex, popularmente conhecido como fator reumatoide, e o teste de Waaler-Rose, 
que utiliza hemácias ligadas ao antígeno (ambos serão detalhados mais adiante). O teste 
em látex é mais sensível, com 70-85% de resultados positivos para AR, enquanto a 
reação de Waaler-Rose tem 60-70%. No entanto, o látex parece ser menos específico 
que a reação de Waaler-Rose, em que 90% dos resultados são positivos verdadeiros. 
 
Fab 
Fab 
Fc 
Fab 
Fab 
Fc 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. H. I. V. Imunologia celular e molecular. 7. ed. 
Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 
 
BORDALLO, M. I. O que é artrite reumatoide? Sociedade Reumatológica do Rio de 
Janeiro, 2017. Disponível em: http://reumatorj.com.br/o-que-e-artrite-reumatoide/. 
Acesso em: 23 mar. 2022. 
 
CANTARELLI, V. V. Conheça os testes realizados para diagnosticar o novo 
coronavírus. Conselho Regional de Medicina – 5ª Região, 2020. Disponível 
em: https://crbm5.gov.br/conheca-os-testes-realizados-para-diagnosticar-o-
novo-coronavirus/. Acesso em: 23 mar. 2022. 
 
FISCHER SCIENTIFIC. Thermo Scientific™ Wellcogen™ Neisseria meningitidis B/E. coli K1 
rapid latex agglutination test. Fischer Scientific, 2016. Disponível em: 
https://www.fishersci.se/shop/products/remel-wellcogen-test-neisseria-
meningitidis-b-e-coli-k1/11474089. Acesso em: 24 mar. 2022. 
 
FVASCONCELLOS. Estrutura de um anticorpo. 2007. 1 imagem. Disponível em: 
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2d/Antibody.svg. Acesso em: 
31 mar. 2022. 
 
mailto:contato@algetec.com.br
http://reumatorj.com.br/o-que-e-artrite-reumatoide/
https://crbm5.gov.br/conheca-os-testes-realizados-para-diagnosticar-o-novo-coronavirus/
https://crbm5.gov.br/conheca-os-testes-realizados-para-diagnosticar-o-novo-coronavirus/
https://www.fishersci.se/shop/products/remel-wellcogen-test-neisseria-meningitidis-b-e-coli-k1/11474089
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MAYER, G. Imunoglobulinas: reações antígeno-anticorpo e testes selecionados. 
Microbiologia e Imunologia On-line, 2017. Disponível em: 
https://www.microbiologybook.org/Portuguese/immuno-port-chapter7.htm. 
Acesso em: 23 mar. 2022. 
 
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de Reumatologia, 2021. Disponível em: https://www.reumatologia.org.br/doencas-
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reumatoide/#:~:text=Segundo%20o%20Col%C3%A9gio%20Americano%20de,
pelo%20menos%20tr%C3%AAs%20%C3%A1reas%20articulares. Acesso em: 23 
mar. 2022. 
 
VYAS, J. M. Antibodies. Medline Plus, 2021. Disponível em: 
https://medlineplus.gov/ency/imagepages/9069.htm. Acesso em: 23 mar. 2022. 
 
 
 
mailto:contato@algetec.com.br
https://www.microbiologybook.org/Portuguese/immuno-port-chapter7.htm
https://www.reumatologia.org.br/doencas-reumaticas/artrite-reumatoide/#:~:text=Segundo o Col%C3%A9gio Americano de,pelo menos tr%C3%AAs %C3%A1reas articulares
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